como registrar uma marca de cachaça

Como registrar uma marca de cachaça

Como registrar uma marca de cachaça | Embora muitos não saibam, registrar uma marca é um processo que pode trazer diversos benefícios para um negócio a curto, médio e longo prazo para quem adere o registro. Entre eles, pode-se citar o uso exclusivo da marca em questão por um período de dez anos em todo o território nacional com possibilidade de renovação ao final desse período, além de ser uma maneira eficaz de evitar problemas futuros relacionados à plágio e outras leis envolvidas. Neste artigo, vamos mostrar como registrar uma marca de cachaça com um foco em todos os processos e etapas.

Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • O que é o Registro de Marca
  • O INPI
  • Etapas do Processo de Registro de Marca de Cachaça
  • Como registrar uma marca de cachaça
  • Por que contratar uma empresa especializada no registro de marca?

O que é o Registro de Marca? – Registrar marca de Cachaça no Brasil

O Registro de Marca nada mais é que um título concedido ao proprietário de uma marca que lhe assegura a exclusividade do uso dela em todo o território brasileiro. Esse título é deferido após uma série de processos e análises mediante pagamento de taxas específicas para o Governo Federal e para o órgão responsável por fiscalizar esse segmento de bens intangíveis, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Dessa forma, o registrar uma marca pode resultar em benefícios diversos para uma empresa que o faz.

A proteção da marca, do nome, da logo, é um desses benefícios que o registro nacional concede. Por exemplo, um empresário dono de uma fabricante e distribuidora de cachaça artesanal consegue se estabelecer no mercado do seu município, porém não possui o registro, corre o risco de perder o seu uso caso outra pessoa registre antes dele. Casos como esse são comuns e não registrar uma marca pode colocar um trabalho de anos a perder. 

Da mesma maneira, obtendo o registro nessa situação, nenhuma outra pessoa pode utilizar o nome da marca da empresa de cachaça desse empresário. Se o fizer, está sujeito a um processo legal e pode responder por plágio, ter que desembolsar uma boa quantia em multas, dentre outros fatores.

Essa proteção legal proporcionada pelo INPI e o Registro de Marca possui uma durabilidade de dez anos, o que garante um bom tempo de negócio e mercado para essa marca atuar. Esse período ainda é renovável quando seu término se aproxima, com a possibilidade de renovar por mais um decênio e assim sucessivamente. 

Além disso, é importante frisar que, do ponto de vista do consumidor, uma empresa que possui um registro em âmbito nacional transmite uma confiabilidade bem maior do que aquela que não é registrada. Pode, inclusive, significar uma fidelização maior de clientes que preferem utilizar os serviços ou produtos de uma empresa registrada em detrimento daquela que não possui a certificação nacional. 

O INPI – Registro de marca de Cachaça

O INPI, ou Instituto Nacional de Propriedade Industrial, é uma autarquia federal responsável por analisar os pedidos de registro e está vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Sua fundação é datada de 1970 e desde então se responsabiliza por todo esse segmento de propriedade intelectual e bens intangíveis, o que engloba, além do registro de marcas e patentes, o registro de software, desenho industrial e outros relacionados. 

Atualmente sediado no Rio de Janeiro, capital, o INPI é um órgão que atua na execução das normas previstas para Propriedade Industrial, concedendo ou não pedidos de registro, bem como atuando na proteção das marcas registradas.

Etapas do Processo de Registro de marca de cachaça

O Processo de Registro de Marca é dividido em algumas etapas com o intuito de facilitar o entendimento. A primeira etapa do processo é chamada de pesquisa e pode ser feita por qualquer pessoa do próprio computador pessoal ou smartphone. O próprio nome é um indicador do que precisa ser feito. Essa etapa diz respeito a pesquisa para conferir se não existe uma marca com o mesmo nome já em utilização ou em algum processo em andamento. 

Essa etapa também engloba a área de atuação de uma marca. Entre as normas constam que uma marca pode ter o mesmo nome que outra desde as áreas em que elas atuem sejam distintas e não prejudiquem uma a outra enquanto negócio. Por exemplo, uma empresa de material de construção não tem muito a ver com uma marca de cachaça, então existe essa possibilidade. Falaremos mais sobre as classes um pouco mais adiante.

Essa etapa de pesquisa pode parecer um tanto simples, mas uma empresa especializada no registro, com todo o seu knowhow é capaz de realizar uma pesquisa extremamente detalhada, uma vez que o INPI leva em conta não somente a nomenclatura, mas também a pronúncia, ortografia e simbologia envolvidas.

Um fator que deve ser levado em consideração também, como já foi previamente abordado, é classificação. Atualmente, o INPI conta com 45 classificações distintas nas quais uma empresa pode ser enquadrada dentre as mais variadas, desde a produção artesanal de produtos, bem como a sua comercialização, prestação de serviços, segmento de atuação e etc.

Nessa etapa, é importante ter em mente que uma marca só pode se enquadrar em apenas uma classificação por vez. Dessa forma, se a sua empresa de cachaça, além de produzir, também comercializa, seriam necessários dois registros com o mesmo nome, um para a classe relativa à produção e outra relativa à comercialização. 

A etapa que sucede a pesquisa é a chamada GRU, sigla para Guia de Recolhimento da União. Trata-se de uma taxa cobrada pelo Governo Federal que corresponde a parte do registro de uma marca. O valor dessa guia varia de acordo com o porte da empresa que deseja realizar o registro e é previamente estabelecido pelo INPI.

Após a efetivação do depósito da GRU, é seguem os procedimentos para a realização do registro. O pedido da sua marca passa agora pela publicação na Revista de Propriedade Intelectual. Essa publicação permite que a sua marca seja divulgada e na qual podem acontecer os pedidos de oposição. É direito de uma empresa já registrada fazer oposição a um pedido de registro caso ela entenda que pode haver plágio.

Um pedido de oposição não significa, necessariamente, que o pedido será indeferido, já que depende da decisão final do INPI para que isso aconteça. Por conseguinte, com ou sem algum pedido de oposição feitos por terceiros, o órgão responsável começa, finalmente, a analisar o pedido de registro.

Essa etapa pode ser um pouco mais demorada e arrastada por alguns meses, visto que a quantidade de pedidos que chegam para análise em todo o território brasileiro é muito grande. Uma vez que o pedido foi analisado, existem dois caminhos: o deferimento e o indeferimento. O primeiro é uma resposta positiva e o INPI entende que o caminho está aberto para que sua marca seja registrada legalmente. O segundo, por sua vez, é uma resposta negativa, entendendo que existe alguma pendência em relação à sua marca, seja pelo pedido de oposição ou por qualquer outra irregularidade nos requisitos.

No caso do deferimento, ainda existe uma outra taxa paga para o Governo Federal que será, efetivamente, do registro da marca, além da proteção que será dada pelos próximos dez anos. O pagamento dessa taxa precisa ser feito enquanto ainda está no prazo dado pelo INPI. Caso esse prazo seja perdido, existe a possibilidade de outra pessoa registrar a marca na sua frente, o que pode gerar prejuízos.

Como registrar uma marca de cachaça

Como registrar uma marca de cachaça no inpi

Para registrar uma marca de cachaça legalmente em todo o território nacional, é preciso seguir as etapas exemplificadas no decorrer do artigo. Feitas todas as etapas corretamente, a sua marca estará apta para efetivação do registro e estará protegida contra ações de terceiros e plágios em todo o Brasil.

O mercado de cachaças e bebidas alcoólicas artesanais no Brasil tem crescido e ganhado mais adeptos ano após ano, então, o registro mostra-se ainda mais importante nesses tempos de maior concorrência no mercado.

Empresa especializada para o Registro da Marca da sua cachaça?

Embora todos os processos possam parecer simples à primeira vista, é extremamente recomendado que você tenha o acompanhamento de algum especialista no registro, advogado ou atuante na área para que não corra riscos de ter gastos desnecessários e contar com o auxílio ao longo de todas as etapas.

A Arena Marcas e Patentes é uma dessas empresas especializadas e conta com uma tradição no mercado desse segmento que já perdura por mais de 60 anos. A equipe conta um knowhow, entre mestres em administração e profissionais de direito, que pode influenciar nas chances de conseguir um deferimento.

Portanto, optar por uma empresa que oferece transparência e segurança para o cliente ao longo de todas as etapas do processo, além de acompanhar a sua marca registrada durante o decênio é uma opção deve ser levada em consideração, dando todo o suporte sobre como registrar uma marca de cachaça e outras.

 

Breve história da Cachaça no Brasil

 

Uma vida inteira não seria suficiente para contar a história da cachaça! No Brasil, não é apenas uma especialidade, é um modo de vida por si só. Encontramos isso na sua literatura, na sua música, na sua política, na sua história, mas sobretudo em cada mesa. Nasceu de séculos de escravidão nos canaviais e se consolidou nos meios populares antes de conquistar as mesas da nobreza.

 

Hoje é um símbolo da identidade brasileira. Tendemos a confundi-lo com seu primo, o rum, porque são duas bebidas espirituosas feitas de cana-de-açúcar e os processos de fabricação são muito semelhantes. Mas a cachaça, cuja denominação é muito controlada e a área de produção estritamente limitada ao território brasileiro, não precisa mais se provar. No Brasil, o estilo de vida se tornou tão popular que estima-se que um morador beba em média 8 litros por ano.

 

É uma das bebidas mais antigas do mundo. Com seus cinco séculos de história, existiu em sua versão primária antes do pisco do Peru, da tequila do México ou mesmo do rum do Caribe. A  história da cachaça remonta a um período primitivo da sociedade brasileira e a um meio de produção inglório, já que está fortemente relacionada ao período escravagista do país.

 

Sua história começa no século XVI, quando os colonizadores espanhóis chegaram ao Brasil com esta planta exótica vinda da Ásia: a cana-de-açúcar. Foi imediatamente um enorme sucesso de exportação e o início de uma grande lenda colonial na América do Sul.

 

Reza a lenda que nos primeiros engenhos de cana-de-açúcar de Itamaracá, os escravos misturavam caldo de cana velho e fermentado com melaço jovem. Devido à fermentação, o álcool do melaço evapora e condensa no teto da fábrica. Esse primeiro gole de cachaça cai gota após gota sobre os escravos no trabalho, causando ondas de energia se felizmente chegar aos cantos dos lábios, ou sensações de queimação se cair em suas feridas. Foi assim que, a partir de 1532, foi criada a primeira aguardente a partir dos restos fermentados da cana-de-açúcar.

 

A tendência está se espalhando por todo o país e começando a ser exportada. O império português tenta impedir a propagação deste “vinho de cana-de-açúcar”, com receio de que ofusque os vinhos e as bebidas espirituosas portuguesas: instituiu um imposto sobre a produção da bebida espirituosa que a torna inacessível para os mais desfavorecidos, então completamente proibir sua fabricação. Em 1660 o povo se revoltou e foi a famosa Revolta da Cachaça! A bebida do povo torna-se um símbolo da luta do país pela independência.

 

 

No século XIX, a era industrial trouxe novos ideais. A cachaça voltou a ser bebida dos pobres, considerada sem valor. Mas ainda é defendido por intelectuais e artistas brasileiros e por isso ocupa um lugar especial entre os espíritos. Assim, quando o Brasil finalmente decidiu libertar-se da Europa no século XX, o “vinho de cana-de-açúcar” recuperou a sua reputação.

 

Hoje, a cachaça faz parte oficialmente do Patrimônio Histórico-Cultural do Estado do Rio de Janeiro e seu nome é protegido pela legislação brasileira. Este último especifica que a cachaça é uma aguardente de cana-de-açúcar produzida exclusivamente no Brasil a partir do caldo de cana fresco que deve, após a fermentação, ser destilada entre 38° e 48° de teor alcoólico. A regulamentação autoriza a adição de açúcar até 6 gramas por litro (para efeito de comparação, a legislação europeia autoriza a adição de açúcar até 20 gramas por litro para o nome “rum”). Mais de 1.500 produtores e 4.000 marcas estão listadas no território para 1,5 bilhão de litros produzidos por ano. Observe que a cachaça é mais frequentemente caracterizada pela destilação artesanal em pequenos alambiques familiares não listados. Então, na realidade, há um número muito maior de produtores mais ou menos oficiais.

 

As especificidades da cachaça e sua fabricação

 

A cachaça se caracteriza por um método de produção bastante artesanal. O processo básico é bastante simples: colhemos e prensamos a cana-de-açúcar para extrair o caldo em prensas rotativas, filtramos o caldo para retirar os resíduos e colocamos em cubas de madeira ou inox. Adicionamos então leveduras, na maioria das vezes indígenas, para iniciar a fermentação que será, na maioria dos casos, curta (24 a 48 horas). Terminada a fermentação, obtém-se um “vinho de cana”, contendo entre 6 e 10% de teor alcoólico, pronto para ser destilado. A destilação será feita na maioria das vezes em alambiques artesanais (conhecidos como “alambiques” ou alambiques Charentais). Mantemos então apenas o coração da destilação (as cabeças e caudas da destilação, respectivamente carregadas de metanol e carregadas de impurezas, não são preservadas) ou aproximadamente 70%, para obter uma versão da mais pura com teor de álcool entre 38° e 48° de teor alcoólico. Para adoçar, às vezes é adicionado açúcar, até 6 gramas por litro. Se não envelhecer, a cachaça é imediatamente engarrafada.

 

 

Como os seus métodos de produção são muito semelhantes, seria tentador considerá-lo como parte da família do rum. Com efeito, se a matéria-prima e a produção diferem significativamente do rum de melaço, há muitos pontos em comum com o rum agrícola (

 

Ambos são feitos a partir de caldo de cana in natura fermentado. A fermentação ocorre em tanques semelhantes com adição de fermento. Finalmente, se tomarmos o exemplo do rum da Martinica, ambos são produzidos no âmbito de regulamentações rigorosas.

 

Canas de açúcar recentemente cortadas

 

A principal diferença ocorre no momento da destilação em termos dos alambiques utilizados. A cachaça agrícola é destilada principalmente em alambiques de “coluna” (do tipo “crioulo” ou “savalle”) enquanto a cachaça, como vimos acima, é destilada em alambiques de ferro, na maioria das vezes artesanais. É portanto na saída do alambique que a diferença se faz sentir: o rum agrícola é destilado mais alto (entre 65° e 75° vol no caso dos rum AOC Martinica) enquanto a cachaça deve estar entre 38° e 48°vol. Para mais informações sobre este assunto, consulte a seção “O alambique e a destilação do rum” do nosso artigo “Qual a diferença entre rum agrícola e rum de melaço”.

 

Por fim, a aguardente brasileira passa pelo processo de envelhecimento mais raramente do que seus primos agrícolas, mas quando isso acontece, o envelhecimento pode ser feito em barris feitos com pelo menos 25 espécies de madeira brasileira. É a qualidade dessas espécies de madeira que dará à Cachaça “dourada” sua cor e aromas característicos. No caso do rum agrícola, o envelhecimento ocorre em barris de carvalho.

 

Em última análise, se excluirmos a fase de envelhecimento, o rum e a cachaça são, portanto, mais que primos e, sem ofensa aos puristas, podem ser considerados irmãos feitos com caldo de cana fresco e fermentado.

 

Coquetéis à base de cachaça

 

Apesar de poder ser bebida pura, há também muitos coquetéis à base de cachaça de renome internacional. A Caipirinha faz parte da história nacional do Brasil. Inventada em bares populares, a batida de limão é originalmente uma mistura de cachaça, açúcar e limão. O próprio termo Caipirinha vem de duas palavras portuguesas, caipira e curupirinha que significam “camponês”, o que indica claramente a estima que a nobreza portuguesa tinha pelo coquetel na época. E ainda assim, conquistou discretamente seu lugar nas melhores mesas brasileiras após a Revolta, sem perder popularidade. Torna-se a Caipirinha que conhecemos hoje quando se adiciona gelo picado.

 

Com a popularização das fábricas de cachaça pelo país, é comum que cada região do país de dimensões continentais acrescente características regionais de sua culinária e tradição à base da cachaça. No Norte, por exemplo, já é tradicional a manufatura, venda e exportação da cachaça de jambu. Feita a partir do fruto de mesmo nome, ela produz uma sensação de formigamento na língua após ser provada.

 

 

Como criar e gerir uma marca de bebidas

 

As tendências de consumo mudaram rapidamente nos últimos anos. Com as consequências dos confinamentos, da pandemia e também das diversas crises, as tendências mudaram ao nível do consumidor. No setor de bebidas, por exemplo, o comércio eletrônico evoluiu bastante em relação ao consumo anterior.

 

Antes de mais nada, lembre-se de consultar a Arena Marcas & Patentes para garantir que seu investimento de marca esteja protegido contra o uso indevido por terceiros, que vão desde a apropriação a uma aplicação publicitária indevida e difamatória. Apenas com o registro de sua marca central e a de suas bebidas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) você pode garantir o monopólio de sua aplicação e uso.

 

Bares e restaurantes fechados, aglomerações foram proibidas. O consumo, em particular de álcool, foi, portanto, amplamente transformado em benefício do comércio online. Além disso, os consumidores estão cada vez mais cautelosos e preocupados em consumir produtos mais ecológicos, de melhor qualidade e melhores para a sua saúde.

 

Quer se trate de bebidas não alcoólicas ou de bebidas alcoólicas, os consumidores querem agora compreender o que estão a consumir; preferirão apoiar empresas empenhadas em vez de grandes grupos.

 

Além disso, hoje os consumidores gostam de encontrar produtos excepcionais, nichos pouco explorados ou mesmo produtos com embalagens originais. Assim, assistimos ao nascimento de novas marcas de bebidas alcoólicas e não alcoólicas nas gôndolas dos hipermercados.

 

É assim possível lançar a sua própria marca de bebida e torná-la um produto excepcional e muito atrativo. Como criar sua marca e oferecer um produto que atraia o maior número possível de consumidores? Aqui estão os principais passos a seguir para configurar sua futura marca.

Suco de frutas, álcool, energético: como lançar seu produto?

 

Diferentes tipos de produtos podem ser lançados no setor de bebidas: alcoólicos ou não alcoólicos, prepare o terreno para comercializar seus produtos exclusivos.

Faça um estudo de mercado

 

A pesquisa de mercado é uma prioridade quando você deseja lançar sua marca e seus produtos. Ao criar uma marca de bebidas, você deve seguir fases específicas em sua pesquisa de mercado para ter sucesso.

 

O setor e os consumidores

 

Qual é a demanda no seu setor? Esta questão permite-lhe traçar o perfil típico da sua clientela-alvo e identificar as diferentes necessidades ligadas à sua futura marca.

 

Quem é o consumidor e quais são suas características? Como ele consome bebidas e com que frequência? Quais são as características que os atrairão e influenciarão suas decisões de compra? Quem compra o produto, qual o tamanho da família e hábitos de consumo (suco de fruta pela manhã no café da manhã, doce no lanche com as crianças, vinho de mesa com amigos em restaurante, café entre amigos, cerveja em festa aspecto, bebida energética à tarde, etc.)?

 

A tendência e a concorrência

 

Ao analisar o mercado atual de bebidas, você será capaz de identificar seus potenciais concorrentes diretos e indiretos e compreender as tendências atuais de bebidas. Na indústria das bebidas, existem muitos intervenientes que desempenham um papel mais ou menos importante no desenvolvimento das gamas.

 

No que diz respeito à fabricação de bebidas não alcoólicas, grandes grupos da indústria alimentícia dividem o mercado, enfrentando pequenos produtores que terão como alvo um nicho específico de consumidores. Ao nível dos vinhos e das bebidas espirituosas, surgem cada vez mais pequenas produções para os consumidores que pretendem consumir melhor e de forma mais responsável.

 

Aqui estão alguns pontos a serem observados: analisar a concorrência e o mercado, determinar seus concorrentes, entender a profundidade da proposta, analisar as diferentes estratégias de preços e marketing, analisar o processo de fabricação até a comercialização de suas bebidas, etc.

 

O meio ambiente e os regulamentos

 

Em termos de bebidas, existem inúmeras regulamentações francesas e europeias, dependendo dos mercados-alvo da sua marca. Antes de começar a criar sua marca de bebidas e dependendo do tipo de produto que deseja vender, certifique-se de verificar a regulamentação que envolve seus produtos.

 

De acordo com certas receitas, a lei impõe certas doses de certos ingredientes. Além disso, a rotulagem é altamente regulamentada, especialmente no que diz respeito à venda de bebidas alcoólicas. Descubra como criar produtos que cumpram a lei.

Escolhendo o status legal correto

 

O status legal é importante quando você deseja lançar sua marca. No setor de bebidas é possível optar por qualquer status para criar sua marca. Para escolher o estatuto certo, a escolha será feita em função da dimensão da empresa, bem como das ambições de volume de negócios esperadas.

 

Antes de começar, é melhor procurar a ajuda de um advogado e de um contador para tomar a melhor decisão.

 

Determine seu cliente-alvo

 

Agora você tem todos os dados em sua posse para poder determinar com precisão quem será seu cliente-alvo. Esta será a espinha dorsal de todo o seu negócio: sem esse cliente-alvo, será quase impossível para você criar o produto perfeito que venderá sempre.

 

Com os dados anteriores, você poderá entender de onde vem esse cliente-alvo e qual é o seu objetivo ao consumir uma bebida. A bebida também é um produto para compartilhar: entender quem é o seu cliente-alvo também significa entender quem está ao seu redor e analisar as necessidades de diversos clientes em potencial.

Construa seu plano de negócios

 

Criar o seu plano de negócios é uma das missões mais importantes antes da criação da marca. Esta etapa permitirá que você perceba quais são as necessidades financeiras do seu futuro negócio e como você pode atender às suas ambições usando alavancas para arrecadar fundos.

 

Seu plano de negócios será dividido em 3 partes:

 

Contexto e ambiente

 

Ao retomar a sua pesquisa de mercado, você poderá explicar detalhadamente todas as características inerentes ao seu mercado-alvo.

 

     Produtos e equipes

 

Esta parte será uma oportunidade para explicar o seu conceito, apresentar os detalhes dos seus futuros produtos, da sua estratégia e apresentar a sua equipa.

 

     Previsões financeiras

 

As previsões financeiras permitirão estabelecer orçamentos precisos com o objetivo de angariar fundos a mais ou menos longo prazo. O plano de negócios é o documento básico sobre o qual os bancos e futuros potenciais patrocinadores da sua marca se posicionarão.

 

Não se esqueça de destacar o valor acrescentado da sua marca e todas as qualidades do seu futuro negócio. Você também deve descrever detalhadamente toda a estratégia comercial esperada, bem como sua análise detalhada do seu mercado.

 

Em relação a recursos e pessoal, faça uma lista precisa de todos os pontos-chave de que necessitará a mais ou menos longo prazo. Além disso, em termos de previsões financeiras, anote cuidadosamente todos os pontos importantes de suas necessidades e seus custos para que você possa iniciar seu negócio com tranquilidade.

Levante os fundos para começar

 

Para poder criar sua marca, você precisará arrecadar fundos ou sacar suas economias. Várias técnicas podem ser utilizadas para criar o seu negócio: fundos próprios, recorrer a investidores privados, pedir ajuda ao seu banco através de um empréstimo bancário, optar pelo crowdfunding e donativos online em particular ou ainda aproximar-se das suas CCI e escritórios administrativos comerciais para invocar ajuda à criação de empresas.

Leve ou alcoólico, crie a formulação da sua bebida carro-chefe

 

Chegará então a hora de formular seu produto e sua primeira linha de bebidas. Quer seja alcoólica ou não, a sua primeira bebida deve ser capaz de atender às diversas regulamentações, às tendências atuais do mercado, mas também aos gostos dos consumidores-alvo. Além disso, esta bebida deve ter um preço correto e justo dependendo do setor escolhido.

 

Para poder desenvolver seus produtos, recorra a produtores e fábricas especializadas na sua área. Você também poderá entrar em contato com distribuidores específicos para ajudá-lo nas questões logísticas de fornecimento e implantação do seu catálogo.

Produza suas bebidas inovadoras

 

Chegará então o momento da produção destas bebidas: seja de forma artesanal num produtor ou na sua própria cervejaria por exemplo, ou em colaboração com operações de maior dimensão, a produção de bebidas exige pensar em toda a cadeia entre a matéria-prima e a comercialização .

 

Quer se trate do processamento da matéria-prima, do engarrafamento, da embalagem escolhida, das técnicas de transporte até às lojas, etc. Todos esses elementos farão parte da sua estratégia de vendas e marketing e nada deve ser deixado ao acaso.

Abordar a indústria da restauração e hotelaria

 

Para testar seus produtos em um painel de clientes ao iniciar seu negócio, por que não distribuir suas bebidas em determinados bares e restaurantes ou mesmo em determinados hotéis.

 

Na sua região, não hesite em marcar uma consulta com os comerciantes para imaginar parcerias com marcas que tenham a possibilidade de atingir diretamente o seu público-alvo. Dependendo do feedback do cliente, você poderá então ajustar sua oferta e responder à demanda de forma mais específica para desenvolver um produto ainda mais eficiente no mercado.

 

Distribua sua bebida em hipermercados

 

Numa segunda etapa, você também pode recorrer à distribuição em massa junto com a indústria hoteleira e de catering. Os grandes grupos e os grandes hipermercados promovem frequentemente marcas que estão a lançar, nomeadamente no sector das bebidas socialmente responsáveis ​​e amigas do ambiente. Marque uma reunião com vendedores de grandes marcas ao seu redor para chegar a um acordo sobre possíveis parcerias futuras.

 

Lance seu próprio ponto de venda

 

Finalmente, do lado do marketing, você pode iniciar seu próprio negócio ou loja online para comercializar seus produtos. A importância de ter um site de e-commerce próprio vai além de poder vender pela internet: ter seu site de e-commerce é garantia de qualidade para o consumidor e tranquiliza potenciais clientes ao mostrar a imagem de uma empresa instalada com uma estratégia de marketing completa .

 

Ao anunciar nas redes sociais ou nos meios tradicionais, convide o consumidor a visitar a sua loja ou a consultar o seu site de comércio eletrónico para descobrir a sua nova marca e tornar-se um futuro cliente fiel.

 

Como abrir uma loja online de bebidas?

 

Abrir a sua loja online de bebidas é muito simples: basta escolher a solução de e-commerce certa. Se optar por uma solução Open Source, abrir o seu site de comércio eletrónico pode custar-lhe dezenas de milhares de euros! Em causa: a sua dependência do know-how de um prestador de serviços externo que lhe cobrará pela mais pequena modificação no seu site de vendas online.

 

Por outro lado, recorrendo à computação em nuvem e a soluções chave na mão como servidores específicos para este setor, poderá lançar o seu site de vendas online em poucos minutos, sem necessidade de monitorizar os aspectos técnicos do seu site de vendas.

Como registrar uma marca de cosméticos

Como registrar uma marca de cosméticos?

Como registrar uma marca de cosméticos? | O registro de marca é um processo feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) – um órgão federal responsável por executar, em todo o território nacional, as normas que regulamentam a Propriedade Industrial. Em outras palavras, o INPI é responsável por cuidar de registros e conceder o direito de exclusividade para bens imateriais, como marcas, patentes, desenhos industriais, dentre outros. 

O registro de marca em específico serve para dar o direito de exclusividade aos elementos que identificam um produto, um serviço ou uma empresa. Uma marca pode ser composta tanto por um nome (elemento nominativo) quanto por um logotipo (elemento figurativo). No INPI, para o registro, também é possível unir os dois elementos, caracterizando-se como registro misto (elemento nominativo + elemento figurativo). 

No Brasil, o registro de marca funciona em classes, agrupamentos de segmentos de atuação, para facilitar a distinção de uma marca para outra. Por esse motivo, é importante saber quais os passos a serem realizados no momento de registrar cada marca segundo o seu segmento de atuação. No artigo de hoje iremos falar mais sobre como registrar uma marca de cosméticos! 

Para que serve o registro de marca? – Como registrar uma marca de cosméticos?

O registro de marca é um processo de vital importância para qualquer empresa nos dias de hoje, principalmente com a popularização da internet. No entanto, muitas vezes por falta de informação, é comum que alguns empresários não entendam a importância e a segurança proporcionada por ter uma marca registrada junto ao INPI. 

Dessa forma, abaixo falaremos sobre alguns pontos onde o registro de marca pode beneficiar a empresa ou, até mesmo, uma pessoa física com algum empreendimento no ramo de cosméticos: 

 

  • Exclusividade: – Como registrar uma marca de cosméticos?

 

Ter sucesso como um empreendedor não é um caminho fácil. Milhares de pessoas estão, neste momento, em todo o Brasil, começando um novo negócio, com diversos sonhos e objetivos. O mercado não tem espaço para todas essas pessoas. Dessa forma, é preciso ter um diferencial para se destacar e se tornar uma referência em seu segmento de atuação. 

Nesse sentido, a construção de uma marca forte, que chame atenção e conquiste a confiança do seu público alvo é uma tarefa difícil, mas de extrema importância. No mundo de hoje, onde a informação é algo fácil e tudo ocorre muito rápido, impactar no primeiro contato pode ser a tarefa mais importante de qualquer empresa. 

Apenas construir uma marca forte, no entanto, pode não ser suficiente: é preciso ser exclusivo! 

Ter uma empresa de cosméticos, devido ao grande número de concorrentes, não é uma tarefa fácil e, portanto, não deve-se perder tempo. Ter uma marca forte e EXCLUSIVA, que só você pode utilizar, pode ser o diferencial necessário para se destacar em seu ramo de atuação e se tornar uma referência. 

 

  • Segurança: – Como registrar uma marca de cosméticos?

Como uma empresa pode proteger a sua marca

 

O ramo de cosméticos no Brasil é bastante concorrido, com centenas de empresas querendo ocupar um espaço limitado. Por esse motivo, se já possui uma marca de impacto, protegê-la e torná-la exclusiva é de extrema importância. Imagine estar construindo um público e, de repente, ter de começar do ZERO, pois o registro de marca não foi feito de início, outros fizeram e ganharam o direito de exclusividade da marca. 

Nesse sentido, o registro de marca pode ser visto como um seguro – tais como os seguros de vida, de casa ou de carro. É uma proteção a mais para um bem de vital importância para o seu negócio. Ter que mudar o nome da sua marca e a identidade visual pode significar uma perda inimaginável, tanto em força no mercado quanto em clientes diretos. 

 

  • Confiança: – Como registrar uma marca de cosméticos?

 

Se um empreendedor deseja crescer no mercado e se tornar uma das referências em seu mercado de atuação, é indispensável que ele negocie com outras grandes empresas e grandes fornecedores. Ter uma marca registrada, nesse sentido, é crucial para que esses grandes fornecedores e outras companhias tenham confiança em seu negócio. 

Quando falamos em fornecedores estrangeiros, inclusive, a grande maioria exige que, para que uma empresa comercialize os seus produtos, registre aquela marca no país em questão. 

Como registrar uma marca de cosméticos?

O registro de marca, como falado anteriormente, é feito junto ao INPI. Desde 2006, ele pode ser realizado por qualquer pessoa, física (CPF) ou jurídica (CNPJ) no e-marcas, portal online da autarquia federal. 

Apesar disso, mais de 80% de todas as marcas registradas hoje em dia contam com um procurador, isto é, uma empresa especializada no assunto que realizou aquele processo para o verdadeiro titular da marca. 

A preferência da grande maioria das pessoas em contratar uma empresa especializada no assunto possui uma explicação: o processo de registro de marca, apesar de poder ser realizado por qualquer um no Brasil, é um procedimento complicado, muitas vezes longo (pode durar até 1 ano) e que conta com diversas fases. Dessa forma, tentar registrar a sua própria marca pode tomar muito tempo e, pelas complicações do processo, acabar com uma marca indeferida (não aceita) ao fim do processo. 

O registro de uma marca de cosméticos pode ser feito, basicamente, em quatro etapas: 

 

  • Pesquisa: – Como registrar uma marca de cosméticos?

 

A primeira etapa – e uma das fases mais importantes e técnicas de todo o processo – ocorre antes mesmo da entrada no pedido: a pesquisa. Como já mencionado, uma marca registrada possui o direito de exclusividade em seu segmento de atuação. Dessa forma, outra pessoa com marca igual ou semelhante no mesmo segmento de atuação não conseguirá a concessão daquela marca juntamente ao INPI. 

Por esse motivo, antes de entrar com o pedido de registro de uma marca, é necessário fazer uma pesquisa técnica, verificando se há ou não uma marca igual ou semelhante no mesmo segmento de atuação. 

Essa é uma fase complicada no processo, pois a pesquisa deve ser feito por técnicos, que analisem qualquer variação gráfica, fonética, ortográfica e, em alguns casos, também analise os julgamentos do INPI no deferimento ou indeferimento de uma marca que pode apresentar problemas para os elementos que seriam registrados. 

Como falado anteriormente, o registro de marca funciona em classes, que são os segmentos de atuação. Quando falamos em cosméticos, a pesquisa deve ser feita na classe 03, que contempla esse ramo. Segundo o próprio resumo do INPI, a classe 03 inclui: “Preparações para branquear e outras substâncias para uso em lavanderia; produtos para limpar, polir e decapar; produtos abrasivos; sabões; perfumaria, óleos essenciais, cosméticos, loções para os cabelos; dentifrícios.”

 

  • Entrada no processo: – Como registrar uma marca de cosméticos?

 

Após verificar que a marca é passível para registro, ou seja, que não existe outra marca igual ou semelhante já registrada no mesmo ramo de atuação, deve-se partir para a segunda etapa, de entrada no processo. 

É preciso estar atento a alguns fatores nessa etapa, como a colocação da marca no segmento de atuação correto. Já foi mencionado anteriormente que, para o ramo de cosméticos, a classificação correta é a 03. 

No entanto, caso seja do interesse do titular de, além de produzir e ter a marca estampada no rótulo dos produtos, comercializá-los, é interessante incluir também a classificação 35. Esta, por sua vez, diz respeito a todo e qualquer tipo de comércio, seja físico ou on-line. Ter um profissional para auxiliar nesse momento e dizer quais são as classes que aquela marca em específico devem contemplar pode ser crucial para o sucesso do pedido de registro. 

 

  • Acompanhamento do processo de registro: – Como registrar uma marca de cosméticos?

 

Após a entrada do processo, há o tempo de análise do INPI. É importante ressaltar que, durante esse tempo de análise, o titular possui o direito de anterioridade, que funciona como uma proteção parcial daquela marca. 

Basicamente, a marca ainda não pertence a ninguém. No entanto, como o processo já está em trâmite no INPI, protocolado, qualquer pessoa que entrar posteriormente não conseguirá o registro, uma vez que a fila funciona por ordem de chegada: quem entrou com o processo primeiro tem a prioridade. 

O processo de análise do INPI ocorre, na grande maioria das vezes, em um período de 8 a 12 meses. Durante todo esse tempo, várias fases acontecem, como a publicação na revista da propriedade industrial (RPI), o prazo para oposição, a análise de mérito, dentre outras.

É importante que, durante todo esse tempo, o titular acompanhe o processo e garanta que tudo esteja correndo como o desejado. Esse é mais um dos vários motivos para ter uma empresa especializada no registro de marca cuidando do pedido. 

 

  • Conclusão e emissão do certificado: – Como registrar uma marca de cosméticos?

 

Depois desses meses de análise, o INPI irá dar sua resposta final. Sendo esta positiva, ou seja, a marca sendo deferida, o processo ainda não acabou: é necessário concluí-lo! 

Com o deferimento do marca, abre-se um prazo para pagamento da taxa federal de conclusão, que comprova que o titular deseja utilizar aquela marca e ter o direito de exclusividade sobre ela.

Além disso, essa taxa também contempla a emissão do certificado de registro de marca, documento que comprova a posse daqueles elementos pelos próximos 10 anos. De 10 em 10 anos, caso deseje, o titular terá o direito de renovar a sua posse. 

Como aumentar as chances de sucesso no registro de uma marca de cosméticos?

Como visto nos tópicos acima, o registro de marca pode ser um processo longo, com diversa variações e etapas. Por esse motivo, para aumentar consideravelmente as suas chances de sucesso no registro de uma marca de cosméticos, um ramo de atuação bastante concorrido em nosso país, a melhor alternativa é contratar uma empresa especializada no assunto. 

A Arena Marcas & Patentes possui mais de 60 anos de tradição no mercado de registro de marcas. Já tendo registrado mais de 17 mil marcas em todos os estados brasileiros, a empresa conta com profissionais altamente qualificados, que darão todo o suporte para os clientes, sanando todas as dúvidas o mais rápido possível. 

Além disso, a Arena Marcas possui os melhores preços e condições de todo o mercado. Cobrimos todas as ofertas de empresas de confiança como a nossa! Ligue já e confira! 

 

 

Etapas para criar uma marca de cosméticos de sucesso

 

Faça um estudo de mercado

 

A pesquisa de mercado é a base do seu sucesso. Estude sua concorrência, suas estratégias e seu posicionamento nos principais produtos cosméticos que você planeja comercializar. Assim você saberá se o seu projeto é viável e como ajustá-lo para ocupar um mercado subexplorado ou de nicho.

 

Lembre-se de que a pesquisa de mercado deve ser o mais precisa possível. E inclua o máximo possível de dados criptografados. Pois será útil para você estabelecer seu plano de negócios e atrair bancos e possíveis investidores.

 

Desenvolva um plano de negócios

 

Desenvolver seu plano de negócios envolve conhecer os diferentes itens de despesas necessários para criar seu negócio. Nada deve ser descurado: preço das matérias-primas, aluguer das suas instalações, preço do seu site, preço dos testes antes da comercialização, etc.

 

Busque financiamento

 

O financiamento pode surgir através de vários canais: desde empréstimos tradicionais dos bancos, até subsídios públicos, passando por operações de crowdfunding ou angariação de fundos. Estude cuidadosamente as condições de reembolso e inclua esses valores em seu plano de negócios.

 

Defina os valores da sua marca para atingir os consumidores certos

 

Quais valores você deseja transmitir através da sua marca de cosméticos? Quais são os perfis sociodemográficos que você deseja atingir? Qual marca você escolherá? Tantas perguntas às quais você terá que dar uma resposta precisa. Seu marketing, seus canais de vendas e seu estrato de preços devem estar correlacionados aos seus valores e ao seu target. E transmita a identidade da sua marca.

 

Escolha seus fornecedores e canais de distribuição

 

A escolha dos fornecedores de suas matérias-primas é crucial. Ainda mais se você entrar no mercado de cosméticos orgânicos e orgânicos certificados. É necessário ter certeza da rastreabilidade dos princípios ativos utilizados, da sua qualidade, do método de colheita e embalagem ou mesmo da regularidade da sua disponibilidade. Principalmente se você usar plantas sazonais ou exóticas.

 

Determine também seus principais canais de distribuição. Em primeiro lugar, você pode focar no e-commerce e vender apenas online. Ou venda paralelamente em lojas físicas, em lojas especializadas ou em supermercados. Tudo depende do seu posicionamento e do seu target. Se ela for jovem e conectada, as vendas online são essenciais. Se ela for mais velha e menos urbana, um mix de comércio eletrônico e lojas parece mais realista. Descubra o papel essencial do multilinguismo em sites de comércio eletrônico de luxo.

 

Desenvolva produtos e teste-os

 

O desenvolvimento de produtos cosméticos é uma etapa fundamental. Você deve se cercar de especialistas e contratar os serviços de um laboratório. A fase de testes também é importante. Cabe a você selecionar o painel apropriado de pessoas. Na Europa, a autorização de comercialização segue regras muito rígidas. Que inclui a ficha de informações do produto (DIP) e diversas informações na embalagem: cuidados de uso, reclamações, lista de ingredientes, capacidade, função do produto, etc.

 

Escolha sua estratégia de marketing

 

Sua estratégia de marketing deve ser cuidadosamente elaborada com base em sua pesquisa de mercado e no estilo de sua marca. Que alavancas você deve puxar? Quais são os hábitos dos seus alvos? Se estiverem conectados, uma boa referenciação natural e paga no seu site, bem como a comunicação através das redes sociais, parecem essenciais. Não negligencie os novos hábitos de consumo: uso de smartphones em trânsito, compras favoritas, atenção aos valores da marca, etc.

 

 

 

Implementar a estratégia de marketing

 

A implementação da sua estratégia de marketing requer o apoio de especialistas. A menos que você tenha essas habilidades internamente. Mas a criação de uma nova marca envolve o uso de múltiplas alavancas de marketing para se estabelecer no já extenso cenário dos cosméticos. Terceirize o que você não controla.

Pense nos aspectos jurídicos e jurídicos

 

Não negligencie os aspectos legais e legais. Em especial o registro da sua marca no INPI. Conformidade com os requisitos de rotulagem europeus. Obtenção de autorizações de comercialização para seus produtos. Ou mesmo o de um rótulo Ecocert e/ou Cosmébio, caso tenha decidido lançar uma marca de cosméticos orgânicos.

 

Antecipe o futuro

 

Mesmo que você planeje lançar apenas no mercado francês, considere internacionalizar sua marca de cosméticos agora. Tenha seu site, folhetos e embalagens traduzidos pelo menos para o inglês. Confie tudo a tradutores especializados para colocar todas as chances do seu lado.

 

Ao lançar sua marca de cosméticos você pode ficar confuso com a escala da tarefa. Mas com método, confiança inabalável nas qualidades de seus produtos e o apoio de especialistas em marketing, o sucesso está no fim do caminho.

 

Proteja suas criações

 

Uma marca de cosméticos costuma ser, na verdade, um guarda-chuva de marcas que determinam o posicionamento de mercado de cada um de seus produtos. Se você pretende que seus perfumes, cremes, sabonetes, shampoos, maquiagens e toda outra sorte de elementos relacionados a este universo sejam realmente reconhecidos e protegidos, é necessário que eles sejam devidamente registrados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

 

Conforme já descrito anteriormente neste artigo, o INPI é a instância responsável pela proteção das marcas em todo o território nacional. Para que sua marca principal e todas as demais marcas de produtos que ela engloba sejam seu monopólio, não hesite em fazer contato com a equipe da Arena Marcas & Patentes e saiba mais sobre nossas condições.

 

Breve história dos cosméticos

 

A história da cosmética é sobretudo a história de um olhar, da forma como olhamos para nós próprios, da forma como olhamos para os outros. Desde a pré-história até aos dias de hoje, esta perspectiva mudou, ditando modas e estabelecendo regras que por sua vez parecem obsoletas ou, pelo contrário, o auge da modernidade. Desde muito cedo o homem se preocupou com sua aparência. Com os materiais à disposição, trabalhou para modelar com as mãos a silhueta ideal dos olhos. Vênus assumem formas variáveis. São todos seios, nádegas e coxas para as Vênus germânicas (Vênus de Hohle Fels e Willendorf), o corpo listrado de escarificações, ou extremamente alongado para a imodesta Vênus de Lauguerie-basse. Nesta época já vale perceber que beleza já é plural. Avulsões dentárias, escarificações, tatuagens, trepanações, a moda em questões estéticas é muito brutal. Ser bonito é prerrogativa dos adultos. Os ritos de iniciação que permitem passar da adolescência à idade adulta são duros e exigem coragem. A expressão “é preciso sofrer para ser bonito” aplica-se perfeitamente nestes tempos ancestrais. Trançar o cabelo, fazer colares com conchas ou produtos de maquiagem à base de argila são formas menos traumáticas, mas igualmente eficazes de contornar os critérios de beleza atuais. Dos homens das cavernas aos antigos gregos, embora a obsessão pela beleza permaneça, os meios implementados vão se tornando mais refinados. Para o poeta Anacreonte (550 a.C. – 464 a.C.), a beleza é uma arma especificamente feminina. Para enfrentar a vida o homem tem a sua coragem, a mulher tem a sua beleza.

 

 

Uma cabeça saudável, um corpo saudável

 

Ginástica para esculpir o corpo, cosméticos para afastar desgraças naturais. Depilação cuidadosa feita por mãos de mestres por profissionais inigualáveis, um pouco de pomada ou cerato para reavivar a cor dos lábios, sais de chumbo para limpar a pele. Estas são as palavras-chave. Se os gregos inventaram a beleza como pensa Jean d’Ormesson, os romanos eram apaixonados pela cosmética. Ovídio em “A Arte de Amar” e “Cosméticos” não carece de conselhos. Recomenda-se limpeza (do corpo, dentes) e uma brancura deslumbrante. O banho segue um ritual bem específico; os perfumes são consumidos sem moderação e perfumam tanto o ambiente quanto a água do banho. Está na moda não “ofender o olfato” do vizinho. Chifre de veado, gordura de crocodilo (os obstinados até falam em excremento de crocodilo!) são usados ​​na composição de preparações destinadas a clarear a tez. Ovos de moscas e formigas são ingredientes de um pó preto que permite maquiar sobrancelhas esparsas. Os romanos dilatavam as pupilas com colírios contendo atropina extraída da beladona. Somos, portanto, muito descuidados quanto ao perfil toxicológico dos ingredientes utilizados.

 

A idade média

 

Na Idade Média, éramos pragmáticos. Os Romances da Távola Redonda descrevem uma beleza cheia de verde. A Rainha Guinevere “era a mulher mais bonita que havia então na Bretanha Azul: sob a sua coroa de ouro e pedras preciosas, o seu rosto era fresco e devidamente colorido de branco e vermelho; quanto ao corpo, não era nem muito gordo nem muito magro, os ombros retos e polidos, os flancos estreitos, os quadris baixos, os pés brancos e arqueados, os braços longos e grossos, as mãos brancas e roliças; foi uma alegria. » Nada muito romântico. Um pouco mais tarde seremos mais exigentes. A testa deve ser alta (depilamos extremamente) e arredondada. Os lábios são tingidos com uma pomada colorida de cochonilha carmim. Uma tez leitosa é obtida graças ao chumbo branco. Você deve se proteger dos efeitos do sol.

 

O renascimento

 

Durante o Renascimento, o franciscano italiano Fra Luca di Burgo propôs colocar a beleza numa equação. Na sua obra “Proporção Divina”, propõe uma proporção áurea que nos permite criar formas geométricas que dão a ilusão de perfeição. Como a perfeição não é deste mundo, todos procuram, de uma forma ou de outra, pôr em prática os artifícios que levarão à ilusão da beleza. Os cosméticos são o artifício de escolha. A busca por uma tez pálida ainda é relevante hoje. As receitas são abundantes. Os nossos reis de França não são excepção à regra. Henrique III, cuja preciosidade é conhecida, redescobre a máscara de Poppea e não hesita em usá-la.

 

Luís XIV, “o mais doce rei florido”, era um grande consumidor de cosméticos. Tez pálida, lábios vermelhos, o cortesão assim adornado está pronto para a apresentação. Escondido sob uma espessa camada de maquiagem, ele não demonstra mais idade ou sentimentos. Depois de ter sofrido com a rebelião dos nobres durante a revolta, Luís XIV amordaçou a oposição, atordoando-a com celebrações perfumadas no seu palácio de Versalhes. Aqua admirabilis ou água de Colônia foi inventada por Paul Féminis. Irá perfumar todos os tribunais europeus e acabará por se democratizar e tomar as ruas no século XIX. As mulheres não são apenas bonitas. Eles são inteligentes. Eles reúnem em sua sala “pessoas honestas” que são capazes de conversar por horas sobre os mais diversos assuntos. As bebidas espirituosas fervem nas salas, o vinho fermenta graças a Dom Perignon! Ninon de L’Enclos é considerada a mulher mais bonita do século XVII. Gosta de se gabar da sua frescura que, segundo alguns, durou até uma idade muito avançada. Chateaubriand, dois séculos depois, teria dificuldades com a bela cortesã: “Ninon, devorado pelo tempo, restavam apenas alguns ossos entrelaçados, como se vê nas criptas de Roma”. Os cosméticos não podem fazer tudo!

 

Luís XV permanece com o mesmo espírito. Na verdade, estamos falando de uma corte perfumada. Seu cirurgião-dentista, Edme François-Jules Botot, está desenvolvendo uma solução anti-séptica que resistirá felizmente ao passar do tempo.

 

Então foi Maria Antonieta quem lançou freneticamente a moda. Ela é bonita e não abusa da maquiagem. Ela é menos razoável em termos de penteados. Penas e adornos de altura extraordinária, vestidos e artifícios, tantos pretextos para levar um pouco de bom humor a uma corte envelhecida e esclerosada.

 

A Revolução Francesa freou o consumo de pólvora considerado excessivo. Não está na moda ser muito arrumado. Os aristocratas com a lanterna! A pomada de Sansão e o perfume de guilhotina estão substituindo os cosméticos de antigamente… São tempos de medo.

 

Em reação, assim que o Termidor passa, os Incroyables et Merveilleuses borrifam-se com perfume de noz-moscada e tentam esquecer os infortúnios do passado distraindo-se. Os cosméticos estão de volta ao serviço. Banhos de frutas frescas deixam a pele macia…

 

O século XIX

 

O século XIX viu os regimes serem abalados. Os espíritos estão borbulhando em todas as áreas e os cosméticos estão interligados com a vida cotidiana. Os franceses estão cheios de imaginação. O perfumista Rimmel desenvolveu um preparo para a maquiagem dos olhos: nasceu o rímel. Criticados por uns, defendidos por outros, os preparativos para clarear a tez ocupam sempre o centro das atenções. Eles ainda são perigosos para a saúde. As mulheres protegem-se ao máximo do sol e evitam a todo custo o bronzeado que caracteriza as pessoas comuns. Joseph-Albert Ponsin começa a fabricar sombras. Seu sucessor fará com que a empresa Bourjois cresça de forma brilhante. Pierre-François Pascal Guerlain compôs perfumes ousados ​​para a época e inspirou Honoré de Balzac para seu César Birotteau; ele sabia ser um cortesão, oferecendo água de Colônia imperial a Napoleão III por ocasião de seu casamento. O pó de arroz constitui a base de todo o arsenal feminino. Atrizes como Sarah Bernhard exaltam seus méritos. Para a maquiagem dos lábios é utilizado um preparado à base de cera de abelha, manteiga e uva. O batom moderno está em sua infância. Foram criados os primeiros institutos de beleza, Klytia em Paris foi um dos primeiros.

 

O século XX

 

O século XX começou muito lentamente no campo da cosmética. Estes ainda são de outra época. Paul Poiret tenta libertar as mulheres dos espartilhos. 1909 é uma data importante na história da cosmética desde que o químico Eugène Schueller fundou a “Sociedade Francesa de Tinturas Capilares Inofensivas”. A L’Oreal, carro-chefe nacional, não está longe. Depois de abordar as tinturas de cabelo, Eugène Schueller colocará sua experiência a serviço de outros ramos da cosmetologia. Será um dos pioneiros na área da fotoproteção e saberá explorar da melhor forma as inovações específicas de cada época. Após a Primeira Guerra Mundial, as Bocas Quebradas tiveram que ser reparadas. Suzanne Noël trabalhou nisso e lançou, com outros, as bases da cirurgia estética. As mulheres se libertam, mas ainda passam pó nas pontas do nariz. Caron e T-Leclerc estão competindo. Os esmaltes dos irmãos Revson atravessam o Atlântico. Eles são maravilhosamente opacos e muito cobertos. O batom “Rouge Baiser” completa a linha. Diziam que ele resiste ao beijo. Foram criados os primeiros shampoos modernos. O surfactante que o compõe é obtido por síntese. Os cremes Simon e Nivea são bons básicos que protegem a pele e possuem composições muito simples.

 

 

Estamos começando a sentir o gosto pelo bronzeamento. A pele bronzeada que causou desespero em muitos no passado é agora o objetivo a alcançar. Foram criados os primeiros protetores solares (Ambre solar® é um deles). A recepção, no entanto, é mista. Cabeleireiros, escritores (Colette) entram na dança, todos querem aproveitar a sorte inesperada que é a muito jovem indústria cosmética. Há espaço para todos! Após a Segunda Guerra Mundial, foi criada a empresa Lancaster. Seu nome é uma homenagem aos bombardeiros ingleses, os “Avro Lancaster”. Declara-se guerra às protuberâncias, à flacidez da carne, às rugas… Colocamos tudo em cosméticos (embriões de galinha, placenta…). Cada um tem sua especificidade, um óleos essenciais, outro plantas inteiras… Os cosméticos são segmentados. Para existir é preciso inventar uma história, criar um universo. Tudo está se acelerando, estamos falando de ácidos de frutas, colágeno, elastina, lipossomas, os termos estão cada vez mais técnicos. Paris durante o século XX atraiu muitos pioneiros no campo da beleza, Helena Rubinstein, Nadia Grégoria Payot, Ella Baché…

 

Hoje

 

O século XXI é um século de muito medo, marcado por controvérsias. Os parabenos são destacados, os filtros UV são considerados estrogênicos. Seguindo essas ameaças, a onda orgânica está se espalhando, colocando no mercado produtos solares de baixa eficiência (ver item produtos solares). Os ingredientes ativos cosméticos assemelham-se cada vez mais aos ingredientes medicinais ativos. Botox como princípios ativos, extratos de veneno de cobra, tudo é feito para preservar a juventude eterna. Os cremes BB, CC, DD chegam ao mercado deixando o consumidor tonto sob essa avalanche de iniciais.

 

 

O conceito de cosmética

 

A arte da cosmética é uma prática muito antiga, que remonta pelo menos 10.000 anos, como aprendemos com as descobertas de paletas de maquiagem ou potes de produtos de cuidado em certos sítios arqueológicos.

 

A arte da cosmética é uma prática muito antiga, que remonta pelo menos 10.000 anos, como aprendemos com as descobertas de paletas de maquiagem ou potes de produtos de cuidado em certos sítios arqueológicos. Intimamente ligada à história das civilizações, a vontade de manter a pele, de adorná-la, de embelezá-la ou de tratá-la tem levado gradualmente o Homem a desenvolver processos de fabrico, associação e conservação de substâncias utilizadas para esse fim.

 

Assim, os egípcios, cujo interesse pelos cuidados com o corpo constituíam uma marca de requinte, já sabiam desenvolver toda uma gama de cores para a maquilhagem dos olhos, misturando diferentes pós de origem vegetal ou mineral.

A utilização de gorduras, leite, mel, cera ou resinas em concentrações variáveis ​​também permitiu adaptar a textura de um produto ao seu uso como pó, blush, kohl, máscara de beleza, loção, creme ou pomada…

 

A perfumaria desenvolveu-se na Europa a partir do Renascimento e o uso de maquilhagem foi particularmente prevalente no século XVIII, mas foi no século XX que a indústria cosmética e a ciência a ela ligada – a cosmetologia – deslancharam consideravelmente.

 

O progresso na química acompanhará então o da cosmética através da criação de numerosas substâncias sintéticas destinadas a melhorar as suas propriedades, textura ou conservação. A sua utilização crescente tem como corolário a aparente complexidade da formulação dos produtos, que convida o consumidor a decifrar a rotulagem.

 

As legislações costumam definir cosmético como “qualquer substância ou preparação, exceto medicamentos, destinada a entrar em contacto com as diversas partes superficiais do corpo humano ou com os dentes e membranas mucosas, com vista à sua limpeza. , para protegê-los ou mantê-los em bom estado, para modificar a sua aparência, para perfumá-los ou para corrigir o seu odor.

 

O uso é, portanto, apenas externo, e muitos produtos comumente utilizados podem ser classificados nesta categoria de artigos, tais como:

 

– sabonetes, géis de banho, champôs, leites corporais, condicionadores, cremes hidratantes, cremes de cuidado, soluções desmaquilhantes, pastas de dentes, lacas para cabelo, géis modeladores, etc.

– produtos de maquiagem: máscaras, sombras, batons, esmaltes

– perfumes, água de toalete, desodorantes ou loção pós-barba

– tinturas de cabelo

– cremes solares, leites e sprays

 

A formulação de um produto cosmético pode ser modificada pelo fabricante, muitas vezes com vista a uma melhoria, e a composição do mesmo artigo pode, portanto, ser diferente de um lote para outro.

 

quanto custa registrar uma marca em 2022

Quanto custa registrar uma marca em 2025?

Quanto custa registrar uma marca em 2025? | Todos os dias, milhares de brasileiros decidem começar a empreender. Apesar de não ser um caminho fácil, montar o seu próprio negócio pode ser o sinônimo de sucesso e independência financeira. Para isso, é preciso saber os processos importantes para se tornar uma empresa forte e referência no mercado.

Um desses processos é o registro de marca. Feito através do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), ele garante o direito de exclusividade de uma marca em todo o território nacional. Em outras palavras, o registro de marca faz com que sua empresa seja única em todo o Brasil, o que é vital para quem deseja se destacar. 

Apesar da importância do registro de marca, é crucial que o empreendedor tenha suas contas em dia. Se endividar desde o início é a fórmula do fracasso em qualquer área de atuação. 

Por esse motivo, no artigo de hoje iremos falar sobre os valores para registrar uma marca em 2024: o que deve ser considerado nesse momento? Como saber se estou pagando um valor justo para registrar uma marca em 2024? 

Valor para registrar uma marca em 2025

quanto custa registrar uma marca em 2022
Os valores para registrar uma marca em 2024 podem variar

O ano de 2025 é promissor para a economia. Depois de praticamente dois anos de pandemia e restrições na circulação de pessoas, 2023 chega com a promessa de um ano mais estável, ideal para quem deseja começar um negócio. E, para essas pessoas, o registro de marca é essencial para o sucesso. 

O preço para registrar uma marca em 2024 pode variar bastante de acordo com as necessidades da empresa. Em primeiro lugar, é preciso analisar em quais classes a marca será enquadrada. 

Para saber mais sobre a Classificação NICE de Produtos e Serviços do INPI, clique aqui! 

A análise das classes é importante no momento de discutir valores para o registro de marca. Embora muitas marcas necessitam de serem registradas em mais de uma classe – de acordo com o seu segmento de atuação -, isso pode resultar em múltiplos processos, que são analisados separadamente pelo INPI, cada um com suas taxas. Isso acontece devido ao fato de que não é possível aferir várias classes para uma mesma marca em apenas um processo. Ainda que seja o mesmo nome e logo, é preciso entrar com um pedido diferente para cada classe. 

Sendo assim, caso uma marca precise ser enquadrada em múltiplas classes, o valor para o registro irá subir. 

Em segundo lugar, também é preciso analisar o porte da empresa. Para empresas de pequeno porte, microempreendedor, microempreendedor individual e pessoas físicas, o valor final para registrar uma marca em 2024 é menor. As taxas do governo federal, pagas ao INPI (chamadas de GRU), possuem desconto para esses grupos. Para empresas com portes diferentes, as taxas são mais caras. 

Outros fatores também devem ser analisados, como: dificuldade do processo, possíveis solicitações do INPI, oposições de outras empresas, nulidades administrativa, entre outros.  

Melhor empresa para registrar uma marca em 2025

Como falado anteriormente, é preciso analisar diversos fatores para saber o valor final para o registro de marca. Diante disso, escolher uma empresa confiável, que irá conduzir o processo com transparência e disponibiliza todos os valores referentes a ele desde o início é essencial. 

A Arena Marcas e Patentes possui mais de 65 anos de atuação, com 17 mil marcas já registradas em sua história. Ao analisar um caso de pedido de registro, esclarecemos para o cliente todos os valores que deverão ser pagos para o registro de sua marca. Converse agora com um de nossos vendedores e tire todas as dúvidas referentes ao processo! 

 

VERSÃO AUMENTADA de Quanto custa registrar uma marca em 2025

Por que registrar uma marca em 2024?

 

Uma marca é um símbolo, frase ou logotipo único utilizado para identificar um produto ou serviço, este atributo o distingue de produtos similares e lhe confere muitas vantagens. O registro de uma marca é parte essencial da estratégia de branding e marketing de qualquer empresa, pois garante a proteção da marca da empresa e permite o uso exclusivo da marca.

O registro de uma marca traz benefícios significativos para as empresas, permitindo-lhes construir uma marca forte e reconhecível. Aqui estão alguns dos principais benefícios de registrar sua marca:

Proteção jurídica em 2025 da sua marca

Um dos principais benefícios do registro de uma marca é que ele proporciona à empresa proteção legal contra o uso não autorizado da marca. Isto significa que se outra empresa tentar utilizar a marca sem permissão, o proprietário tem o direito de tomar medidas legais para proteger a sua marca. Essa proteção legal garante às empresas que suas marcas não podem ser utilizadas por mais ninguém.

Reconhecimento de marca em 2025

Além disso, ao registrar uma marca, você cria simultaneamente o reconhecimento da marca para uma empresa. Assim, quando um consumidor vê uma marca, ele automaticamente a associa à empresa que a possui. Isso ajuda a criar uma identidade para ele, ao mesmo tempo que permite aos consumidores diferenciá-lo e identificá-lo com mais facilidade.

Exclusividade do registro da marca em 2025

Uma vantagem distinta de registrar uma marca é que a empresa posteriormente terá direitos exclusivos de uso da marca para seus serviços registrados. Isso significa que nenhuma outra empresa pode utilizar a mesma marca para os mesmos serviços, proporcionando à empresa uma vantagem competitiva.

Gerenciamento de portfólio em 2025

Finalmente, o registro de marcas pode ajudar as empresas a gerir os seus portfólios de marcas de forma mais eficaz. Estas são coleções de marcas registradas de propriedade de uma empresa, e registrá-las garante que a empresa detenha todos os direitos sobre suas marcas registradas. Isto pode ser benéfico quando se trata de gerenciar os títulos de propriedade intelectual de uma empresa, pois ajuda a garantir que todas as marcas registradas sejam mantidas atualizadas e protegidas.

O registro de marca é uma ferramenta essencial para empresas de todos os portes porque fornece proteção legal contra o uso não autorizado de uma marca, aumenta o reconhecimento da marca e ajuda a diferenciar uma empresa de seus concorrentes. Ao tomar as medidas necessárias, as empresas podem garantir que as suas marcas registadas, logótipos e outros direitos de propriedade intelectual são protegidos e que a sua identidade de marca é única e reconhecível.

Mais dicas para registrar uma marca em 2025

Uma marca é um ativo intangível valioso para uma empresa: define a sua identidade e a dos seus produtos e serviços. Portanto, é importante proteger sua marca registrando-a. O que você precisa saber sobre registro de marca? Por que isso é tão importante? Como registrar uma marca?

A Arena Marcas & Patentes dá abaixo mais explicações sobre o procedimento de registro de marca e as informações essenciais para o entendimento do assunto.

O registro de marca é um procedimento que consiste em proteger a propriedade de uma marca: somente o seu titular detém os direitos. É realizado no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI). O registro de marca é válido em território brasileiro por 10 anos, renováveis ​​indefinidamente. Isto significa que não pode ser utilizado por terceiros sem o acordo do seu proprietário durante este período.

O registro de marca é tanto mais importante porque uma marca é um bem valioso para uma empresa: é um sinal distintivo que define a sua identidade e permite-lhe diferenciar-se da concorrência.

O registro de marca permite proteger diferentes tipos de marcas:

     Uma marca nominativa: nome, palavra, letra ou número

     Uma marca figurativa: logotipo, design, elementos gráficos

     Uma marca de cor ou padrão

     Uma marca sonora: som ou combinação de sons

     Um formato de marca: holograma, formato 3D

No entanto, é proibido registrar palavras ou sinais da linguagem cotidiana, palavras insultuosas ou violentas, ou termos referentes a outras marcas existentes.

A importância do registro de marca em 2025

O registro de uma marca apresenta muitas vantagens, nomeadamente a garantia dos direitos do titular perante terceiros.

O monopólio operacional

Quando você cria uma marca, ela passa a fazer parte de sua propriedade intelectual. Porém, se você não registrá-lo, esta propriedade não será reconhecida: qualquer pessoa pode aproveitá-la e utilizá-la sem que você possa se opor. O registro de uma marca permite-lhe formalizar os direitos de propriedade da sua marca: obtém o monopólio da sua exploração.

Uma marca é um ativo intangível que enriquece o capital da sua empresa. Ao se tornar dono da sua marca, você fortalece a credibilidade dos seus produtos e/ou serviços junto aos seus clientes e parceiros.

O registro de marca também pode ser uma fonte de renda. Na verdade, você pode autorizar um terceiro a usar sua marca em troca de royalties. Recomenda-se regular esta troca comercial estabelecendo um contrato de licenciamento de marca entre as duas partes.

Ação legal

Uma vez adquirido o monopólio operacional através do registro da marca, você é o único que pode explorá-lo. Portanto, caso você perceba a falsificação de sua marca, você tem o direito de tomar medidas legais e pedir indenização.

Isto pode ser feito através de um procedimento amigável ou através da instauração de um processo judicial. Este processo deve ser instaurado no prazo de 3 anos a partir do ato da contrafação, após recolha de provas dessa infração.

Como registrar uma marca em 2025?

Diferentes etapas são necessárias para registrar corretamente uma marca e otimizar sua proteção.

Em primeiro lugar, é necessário verificar se a sua marca já não está registada, realizando uma pesquisa de estado da técnica. Para isso, você pode utilizar o registro do INPI, pois é nele que estão listadas todas as marcas já registradas.

Observe que o INPI não verificará se a marca já está registrada: você será responsável se negligenciar esta etapa.

Ao registrar uma marca, você deverá escolher as classes em que deseja registrar a marca. Uma classe corresponde a um ramo de atividade no qual podem ser inseridos os produtos e serviços da marca. A classe 25 corresponde, por exemplo, às marcas registradas para “vestuário, calçado e chapelaria”. São 45 classes listadas no INPI.

 

Você pode optar por registrar sua marca em uma ou mais classes, dependendo dos produtos e serviços que a marca abrange. Observe que quando a marca não está registrada em uma classe, ela não está protegida para esta categoria de produtos ou serviços. Um terceiro pode, portanto, registar a mesma marca para esta categoria. A escolha das classes para registrar sua marca é importante e deve ser estratégica.

 

Realizada a busca do estado da técnica e escolhidas as classes, o registro da marca é realizado diretamente online no portal de serviços do INPI. Primeiro você precisará preencher o formulário detalhado do INPI e, em seguida, fornecer os documentos necessários (arquivo gráfico do seu nome ou logotipo, gravação de som se for uma marca de áudio, etc.). Por último, terá de pagar os custos administrativos, conforme já explicado no início deste artigo da Arena Marcas & Patentes.

 

É importante ser rigoroso ao preencher o arquivo de registro de marca, pois cada correção será cobrada. Da mesma forma, a alteração posterior das classes de depósito exige o reinício do procedimento e, portanto, o pagamento das taxas de depósito novamente. Se desejar assistência com o registro de sua marca, você pode utilizar um serviço especializado como a Arena Marcas & Patentes. Profissionais especializados se encarregarão de realizar a busca do estado da técnica, auxiliando na escolha das classes e no envio do seu formulário ao INPI.

 

Por fim, se desejar renovar seu depósito ao final dos 10 anos de validade, basta retornar ao seu espaço do INPI e pagar as taxas de renovação. 

Como criar uma marca de sucesso em 2025?

Um negócio de sucesso distingue-se por uma identidade de marca original com a qual o consumidor se identifica facilmente. O desenvolvimento de uma marca exclusiva envolve os clientes emocionalmente e, assim, permite que você se destaque dos concorrentes. Para ver as coisas com mais clareza, a Arena Marcas & Patentes preparou algumas dicas para construir uma identidade de marca coerente que reflita a sua personalidade e os seus objetivos.

 

Defina seus valores e por quê

 

Defina seus valores para criar a identidade da sua marca. A identidade de uma marca é um pouco como um iceberg no oceano. Você vê a parte submersa como seu logotipo, sua identidade visual e seu slogan. Então, por baixo está uma base sólida com seus valores, seu porquê e sua visão. Os consumidores não compram apenas um micro-ondas ou um telefone celular de uma marca. Pelo contrário, identificam-se com o propósito de uma empresa e com a experiência do cliente que ela oferece.

 

Então, em primeiro lugar, é importante definir esses valores e porque fazemos o que fazemos. Antes de pensar em como e o quê, pergunte-se: qual é a motivação do seu negócio? Quais são suas crenças?

 

Uma empresa que destaca o seu porquê despertará mais facilmente emoção nos seus clientes. Eles se identificarão com ele e naturalmente comprarão seus produtos ou serviços.

 

Conheça as necessidades de seu público-alvo

 

Conheça as necessidades de seu público-alvo ( ou sua buyer persona) para criar a identidade de sua marca. Um dos pontos mais importantes para se comunicar bem com seus clientes é conhecer bem suas necessidades e como criar um canal rápido e eficiente. Não importa a estratégia, tudo começa nele e nas suas necessidades.

 

Para criar uma imagem memorável em sua mente, você deve conhecê-lo de cor:

 

     Quem é o seu alvo?

     Qual é o seu comportamento de compra?

     Qual é o problema dele?

     Como seus produtos o ajudam no dia a dia?

     Quais são suas paixões?

     Qual é o lugar da marca na vida dele?

 

 

Graças a todas essas informações coletadas em campo, você conhece a linguagem e os desejos de seus clientes. Você sabe exatamente com quem está falando e como tocá-los emocionalmente.

 

Por exemplo, a Nespresso satisfaz o desejo destes consumidores por cafeína. Porém, esta marca vende muito mais do que uma máquina de café. Oferece uma verdadeira experiência de degustação aos seus compradores com um produto de alta qualidade e sabor único.

 

Proponha uma oferta adequada

 

Ser capaz de oferecer uma oferta vinculada à identidade de sua marca. Continuando com o ponto anterior, sua oferta deve atender a uma necessidade específica de seu público-alvo. Você sabe quais benefícios traz para seus clientes-alvo diariamente. Uma oferta de produto ou serviço não é construída por acaso e segue um processo muito rigoroso. Portanto, faça um balanço de cada uma de suas ofertas e mantenha aquelas que realmente atendem a esses critérios. Não se esqueça de realizar inteligência competitiva para identificar seus concorrentes, seu posicionamento e seus preços. Assim você terá uma ideia do que está ou não sendo feito no seu mercado para se destacar.

 

Use a narrativa

 

Todas as maiores empresas usam a narrativa em sua estratégia de marca pessoal. Esta arte, que vem desde os tempos antigos, continua até hoje na nossa comunicação. Para criar uma identidade de marca, conte uma história ao seu público, mas não uma história qualquer: a sua. Por trás de cada produto, de cada serviço ou de cada líder existe uma aventura emocionante. Estabeleça uma conexão emocional com o seu target de forma autêntica e verdadeira com esta estratégia. Isso despertará o interesse dela e a cativará com mais facilidade. Ela estará, portanto, mais inclinada a consumir um de seus produtos em comparação com seus concorrentes. Contar histórias também ajuda você a se diferenciar em seu mercado.

 

Faça a si mesmo estas perguntas para ajudá-lo a construir sua história narrativa:

 

     Quais são suas motivações para iniciar seu negócio?

     Quais foram as reviravoltas da sua aventura?

     Como destaco meus valores e minha visão?

 

Tenha uma identidade visual forte

 

Agora que as bases da identidade da sua marca estão definidas, passe para a próxima etapa: a identidade visual completa. Criar um quadro de marca o ajudará a mapear todas as suas ideias para seu design gráfico.

 

Uma paleta de cores

 

A escolha das cores da sua carta gráfica é muito importante para a construção de uma imagem de marca forte. Não se esqueça do simbolismo das cores para criar emoção nos seus potenciais clientes. Portanto, coloque sua persona (ele novamente) no centro de sua abordagem. Os especialistas recomendam usar de 3 a 5 tons principais e selecionar um tom neutro. Pense a longo prazo, não a curto prazo, com esta paleta de cores.

 

Se você mudar de ideia todo mês, perderá credibilidade junto ao seu público-alvo. Não hesite em contratar um designer gráfico que o orientará na sua decisão de forma relevante. Para orçamentos menores, o Canva continua sendo uma alternativa muito boa com seu gerador de cores.

 

Por exemplo: a Coca-Cola usa vermelho, o McDonalds, amarelo e o Facebook, azul. Sem sequer ver o seu logotipo, o consumidor identifica essas cores com uma marca.

 

Uma tipografia

 

Assim como a escolha da paleta de cores, a tipografia continua sendo um elemento essencial para a identidade da sua marca. Quer percebamos ou não, uma fonte se refere a um sentimento ou emoção. Uma marca de brinquedos infantis não usará a mesma fonte de um escritório de advocacia, por exemplo. Por um lado procuraremos uma tipografia com letras mais infantis e por outro uma mais séria. Escolha fontes que combinem entre si: uma para títulos e outra para corpo de texto.

 

Padrões e pictogramas

 

Para aperfeiçoar sua identidade visual, escolha pictogramas específicos para todos os seus diferentes meios de comunicação impressos ou digitais. Eles fortalecerão a identidade da sua marca por meio de sua autenticidade e exclusividade. Aqui, novamente, eles devem ser consistentes entre si e também com o restante do universo da marca.

 

Defina seu logotipo para construir a identidade de sua marca

 

Crie uma identidade visual forte para sua marca. Criar uma identidade visual impactante também envolve a criação de um logotipo que represente sua empresa e a torne facilmente reconhecível. É o coração da sua identidade, por isso é muito importante trazer à tona o DNA de uma marca. Permite que você seja rapidamente identificável pelo seu público-alvo em suas embalagens, cartões de visita, folhetos ou site. Seu logotipo deve ser simples, não muito ocupado com elementos e cores.

 

É um ato de equilíbrio que às vezes requer a intervenção de um estúdio de design gráfico para ajudá-lo nesse processo. Os designers gráficos fazem diversas propostas de logotipos para reforçar a identidade da sua marca. Não tenha pressa para escolhê-lo e observe o longo prazo para torná-lo facilmente adaptável.

 

Comunicação de marca em 2024

 

Use a comunicação para promover sua marca. Depois de lançar as bases do seu negócio e criar sua identidade visual, estabeleça uma estratégia de conteúdo ou inbound marketing. Este último ajuda-o a transmitir as suas ofertas e a transmitir a sua mensagem de forma coerente. Para isso, você precisa de um plano de ação operacional e também de uma estratégia de comunicação eficaz para atingir seu público. Com efeito, a forma como a sua empresa comunica também é decisiva para a sua sustentabilidade.

 

As redes sociais, por exemplo, são essenciais para se dar a conhecer e ganhar notoriedade. Seu alvo necessariamente se conecta às redes sociais para buscar informações ou simplesmente para passar o tempo. Escolha aquele que será mais relevante para desenvolver a sua visibilidade e realizar a sua promoção. Estabeleça também uma linha editorial para abordar os consumidores: tom, endereço ou familiaridade.

 

Seu site também faz parte dessa abordagem, portanto, certifique-se de ter um bom gráfico gráfico da web.

 

Não tenha medo de mudar sua identidade visual

 

A identidade da sua marca deve permanecer em constante evolução e adaptar-se às mudanças do mercado. Só porque você criou uma nova identidade visual não significa que ela permanecerá imutável. Seu negócio irá progredir assim como você com anos e experiência. Então, um dia, você poderá precisar reformular sua identidade visual para fortalecer sua imagem junto ao seu público-alvo. Este ajuste é muitas vezes acompanhado por um novo logótipo, elementos gráficos, bem como uma nova identidade geral.

 

Muitas empresas como Netflix, Gmail ou, mais recentemente, Peugeot mudaram o seu logótipo. Esta campanha de rebranding também faz parte da sua estratégia de comunicação.

Algumas histórias de marcas de sucesso – Arena Marcas & Patentes

Nem é preciso dizer que uma marca desempenha um papel importante no crescimento e na promoção de uma empresa. Hoje em dia, as pessoas estão cada vez mais conscientes do que compram, seja um produto ou serviço. Junto com a qualidade, os clientes estão atentos a uma série de outros aspectos que compõem um negócio, como responsabilidade social, ecologia e identidade da marca. Com o passar dos anos, uma marca costuma utilizar mais de um emblema. Juntos, esses emblemas criam um registro visual da história de uma empresa e refletem suas tradições, valores e benefícios competitivos.

 

Por isso, para ajudá-lo a pensar na sua marca e na estratégia de identidade para seu negócio enquanto também realiza os processos de registro de marcas, a Arena Marcas & Patentes lhe apresenta abaixo algumas das principais marcas do mundo e como elas foram se modernizando ao longo dos anos. Tudo, claro, dentro do devido processo de registro que permitiu a essas empresas a possibilidade de explorar sua imagem que, hoje, tem valor inestimável.

 

Se você visualizar um logotipo famoso, verá que ele desencadeia certas associações em sua mente. Por exemplo, o “Arco Dourado” no logotipo do McDonald’s faz você pensar em hambúrgueres imediatamente. Ao olhar para o emblema da BMW, sua mente cria a imagem de um carro luxuoso que enfatiza o alto status social de seu proprietário. Além disso, um logotipo molda sua opinião sobre uma empresa e seus produtos.

 

Nike – Quanto Custa Registrar Uma Marca Em 2024?

 

A lendária Nike começou como uma empresa importadora Blue Ribbon Sports. Em 1971, a marca decidiu expandir-se para a produção de calçado desportivo, estabelecendo assim a marca Nike tal como a conhecemos hoje. É curioso saber que o fundador da Nike, Philip Knight, originalmente achou o agora famoso símbolo “swoosh” trivial, dizendo que não era um grande fã do design. 

 

O logotipo da Nike foi criado por Carolyn Davidson, que recebeu apenas 35 dólares por seu trabalho! Inspirado pela deusa grega Nike, Davidson queria transmitir sua velocidade e movimento sobrenaturais por meio do emblema. Em 1978, o fabricante de calçados reformulou seu logotipo adicionando uma fonte mais ousada e mudando ligeiramente o swoosh. Ninguém pensou que a peculiar forma geométrica logo se tornaria um dos símbolos gráficos mais reconhecidos do mundo. Com o tempo, o swoosh tornou-se popular o suficiente para eliminar o nome da empresa da composição do logotipo. Nada mal para um design de 35 dólares, hein?

 

Coca Cola – Quanto Custa Registrar Uma Marca Em 2025

 

Apostamos que você não sabia que o icônico logotipo da Coca-Cola foi criado por um contador comum chamado Frank Mason Robison! A característica mais característica do emblema é a fonte Spenceriana elegante e fluida, comumente usada em documentos e correspondência no final do século XIX. Em 1890, a marca decidiu tornar o seu logotipo mais sofisticado, embelezando-o com intrincados espirais e espirais. Os pergaminhos com “C” maiúsculo pareciam deliciosas cerejas penduradas em uma árvore. Apesar dos esforços, o novo design não durou muito e hoje podemos ver o antigo emblema de Robinson nas nossas garrafas de Coca-Cola. Às vezes, você simplesmente não consegue superar o design original!

 

Ford – Quanto Custa Registrar Uma Marca Em 2025

 

Você sabia que a Ford Motor foi a terceira empresa automotiva fundada pelo lendário Henry Ford? Seu primeiro negócio faliu. Quanto à sua segunda empresa (que mais tarde ficou conhecida como Cadillac), Ford a deixou por vontade própria. O emblema original da Ford Motor era um ícone redondo excessivamente decorado que apresentava o nome e a localização da empresa. Em 1927, com o lançamento de um novo Ford Modelo А, a marca decidiu renovar a sua identidade corporativa. Agora é representado por um logotipo azul em forma de reticências que se tornou sinônimo de bom gosto e estilo.

 

Apple – Quanto Custa Registrar Uma Marca Em 2025

 

A história gráfica da marca Apple começou com um emblema ornamentado desenhado por Ronald Wayne, um dos cofundadores da Apple. A ideia por trás do logotipo foi a descoberta revolucionária da gravitação de Newton. Junto com o nome da empresa (Apple Computer Co.), o logotipo apresentava uma longa citação que dizia: “Newton… uma mente viajando eternamente por estranhos mares de pensamento… sozinha”. Decepcionado com o design, Steve Jobs exigiu substituí-lo por algo “não tão bonito”. Foi assim que Rob Janoff criou um logotipo colorido em forma de maçã e o nome da empresa reduzido para “Apple”. Isso aconteceu em 1977. O novo logotipo tinha como alvo um público mais jovem e transmitia a capacidade única do computador de reproduzir cores. Você pode se perguntar por que a maçã no logotipo está mordida. A resposta é muito engraçada, na verdade! Isso foi feito para evitar confusão com uma cereja!

 

Em 1984, com o lançamento do Apple Macintosh, a gigante da tecnologia decidiu que o seu símbolo se tinha tornado famoso o suficiente para representar a marca Apple por si só. Foi assim que o nome da empresa foi retirado do emblema. Desde 1984, a Apple tem sido fiel ao seu logotipo incrível, apenas experimentando sombras e sombras.

 

Pepsi – Quanto Custa Registrar Uma Marca Em 2025

 

Em 1893, Caleb Bradham não conseguia imaginar que o seu logótipo estava destinado a tornar-se um símbolo visual icônico do século XX e a moldar a cultura moderna. O emblema só passou pela primeira transformação em 1962, perdendo a palavra “cola”. Agora o logotipo apresentava apenas a palavra “Pepsi” em um ícone redondo pintado de vermelho, branco e azul. A propósito, o emblema redondo representa uma tampa de garrafa de Pepsi. Entre 1971 e 2005, o design continuou o seu caminho para a simplicidade, tornando-se mais simples e minimalista a cada mudança de marca. Olhando agora para o símbolo da Pepsi, você pode dizer que ele foi aprimorado com perfeição!

 

Mercedes-Benz – Quanto Custa Registrar Uma Marca Em 2025

 

Achamos difícil de acreditar, mas no início do século 20 o logotipo da Mercedes-Benz (que, aliás, era conhecida como Daimler Motors Corporation naquela época) estava muito longe da icônica estrela de três pontas. Seu antecessor era um ícone elíptico com a palavra “Mercedes”. Aliás, você sabe por que a marca se chama “Mercedes”? Era o nome da linda filha de Gottlieb Daimler! Apenas sete anos depois, em 1909, a Daimler registrou duas marcas registradas, uma estrela de três pontas e uma estrela de quatro pontas, sendo a primeira eventualmente escolhida como novo símbolo da empresa. Desde 1910, todos os carros Mercedes-Benz ostentavam uma estrela brilhante de três pontas no radiador. Em 1916, a estrela foi colocada em um círculo tornando-se mais nítida e estilosa.

Vale ressaltar que entre 1916 e 1921, o logotipo apresentava outro círculo com a palavra “Mercedes” escrita na borda interna. O emblema como o conhecemos hoje foi introduzido em 1921, apenas para dar lugar a uma nova variação que lembrava o antigo design de 1916. O ano de 1926 foi marcado pela fusão de dois gigantes automotivos, DMG e Benz & Cie. Foi assim que nasceu a empresa Mercedes-Benz. Um novo emblema era uma mistura de bom gosto dos dois logotipos antigos, a estrela de três pontas DMG e a coroa de louros Benz. Os nomes “Mercedes” e “Benz” foram escritos ao longo da borda interna do círculo do logotipo. Elegante e eficaz, o design foi usado até 1996, quando a empresa percebeu que era hora de voltar às suas raízes e trouxe de volta o emblema minimalista DMG de 1921. 

 

McDonald’s – Quanto Custa Registrar Uma Marca Em 2025

 

No início de sua carreira estelar, o McDonald’s era conhecido como “McDonald’s Famous Barbeque”. No logotipo de 1940, os amantes de hambúrguer podiam ver o nome da empresa, com a palavra “Famosa” sublinhada duas vezes. Em 1948, o nome da marca foi alterado para “McDonald’s Famous Hamburgers”, seguido por uma grande mudança de marca. Entre 1948 e 1953, a empresa usou o engraçado chef Speedee como mascote. Em 1960, o McDonald’s introduziu os famosos “Arcos Dourados” na forma da letra “M”. Criados por Stanley Meston, os Arches estavam fadados a se tornar um sinônimo mundialmente reconhecido de fast food de dar água na boca.

No entanto, a jornada do emblema do McDonald’s ainda não terminou. Em 1968, o líder do fast food simplificou a letra “М” e pintou a palavra “McDonald’s” de preto. Somente em 1983, o McDonald’s encontrou o letreiro gráfico ideal que tão bem conhecemos hoje, com logotipo branco e “M” dourado sobre fundo vermelho. Em 2003, foi decidido adicionar o slogan “i’m lovin’ it” em “M”. Como parte da campanha de redesenho de 2006, a cadeia de restaurantes tomou a sábia decisão de remover os detalhes excessivos do seu emblema, permitindo que os icônicos Arcos Dourados falassem por toda a marca.

Logo de escritório de advocacia, como fazer?

O logo ou logomarca é um dos elementos mais importantes da identidade visual de uma empresa, é decisivo para a concepção de todas as estratégias de marketing e comunicação. Por isso, é ainda mais importante dedicar algum tempo ao desenvolvimento do logo, desde o layout até a escolha das cores e da fonte. Mas como criar seu próprio logo? Seja qual for seu ramo de atividade, essa é uma pergunta essencial. Neste artigo, a Arena Marcas & Patentes dá dicas sobre como fazer o logo de seu escritório de advocacia.

“Como faço para criar um logo para meu escritório de advocacia?”: esta é a pergunta que muitos (futuros) empreendedores se colocam. E com razão, porque um logo determina, de muitas maneiras, como uma marca é percebida. Não só serve como elemento marcante nas campanhas publicitárias, mas também desempenha um papel decisivo na apresentação de ofertas e produtos. Por exemplo, você pode até usar o logo na assinatura do seu e-mail.

O efeito produzido por um logo pode ser de longo alcance para seu escritório de advocacia. Quando um logo é percebido positivamente por um grupo-alvo, a marca ganhará valor de reconhecimento e popularidade. Isso é chamado de marca emocional.

Ter um bom logo é, portanto, essencial para todas as empresas. Criar logos para escritório de advocacia é um desafio particular porque se trata de causar uma boa primeira impressão. O logo deve ser criado e pronto para uso o mais tardar no lançamento, para poder realizar uma construção eficaz da marca.

Além de um bom logo, cada empresa precisa de um site onde estejam agrupados os diferentes serviços e/ou produtos oferecidos. 

 

Como criar um logo pra escritório de advocacia? Guia passo a passo

O princípio básico da concepção de um logo é simples: um logo deve representar a imagem de uma marca da forma mais fiel possível, neste caso de seu escritório de advocacia. Então pense primeiro nas características da sua marca e na sua identidade. Quer você trabalhe com uma pequena ou grande empresa, ou simplesmente com uma determinada gama de produtos e serviços, sempre há elementos característicos que podem ser utilizados no logo. Geralmente é construído com uma combinação de letras e elementos visuais. Um logo pode, portanto, consistir em uma ou mais letras e/ou diferentes elementos visuais. As cores também são decisivas para o valor do reconhecimento.

Comece com o nome de seu escritório para desenvolver ideias para o seu logo.  Lembre-se também de proteger o nome da sua empresa. Para fazer isso, você deve garantir que o nome de domínio seja gratuito e, em seguida, proteger o nome comercial escolhido.

Você quer criar seu próprio logo comercial? Nossas dicas abaixo irão ajudá-lo. Explicamos passo a passo o que é importante na hora de criar seu logo.

 

Etapa 1: Brainstorming 

É necessário pensar na identidade corporativa antes de começar a desenhar seu logo. Para isso, faça um brainstorming e pergunte-se concretamente qual a história que sua empresa conta: como definir a identidade da sua empresa? Que crenças você possivelmente deseja transmitir? O que torna o seu negócio único? Esses fatores podem, de fato, ser expressos em um logo. No entanto, algumas intenções também podem ser transmitidas apenas subliminarmente e algumas escolhas também podem ser simplesmente estéticas.

Depois de definir a história e os valores do escritório de advocacia, você precisa se perguntar quais termos melhor descrevem a identidade da sua empresa. Para fazer isso, anote todas as palavras-chave que lhe vierem à mente. Para fazer isso, você pode usar dicionários de sinônimos, como o dicionário Larousse, para obter mais inspiração. Você ficará surpreso com a quantidade de termos (mais ou menos) semelhantes que encontrará nessas plataformas.

 

Passo 2: faça os primeiros esboços

Agora que você colocou em palavras a identidade da sua empresa, surge a próxima pergunta: como desenhar um logo? Aconselhamos que você mesmo comece a desenhar os esboços iniciais do logo. Mas não se pressione: poucas boas ideias nascem em poucos minutos! Se você não gosta dos seus primeiros modelos, não desanime. Em vez disso, use esses rascunhos não utilizados como base para outras ideias.

Além disso, ao desenvolver seus primeiros rascunhos, você já deve seguir a visão do seu grupo-alvo. Tente determinar quais são suas solicitações e quais são seus requisitos. Ao mesmo tempo, você deve ouvir o ditado “menos é mais”: privilegie sempre a simplicidade e a sobriedade.

Além disso, você ainda não é obrigado a escolher uma cor para o seu logo. É claro que você está livre para deixar esta questão em aberto para mais tarde. 

 

Passo 3: Peça feedback inicial e otimize suas ideias

Depois de fazer alguns esboços que o deixem mais ou menos satisfeito, pegue suas cinco melhores ideias e mostre-as a colegas, amigos e outras pessoas em quem você confia para obter feedback honesto e crítico. É então uma questão de otimizar o projeto com base nesse feedback.

 

Passo 4: Crie uma apresentação marcante

Depois de feitos os primeiros esboços, resta agora encontrar uma apresentação adequada. Mas nem sempre é fácil criar um logo de escritório de advocacia que seja fácil de lembrar e que transmita uma mensagem. Se estiver com dificuldades para começar, você pode começar analisando os designs de logos populares e, especialmente, os dos concorrentes em seu próprio setor. Por um lado, para inspiração e, por outro, para evitar demasiadas semelhanças com os logos do concurso.

Ao criar um logo, você não deve focar apenas em um design gráfico atraente, pois além do aspecto puramente estético, outros aspectos do design do logo devem ser considerados. Por exemplo, um logo não deve parecer sobrecarregado. Os detalhes são totalmente permitidos, mas certifique-se de mantê-los simples.

 

Idealmente, uma logo é:

  •      Compreensível: o vínculo com o produto, marca ou empresa é claro
  •      Impossível confundir: deve ser imediatamente associado à marca
  •      Memorável: geralmente é mais fácil lembrar um design simples do que um muito detalhado
  •      Reprodutível: um logo digital com alta resolução pode ser utilizado nas mais diversas áreas, por isso o tamanho do logo deve ser adaptável

 

Símbolos e outros elementos de estilo costumam fazer parte de um logo. Alguns logos dispensam completamente o uso de letras ou a menção do nome da marca. O logo da Apple, por exemplo, consiste apenas no símbolo da maçã que dá nome à empresa. Porém, nem todas as marcas utilizam elementos figurativos. Vale destacar que por se tratar de um escritório de advocacia, algumas regras precisam ser seguidas, como a não utilização de nomes fantasia e a necessidade de que seu logo imprima uma imagem de seriedade e credibilidade.

Como escolher o logo do escritório de advocacia

Quer pretenda criar um logo para o seu negócio ou quer se trate de um redesign ou de uma ideia completamente nova, deve garantir que este corresponde às expectativas dos seus públicos-alvo, mantendo-se fiel à personalidade da sua marca. Neste artigo, a Arena Marcas & Patentes dá dicas para quem está planejando a criação de um logo de escritório de advocacia, mas que também é válido para outros empreendimentos.

Criar um logo para seu escritório de advocacia pode ser muito complicado ou relativamente simples. Às vezes, é o design mais simples que acaba sendo o mais eficaz. Em outros casos, são necessárias várias reuniões com especialistas e inúmeras modificações antes de alcançar o resultado adequado.

Na realidade, o logo não é apenas uma ilustração. É o DNA da sua identidade visual e a pedra angular da sua carta gráfica. O seu logo é o primeiro passo na criação da sua marca e o elemento que as pessoas mais associarão à sua empresa, no caso, escritório de advocacia, aos seus produtos e à imagem da sua marca (valores, reputação, mensagem).

Para ser eficaz e permitir que você atinja seus objetivos, o logo de seu escritório de advocacia deve ser evocativo, memorável e atemporal. Mais ainda, deve ser adaptado ao seu público. Por exemplo, um design muito chamativo pode incomodar um público formado por pessoas mais velhas, enquanto um logo muito antiquado não tem chance com os mais jovens. Antes de começar a criar seu logo, é essencial reservar um tempo para determinar as preferências associadas ao seu público-alvo.

Crie uma persona do seu público-alvo para entender melhor o que desperta o interesse dele. Não se trata apenas da idade dos seus potenciais clientes, mas também dos seus interesses, dos seus meios financeiros e da sua personalidade. Essas diferentes informações permitirão que você crie a escolha gráfica certa para o seu logo.

 

Respeite os códigos do seu setor de atividade

Cada setor de atividade possui códigos próprios e estes devem estar visíveis através do seu logo. Basta abrir os olhos para ver: formas, cores e tipografias costumam ser semelhantes na moda onde as marcas privilegiam logos minimalistas e a cor preta, mas são muito diferentes do que observamos no campo da tecnologia. Na área bancária e de seguros, as marcas tendem a preferir tons em torno do azul, a cor da confiança por excelência, ou mesmo do verde. Um escritório de advocacia deve apostar na sobriedade e na mensagem de credibilidade.

Se você deseja ter sucesso em seu setor, não hesite em se inspirar no que funciona. Observe que não se trata de seguir rigorosamente essas diferentes regras sob o risco de desenhar um logo como todos os outros. O ideal é respeitar os códigos gráficos mais importantes da identidade visual do seu setor de atividade e ao mesmo tempo adicionar um toque de originalidade.

Com efeito, deve sempre afirmar e assumir a identidade e as características da sua marca no que diz respeito aos códigos em vigor. 

 

A escolha da tipografia

Há uma grande variedade de fontes que podem ser usadas para criar um logo. Mas, assim como a cor, a fonte do seu logo contribui para a imagem da sua marca e não deve ser escolhida aleatoriamente. Manuscrita, com serifa ou sem serifa, cada tipografia é única e evoca um valor diferente. Vale lembrar que um escritório de advocacia, por lei, não pode ter nomes fantasia, então a tipografia se torna um elemento a ser trabalhado com muita atenção para compensar as debilidades de outros potenciais criativos.

Você pode se inspirar nas tendências atuais para escolher aquela que acompanhará sua marca. E se você não conseguir encontrar um que atenda às suas expectativas, você sempre poderá criá-lo. Além disso, fique à vontade para explorar o uso de letras maiúsculas e minúsculas, bem como negrito e itálico para encontrar a receita certa. Mas, novamente, evite misturar mais de duas tipografias diferentes em um único logo.

 

A escolha das cores

As cores de um logo transmitem emoções e têm significados particulares — ocupam um lugar estratégico. Preto e cinza, por exemplo, evocam sobriedade e elegância, enquanto a cor vermelha evoca ambição, paixão e leva as pessoas a agir. Portanto, a escolha das cores para o seu logo não deve ser trivial. Recomendamos que você pesquise o significado das cores nos infográficos para ter certeza de definir sua gama cromática com pleno conhecimento dos fatos.

Para tornar o seu logo facilmente identificável, concentre-se em uma única cor ou limite-se a duas ou três cores no máximo para não cair na armadilha da fantasia. A maioria das empresas agora faz essa escolha para garantir que seu logo seja um trampolim para sua estratégia de marketing. Se necessário, não hesite em abusar dos gradientes de cores para tornar o resultado ainda mais harmonioso,

 

Linhas e formas

A consistência entre tipografia, cor e seu produto ou atividade também se aplica à forma e às linhas. Algumas marcas não têm estado atentas ao duplo sentido que a associação de determinadas formas pode criar e pagaram caro por isso. 

Não existem regras rígidas e rápidas para o uso de formas e linhas em um logo – o único limite para designs possíveis é a sua imaginação. Pense na imagem que deseja criar para seu escritório de advocacia e tente combinar as linhas (retas e curvas) para obter um bom visual. Apenas tenha em mente que o que você vê não é necessariamente o que seus alvos verão.

 

Quanto mais simples melhor!

Um logo sofisticado pode ter a vantagem de se destacar rapidamente. Porém, tome cuidado para não exagerar ao tentar diferenciá-lo de diversas maneiras ou adicionar diversas informações. Se for necessário dar um toque especial ao seu logo para destacá-lo, lembre-se de que ele deve permanecer simples para ser facilmente lembrado e reconhecível. Novamente, recorde a imagem de sobriedade necessária para um escritório de advocacia.

Seu primeiro objetivo deve ser ter um logo eficaz e atemporal, projetado para resistir ao teste do tempo sem sair de moda. Portanto, saiba aproveitar bem os espaços entre as linhas e os demais elementos constituintes do seu logo. Aliás, quem gosta de logos sobrecarregados que acabam causando confusão?

 

Pense em variações do seu logo

Seu logo será usado de diferentes maneiras e para diferentes propósitos. Deve, portanto, incluir diversas variações para se adaptar a todas as formas, todos os fundos e todos os usos. No mínimo, você deve planejar:

  •      Uma versão adaptada para fundos claros;
  •      Uma versão monocromática para fundos escuros;
  •      Uma versão horizontal e uma versão vertical, principalmente se o seu logo for composto pelo nome da sua marca e um elemento gráfico.

Se o seu logo utiliza as iniciais de seu escritório de advocacia ou da sua marca (logo monograma) ou se for um logo pictograma, você pode usar este único elemento em sua carta gráfica. O principal é que seu logo possa estar disponível em todos os tamanhos e em todas as mídias.