A importância do treinamento de uma equipe

A importância do treinamento de uma equipe

As atividades de formação de equipes são essenciais para estabelecer uma cultura corporativa onde as pessoas gostam de trabalhar, colaborar com facilidade e confiar umas nas outras. Como líder de negócios, você não deve esperar que uma equipe forte aconteça apenas quando contratar pessoas competentes e gentis. Ajude seus funcionários a aprender uns sobre os outros e entenda o que é diversidade e por que é importante trabalhar em conjunto. Torne prioritário conduzir consistentemente pequenas atividades de formação de equipe em vez de confiar em um ou dois grandes eventos todos os anos.

A importância do treinamento de uma equipe

O objetivo de qualquer exercício de construção de equipe é construir uma unidade mais forte de trabalhadores. O desenvolvimento da equipe não é o momento de falar sobre políticas da empresa ou lançamentos de novos produtos. É a hora de reunir seus funcionários em um só lugar e dar-lhes uma razão para interagir uns com os outros de uma maneira não relacionada ao trabalho. As atividades de formação de equipes podem acontecer no escritório ou em um local externo, mas o piquenique anual não é realmente considerado uma formação de equipe no ambiente moderno de recursos humanos.

Leve a equipe para o boliche ou um desafio na sala de fuga, onde as pessoas são forçadas a trabalhar juntas para resolver um problema. Seus funcionários observarão os talentos e interesses de outras pessoas no escritório. Isso cria confiança e respeito. Você verá a importância da formação de equipes quando retornar ao escritório.

Abraçando a diversidade entre os funcionários

A maioria das empresas hoje tem uma força de trabalho muito diversificada. As pessoas vêm de todo o país e de todo o mundo. Seus funcionários podem falar idiomas diferentes. Eles podem ter costumes alimentares diferentes e até feriados culturais. Quando você realiza atividades de formação de equipes, como um potluck cultural, você convida as pessoas para um ambiente inclusivo, celebrando as diferenças. É natural que as pessoas interajam com as pessoas com as quais têm algo em comum. Quando alguém é diferente, pode se sentir excluído – não porque alguém esteja tentando ser mau, mas simplesmente porque as pessoas não sabem como interagir. As atividades de formação de equipes que giram em torno das diferenças ajudam a abrir as linhas de comunicação e ensinam às pessoas como elas podem ser colegas e talvez até mesmo amigos.

Ideias inovadoras inspiradoras

Quando você une sua equipe e as pessoas se dão bem, grandes ideias chegam ao topo. Empresas com um plano aberto onde os tipos criativos se sentam e interagem diariamente promovem novas inovações. Pense no Facebook ou no Google. Essas empresas entendem a importância da formação de equipes. Eles são líderes, não apenas em atividades de formação de equipes, mas também na criação de ambientes de interação, porque sabem que isso ajuda a criar uma vantagem na criação de inovações tecnológicas que o mundo precisa.

Como líder de negócios, você pode fazer o mesmo com uma equipe menor de qualquer tipo. Você pode se surpreender com as ideias inovadoras de um departamento de contabilidade para simplificar a maneira como os gerentes de nível inferior fazem a folha de pagamento, o que reduz erros dispendiosos.

Melhorando métricas de produtividade

Quando uma equipe está se dando bem, o estresse do escritório é reduzido. Quando o estresse é reduzido, a energia é liberada para o trabalho. Um resultado direto de gastar tempo e dinheiro para construir sua equipe é a produtividade. Quando as pessoas estão menos estressadas, elas simplesmente têm um desempenho melhor. Além disso, quando a carga de trabalho fica pesada, uma equipe trabalha em conjunto para realizar o trabalho. O resultado é um sistema mais eficiente, onde todos contribuem de forma otimizada.

Muitos pequenos empresários acham que é um desperdício de tempo e dinheiro para o trabalho em equipe. Este é um erro que pode não ser aparente até que você tenha uma equipe disfuncional e tenha que consertar as coisas. Mantenha a máquina funcionando, iniciando atividades de equipe o mais cedo possível.

Construindo equipes felizes

Se você já entrou em um escritório ou uma loja onde todos pareciam felizes por estar lá, você já experimentou em primeira mão como é um “time feliz”. Clientes e compradores ficarão mais felizes porque sua equipe está mais feliz. Quando sua equipe está animada para trabalhar para você e com seus colegas de trabalho, é menos provável que eles deixem o trabalho. Isso reduz os custos de rotatividade associados à contratação e ao embarque de novas pessoas. Seus clientes também se tornarão mais leais, porque gostam de fazer negócios com você e sua equipe.

Como lidar com problemas de entrega no e-commerce

Como lidar com problemas de entrega no e-commerce: A chegada da internet trouxe mudanças verdadeiramente grandes no modo de organização da nossa sociedade. Além das facilidades que temos de nos comunicar com outras pessoas que estão literalmente do outro lado do mundo, o mundo digital também trouxe uma revolução na relação de venda de produtos e em todo o mercado consumidor.

Nos dias de hoje, é comum encontrarmos pessoas que só compram produtos pela internet. O principal motivo para isso são os preços, geralmente mais em conta do que as lojas físicas, a maior variedade de produtos que se pode encontrar com apenas alguns cliques e também o conforto de poder comprar algo sentado em seu sofá e recebe-lo na porta de sua casa sem precisar fazer nenhum esforço.

Contudo, como ainda é um mercado relativamente novo, o e-commerce – como é chamado esse tipo de relação entre fornecedor e cliente – ainda enfrente alguns problemas recorrentes, os quais ainda são responsáveis por afastar uma quantidade considerável de pessoas que se recusam a comprar pela internet. Dentre vários aspectos, como as suspeitas de fraude e os perigos de colocar todos os seus dados na internet, um dos problemas mais recorrentes relacionados ao comércio digital são referentes às entregas.

Como funciona o processo de entrega no e-commerce?

A maneira como vai funcionar o processo de entrega do seu negócio irá de acordo com o que achar melhor. No entanto, alguns passos são indicados para gestores de empresas desse tipo, os quais:

  1. Notificação de pedido:

Para todas as lojas e empresas que desejarem trabalhar com o comércio digital, é necessário possuir um sistema na internet que, a partir do momento que o cliente faça a compra e comprove o seu pagamento, te notifique acerca de qual produto foi pedido. A partir desse momento, tudo que você deverá fazer é separar o produto de todo o seu estoque e começar a preparação.

  1. Embalagem para o produto:

Assim que tiver o produto em mãos, seja ele proveniente de um estoque próprio ou mesmo de um outro fornecedor, você precisará embala-lo para a viagem. Nesse momento, é importante escolher com sabedoria qual embalagem será perfeita para aquele produto, uma vez que este deve protege-lo, mas não deve ser tão pesada a ponto de encarecer o frete significativamente.

  1. Escolha da empresa transportadora:

É bem provável que essa escolha não seja feita por você e sim pelo seu cliente no momento da compra. Isso se dá pelo fato de que é proveitoso que a sua loja possua, pelo menos, duas opções de frete, uma pelo Correios e outra por uma empresa privada. Assim que verificar qual foi a opção escolhida pelo seu cliente tudo que tem de fazer é levar o produto para a transportadora em questão e pagar a taxa referente ao produto.

Como lidar com problemas de entrega no e-commerce

Bom, a partir dos passos que foram falados acima é possível pensar que o processo de entrega no e-commerce é bem simples e não envolve quase nenhum problema. Contudo, isso não é verdade e esse momento é o que traz mais dor de cabeça ao lojista e também ao consumidor. Por esse motivo, agora iremos falar dos principais problemas que ocorrem na entrega dos produtos e a maneira como resolve-los.

– Atrasos nas entregas:

O atraso nas entregas é um dos problemas mais recorrentes que acontecem nesse momento de todo o processo do comércio digital. Bom, caso você tenha seguido todos os passos que foram falados no tópico anterior, o problema não foi com você e sim com a empresa transportadora. Isso pode acontecer por vários fatores, como tempestades, acidentes na estrada, greves dos correios, dentre outros. No entanto, pode ser um motivo para a perda de muitos clientes. Mas, pare, não se desespere ainda.

Nesse momento, caso o problema seja mesmo com a transportadora não há muito o que fazer para satisfazer os seus clientes. Tudo que você pode fazer é, primeiramente, entrar em contato com a transportadora e averiguar o que está acontecendo e, caso seja uma empresa privada, chegar a pedir um reembolso. Se os problemas forem inevitáveis, como tempestades e acidentes, deve ser feito um contato com cada cliente explicando o que aconteceu e pedindo desculpas pelo imprevisto.

– Preço alto pelo frete:

Bom, esse é um dos motivos que mais afastam os consumidores do comércio digital, pelo fato de que, se forem à loja, não irão pagar nenhuma taxa de entrega. Se você for uma pequena loja, não é viável que tire o preço do frete, pois isso poderá causar um impacto e grande para o seu negócio.

No entanto, o que pode ser feito são promoções de preço, onde você irá abaixar uma porcentagem do frete se o cliente comprar um certo valor de produtos em sua plataforma.

Além disso, outra tática que está sendo amplamente usada é um ponto de coleta único em uma região. Muitas vezes, pessoas comprar pela internet pelo fato de que os preços são mais baratos ou mesmo porque não encontra o que quer nas lojas físicas. Se forem esses os motivos, você poderá estabelecer um ponto de coleta único em várias regiões. Isso reduzirá o preço do frete, uma vez que entregar 20 produtos para somente um local é consideravelmente mais em conta do que encontrar 20 produtos para 20 endereços distintos.

– Produto esgotado:

Outro grande problema em relação ao comércio digital são os produtos esgotados. Muitas das vezes, por ainda não ter atualizado o seu sistema, são recebidas notificações de pedidos para produtos que já estão esgotados no estoque. Bom, o que deve ser feito nessas situações é um contato direto com o cliente, onde algumas medidas poderão ser tomadas.

Caso ele deseje aquele produto no prazo de entrega estipulado e não queira abrir mão disso, será impossível satisfaze-lo, e então o que poderá ser feito é um reembolso referente ao produto mais o valor do frete que foi cobrado.

No entanto, para não perder a venda, o lojista pode tentar negociar com o cliente acerca do prazo de entrega, dando um tempo para que seja feito um pedido do produto em questão para o fornecedor e, quando este chegar, o envio será imediato. Nesses casos, é proveitoso que a loja dê um ticket de desconto para compras futuras daquele cliente, o que irá agrada-lo e ainda motivar outra compra.

– Produtos com defeito:

Esse é um dos maiores problemas que ocorrem no e-commerce, sendo o que mais dá dor de cabeça aos lojistas. O que acontece é que, algumas das vezes, o cliente entra em contato com a empresa e diz que recebeu o seu produto, mas ele veio com defeito. Muitas pessoas desconfiam, mas essa afirmação é verdadeira na grande maioria das vezes.

Por esse motivo, algumas medidas preventivas devem ser tomadas. Sempre que for enviar um produto, seja ele de qualquer natureza, verifique-o, confira se está tudo certo com o item em questão. Quando for contratar a empresa, principalmente se esta for privada, mostre que o produto em questão está perfeito.

Caso você siga todos esses passos e ainda assim o produto chegue com defeito, você poderá pedir uma indenização para a empresa transportadora, pois foi no processo de entrega que aconteceu algum imprevisto.

 

Quais são os impostos para pessoa jurídica

Quais são os impostos para pessoa jurídica?

Nós vivemos em um modelo de sociedade em que o Estado, com a premissa de fornecer todos os direitos básicos de cada cidadão, como educação de qualidade, saúde, saneamento básico, diversão, dentre várias outras coisas, cobra impostos de seus contribuintes, os quais, em uma visão perfeita de mundo, voltam para o cidadão em forma de benefícios.

Todo cidadão ativo paga impostos. Inicialmente, são conhecidos dois tipos de impostos: os diretos e os indiretos. Os diretos são aqueles cobrados diretamente do indivíduo, em que ele deve contribuir para o Estado com uma porcentagem do que tem – como, por exemplo, no imposto de renda, onde o cidadão deve dar ao Estado uma porcentagem de sua renda mensal, muitas vezes descontada no próprio salário. Já os indiretos são aqueles que são repassados para a pessoa por meio de produtos. Por exemplo, quando compramos algo no supermercado, tenha certeza de que uma boa porcentagem daquele valor é proveniente dos impostos cobrados.

Existem vários tipos de taxas que devem ser pagas por todos os tipos de pessoas. No entanto, esse assunto muda um pouco quando se torna uma pessoa jurídica. Por isso, nesse artigo trataremos de quais são os impostos que devem ser pagos por pessoas jurídicas.

O que é uma pessoa jurídica?

Antes de falarmos sobre os impostos pagos por uma pessoa jurídica, é proveitoso que o leitor saiba, de fato, o que é PJ. Pessoa jurídica é uma instituição constituída por pessoas e reconhecida pelo Estado, tendo os seus próprios direitos e os seus próprios deveres. Esse conceito pode se referir a vários tipos de entidades, como companhias, empresas, organizações, ou até grupos com finalidades específicas.

Há um cadastro especial para esse tipo de entidade, chamado de CNPJ. Nele, devem se inscrever as pessoas jurídicas de fato e pessoas equiparadas, isto é, pessoas físicas que, em nome individual, realizam alguma atividade com o objetivo de obter lucros.

É importante ressaltar que, por mais que seja constituída por uma ou mais pessoas, a pessoa jurídica são independentes de seus próprios membros – pessoas físicas.

Quais são os impostos para pessoa jurídica

Entidades classificadas como pessoas jurídicas, que possuem cadastro junto aos órgãos federais, possuem diferentes tipos de impostos que podem pagar. Estes são: O Lucro Real, o Lucro Presumido e o Simples Nacional. Este último, apesar de ser disparadamente a melhor opção, só pode ser escolhido por empresas de pequeno porte e microempresas.

– Lucro Real:

As empresas que são enquadradas nesse tipo de imposto são classificadas aquelas que o Faturamento Anual, se calculado de maneira bruta, desconsiderando despesas e gastos, seja superior ao valor de R$ 48 milhões. No entanto, para o cálculo do imposto que deve ser pago, a empresa em questão deve considerar apena o faturamento líquido, ou seja, subtraindo os gastos e as despesas.

Como as porcentagens nesse tipo de imposto são bem maiores do que no Simples Nacional, por exemplo, nenhuma empresa opta por realmente esse tipo. As instituições que o compõe são obrigadas, pelo fato de que o seu faturamento anual é bastante alto e elas atuam no mercado financeiro. As principais entidades que participam desse tipo de impostos são: corretoras de Títulos, factoring, bancos comerciais, sociedades de créditos, investimentos e financiamentos.

As alíquotas – porcentagens que devem ser pagas pela entidade – que existem nesse tipo de imposto são:

  • IRPJ: 15 por cento para lucro de até R$ 20.000,00 mensais;
  • IRPJ: 25 por cento para lucro acima de R$ 20.000,00 mensais;
  • CSLL: 9% sobre qualquer lucro apurado;

Veja que para todas as taxas são usadas a palavra lucro. Isso significa apenas o valor considerando todas as despesas e não o valor total. A fim de comprovar que todas as taxas estão sendo pagas da maneira certa, o gestor da empresa deve emitir declarações obrigatórias, as quais:

  • Sped Contábil;
  • LALUR;
  • ECF;
  • Relatório de Lançamentos no Caixa;
  • Demonstrativo de Resultados;
  • Dentre outros;

– Lucro Presumido:

O Lucro Presumido é um outro tipo de taxação, que pode ser optada por empresas em que o faturamento anual varie entre R$ 4 milhões e R$ 78 milhões. Ele existe a fim de simplificar os cálculos de impostos, uma vez que o que é feito, na verdade, é uma presunção para o valor que terá de ser pago, de acordo com as atividades que são exercidas por aquela instituição.

Em outras palavras, A Receita Federal calcula uma média de lucro e, a partir desse valor, impõe uma alíquota – porcentagem que deve ser paga de imposto – e a empresa deve cumpri-la. Como já falado anteriormente, essa média é feita de acordo com a atividade que aquela empresa em específico oferece.

As empresas que atuam no mercado financeiro são impedidas de optar por esse tipo de encargo tributário, uma vez que não é possível fazer um balanço médio dos seus lucros.

O Lucro Presumido é consideravelmente mais utilizado do que o Lucro Real, uma vez que gera muito menos impostos e necessita de fazer uma quantidade bem mais resumida de declarações para o governo.

As alíquotas pagas pelas empresas que optam por esse tipo de encargo são:

  • IRPJ: 15 por cento para faturamento de até R$ 187.500,00 em três meses;
  • IRPJ: 25 por cento sobre a parcela do faturamento superior a R$ 187.500,00 em três meses;
  • CSLL: 9 por cento sobre qualquer valor de faturamento;

– Simples Nacional:

O tipo de regime tributário mais popular em todo o Brasil é o de Simples Nacional. Apesar de possuir menos encargos e um número menor de obrigações, ele só pode ser escolhido por empresas classificadas como micro ou companhias de pequeno porte. Entre vários outros atributos, o Simples Nacional visa diminuir consideravelmente a burocracia e fazer com que todos os impostos a serem pagos por pessoas jurídicas se unifiquem em apenas um.

Os requisitos para se enquadrar nesse tipo de regime tributário estão relacionados com o valor de faturamento da empresa. Até o ano de 2017, era necessário que uma empresa obtivesse um faturamento bruto de até R$ 3,6 milhões por ano para poder optar pelo Simples. A partir do primeiro dia de Janeiro de 2018, o faturamento limite para uma empresa passou a ser de R$ 4,8 milhões por ano.

Além desses requisitos de faturamento, para uma empresa poder ser enquadrada no Simples Nacional, é necessário verificar se o tipo de atividade da empresa é permitido pelo Simples e se o sócio não possui restrição que impeça de aderir ao regime.

As alíquotas que devem ser pagas no Anexo III, o principal grupo de empresas que podem optar pelo Simples Nacional:

  • Faturamento anual de até 180.000,00 – 6 por cento;
  • Faturamento anual de 180.000,01 até 360.000,00 – 11 por cento;
  • Faturamento anual de 360.000,01 até 720.000,00 – 13 por cento;
  • Faturamento anual de 720.000,01 até 1.800.000,00 – 16 por cento;
  • Faturamento anual de 1.800.000,01 até 3.600.000,00 – 21 por cento;
  • Faturamento anual de 3.600.000,01 até 4.800.000 – 33 por cento;
Como registrar uma marca internacionalmente

Como registrar uma marca internacionalmente

Como registrar uma marca internacionalmente?

A marca de uma empresa é de suma importância para o sucesso da mesma. É impossível encontrar uma grande companhia do mundo que não possua, também, uma marca forte e reconhecida por milhões de pessoas. Esse tipo de identidade pode fazer a diferença no momento de decisão do consumidor, que, na grande maioria das vezes, irá optar por aquela empresa que já conhece e que já tem uma confiança selada.

Como sabemos, abrir um negócio e ser um sucesso na sua cidade já não é nada fácil. Partir para a atuação em outros países é ainda mais difícil, mas muitos empreendedores conseguem quebrar essa barreira e atuar de forma concreta em outros lugares, uma vez que a sua empresa já tem um bom conhecimento em vários lugares do seu país.

Contudo, ao começar a atuar no exterior, o empresário não pode deixar de lado o fortalecimento de sua marca. Por esse motivo, nesse artigo falaremos sobre a importância de registrar uma marca internacionalmente, dando ênfase às instruções para que o gestor faça esse processo.

Como registrar uma marca internacionalmente

– Fazendo o registro de marca pela União de Madrid:

Antes de qualquer coisa, é importante que o empreendedor saiba que, para fazer o registro de marca em algum outro país ele deve ter atuação comprovada nesse lugar. Caso contrário, o pedido será indeferido pelo órgão competente.

O processo de registro de marca internacional é bastante simples, podendo ser feito aqui mesmo do Brasil. Primeiramente, para falar sobre esse registro, é necessário que o leitor saiba o que é a União de Madrid.

Também chamado de Sistema de Madrid, ou mesmo Protocolo de Madrid, é um tratado internacional feito inicialmente pela União Europeia, Estados Unidos, Austrália, Japão e China. O seu objetivo é de desburocratizar os sistemas de registro de marca internacionais, uma vez que, em momentos anteriores a esse tratado, era necessário que a empresa possuísse um registro de marca em cada país que tivesse atuação.

Por esse motivo, esse protocolo tem o objetivo de simplificar todos esses processos. O Protocolo de Madrid como existe nos dias atuais foi assinado no ano de 1991 e passou a vigorar a partir do ano de 1998. No entanto, esse documento teve como base legal um outro tratado, chamado de Acordo de Madrid e que tinha o mesmo objetivo, que vigorava desde 1891.

Depois dos países que idealizaram o documento, várias outras nações aderiram ao Protocolo de Madrid. Atualmente, exatamente 97 países estão inseridos nesse Tratado. Isso significa que, caso você tenha esse registro, poderá facilmente ter atuação contínua com exclusividade da sua marca em todos os países que aderiram ao tratado.

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) está, desde o ano de 2017, se preparando para aderir ao Protocolo de Madrid, mas ainda nada foi oficializado.

Em relação ao procedimento, é bem parecido ao que é realizado no Brasil. O empresário entrega todos os documentos que provam a existência de sua empresa e faz o pedido referente ao seu nome e sua identidade visual, se houver (logo). Como já falado anteriormente, é necessário que haja documentos que comprovem a atuação em um dos países que fazem parte do Protocolo, caso contrário o pedido será indeferido.

O tempo para a avaliação é de, no máximo, 18 meses, mas a resposta geralmente chega bem antes do esperado. Todos os documentos, inclusive os de pedido e os de comprovação de atuação, devem estar em uma dessas línguas estrangeiras: Inglês, francês ou espanhol. Por esse e outros motivos, como toda a burocracia e as nuances do procedimento, é altamente recomendável que o empresário contrate uma empresa especializada em registro de marcas, principalmente aquelas que já têm experiência no registro de marcas internacional.

– Fazendo o registro de marcas fora da União de Madrid:

Bom, como já falado anteriormente, existem 97 países que aderiram ao Protocolo de Madrid e, portanto, o registro de marcas internacional – ou seja, para empresas estrangeiras – nessas outras nações é feito unicamente por esse sistema. No entanto, sabemos que o mundo possui mais de 97 países, mais precisamente 193.

Desse modo, caso a empresa tenha uma atuação em um país que não esteja incluído na lista dos que aderiam ao Protocolo de Madrid, é necessário que seja feito um contato direto com o órgão responsável pelo registro de marcas dessa nação em específico. O problema é que isso pode ser bem mais demorado e mais complicado de se fazer do Brasil, muitas vezes algum representante da companhia tendo que ir na sede do órgão no país.

O que é uma marca?

É provável que uma quantidade considerável de leitores tenham o desejo de atuar em outros países, e por esse motivo chegaram até esse ponto do artigo. No entanto, com certeza há, entre estes, alguns que não sabem exatamente o que é uma marca e a importância dela para o sucesso do seu negócio.

A marca é a identidade de uma empresa, e a forma como os produtos daquela companhia serão identificados pelos consumidores. Caso a sua empresa já tenha um reconhecimento no seu ramo de atuação, a marca é o que deixará o seu produto caracterizado como pertencente ao seu negócio, o que dará uma sensação de confiabilidade no consumidor, podendo ser decisivo no momento de escolha.

As marcas, pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), podem ser classificadas de três maneiras:

  • Marca Nominativa: Quando aquela empresa é identificada apenas pelo seu nome, sem nenhum elemento figurativo que a identifique;
  • Marca Figurativa: Quando aquela empresa em específico é identificada apenas pelos elementos visuais, sem que o seu nome esteja inserido no todo;
  • Marca Mista: A marca mista acontece quando uma empresa opta por ser representada tanto pelos seus elementos figurativos quanto pelo seu nome;

Qual a importância de registrar uma marca?

Nesse momento, o empreendedor pode se perguntar qual a importância de se registrar uma marca. Primeiramente, podemos citar o princípio da exclusividade. Pense que você tem uma empresa com uma marca fortalecida no seu ramo de atuação, e que todos que encontrem os seus produtos / serviços classifiquem-no como bom, já que foram fornecidos por sua empresa.

Desse modo, pode se considerar que você construiu uma marca forte. Caso você não possua o registro de marca, qualquer outra empresa poderá fornecer um produto e colocar elementos que remetam a sua empresa, e você não poderá fazer nada. Por outro lado, se você possuir o registro de marca poderá notificar aquela outra empresa e, caso ele não cumpra, poderá processa-lo.

O registro de marca irá garantir que apenas a sua empresa tenha aquele nome – ou parecido – aquela identidade visual – ou parecida.

Para melhor entendimento do leitor, podemos dar um exemplo: a Apple, uma das maiores empresas do mundo todo, referência no quesito de tecnologia, responsável por produzir softwares e aparelhos eletrônicos de alta qualidade, possui uma marca forte e consolida, de característica mista (Apple é o nome e a maçã com uma mordida na lateral é o elemento figurativo).  

Se a Apple não tivesse um registro de marca em todos os países em que vende os seus aparelhos, qualquer pequena empresa de tecnologia poderia desenvolver um aparelho parecido e colocar a logo da Apple, estando dentro da legalidade.

Qual o tempo para obter resultados com o marketing digital

Qual o tempo para obter resultados com o marketing digital

Qual o tempo para obter resultados com o marketing digital

O marketing digital às vezes é visto como uma solução rápida; Basta contratar uma empresa de SEO, executar alguns anúncios, e as coisas vão simplesmente começar a acontecer. Isso não é o caso. O marketing na Internet – e especialmente táticas como SEO, gerenciamento de reputação e otimização de conversão – é um investimento na saúde de longo prazo da presença on-line de sua empresa.

Naturalmente, qualquer estimativa de tempo ou previsão irá variar de acordo com a indústria, o histórico de seu site e sua concorrência. Não há como garantir resultados; qualquer agência que prometa isso deve ser vista com ceticismo.

Quando o marketing digital pode não funcionar

O marketing digital não é para todos os negócios; não pode encobrir falhas ou problemas dentro de sua empresa ou modelo de negócio.

Se o seu negócio está em dificuldades, tem um produto ou serviço inferior ou tem uma reputação de mau atendimento ao cliente, a contratação de uma agência de marketing digital é a menor das suas preocupações. Gaste tempo trabalhando em sua empresa, repense seu serviço e melhore a experiência de seus clientes antes de investir em marketing e publicidade.

Se você tiver um bom produto ou serviço, o marketing na internet poderá ajudá-lo a encontrar e converter novos públicos-alvo. Mas quanto tempo demora?

Quanto tempo o SEO leva para ver os resultados?

Não há balas mágicas ou fórmulas secretas para conseguir que você se classifique mais alto. Otimização adequada para empresas locais leva tempo, paciência e trabalho duro, resultando em uma base sólida para o resto do seu marketing online. No entanto, pode haver pouca fruta que pode ver resultados drásticos.

Atualizações técnicas de SEO podem aumentar a visibilidade de páginas específicas ou de todo o site.

A atualização das tags de título e das descrições meta pode resultar em classificações e cliques aprimorados do tráfego orgânico.

O gerenciamento de citações, incluindo a reivindicação e a otimização do seu perfil do Google Meu negócio e dos diretórios principais, pode enviar aos mecanismos de pesquisa e ao público em potencial as informações corretas sobre sua empresa.

De acordo com Maile Ohye, ex-Google, as empresas de SEO levam de quatro meses a um ano para ver os frutos do trabalho que estão fazendo. Às vezes, vemos um aumento nos primeiros 1 a 3 meses de trabalho com um novo cliente, mas geralmente isso ocorre porque corrigimos problemas técnicos em seu site ou a empresa está em um setor com pouca concorrência.

Qualquer agência de SEO que esteja prometendo resultados mais rápidos está fazendo promessas que não pode cumprir, ou está empregando táticas menos confiáveis ​​que podem fazer com que seu site seja penalizado pelo Google.

SEO é um investimento em longo prazo. Quando feito corretamente, irá ajudá-lo a ficar à frente de sua concorrência e ser encontrado por mais de seu público-alvo. Se feito de forma errada, pode prejudicar seus esforços de marketing on-line e fazer com que você invista mais dinheiro para corrigir erros do passado.

Qual o tempo para obter resultados com o marketing digital

Com base na preferência do Google de veicular as informações mais relevantes e atualizadas, há algumas exceções para as estimativas de tempo acima. Por exemplo, informações sensíveis ao tempo, como eventos, postagens de emprego e notícias locais, podem aparecer rapidamente nos resultados da pesquisa. Para obter melhores resultados, essas informações devem ser marcadas por dados estruturados ou por meio de uma ferramenta de terceiros, como as Publicações de trabalho do Facebook.

E quanto a outras táticas de marketing digital?

Publicidade Digital

De longe, a publicidade digital é a plataforma on-line onde você verá os resultados mais rápidos. Depois de configurar uma conta do Google AdWords ou do Facebook, você poderá exibir anúncios em um dia. É claro, criar conteúdo de anúncio, identificar e refinar as opções de segmentação e realizar testes A / B para descobrir quais trabalhos podem levar tempo, mas conseguir um anúncio básico on-line e na frente de seu público pode acontecer de forma relativamente rápida. Embora não seja normal, vimos clientes receberem chamadas telefônicas ou enviar formulários dentro de algumas horas após o lançamento da campanha.

Outro benefício da publicidade digital é o quão ágil e flexível ela é. As campanhas publicitárias podem ser pausadas, iniciadas e ajustadas rapidamente para aproveitar as mudanças repentinas em seu público ou empresa. Por exemplo, depois que uma tempestade de granizo atinge uma área, as empresas de serviços, como roofers, arborist e remoção dentária automotiva, frequentemente veicularão anúncios nos próximos dias especificamente projetados para o pico acentuado de buscas por danos causados ​​por granizo. Ou, nas 48 horas que antecedem uma tempestade de neve, uma loja local de hardware executaria uma campanha publicitária destacando pás de neve, sal e sopradores de neve.

Desenvolvimento de sites

A duração de uma nova compilação de sites pode depender do tamanho e escopo do projeto, da complexidade do design e da codificação e do cronograma da equipe de desenvolvimento.

Quando um novo site é lançado, o Google leva algum tempo para rastrear o site, conhecer a nova estrutura e descobrir a relação entre o site antigo e o novo. É importante configurar redirecionamentos e um mapa do site adequado para ajudar o Google a entender melhor quais páginas ainda permanecem e as novas páginas. Normalmente, vemos um mergulho no tráfego de um site nos primeiros 30 dias após o lançamento de um site, conforme o Google calcula tudo.

Se um site estiver passando por uma atualização ou atualização significativa para um design responsivo, você verá o Google recompensá-lo com um aumento relativamente rápido no tráfego de dispositivos móveis. Recentemente, reconstruímos um site para incluir um design responsivo (em vez de seu tema limitado); em um mês, o tráfego de celulares passou pelo teto e o tráfego total quase dobrou em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Dicas de estratégia de marketing digital

1) Definir metas

Definir metas digitais e indicadores-chave de desempenho (KPIs) pode ajudar você a gerenciar seus recursos de marketing e se concentrar nas táticas mais eficazes.

Pergunte a si mesmo: “O que é que eu quero alcançar com minha estratégia digital?”. Essas metas geralmente se associam à sua estratégia de marketing abrangente. Por exemplo:

Se seu principal objetivo de marketing é aumentar o reconhecimento de sua marca, sua meta digital pode ser criar seguidores maiores nas redes sociais, veiculando anúncios baseados em reconhecimento de marca direcionados a um público-alvo que segue sua concorrência ou uma página de interesse relacionada.

Se sua meta global de marketing é aumentar a receita em um determinado valor, você precisará, é claro, do tráfego do website. Mas não se engane. O tráfego sozinho não garante mais receita. Você precisará aumentar as taxas de conversão para alcançar suas metas. Você pode precisar de um plano para alimentar as pessoas durante o ciclo de vendas pelas páginas de destino dos testes A / B.

Lembre-se de definir metas de S.M.A.R.T (específicas, mensuráveis, realizáveis, realistas e baseadas no tempo). Quando se trata de marketing digital, um erro comum que as pessoas cometem é tentar fazer tudo de uma vez. A menos que você tenha um grande departamento de marketing, isso será quase impossível de fazer bem. A melhor coisa a fazer é selecionar alguns canais que sejam relevantes para seu público-alvo e focar no que é necessário para obter resultados em cada canal antes de passar para o próximo.

2) Use táticas exclusivas para cada canal

Uma tática que funciona em um canal pode não necessariamente funcionar em outro. Por exemplo, cada plataforma de mídia social tem um público diferente que tem uma expectativa diferente sobre o conteúdo que consumirá nessa plataforma. Isso vale para a hora do dia em que você publica, a duração da sua mensagem, o tom que você usa, suas imagens e as ofertas que você promove.

Canais diferentes também são criados para permitir que você elimine diferentes conteúdos e defina diferentes temas. Por exemplo, o Instagram contém conteúdo visual que geralmente serve como inspiração, enquanto o Facebook contém texto e conteúdo visual e é usado principalmente para entreter e informar.

3) Ouça seu público

Uma marca que não ouve o cliente não terá sucesso, não importa quanto dinheiro invista em publicidade digital. Muitas marcas se envolvem no lado técnico do marketing digital, como usar o Facebook Business Manager para veicular anúncios ou como usar o Google Adwords para classificar os termos e perder o foco no que é realmente importante: o público.

Entender o seu público-alvo é um ótimo lugar para começar, no entanto, se você der um passo adiante e analisar como eles usam e interagem com cada canal digital, isso pode ajudar a melhorar sua abordagem.

Ouça o que seu público tem a dizer usando perspectivas externas e monitorando o comportamento do consumidor com análises. Seu objetivo final ao ouvir seu público é coletar informações que ajudarão você a aumentar o envolvimento do usuário. Tente antecipar as perguntas dos usuários, suas necessidades e emoções. Ao fazer isso, você pode informar melhor sua estratégia de SEO.