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História da Nike

História da Nike

História da Nike – A Nike foi fundada em 1964 por Bill Bowerman e Phil Knight. A partir de um mero aperto de mão, cada homem acabou investindo US $ 500 para importar sapatos Tiger do Japão e vendê-los nos Estados Unidos. Naquela época, as marcas de calçados alemãs eram as marcas dominantes preferidas pelos atletas de todo o mundo. A dupla fundou então a Blue Ribbon Sports, que mais tarde se tornaria a bem-sucedida empresa de artigos esportivos que conhecemos como Nike.

A história de sucesso da Nike vale a pena ouvir quem se interessa por artigos esportivos ou como as empresas funcionam. Por isso, traçamos um esboço que ajudaria a entender a essência dessa empresa de sucesso e como tudo isso começou. Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • O início da Nike;
  • Alguns desafios;
  • A expansão;
  • Adquirindo empresas;
  • Registro de Marca e sua importância

O início da Nike – História da Nike

Bill Bowerman (esquerda) e Phill Knight (direita)
Bill Bowerman (esquerda) e Phill Knight (direita)

Bill Bowerman era um treinador de corrida de pista e campo, que detinha renome nacional na Universidade de Oregon. Ele era um entusiasta da corrida de pista e trabalhou para melhorar o desempenho de seus atletas. Phil Knight era um corredor e estava inscrito no programa de pista da Bowerman. Ele então conseguiu um MBA em Stanford. Tanto Bowerman quanto Knight sentiram que a tecnologia de calçados poderia ser melhorada. Knight até escreveu um artigo sobre como os sapatos de qualidade poderiam ser fabricados no Japão que competiriam com as marcas mais populares da época.

Bill Bowerman estava ativamente dedicando seus esforços ao desenvolvimento de calçados seguros, confortáveis ​​e baratos, a fim de melhorar o desempenho de seus alunos. Embora suas combinações iniciais não tenham sido bem-sucedidas, o artigo de Phil Knight ajudou a transformar o sonho em realidade. Knight sugeriu suas idéias para vários investidores, mas foi forçado a começar a trabalhar sozinho, afinal. Quando ele se aproximou de seu antigo treinador, Bowerman, convenceu-o de que uma parceria era melhor para os dois indivíduos.

Quando a empresa começou a amadurecer, tinha uma loja própria e um grande número de vendas por correspondência. O fundador começou então a perceber que seu futuro poderia estar na manufatura, não apenas em vendas diretas e distribuição. Assim começou sua incursão na Nike, a empresa de design e fabricação de calçados. Naquela época, eles também inauguraram o famoso logotipo swoosh. Pode-se dizer que há pelo menos duas chaves para o sucesso final.

A primeira chave foi que, durante esse período, Bowerman e Knight mantiveram a tecnologia de calçados. Eles nunca pararam de ponderar sobre como um sapato poderia ser melhorado. Quando os tênis estavam com o melhor desempenho, isso automaticamente melhorava o desempenho do atleta. Eles conseguiram, assim, criar vários novos designs, que foram usados ​​em testes locais em Oregon.

A segunda chave está relacionada à forma como pensamos na Nike hoje, com nomes como Federer e Jordan em sua lista de celebridades que endossam. A empresa sabia que precisava de um atleta para endossar e promover seus novos calçados e tecnologia. No começo, eles conseguiram encontrar isso em Steve Prefontaine, que teve grande sucesso com seus sapatos. Enquanto usava sua mercadoria, o atleta teve um ótimo desempenho nas Olimpíadas de Munique e também foi destaque na Sports Illustrated.

Alguns desafios – História da Nike

Nos anos 80, a empresa enfrentou alguns altos e baixos. Exercícios aeróbicos se tornaram um fenômeno enorme e havia sapatos específicos necessários para esse tipo de movimento. A Nike poderia ter tido uma grande chance aqui de fabricar e comercializar sapatos para exercícios desse tipo, mas a empresa perdeu essa chance por um longo tempo.

Felizmente, a Nike conseguiu fazer um retorno em breve. Eles desenvolveram e lançaram sua tecnologia “airbag”, com designs modernos e elegantes e solas confortáveis. Esta versão foi acoplada com o sapato cross-training e os anúncios veneráveis ​​“Bo Knows”. Os anos 80 também viram a ascensão da marca que todos nós associamos à Nike – “Jordan”. O Air Nike Michael Jordan é uma das marcas mais duradouras e conhecidas de todos os tempos.

A expansão – História da Nike

Megaloja da Nike em NYC
Megaloja da Nike em NYC

Nos anos 1990 e 2000, a Nike começou a se expandir para o vestuário, futebol, golfe e outras áreas no mundo dos esportes começaram a fazer parte do domínio da Nike. Hoje, vemos a Nike em todos os lugares, desde roupas de ginástica até roupas casuais, tecnologia de fitness e, é claro, calçados esportivos. Mais recentemente, porém, a Nike também sofreu vários golpes em sua imagem por seus atletas problemáticos, incluindo Tiger Woods e Lance Armstrong. Ainda assim, não há como negar que o alcance da empresa é impressionante e seus patrocínios alcançam profundamente o mundo dos esportes.

Adquirindo Empresas – História da Nike

Além de adquirir celebridades para atrair clientes, a Nike também conseguiu adquirir várias pequenas empresas para promover seu sucesso. Eles também venderam várias pequenas empresas para manter suas operações tranquilas.

Por enquanto, porém, a Converse e a Hurley International estão entre as principais subsidiárias da gigante Nike. Existe até uma linha separada e exclusiva de tênis para jogadores de tênis, basquete e futebol. Os atletas olímpicos também estão incluídos neste lote!

A Nike emprega mais de 44.000 pessoas e sua marca sozinha é avaliada em quase US $ 10 bilhões. O sucesso da Nike tem sido o resultado da constante inovação e investimentos oportunos que resultaram em lucros da Nike no valor de centenas de milhões de dólares todos os anos.

Enquanto a Nike pode ter tido muitas flutuações desde o seu primeiro lançamento, a marca definitivamente está aqui para ficar por mais algum tempo. A história de sucesso desta marca é inovadora e inteligente, abrindo caminho para muitas empresas modernas de artigos esportivos. Hoje, há muitos puristas da Nike que só aceitar usar os produtos da empresa.

Registro de Marca e sua importância – História da Nike

Outro sinal de sucesso para a Nike poderia ser o surgimento de cópias e imitações. Alguns mercados fornecem muitos produtos esportivos que têm um logotipo semelhante ou até idêntico ao da Nike.

Essa prática é ilegal e, muitas vezes, penalizada rapidamente pelas autoridades. Isso só acontece, no entanto, porque a marca possui o seu registro internacional, fazendo com que possua o direito de exclusividade do uso de seu nome e de seu logotipo.

Além da proteção em artigos esportivos e de moda em geral, a Nike é uma das empresas que possuem uma proteção especial no registro de marca. Essa proteção especial é conhecida como Marca de Alto Renome. Essas são aquelas que conseguem conquistar uma popularidade tão grande no público a ponto de qualquer pessoa reconhecer, independente do setor que atua.

O registro de marca garante a exclusividade do termo nominativo e visual (logotipo) em todo o território nacional. Além de proteger a sua marca, a exclusividade é essencial para o fortalecimento daqueles elementos.

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História da Apple – História da Maçã da Apple

História da Apple – História da Maçã da Apple – Para um público mais jovem, a ideia da Apple (AAPL) não dominar a moderna paisagem tecnológica pode ser inconcebível.

Mas a Apple é uma empresa que existe há décadas, muito antes de criarem telefones. Eles, como qualquer outra empresa, tiveram alguns tempos turbulentos com sucessos e fracassos, realizações memoráveis ​​e anos de lutas.

A companhia atual da Apple não é a Apple de 1984 ou a Apple do início dos anos 90. Mas os foco dos criadores da empresa, e cada passo ao longo do caminho, ajudaram a levá-los para onde estão agora – a primeira empresa a ser avaliada em US $ 1 trilhão.

Como você consegue uma companhia de trilhões de dólares? Aqui está a história da Apple, seus altos e baixos, e onde está hoje.

Linha do tempo da Apple – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

História da Apple – História da Maçã da Apple

Quando você pensa sobre a figura por trás da Apple, Steve Jobs imediatamente vem à mente para todos, e talvez Steve Wozniak também. A dupla passou a representar o total do que a Apple se tornou, Wozniak, o especialista em tecnologia, e Jobs, o guru do marketing.

Sua parceria se estende até a adolescência de Jobs, quando eles foram apresentados um ao outro pelo amigo em comum Bill Fernandez. Jobs ainda estava no ensino médio enquanto Wozniak frequentava a Universidade da Califórnia, em Berkeley. Os dois estavam ligados por um amor compartilhado por tecnologia e brincadeiras.

Não demorou muito para que sua parceria assumisse o que se tornaria uma forma familiar: Jobs como o rosto e Wozniak trabalhando nos bastidores. Jobs estava trabalhando na Atari no início dos anos 1970 e foi encarregado de trabalhar no jogo Breakout. Woz não estava trabalhando lá, mas ajudou Jobs a reduzir o número de chips lógicos enquanto criava a placa de circuito.

Como a Apple foi fundada? – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

Steve Jobs e Steve Wozniak
Steve Jobs e Steve Wozniak

Jobs e Wozniak se encontraram novamente em 1975 no Homebrew Computer Club, um clube local para entusiastas da computação. Inspirado pela atitude DIY (Faça você mesmo), Wozniak saiu e criou seu próprio computador doméstico.

Esta é uma maneira modesta de descrever uma criação que muda o jogo; O computador de Woz foi o primeiro a se conectar a uma televisão, gerando personagens com um teclado inspirado na máquina de escrever e exibindo-os com sucesso na tela da TV. Inconscientemente, ele havia criado o primeiro arquétipo do que o PC doméstico comum mais tarde se tornaria. Seu empregador, a Hewlett-Packard também não sabia disso e rejeitou o design várias vezes.

Jobs, por outro lado, viu o potencial no computador imediatamente. Ele convenceu Wozniak de que eles poderiam fazer um negócio, e depois de vender alguns de seus pertences por dinheiro, eles e o colega de Jobs na Atari Ronald Wayne, formaram a Apple Computers. O computador de Wozniak ficou conhecido como Apple I.

Jobs fez um acordo com a loja de informática local The Byte Shop para vendê-los, e o gerente da loja teve que confirmar isso para um distribuidor de eletrônicos antes que eles pudessem obter suas peças. Por fim, 200 computadores Apple I foram criados.

Desenvolvimento de computadores Apple, popularidade e declínio – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

Apple I

Os computadores estavam crescendo tanto como tecnologia quanto como hobby, e a Apple fazia de Jobs e Wozniak uma grande parte disso. Não muito tempo depois do Apple I, eles começaram a trabalhar para melhorá-lo e criar o Apple II.

O dinheiro que vinha das vendas da Apple permitia que Wozniak criasse algo mais parecido com sua visão do que com qualquer recurso que ele tivesse. O Apple II foi o primeiro computador desenvolvido para ser individual, expandindo as habilidades da primeira iteração para adicionar coisas que tomamos como garantidas em computadores modernos como gráficos e som em cores de alta resolução (para essa época, pelo menos).

O Apple II fez a empresa. As famílias começaram a comprá-las e as escolas seguiram o exemplo. Em 1979, seu primeiro aplicativo, Visicalc, foi lançado. O Visicalc era um programa de calculadora e planilha eletrônica, e seu sucesso tornou os computadores da Apple uma obrigação para as empresas. O apelo generalizado, bem como as melhorias contínuas no modelo (como o Apple II Plus de 1979), fizeram dele um sucesso fenomenal.

A Apple rapidamente se estabeleceu como uma das principais forças do setor, mas sua extrema confiança e arrogância levaram a alguns erros importantes. Em 1980, o Apple III foi lançado, mas uma falha de design se mostrou desastrosa. Steve Jobs insistiu que o computador não deveria ter ventiladores ou aberturas a fim de reduzir o ruído, mas isso inevitavelmente leva a computadores superaquecendo perigosamente. O calor faria com que os chips se desconectassem da placa-mãe, causando problemas para o usuário.

Esse passo em falso coincidiu com a IBM lançando seu primeiro computador pessoal. Com a Apple tendo que se lembrar de computadores e ter um grande sucesso de reputação, o PC da IBM superou em vendas, e a Apple precisava de uma vitória.

No início dos anos 80, a Apple começou a trabalhar em dois computadores pessoais diferentes: o Lisa e o Macintosh. O Lisa, no qual Steve Jobs inicialmente trabalhou antes de ser retirado do projeto e trabalhar no Macintosh, foi lançado em 1983. Ele foi um computador tecnologicamente mais avançado que qualquer um de seus antecessores, mas também incrivelmente caro, causando vendas fracas.

O Macintosh, ao contrário da Lisa, encontrou sucesso. Jobs entrou no projeto no meio do caminho, e o computador tornou-se mais rápido e mais eficiente em comparação com o Lisa. Também foi mais intensamente comercializado, como evidenciado pelo icônico comercial de 1984 dirigido por Ridley Scott que foi ao ar durante o Super Bowl.

Embora também oneroso, o Macintosh acabou sendo um sucesso, e suas iterações adicionais nos anos 80 se tornaram um pilar em escritórios e escolas.

Apple sem Steve Jobs – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

Nem tudo foi ótimo para a Apple durante esse período, no entanto. O relacionamento de Steve Jobs com o CEO John Sculley azedou, e suas diferenças de opinião sobre o que a empresa deveria estar focando chegaram a um ponto de ruptura. Embora o Macintosh tivesse vendas iniciais sólidas, estava lutando para superar o IBM PC e, como o Macintosh era agora visto como o projeto de Jobs, o Conselho de Administração da Apple estava do lado de Sculley. Tendo pouca influência na Apple, ele vendeu suas ações na empresa e deixou o cargo.

O início da era sem Jobs da Apple começou bem. O Macintosh continuou a se desenvolver e vender bem, e a empresa ainda vendia o Apple II. Mas seus projetos nos anos 90 fizeram ondas limitadas no mundo da computação e, como Bill Gates e Microsoft passaram de favoritos tecnológicos para nomes familiares, a Apple se tornou uma força muito menos relevante.

Não que eles não continuassem a lançar produtos. Esta foi a época em que a Apple primeiro lançou um dispositivo de tecnologia touch screen, com o Newton, por exemplo. Mas foi muito menos agitado do que os primeiros dias da tecnologia inovadora e comerciais dirigidos pelos principais diretores de cinema.

Jobs Retorna: iPod, iPhone e iPad – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

Produtos Apple
Produtos Apple

No final de 1996, a Apple anunciou que estava comprando a empresa de computadores NeXT por mais de US $ 400 milhões. O NeXT foi o projeto de acompanhamento de Steve Jobs, e a compra fez de Jobs uma figura na Apple mais uma vez.

Antes mesmo de um ano depois da venda, Jobs assumiu o cargo de CEO interino depois que o Conselho de Diretores se livrou do então presidente-executivo Gil Amelio. Jobs imediatamente começou a trabalhar em restaurar a empresa e seus computadores para os dias de glória. A primeira decisão maciça que ele tomou foi um acordo com a Microsoft, no qual o Microsoft Office seria lançado em computadores Macintosh, fazendo com que as pessoas no mundo da tecnologia se empolgassem com a nova direção.

Nos próximos anos, Jobs começaria a juntar as peças do que a Apple é reconhecível nos dias de hoje. Além de um novo PC de mesa, o iMac, no final dos anos 90, viu a primeira iteração de um laptop da Apple, o iBook.

Os anos 2000, no entanto, foi a década que viu uma explosão da Apple. O iPod mudou completamente a Apple. Um player de música portátil, o primeiro modelo foi lançado em 2001, e a iTunes Store foi lançada em 2003, quando os computadores da Apple agora rodavam no MacOS. O marketing memorável, incluindo comerciais com o U2, transformou o iPod em uma sensação. Ele gerou várias versões, variando em tamanho e espaço em disco.

O iPod, com seu design mais elegante e simples, era um sinal do que estava por vir para os produtos da Apple. Os meados dos anos 2000 viram o novo laptop da Apple, o MacBook. Todos esses produtos estavam à venda nas lojas da Apple em constante expansão.

Prosperando no mundo da eletrônica portátil, assim como no mundo da informática, a Apple deu seu próximo passo no mundo dos celulares. O primeiro iPhone foi lançado em 2007; o segundo modelo saiu em 2008, e o terceiro em 2009. Com novos produtos continuamente sendo lançados, a Apple ficou nos olhos do público. No momento em que anunciaram o próximo tablet, o iPad, eles eram um gigantesco técnico e os acampamentos para novos produtos da Apple eram comuns. Com o sistema operacional móvel, o iOS, o sucesso da Apple em dispositivos móveis mudou efetivamente a forma como as pessoas usavam a Internet.

O presente: Os anos de Tim Cook – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

Em 2011, Steve Jobs renunciou como CEO da Apple devido a preocupações com a saúde, e o funcionário de longa data e COO anterior, Tim Cook, foi anunciado como seu substituto.

A era Tim Cook, da Apple, tem visto a empresa continuar a manter seu lugar no topo da indústria de tecnologia. Até mesmo produtos mais recentes que foram criticados, como o Apple Watch, venderam bem. iPhones, MacBooks e iPads continuam lançando modelos novos e aprimorados com atualizações constantes dos sistemas iOS e MacOS.

Apple e FAANG – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

FAANG

Como uma das principais empresas de tecnologia e, portanto, ações de tecnologia no mercado, a Apple é parte integrante da FAANG. FAANG é um acrônimo para as cinco empresas de tecnologia mais poderosas do mercado: Facebook, Amazon, Apple, Netflix e Alphabet, anteriormente Google.

É justo que a Apple, a primeira companhia de um trilhão de dólares da história, seja apontada como uma das empresas mais poderosas em seu campo – ou em qualquer outro.

História da maçã da Apple – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

A  Apple é, atualmente, uma marca consolidada e poucas pessoas se perguntam o real motivo do seu nome e sua logomarca (uma maçã com uma mordida ao lado). No entanto, em seu início, esses fatores eram constantemente indagados por quem tinha contato com a marca.

Na verdade, existem alguns motivos que podem explicar. Vamos primeiros aos três prováveis motivos para o nome “Apple” ser escolhido:

  • A primeira explicação é que o motivo pelo nome é por causa de Isaac Newton. Os criadores da Apple, nessa explicação, consideravam que as criações da empresa eram como a descoberta da lei da gravidade, por Newton. O símbolo dessa descoberta é uma maçã caindo na cabeça do cientista;
  • A outra explicação seria pelo local onde a primeira reunião da empresa aconteceu: em um campo aberto, onde os integrantes comiam maçãs;
  • A última explicação se relaciona com uma das paixões de Steve Jobs: a banda The Beatles. A gravadora do grupo, por sua vez, era a Apple Records;

Mas por que a logomarca da Apple é uma maçã mordida? Para esse detalhe, temos também três explicações prováveis:

  • O “Fruto do Conhecimento”, comido por Adão e Eva na bíblia, é representado pela maçã. Dessa forma, a mordida representaria que, adquirindo um produto Apple, você estaria adquirindo o conhecimento em si;
  • Outra explicação seria a ambiguidade da expressão que, por alguns anos, foi o slogan da marca: “Byte into a Apple” poderia significar tanto ter um produto da empresa quanto morder uma maçã;
  • A última explicação possível é bem mais simples: no início, a logomarca era constantemente confundida com um tomate. A mordida garantiria de vez que era, na verdade, uma maçã;

Registro de Marca e sua importância – História da Apple – História da Maçã da Apple

 

Como vimos em todo o texto acima, a Apple, que hoje é uma das maiores empresas de todo o mundo e está cem por cento estável, teve momentos a beira da falência. No entanto, ela sempre conseguiu se manter e se reerguer depois. Entre outros fatores, a força que a marca já possuía no mercado foi crucial para que não fosse declarada a falência em alguns momentos.

Se não possuísse uma marca forte e protegida, provavelmente não seria o que presenciamos nos dias de hoje.

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(História da Apple – História da Maçã da Apple)

as 20 marcas mais valiosas do mundo - amazon

História da Amazon

História da Amazon – Se você está antenado no mundo do empreendedorismo e nas evoluções tecnológicas que nosso mundo contempla diariamente, sabe que a Amazon é, nos dias de hoje, uma das maiores marcas de todo o mundo. Na verdade, a companhia se tornou recentemente a marca com o maior valor de mercado, passando a frente da gigante Apple.

Diferentemente de grande parte das empresas no top 10 das mais valiosas do mundo, a Amazon tem uma história recente, e completará apenas 25 anos de existência em 2019. Dessa forma, como que, em tão pouco tempo, a companhia criada por Jeff Bezos se tornou uma das influentes no mundo?

Nesse artigo você saberá todas as informações importantes sobre a história meteórica da Amazon. Vamos lá!

História da Amazon

 

História da Amazon

Já contamos aqui no blog sobre a história da Coca Cola. Diferentemente da empresa com a bebida mais famosa do mundo, que começou sem maiores pretensões, Jeff Bezos tinha em sua mente um plano grande para o seu negócio. É claro que o empreendedor, que já havia sido analista em Wall Street, não sabia da dimensão que as coisas tomaria, mas é impossível dizer que ele não se organizou para o que viria acontecer futuramente.

Como em outras grandes empresas voltadas para o mundo da internet, como a Apple e a Microsoft, a Amazon também teve seu início em uma garagem. Jeff e Mackenzie Bezos (naquela época, marido e mulher), fundaram uma empresa que, para aquele ano (em 1994) era uma novidade e tanto.

O primeiro nome escolhido para a empresa foi Cadabra, pois queria fazer alusão a algo mágico. No entanto, amigos desaconselharam esse termo. A partir daí surgiram várias possibilidades, como “relentless” (que, em inglês, significa ago como “implacável”), que hoje é um dos domínios na internet que redirecionam para o site da Amazon (digite em seu navegador “relentless.com”).

Após muito debate, ficou decidido que o nome seria Amazon. O motivo era a grandeza e fluidez do Rio Amazonas, que é considerado o maior do mundo em vários aspectos, inclusive no número de afluentes.

A Amazon um negócio de comércio virtual, o que praticamente não se tinha notícias anteriormente. Após um grande debate sobre o que iriam vender em sua loja virtual, decidiram que iriam começar pelos livros. “Conceitos de Fluidos e Analogias Criativas”, escrito por Douglas Hofstadter, foi a primeira obra vendida.

O conceito era, na verdade, bem simples: a Amazon firmava acordos com outras livrarias, que vendiam para eles livros mais baratos, e o lucro ganho era a diferença entre esses dois valores.

A novidade foi ganhando popularidade entre muitas pessoas. Dessa forma, como a demanda era alta, fez-se necessário a criação de um site. Grande parte do sucesso da Amazon se deu exatamente devido às mentes calculistas de Jeff e Mackenzie Bezos. A empresa já estava estrutura e já tinha uma receita bem antes da criação de um site.

Sendo assim, quando o site foi lançado, a Amazon já era um sucesso em todo o país! Você pode até se assustar com esses números, mas apenas no primeiro mês de funcionamento já haviam pedidos em todos os 50 estados dos EUA, além de mais de 40 países em todo o mundo.

No ano de 1997, apenas 3 anos depois de sua criação, a Amazon se tornou uma empresa de Sociedade Anônima, isto é, com pessoas comuns podendo comprar ações na empresa. Dessa forma, tornou-se possível ver a receita da empresa já naquele ano – mais 2 milhões e meio de livros vendidos e aproximadamente 150 milhões de dólares em renda bruta.

Os acionistas, no entanto, não tinham muito motivo para empolgação. Isso porque Jeff e Mackenzie Bezos já haviam dado declarações de que grande parte da receita iria para o fortalecimento da marca. Sendo assim, a previsão era de que ela daria lucro apenas cinco anos depois, em 2002.

No ano de 1998, o comércio começou a se expandir. Para quem antes vendia apenas livros, os CDs e DVDs entraram na lista. Em 1999, mais algumas novidades: já era possível encontrar na loja brinquedos e artigos eletrônicos em geral. O site da Amazon já apresentava bastante diversidade, e começava a tomar a forma que vivenciamos hoje em dia.

Alguns sábios dizem que, quem sobrevive a tempos sombrios são apenas os fortes, que tendem a se tornarem gigantes depois da tempestade. A Amazon está aí para provar essa teoria. Isso porque o ano 2000 foi terrível para aquelas empresas que trabalhavam com a internet.

Naquela época, os investimentos em empresas desse tipo se tornaram grandes demais, resultando em valores irreais. Para quem conhece um pouco sobre bolsa de valores, investimentos tão altos dessa maneira resultam em tragédias gigantescas. E foi exatamente isso que aconteceu: a quebra da bolha da internet em 2000.

O acontecimento foi um desastre para a Amazon. As ações, que antes valiam 100 dólares, passaram a valer míseros 6. Dezenas de funcionários foram demitidos.

O grande motivo pelo qual a Amazon suportou esse episódio de 2000 enquanto muitas empresas do mesmo ramo foram à falência foi o lançamento, no mesmo ano, do sistema de marketplace. É muito simples: nesse tipo de sistema, o site da companhia é como se fosse a organizadora de uma feira de produtos variados: qualquer um pode vender lá, desde que pague um porcentagem das transações para quem cede o espaço.

Inovações tecnológicas da Amazon

 

Inovações tecnológicas da Amazon
Inovações tecnológicas da Amazon

Depois dos anos 2000, a Amazon passou a decolar de vez. Agora a empresa não focava apenas em seu site de comércio virtual, mas se tornou uma verdadeira referência no lançamento de tecnologias e sistemas inovadores.

O Amazon Video, por exemplo, viria para competir com o Netflix como um sistema de streaming de vídeos e séries. O Amazon Web Service, que começou a funcionar no ano de 2006, tinha uma funcionalidade idêntica ao que hoje conhecemos como o Google Drive: um sistema de armazenamento na nuvem, sem gastar espaço nos dispositivos.

O carro chefe da Amazon em questão de tecnologias foi e ainda é o Kindle. O dispositivo, que se assemelha a um tablet, é como se fosse um livro digital, com tela e-ink, que é como se fosse uma tinta virtual que se reorganiza a cada vez que a tela é mudada.

O primeiro modelo do Kindle era, diferentemente dos atuais, branco, e sem a tecnologia de touch screen, com um teclado físico. Depois de muitas atualizações, o mais recente é Oasis, que tem tela assimétrica para facilitar que se segure apenas com uma mão.

A Amazon também lançou outras tecnologias, como alguns modelos de tablets: o Kindle Fire, que atualmente se chama Fire HD, perdendo o nome de Kindle.

Outras inovações da Amazon:

  • Amazon GO: Um tipo de mercearia física em cidades dos Estados Unidos. Nela, não se encontram atendentes nem funcionários humanos. Você pega o produto que deseja, paga no caixa e pode sair tranquilamente;
  • Prime Air: ainda em fase de testes, consiste na entrega de produtos com drones;
  • Echo: um alto-falante que funciona como secretária em sua casa, podendo se conectar aos aparelhos eletrônicos e permitindo que você os controle apenas com a voz. Também é possível conversas com a assistente, que se chama Alexa;

 

Registo de Marca e a sua importância

Como você pôde ver no início desse texto, a escolha de um nome próprio para a Amazon demorou algum tempo, e houve algumas tentativas falhas nesse processo. Jeff e Mackenzie Bezos, com a mente empreendedora que possuem, sabiam que iriam precisar de uma marca forte para fazer sucesso no mercado.

No entanto, para que uma marca seja realmente seja considerada forte, ela precisa ser exclusiva. De que iria adiantar todo o esforço para a escolha de um nome se outras pessoas pudessem utiliza-lo? E essa é grande parte da importância do registro de marca.

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Coca Cola

História da coca cola

A verdadeira História da Coca Cola – Se o assunto são as marcas mais famosas de todo o mundo, a Coca Cola precisa estar na discussão. A empresa, que detém a bebida mais famosa no planeta, possui mais de 60 anos e foi criada em uma pequena farmácia no ano de 1886.

A história de grandes marcas é o que motiva milhões de empreendedores de todo o mundo a lutar todos os dias por suas empresas. Por esse motivo, nesse artigo iremos falar mais sobre a Coca Cola, como ela surgiu e o começo do seu sucesso.

A verdadeira história da Coca Cola

 

Coca Cola História

Há mais de 130 anos atrás, mais precisamente no dia 8 de maio de 1886, um farmacêutico da cidade de Atlanta, nos Estados Unidos da América, criava a bebida que viria a ser famosa em todos os continentes do mundo. Na época, John S. Permberton não tinha toda essa ambição, querendo apenas fabricar um xarope que desse mais energia e resolvesse alguns problemas relacionados à digestão.

Ele não sabia, no entanto, que aquela viria a ser uma das fórmulas mais desejadas por grandes empresas. É claro que, com o passar do tempo, a fórmula geral da Coca Cola contou com algumas mudanças, principalmente em relação a conservantes e corantes. No entanto, a base sempre foi a mesma.

Pouco tempo depois, a bebida começou a se popularizar pela vizinhança e Permberton viu ali uma nova possibilidade. Com a ajuda de seu colega de trabalho Frank Robinson, criou um nome e uma identidade visual para a marca: nascia a Coca Cola.

A formação da empresa em si veio a acontecer somente em 1891. Além de Permberton e F. Robinson, contava com Asa G. Candler e John S. Candler. Em 1893 a Coca Cola foi registrada como uma marca nos Estados Unidos.

Nos primeiros anos da bebida, ela era produzida pela companhia e engarrafada por terceiros. Os primeiros a serem encarregados do engarrafamento e distribuição da Coca Cola foram Benjamin e Joseph B. Whitehead.

Com o passar do tempo, no entanto, a bebida já era consumida em todo o território nacional, e várias empresas diferentes faziam o engarrafamento e a distribuição. O problema era que, como era feito por empresas diferentes, a Coca Cola tinha vários formatos diferentes de garrafa, o que gerava insatisfação dos clientes.

No ano de 1915, então, Alexander Samuelson venceu um concurso que escolheria o design geral das garrafas de Coca Cola. O item ficou conhecido como “garrafa contour”, que contava com o logotipo da empresa. Esse modelo de garrafa, inclusive, é utilizado até os dias de hoje nas propagandas da empresa.

Nesse momento a empresa já era gigante, mas o sucesso mundial se deu principalmente através da Segunda Guerra Mundial, onde soldados do exército americano levavam a bebida para os acampamentos. Foi nessa época, inclusive, que foram criadas as latas de Coca Cola, uma embalagem mais resistente que aguentava melhor a viagem.

Daí em diante a marca não parou de crescer. Acompanhando todas as evoluções tecnológicas, a Coca Cola se tornou uma das marcas mais valiosas de todo o mundo (ocupando, inclusive, a primeira colocação em vários anos).

Hoje em dia, a empresa já possui mais de 3.500 produtos diferentes, como a Fanta, o Sprite, H2O, dentre outros. Como prova do sucesso absurdo da companhia, a expressão “Coca Cola” é a segunda mais reconhecida de todo o mundo, ficando atrás apenas de “ok”. Estima-se que, atualmente, aproximadamente 94 por cento de toda a população do mundo consiga reconhecer o termo.

Registro de Marca e a sua importância

 

Registro de Marca - Coca Cola
Registro de Marca – Coca Cola

Como vimos no texto acima, a força de uma marca vem através do reconhecimento do público. A Coca Cola é uma das marcas mais famosas de todo o mundo, e o termo pode ser reconhecido por aproximadamente 7 bilhões de pessoas. Em outras palavras, é possível falar “Coca Cola” com praticamente qualquer pessoa, que ela imediatamente reconhecerá como aquele refrigerante feito de cola, refrescante e de alta qualidade.

No entanto, imagine se, no início, existissem vários produtos e empresas que utilizassem a mesma marca? Provavelmente atrapalharia – e muito – o sucesso da marca em âmbito local, podendo mudar totalmente o seu destino.

Os proprietários, no entanto, não correram esse risco, uma vez que o registro da marca foi feito em 1893 pela companhia.

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Como colocar o seu produto em lojas de supermercado?

Como colocar o seu produto em lojas de supermercado?

Como colocar o seu produto em lojas de supermercado? – Criar um novo produto pode ser um ótimo investimento, afinal, ele pode se tornar popular no mercado e render um grande retorno. No entanto, você já pensou como funciona o processo de coloca-lo no mercado?

Grande parte dos produtos pode ser encontrada em supermercados e outros tipos de lojas de varejo. Dessa forma, colocar a sua criação nas prateleiras pode não ser uma tarefa muito fácil, mas é essencial para o seu sucesso! Por esse motivo, no texto abaixo daremos dicas importantes para você que deseja colocar o seu produto em lojas de supermercado!

 

Dicas de como colocar o seu produto em lojas de supermercado

Dicas de como colocar o seu produto em lojas de supermercado

1 – Comece por lojas menores:

Caso você não seja uma pessoa influente ou tenha contatos valiosos, colocar o seu produto do dia para a noite nos maiores supermercados da cidade poderá ser uma tarefa praticamente impossível. Por esse motivo, tente começar pelas lojas menores, isto é, pequenos mercados e supermercados de bairro em que é mais fácil entrar em contato com o proprietário.

Faça uma visita a loja e tente conhecer ao máximo como funcionam as compras e quem são os fornecedores mais regulares. Prepare uma proposta e tente marcar uma reunião com o proprietário, defendo o motivo pelo qual o seu produto pode beneficiar os clientes do local e, por esse motivo, render um aumento na receita do supermercado.

Uma boa dica é usar a tática do fortalecimento dos negócios locais, principalmente em supermercados de bairro.

2 – Divulgue a marca o máximo possível:

Para que as lojas de varejo e supermercados tenham o interesse de revender o seu produto, os clientes devem deseja-lo. Por esse motivo, a divulgação da sua marca é de vital importância para que a sua criação esteja nas prateleiras da loja.

A divulgação de uma marca pode ser feita de várias maneiras diferentes, dependendo diretamente do tipo de produto. Hoje em dia, com as redes sociais, tornou-se mais fácil atingir um público maior em um espaço menor de tempo. Por esse motivo, investir em uma divulgação via Instagram, Facebook e outras redes sociais pode ser uma boa alternativa. Possuir um site também pode ser importante em alguns segmentos, bem como lançar mão de ferramentas como o Inbound Marketing.

Táticas mais antigas e tradicionais, como confecção de panfletos, propagandas via outdoors, dentre outros, também podem ser boas alternativas em alguns casos.

3 – Invista em uma identidade visual que cause impacto:

O proprietário de um supermercado saberá, provavelmente, qual produto causa impacto em sua clientela e pode render um bom lucro com o passar do tempo. Por esse motivo, ter uma marca de nome e identidade visual que sejam fortes é essencial para conseguir convencer que o seu produto deve ser colocado nas prateleiras.

Dependendo de sua situação financeira, a melhor forma de desenvolver uma logomarca para o seu produto é contratando os serviços de um designer, que terá experiência na área e saberá desenvolver algo que cause impacto em seu público alvo.

Além da logomarca e do nome do seu produto, a embalagem também pode influenciar para que o proprietário de um supermercado seja convencido a coloca-lo nas prateleiras. Pense em um estilo de embalagem que terá um bom encaixe no local, além de ser chamativo para os clientes.

4 – Invista em uma loja virtual:

Grande parte das vezes que o proprietário de um supermercado ou uma loja de varejo se negam a comercializar um produto para revenda, se justificam dizendo que não há demanda suficiente. Por esse motivo, antes mesmo de partir para as lojas físicas, por que não montar um comércio virtual comercializando o seu produto?

Caso esteja começando do zero, pense em anuncia-lo nas redes sociais e em grupos voltados para aquele tipo de produto. Se apresentar um crescimento, montar um site com loja virtual pode ser a alternativa ideal para.

A partir do momento que o produto em questão já possuir uma demanda considerável, você poderá mostrar os dados para o proprietário de uma loja de varejo, alegando que já existem compradores em potencial para aquele produto.

5 – Vendendo para supermercados de renome:

Se você possui um produto e consegue fechar um contrato com um supermercado de alcance nacional, esse provavelmente é o ponto alto de sua carreira. No entanto, esse tipo de objetivo será alcançado naturalmente, na medida que você construir uma demanda natural para o produto.

É importante frisar que o tipo de abordagem em reuniões desse porte deve ser diferente, prezando principalmente pelo profissionalismo e mostrando que consegue cumprir com todas as especificações de um contrato maior.

A importância do Registro de Marca

como colocar seu produto em lojas de supermercado - arena marcas

Um dos passos mais fundamentais para colocar o seu produto em lojas de supermercado está relacionado com o registro da sua marca! Ter uma marca registrada é uma garantia de proteção em todo o território nacional para aquele segmento de atuação. Além disso, a marca ganha ares muito mais profissionais, aumentando a sua credibilidade e confiabilidade no mercado. Isso aumenta as chances dos supermercados investirem no seu produto e, finalmente, serem comercializados em redes de varejo.

A Arena Marcas & Patentes é uma empresa especializada em todo os processos relacionados com a Propriedade Industrial, desde o registro de marca até o registro de patentes, de softwares e outros. Com mais de 60 anos de tradição nesse mercado, a Arena tornou-se referência, contabilizando mais de 25 mil marcas registradas em todo o país.

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