O que fazer em caso de cópia de marca registrada

O que fazer em caso de cópia de marca registrada

O que fazer em caso de cópia de marca registrada?

Um dos sonhos mais comuns do público em geral é conseguir abrir o seu próprio negócio e, a partir dele, conseguir ter sucesso e se tornar uma referência no seu ramo de atuação. Para muitos, isso significaria uma independência financeira jamais pensada no cargo de funcionário, além da satisfação em ser o seu próprio chefe e poder controlar a empresa do modo como acha mais viável e rentável.

No entanto, apesar de bem comum, esse não é um sonho fácil de atingir. Não existe espaço para todas as pessoas no mercado e, diante da alta concorrência na grande maioria das áreas, se sobressair e ter sucesso pode ser muito trabalhoso. No entanto, isso não significa que é impossível. Na verdade, muitas pessoas conseguem ter sucesso com a sua empresa própria, construindo assim uma marca forte para o seu negócio e se estabelecendo naquele ramo de atuação.

É claro que isso é fruto de muito trabalho e esforço. Mas e se, depois de anos de esforço você finalmente atingir o sucesso, e alguém novo no mercado usar a sua imagem já consolidada para ganhar em cima disso. O que fazer?

O Registro e a Cópia da Marca

No rápido exemplo que demos acima ficou claro que estávamos falando da cópia de uma marca. Quando uma empresa surge, juntamente surge um nome e às vezes até uma identidade visual (logotipo). Isso faz com que, dali para frente, aquela empresa seja identificada por aqueles elementos.

Mas o que o Registro de Marca tem a ver com isso?

Iremos dar uma breve explicação para você:

Como falamos em outros parágrafos, não é fácil ter sucesso com um negócio próprio. No entanto, a partir do momento que um empreendedor consegue ultrapassar essa barreira, o seu negócio – que já tem uma boa visibilidade e relação com o público – será identificado pelo nome e pela visualidade.

Poderíamos dar exemplos de empresas grandes, como uma eventual cópia da marca da Adidas, mas é mais proveitoso algo mais simplista: Imagine que Thiago abra um bar e, ao longo dos anos, esse faça sucesso no mercado e ganhe fama em toda a cidade. Isso vai fazer com que, além das pessoas que já frequentam o local constantemente, outras ouçam falar, mas só vão às vezes pelo fato de morarem bem longe.

Vendo que Thiago está fazendo muito sucesso, Maurício abre um bar do outro lado da cidade, com nome parecido e identidade visual também parecida. Dessa forma, frequentemente pessoas que já conhecem o local criado por Thiago irão frequentar o bar de Maurício, pois provavelmente irão pensar que os dois possuem alguma conexão. Isso fará com que Thiago perca potenciais frequentadores, levando a uma queda em seus lucros.

Isso é um caso clássico de cópia, mas Thiago não poderia fazer caso a sua marca não fosse registrada junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). No entanto, caso possua um registro documentado e vigente, ele poderá reagir a essa cópia.

O que fazer em caso de cópia de marca registrada

Existem duas situações distintas que podem ocorrer.

Primeira Situação:

Mesmo depois de ter passado pelo processo de registro de marca, é imprescindível que o titular daquela identidade olhe constantemente os novos pedidos de registros junto ao INPI. Isso é proveitoso pelo fato de que caso exista uma marca semelhante entrando com um pedido para o órgão federal, o titular de uma marca – que julga estar sendo copiado – poderá fazer uma oposição, a partir da seguinte alegação: “a outra marca está reproduzindo ou imitando, em todo ou em parte”.

Dessa forma, a oposição será mandada para algum analista profissional. Caso ele confirme a cópia, o processo de registro de marca da outra empresa será arquivado e este não terá o direito de uso. Caso a pessoa insiste em utilizar a marca, poderá ser envolvido em um processo judicial.

Segunda Situação:

O ideal é que tenha alguém que olhe constantemente os novos pedidos de registro, a fim de fazer o pedido de interrupção do processo logo no começo. Isso provavelmente poupará tempo e dará menos dor de cabeça. No entanto, caso você passe na rua ou veja na internet, televisão ou qualquer outro meio de comunicação uma empresa que está copiando a sua marca e você tem o registro, poderá agir da seguinte maneira:

Primeiramente, dê uma notificação informal para essa empresa, alegando que possui o direito de exclusividade naquele nome e identidade e visual. Caso a pessoa não respeite, poderá entrar com um processo judicial, alegando um caso de cópia de marca registrada.

Minha Marca foi copiada, mas não tenho registro: o que fazer?

Também existem duas situações passíveis de ocorrer:

Primeira situação:

Você tem uma empresa há muito tempo, mas ainda não passou pelo processo de registro de marca. Um dia, você se depara com uma empresa que está usando um nome ou uma identidade visual parecida e se vê alvo de uma cópia. O que fazer? Bom, quando não se tem um processo de registro documento, a situação é delicada, mas existem algumas medidas.

Nessa primeira situação, vamos imaginar que, ao procurar no INPI, essa outra empresa também não possua o registro de marca e também não entrou com pedido. Isso é um alívio, pois tudo que terá de ser feito é o início de um processo. Dessa forma, assim que o seu processo se iniciar será possível notificar a outra empresa de cópia e, caso esta não mude a sua identidade, um processo judicial poderá ocorrer.

Segunda situação:

Nessa segunda situação vamos imaginar que, ao ver uma empresa de marca parecida com a sua, você pesquise banco de dados do INPI e encontre um pedido de registro – ou até mesmo um registro concedido para aquela empresa. Bom, essa situação pode ser irreversível e é bem provável que você tenha de mudar a sua identidade visual.

No entanto, ainda há uma última saída. Caso você tenha a certeza que possuía aqueles elementos antes mesmo da outra empresa fazer o pedido de registro, poderá reunir documentos que comprovem a existência de sua empresa antes desse acontecimento. É importante ressaltar que só serão considerados documentos de 6 meses ou mais anteriores à entrada do pedido de registro daquela marca.

Acompanhamento profissional em cópia de marca registrada

Como vimos em todo o corpo do texto, a saída mais prática em casos de cópia é notificar a pessoa extraoficialmente, de forma que esta pare de usar os elementos por vontade própria.

No entanto, caso isso não dê certo, será necessário entrar com um processo judicial contra aquela empresa. Nesse caso o mais indicado é que você procure ajuda profissional em todo o processo. Nós, do registrodemarca.arenamarcas.com.br, possuímos profissional qualificados para te ajudar em todos os detalhes. Ligue!

fluxo de caixa

Como fazer um fluxo de caixa

Como fazer um fluxo de caixa

Os fluxos de caixa fornecem informações sobre a capacidade da empresa de pagar suas dívidas. Portanto, é uma informação indispensável para conhecer o estado da empresa. É uma boa ferramenta para medir o nível de liquidez de uma empresa.

A diferença de receitas e despesas, ou seja, o resultado da subtração da receita que a empresa tem, as despesas que você tem que fazer nós chamamos de ‘fluxo de caixa líquido’. Os fluxos de caixa são cruciais para a sobrevivência de uma entidade, fornecem informações muito importantes da empresa, indicam se ela está em uma situação financeiramente saudável.

O fluxo de caixa líquido como medida de solvência

Se uma empresa ou uma pessoa não tiver dinheiro suficiente para sustentar seus negócios, acredita-se que esteja insolvente. Ser insolvente por um longo tempo pode levar à falência e ao fechamento de empresas.

Fluxo de caixa líquido é pagamentos que já foram recebidos, ao contrário do lucro líquido, que inclui contas a receber e outros itens para os quais os pagamentos não foram realmente recebidos. O fluxo de caixa é usado para avaliar a qualidade da receita de uma empresa, ou seja, sua capacidade de gerar dinheiro, o que pode indicar se a empresa é capaz de permanecer solvente.

Se encontrarmos um fluxo de caixa líquido positivo, significa que nossa renda foi maior do que as despesas que tivemos que enfrentar. E, pelo contrário, se o fluxo de caixa for negativo, significa que gastamos mais do que aquilo que entramos.

Fluxo de caixa positivo:  indica que os ativos atuais da empresa estão aumentando, o que permite liquidar dívidas, reinvestir em seus negócios, devolver dinheiro aos acionistas, pagar despesas e fornecer uma proteção contra futuros desafios financeiros.

Fluxo de caixa negativo: indica que os ativos atuais da empresa estão diminuindo.

O empregador deve sempre ter um fluxo de caixa positivo, uma vez que terá mais pessoas interessadas em comprar parte de seus negócios, os bancos estão dispostos a dar crédito, no caso de você precisar dele, os credores estão dispostos a dar mercadoria com antecedência.

Alguns exemplos de renda são o dinheiro obtido das vendas, a cobrança de aluguel ou a cobrança de dívidas. E alguns exemplos de despesas podem ser o aluguel do local de trabalho, salários dos trabalhadores e compra de matérias-primas.

Tipos de fluxos de caixa

– Fluxo de caixa de operações (FCO): dinheiro inscrito ou gasto em atividades diretamente relacionadas com a empresa.

– Fluxo de caixa de investimento (FCI): dinheiro digitado ou gasto resultante de ter dedicado um dinheiro a um produto que nos beneficiará no futuro, por exemplo, maquinário.

– Fluxo de caixa financeiro (FCF): dinheiro entrado ou gasto como resultado de operações diretamente relacionadas ao dinheiro, como a compra de uma parte de uma empresa, pagamento de empréstimos, juros.

Como preparar um fluxo de caixa

Para desenvolver um fluxo de caixa, devemos ter informações sobre as receitas e despesas da empresa. Essas informações estão incluídas nos livros contábeis e é importante encomendá-las da maneira que a folha de cálculo anexa ilustra, pois ela nos permite conhecer os saldos do período (geralmente um mês) e projetar os fluxos de caixa para o futuro. A importância de desenvolver um Fluxo de Caixa Projetado é que ele nos permite, por exemplo:

antecipar futuros déficits (ou déficits) de caixa e, desta forma, ser capaz de tomar a decisão de buscar financiamento em tempo hábil.

Estabelecer uma base sólida para apoiar o requisito de créditos, por exemplo, ao apresentá-lo dentro do nosso plano ou projeto de negócio.

Se tivermos acumulado saldos positivos em alguns períodos, parte desses saldos poderá ser investida no Mercado de Capitais e, assim, gerar uma fonte de receita adicional à do negócio. Esse resultado é registrado como juros ganhos em uma linha de receita.

Podemos elaborar o diagrama de fluxo para um novo projeto de investimento e determinar os impostos tributados, incorporando as taxas de juros bancárias e os custos de oportunidade de fazer isso ou outra empresa.

Da mesma forma, o registro adequado de receitas e despesas permite determinar os custos fixos, os custos variáveis ​​e a margem de contribuição necessária ao processo produtivo do negócio para obter o ponto de equilíbrio.

Como podemos ver, o Fluxo de Caixa é um dos melhores aliados em qualquer projeto de investimento. Com base nas informações que você nos fornece com o saldo líquido, podemos tomar decisões estratégicas para o futuro.

Como fazer uma análise do fluxo de caixa

Para fazer uma análise adequada, devemos iniciar um processo que começa com a identificação de todos os pontos de renda do dinheiro, sejam essas vendas de produtos ou serviços, empréstimos e / ou vendas de ativos, enfim, tudo o que gera uma renda para as contas de a empresa. Então, devemos identificar os resultados dessas receitas que podem ser despesas operacionais, salários, compras, empréstimos adquiridos e outras obrigações com as quais devemos cumprir para manter o negócio em operação. Ao realizar este estudo e o balanço subsequente, saberemos quanta receita devemos ter para cobrir as necessidades da operação do negócio e, em seguida, quanto temos para investimentos adicionais.

Depois vem o cálculo das utilidades. Como o primeiro e mais importante ponto, devemos saber que o fluxo de caixa não é o mesmo que os lucros, já que deve cobrir pela primeira vez os custos que discutimos anteriormente, separar os itens que querem investir e, em seguida, o restante é a utilidade de ter. Isso nos ajudará a fazer uma projeção de lucro a cada mês, trimestre, semestre ou ano e saber a verdadeira rentabilidade de nossos negócios a curto ou longo prazo. Para este saldo, devemos adicionar a compra ou aquisição de novas máquinas ou equipamentos e sua depreciação natural.

Assim, podemos passar para a outra fase, a análise do fluxo de caixa, que recomendamos é separada em três partes:

– Atividades operacionais: Esta seção deve conter todas as receitas e despesas comerciais, todas as fontes de receita e despesas ou perdas potenciais, a fim de determinar um valor líquido do fluxo de caixa.

– Atividades de investimento: Aqui colocamos tudo o que é de longo prazo, como compras de propriedades, ações de outras empresas, máquinas, equipamentos e qualquer outro ativo que gere lucros e custos de longo prazo. Por exemplo, se uma padaria adquire um forno novo, isso deve ser refletido como uma despesa e a venda de outro equipamento que não seja necessário é uma receita.

– Atividades financeiras: devem abranger atividades como empréstimos. Um empréstimo é um rendimento quando é recebido e os pagamentos de reembolso subsequentes do empréstimo são despesas.

Realizar uma análise de fluxo de caixa é muito importante para evitar confusão ou surpresas que podem afetar ou ajudar o crescimento do seu negócio, tendo o controle de suas finanças é o que irá ajudá-lo a ser cada vez mais produtivo.

Sucessão familiar em empresas

Sucessão familiar em empresas

Sucessão familiar em empresas

Os especialistas concordam que a sucessão de negócios é muitas vezes mal gerida, entre outras razões, porque as premissas fundamentais não são realizadas para que a atribuição seja um sucesso. Seu cumprimento, portanto, é uma condição indispensável para que o processo de sucessão se desenvolva adequadamente e, assim, o futuro da empresa não acaba nas mãos do acaso e da improvisação.

Sucessão familiar em empresas

Há concordância de que há uma série de requisitos gerais que levam à sucessão bem-sucedida, embora a conformidade exija um conjunto de ações que desenvolvam o plano de ação, que deve sempre se adaptar às características e circunstâncias de cada empresa. Nós os resumimos em três grandes grupos:

Antecipar: não demora para que a sucessão ocorra depois de completar seus vários estágios.

Planejar:  estabelecer um plano de longo prazo, um processo flexível que requer a conclusão de uma série de fases.

Prepare o sucessor:  o sucessor deve conhecer o negócio, estar preparado e motivado.

Tudo isto resume-se na implementação de um sólido plano de sucessão que, longe de criar tensões, dá confiança a todos os membros da família e da empresa. Esta é uma questão de capital, uma vez que a sucessão nas empresas familiares é um dos principais problemas que ameaça a sobrevivência das PME. Assim, sobreviver a mais de três gerações dependerá em grande parte de um plano estratégico de longo prazo que inclua um plano de sucessão cuidadoso a partir do qual gerenciar o processo de transferência para uma nova geração ou, se apropriado, delegar a gestão a um profissional externo.

Existem receitas bem-sucedidas?

A casuística é uma pequena amiga do conselho geral, por isso não podemos esperar receitas que garantam o sucesso. Especialmente quando, além disso, estamos falando de relações entre pessoas, somadas a uma soma de fatores que moldam a realidade do negócio, em constante mudança. No entanto, existem dicas e orientações que ajudam muito a sucessão. Tendo-os presentes, fazer uma interpretação inteligente para se adaptar aos diferentes cenários que encontramos será uma maneira de fazer nossa própria receita para o sucesso.

Como planejar a sucessão

Em geral, a transmissão é mal preparada e atrasada, o que nos obriga a tomar decisões arriscadas. Os dois fatores essenciais que fazem da transição um sucesso são que quem desiste da empresa está ciente da necessidade de prepará-la com bastante antecedência e quem recebe é muito bem informado sobre a estrutura.

As estatísticas mostram a reticência da maioria dos gerentes no revezamento. Um terço das pessoas com mais de 61 anos ainda não decidiu seu sucessor e dois quintos com idades entre 56 e 60 anos e que querem se aposentar nos próximos 5 anos.

Marque uma data. A duração do processo de sucessão dependerá do tipo de empresa e da família. É conveniente marcar a data da transferência e estabelecer um tipo de contagem regressiva em que diferentes fases serão cobertas. É difícil estabelecer um tempo indicativo, embora os especialistas coincidam em colocá-lo em cerca de quinze anos.

A sucessão deve ser planejada antes que o patriarca complete 60 anos e o sucessor 25. O período de preparação deste último não pode ser menor que cinco anos, mas não maior que dez, já que pode ser desencorajado. Além disso, a fase em que ambos compartilham poder não deve exceder três anos, uma vez que afetaria a gestão da empresa. A retirada deve ser próxima da idade de aposentadoria, isto é, aos 65 anos e nunca além dos 75 anos. O sucessor não deve assumir o cargo com mais de 45 anos, porque de outro modo ele teria que considerar sua própria sucessão.

Treinamento do sucessor. É a fase mais longa do plano de sucessão. A preparação deve ser individualizada de acordo com o tipo de empresa. Vai variar de conhecimento técnico para habilidades de gerenciamento. Você tem que treinar todos os sucessores, aqueles que irão liderar e aqueles que simplesmente serão acionistas. Melhor ser um bom acionista do que um mau administrador.

Recomenda-se que o treinamento básico seja completado com experiência profissional fora dos negócios da família.

A transferência: O acontecido deve estar deixando o poder nas mãos do sucessor. Você terá que fornece todas as informações importantes que você possui e fornecer os contatos necessários. Os prazos devem ser estabelecidos, porque a tentação de não deixar o poder é relativamente fácil. Um empreendedor que não transfere o endereço até que ele morra, ou se aposenta devido a impossibilidade física, deixa de exercer uma direção efetiva bem antes de se aposentar.

Devemos também ter em mente que a pessoa que deixa o poder não pode repentinamente se tornar um aposentado. O afastamento progressivo da tomada de decisões deve ser antecipado e, ao mesmo tempo, pensar em como tirar proveito de sua bagagem profissional, seja como consultor, consultor ou representante da empresa em determinados ambientes. Uma maneira de não estragar esse ativo. Por outro lado, eles devem garantir os recursos econômicos que terão para cobrir suas necessidades sem depender de seus sucessores. Todo mundo tem medos lógicos de perda de identidade e quer garantir sua estabilidade econômica.

Os candidatos para sucessão. Você deve pensar essencialmente sobre a empresa e os problemas que podem ser encontrados no futuro. Não custa procurar candidatos diferentes, portanto, depois de um processo de treinamento, escolha o mais adequado. Durante este processo, os resultados devem ser continuamente verificados para avaliar adequadamente os diferentes candidatos. Pode acontecer, no entanto, que os sucessores escolhidos mudem de opinião ou que não tenham o perfil adequado, por isso é conveniente procurar um executivo externo em paralelo que garanta a continuidade da empresa no futuro.

Os idosos podem relutar em mudar por causa de bons relacionamentos com o fundador e porque o processo de retirada também começa. Os gerentes mais jovens verão em bom planejamento a garantia de seu futuro. É conveniente consultar especialistas externos para evitar a subjetividade derivada das relações familiares.

Membros da família separados. Ao planejar a sucessão, deve-se analisar como os membros da família que estão separados da administração se encaixam, mas quem continuará sendo o acionista. É importante criar órgãos de gestão nos quais os membros da família possam participar. Eles devem ser conscientizados para que estejam diretamente envolvidos e devidamente informados para que possam exercer seus direitos. Nunca devemos esquecer, dizem os especialistas, que todos compartilham um vínculo: um ancestral empreendedor que trabalhou arduamente em um projeto de negócios no qual acreditava.

 

gestão de documentos

Gestão de documentos de uma empresa

Gestão de documentos de uma empresa | A quantidade de documentos que podem ser atendidos por uma empresa depois de alguns meses é esmagadora. Para isso, é necessário marcar uma estratégia em relação à gestão documental da empresa.

Uma boa gestão de toda a informação e documentação que sua empresa possui, permitirá que você seja mais eficiente e ideal na alocação de recursos. Você notará resultados de curto prazo e é uma tarefa relativamente fácil e barata de implementar na empresa. Não requer grandes esforços ou investimento econômico excessivo.

Ter toda a documentação devidamente organizada e aplicar um bom método, acelera bastante a busca no futuro de qualquer arquivo. Isso não apenas melhora a produtividade dos negócios, mas muito estresse e ansiedade.

gestão de documentos

 

O que é gerenciamento de documentos?

A gestão de documentos é um meio para compartilhar, distribuir e gerenciar a documentação de uma empresa em formato digital. Isso é conseguido:

– Melhorando a gestão da informação.

– Automatizando processos

– Reduzindo custos na empresa, tempo e espaço.

– Melhorando a gestão de recursos.

 

O gerenciamento de documentos pode ser feito através de um software ou aplicativo que permitirá à empresa gerenciar todos os seus documentos de forma eficiente e ordenada. Desta forma, é feita uma ordem lógica que permite à equipe de trabalho um bom armazenamento documental e uma rápida localização de qualquer arquivo.

Descubra quais são os melhores softwares de gerenciamento de documentos e comece a gerenciar as funções de sua empresa de maneira automatizada.

 

Objetivo do gerenciamento documental

É claro que, por um lado, destacamos a eficiência e a velocidade quando se trata de armazenar e localizar documentos. No entanto, outro elemento importante é a economia de recursos (como o papel, já que tudo é informatizado).

gestão de documentosTenha em mente que o gerenciamento de documentos pode ser feito em papel e automaticamente em um sistema de computador. No entanto, já é comum ver que a maioria das pequenas e médias empresas é organizada por meio do uso de poderosos ERPs, onde armazenam, unificam e gerenciam com eficiência todos os dados e documentos de sua empresa.

É importante que as empresas criem um plano de gerenciamento de documentos poderoso, que lhes permita melhorar os processos e aumentar a produtividade, com equipes de trabalho muito mais eficientes. Para isso, será necessário definir alguns critérios ao armazenar e arquivar as informações.

 

Vantagens do gerenciamento de documentos

Aplique uma boa gestão de documentos na sua empresa, tem uma série de vantagens:

– Armazenamento lógico e organizado da documentação de cada um dos departamentos da empresa.

– Informatização de todas as informações.

– Economias em recursos: material, espaço e tempo.

– Aumenta a segurança dos arquivos, sendo estes sob certas chaves às quais poucos têm acesso.

– Armazenamento em nuvem, o que evita a perda de arquivos e a deterioração da documentação.

– Compartilhar informações com pessoas que precisam é mais fácil do que nunca.

– Localização rápida de documentos, tem a antiguidade que eles têm. Com uma organização lógica e um sistema de organização, encontraremos o que estamos procurando muito rapidamente.

Se sua empresa é de criação recente, programe já um bom plano de gerenciamento de documentos. Desta forma, você será obrigado a solicitar e gerenciar todos os documentos corretamente. Da mesma forma, haverá muitas dores de cabeça evitadas, bem como os tempos de busca por uma fatura que alguns meses atrás você não conseguira encontrar, por exemplo.

Por que ter atenção a gestão de documentos de uma empresa?

 

– Você vai respeitar os pilares da segurança da informação – Gestão de documentos de uma empresa

Sua organização deve mostrar um compromisso contínuo com a segurança da informação, respeitando a confidencialidade  das informações processadas, garantindo a  integridade  de arquivos e informações e dados, incluindo considerando a  disponibilidade  necessário para cada documentário, de acordo com os requisitos de acesso a essas informações e, finalmente, controlar a sua  autenticação  de modo que não há falsificações ou alterações indesejadas.

 

– Você respeitará as regras comerciais, conhecendo o fluxo  de trabalho de cada tipo de documento. – Gestão de documentos de uma empresa

Um dos aspectos básicos do gerenciamento de documentos é, como explicamos antes, entender o ciclo de vida de cada documento. Outro dos mandamentos vem como resultado deste primeiro porque supõe um nível adicional de especialização  e um  aumento na eficiência  da administração. A criação de um fluxo de trabalho  é mais do que descrever o ciclo de vida de um documento, deve incluir atividades de normalização e representação estruturada das informações, de acordo com as características permitidas pelo software gerenciador de documentos .  As regras de negócios estão incluídas nos fluxos de trabalho e devem ser aplicadas para a operação correta.

 

– Você poderá implementar níveis de segurança no acesso à documentação – Gestão de documentos de uma empresa

Para qualquer empresa é um alívio contar com um registro ou busca de acesso aos documentos, para evitar perdas ou a violação de informações, por exemplo. É fácil e necessário instalar um sistema de acesso restrito para que somente pessoas designadas com permissões especificadas possam entrar. Além disso, dependendo dos dados que são gerenciados (sua confidencialidade, sua proteção legal, sua importância

 

gestão de documentos

– Você utilizará os recursos tecnológicos disponíveis – Gestão de documentos de uma empresa

A existência de ferramentas tecnológicas digitais contribui com soluções de acordo com a legislação e que facilitam muito essa atividade. Os três principais avanços tecnológicos em que se deve confiar são: digitalização e indexação de documentos, sistemas de gerenciamento de documentos e ” a nuvem “, armazenamento remoto e acesso à Internet.

– Você identificará as possíveis ameaças, vulnerabilidades e falhas. – Gestão de documentos de uma empresa

Algum tempo atrás, você tinha que levar em conta as transferências, o mau tempo, as características das instalações de custódia, os sistemas de arquivamento … e hoje em dia, isso não mudou. Você tem que planejar o que pode falhar e desenvolver protocolos de ação apropriados para resolver essas situações.

Mas agora, com todas as empresas totalmente integradas ao mundo digital, essas ameaças e vulnerabilidades se multiplicam. Agora você tem que controlar onde os arquivos estão hospedados; você deve verificar a segurança das conexões de internet e o uso de navegadores nos diferentes dispositivos conectados; você tem que evitar possíveis falhas no servidor e saber como lidar com ameaças cibernéticas. Em suma, devemos realizar uma análise de risco e tentar minimizá-los ou transferi-los (sendo a melhor maneira de conseguir isso terceirizando o gerenciamento de documentos).

 

 

 

Quanto Custa Registrar uma Marca

No artigo de hoje vamos falar sobre Quanto Custa Registrar uma Marca!

Registrar uma marca é um passo essencial para uma organização. É a partir desse registro que a empresa garante o direito de uso exclusivo de sua marca, se assegura que ninguém mais pode usar seu nome ou similar e de que não perderá o direito sobre essa utilização.

O processo de registro de marcas envolve um pedido ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), órgão federal destinado ao gerenciamento dos pedidos e registros de marcas e patentes no Brasil.

Os protocolos e trâmites dentro do INPI envolvem uma série de processos burocráticos, lento e, sobretudo, caros. Entenda o processo e como são cobradas as taxas.

A primeira coisa a ser feita quando se deseja realizar um pedido de registro de marca junto ao INPI é fazer uma pesquisa nos nomes já registrados e conferir que o nome requisitado não é igual ou similar a outro. Depois é necessário enquadrar a marca em uma categoria de atividade.

Depois dessas etapas é feito o cadastro e a homologação do pedido mediante o pagamento de uma taxa federal. Essa taxa tem o valor de R$ 142,00 para pessoa física ou microempresa e R$ 355,00 no caso de uma empresa comum. Lembrando que esse é o valor para o enquadramento de marca em uma categoria. Caso o pedido envolva mais de uma categoria, o valor será multiplicado pelo número de categorias enquadradas.

Após todo o processo, caso tudo flua nos parâmetros normais e o registro da marca seja aprovado, nova taxa federal deverá ser paga, dessa vez no valor de R$ 298,00 para pessoa física ou microempresa e R$ 745,00 para empresa comum.

Por que requerer a ajuda profissional?  – Quanto Custa Registrar uma Marca

Todo o processo de registro de uma marca é lento e tem momentos de risco. Para começar, o INPI não impede o pedido de registro de marcas com  nome igual ou similar a outra já registrada, mas pode cancelar o pedido após o processo iniciado, ou seja, depois do pagamento da primeira taxa. Portanto, uma pesquisa de marca realizada de forma não cuidadosa ou sem experiência profissional já pode significar um gasto desnecessário.

Durante o processo, que dura ao menos 28 meses, existe um período de 60 dias onde o dono de uma marca já registrada pode pedir o cancelamento do pedido, sendo necessário uma atuação judicial para que ele prossiga tramitando.

Correndo tudo bem até o final do processo, ainda existe a possibilidade do INPI indeferir, ou seja, não aceitar o pedido do registro, sendo necessária nova ação judicial. Caso o pedido seja negado, em qualquer um dos momentos do processo, será necessário reiniciá-lo e pagar as taxas novamente.

Se ao fim de todo o imbróglio a marca enfim for registrada, esse registra é válido durante 10 anos, devendo ser renovado ao fim do prazo.

A ajuda de uma equipe profissional com experiência no processo de registro de marcas permite que todo o processo seja acompanhado, desde a pesquisa de marca até o período de uma década após a aprovação do pedido, incluindo o apoio jurídico, caso necessário. Trata-se de um investimento em um processo mais seguro e sem o risco de pagamento de taxas desnecessárias.

Quanto Custa Registrar uma Marca ?

A Arena Marcas & Patentes é a escolha mais adequada para registro de marcas em BH (Belo Horizonte-MG) e em todo o país. Com mais de 60 anos de atuação no ramo, a empresa é dona da confiança da marcas gigantes como Mercado Central, Vilma Alimentos, Ouro Minas, Mater Dei e Inhotim!

Solicitações de registros de marcas e orçamentos dos valores dos serviços oferecidos pela Arena podem ser feitos através dos meios de contato da empresa.