• Registro de Marcas e Patentes

Yearly Archives: 2019

PÁGINAS POR SEÇÃO, TAXA DE CONVERSÃO E BOUNCE RATE

PÁGINAS POR SEÇÃO, TAXA DE CONVERSÃO E BOUNCE RATE

Quando a taxa de rejeição, a taxa de navegação e o tempo no site são métricas úteis … e quando não são

Artigo de: Rand Fishkin, especialista em marketing e tecnologia; co-fundador da Moz, ferramenta especializada em SEO.

Quando é correto utilizar métricas como a taxa de rejeição, páginas por visita e tempo no site? Existem infindáveis opiniões sobre o valor desses tipos de métricas e, como você pode suspeitar, a resposta para essa questão não é 100% clara. Aprenda com o que Rand Fishkin tem a dizer sobre o grande debate sobre métricas neste artigo.

Olá, fãs do Moz, sejam bem vindos a mais uma edição do “Whiteboard Friday”. Nesta semana nós conversaremos sobre quando a taxa de rejeição, taxa de navegação, páginas por visita e tempo no site são métricas péssimas e quando elas são realmente úteis.

Isso acontece bastante. Eu vejo pessoas do mundo do marketing digital conversando sobre essas métricas com desprezo, de baixo para cima, dizendo que ninguém deveria prestar atenção nelas ou, por outro lado que são métricas úteis, perfeitas que deveriam ser otimizadas. Nenhuma das duas visões é completamente correta. Como geralmente ocorre, a verdade se encontra em algum lugar no meio do caminho.

Portanto, antes de tudo deve-se dar créditos a Wil Reynolds, quem trouxe esse tema durante uma discussão que tivemos durante o Siege Media’s offices, em uma entrevista com Ross Hudgens e Sayf Sharif, da Seer Interactive, seu diretor de análises, que fez um brilhante comentário sobre a discussão em seu post no LinkedIn. Linkaremos esse vídeo no artigo.

Sayf e Wil estavam basicamente discutindo sobre esse tipo de métricas. Nós não confiamos nelas, nós não as usamos muito. Eu acho que, na maioria das vezes, isso faz sentido.

            Ocasiões em que essas métricas não são úteis

Essas são situações em que a taxa de rejeição, páginas por visita e tempo no site são ferramentas ruins.

            1. Quando elas são usadas no lugar de taxas de conversão para representar “sucesso”

Essas métricas são péssimas quando usadas no lugar de taxas de conversão. Conversão é quando alguém realizou uma atividade que eu queria em meu website. Eles “preencheram o formulário”, compraram um produto, adicionaram um cartão de crédito. O que quer que seja, eles acessaram uma página em que eu gostaria que eles fossem.

A taxa de rejeição é basicamente um percentual médio de pessoas que acessou a página e depois saiu do site, sem continuar em uma outra página depois de ter acessado a primeira.

Páginas por visita é essencialmente o que o termo sugere, o número médio de páginas por visita para cada usuário que acessar uma página em particular.

Tempo no site é uma métrica essencialmente crua e de difícil análise. Se eu deixo meu computador para usar o banheiro ou mesmo troco de aba ou fecho o meu navegador não necessariamente o tempo de navegação naquele site se encerra imediatamente. Portanto essa métrica tem uma série de imperfeições. Agora, o tempo extra médio pode ainda ser direcionado de forma interessante.

Ainda assim, quando se usa essas métricas no lugar de taxas de conversão, que são o que de deve ser optimizado recentemente, você pode estar usando essas métricas de forma realmente terrível.

2. Quando são comparadas com dados de “competidores” irrelevantes e outros sites

Quando se compara suas métricas com competidores não relevantes como se comparasse um site baseado em um produto, um site baseado em vendas e um site baseado em conteúdo, você obviamente obterá grandes diferenças. Em primeiro lugar, se seus dados de páginas por visita se parecem com os de um site baseada em conteúdo e você é um site baseado em produtos isso não faz qualquer sentido. Ou o site baseado em conteúdo é péssimo ou você está realmente conseguindo algo incrível em termos de manter a atenção e energia de seu público.

Tempo em um site também pode ser um pouco incerto nesses casos, porque se você olhar para o tempo em um site, novamente, baseado em conteúdo em relação a um focado em comércio virtual, terá diferenças avassaladoras. A Amazon provavelmente quer que seu tempo no site seja bem pequeno. A Dell quer que seu tempo no site seja bem pequeno. Acesse o processo de compra, encontre o computador desejado e o compre, ou então saia já daqui. Se você está demorando 10 ou 20 minutos para realizar a compra ao invés de cinco, a estratégia foi falha. Não se proveu a experiência adequada para que o usuário pudesse passar rapidamente pelo funil de compra. Isso certamente pode ser o caso. Portanto, podem haver outras prioridades que não essas métricas.

3. Quando elas não são consideradas ao longo do tempo ou com as fontes de tráfego

Você pode estar fazendo um péssimo uso dessas métricas quando não se considera o tempo passado ou as fontes que levaram o tráfego até seu site. Por exemplo, se alguém visita uma página por meio de um link no Twitter as chances são realmente altas, especialmente se o acesso acontecer via smartphone, de que a página tenha uma alta taxa de rejeição, um baixo número de páginas por visita e um curto período de tempo no site. É esse o perfil do usuário médio do Twitter. No Facebook também é bastante similar.

Por outro lado, se o acesso vem via Google e o resultado foi encontrado a partir de um clique em uma lista orgânica, os resultados provavelmente serão o oposto. Você provavelmente perceberá uma taxa de rejeição relativamente boa, o mesmo vale para o número de páginas por visita e o tempo no site.

            Ocasiões em que essas métricas são úteis

Páginas por seção, Taxa de conversão e Bounce Rate - dicas

            1. Quando elas são usadas como diagnóstico para o funil de conversão

Existe, com certeza, uma complexidade no tema dessas métricas. Para diagnóstico é como deveríamos estar usando-as, quando elas são realmente úteis. Você vê um funil de conversão e pensa, ok, nosso funil de conversão é assim, pessoas chegam em nossa homepage através do blog ou de seções de notícias e elas eventualmente, esperamos, chegarão nas páginas de produtos, com preços, as páginas de conversão.

Existem métricas para avaliar cada um desses aspectos. Quando fazemos mudanças em algum deles, mudanças significantes ou não, não se olha apenas para como a conversão foi afetada. Também se busca perceber se aspectos como o tempo no site afundou, ou se pessoas acessaram menos páginas por visita ou se houve uma maior taxa de rejeição para algumas dessas seções.

Portanto, por exemplo, se promove uma mudança de preços e se percebe de fato que pessoas gastaram menos tempo na página de preços e o número de páginas por visita e de taxa de rejeição permaneceu o mesmo. Nesse mesmo período de tempo se percebe uma queda de conversões.

Então devemos intuir que o preço afetou a taxa de conversão? Bom, às vezes não. Talvez se deva olhar e ver se houve outras alterações feitas ou se nossas fontes de tráfego permaneceram as mesmas, porque parece que, dado que a taxa de rejeição não aumentou, dado que as páginas por visita realmente não mudaram, dado que o tempo no site realmente desceu um pouco, pode ser que as pessoas estão indo diretamente na página de preços. Eles estão indo muito bem desta página de preços para a página de conversão, então os motivos podem ser outros.

Esse é o tipo de diagnóstico que pode ser feito quando se trabalha com esse tipo de métrica. Se for percebida uma queda ou aumento nas conversões esse é exatamente o tipo de busca nos dados que os espertos e experientes profissionais do marketing digital realizam e eu penso ser uma ferramenta útil e poderosa para formular hipóteses sobre o que acontece.

Outro exemplo é quando se tem a dúvida: foram percebidas mudanças na página de produtos? Vimos o número de páginas por visita e tempo no site diminuírem, isso afetou a taxa de conversão? Se não, mas o número de visitantes engajados caiu e agora não conseguimos mais segmentar o conteúdo e estamos perdendo assinaturas de e-mail, talvez isso tenha um efeito negativo e deveríamos voltar para o modelo antigo, mesmo que a taxa de conversão não tenha sofrido um baque significativo.

2. Quando elas são comparadas ao longo do tempo para perceber se mudanças internas ou forças externas alteraram o comportamento

Uma segunda forma útil de aplicação dessas métricas é comparando ao longo do tempo para perceber se mudanças internas ou forças externas alteraram o comportamento. Por exemplo, podemos olhar para a taxa de engajamento em um blog. Esse blog é de difícil geração de eventos de conversão. Podemos, talvez, olhar para as subscrições, mas, em geral, páginas por visita pode ser uma boa métrica. Ela informa se o usuário se aprofunda em outros temas presentes no blog, viajam pelo site e procuram saber mais sobre os responsáveis pelo conteúdo.

Portanto, se percebemos uma queda grave aqui em abril e foi quando um novo autor iniciou seu trabalho e após disso o site se recuperou podemos dizer “ah, sim, você sabia disso? Demora um tempo para que um autor novo no blog possa alcançar ritmo. Vamos dá-lo tempo” ou “ei, precisamos interromper aqui. Precisamos chegar e tentar consertar o que está acontecendo”.

3. Quando são comparados com nomes relevantes no setor

Terceiro e final uso útil das métricas é quando se toma competidores relevantes como referência. Portanto, se você tem um competidor direto, de foco bem similar ao seu, focada no produto, neste caso, com uma página inicial e, em seguida, algumas seções de conteúdo e, em seguida, uma área de vendas muito focada, você pode comparar com a sua.

Se você conseguir os dados a partir de uma fonte como o SimilarWeb ou o Jumpshot, se existem dados de fluxo de cliques ou então uma pesquisa completa que colete esse tipo de informação e você percebe que é significativamente maior, você pode então dar uma olhada no que o concorrente está ou não fazendo. Talvez devêssemos usar essas métricas quando são feitas as pesquisas de satisfação do usuário e dizer, “Ei, o que você acha que está faltando aqui?”.

Por outro lado, várias vezes as pessoas terão competidores diretos e dirão “vamos ver o que nosso competidor está fazendo de bom e considerar essa a melhor prática”. Mas se você não olhou como eles estão se saindo, como as pessoas estão acessando, se eles estão se engajando, se estão gastando tempo no site, se estão acessando diferentes páginas, você não sabe se são realmente as melhores práticas ou se você está prestes a seguir um retardatário e se dar mal no futuro.

Portanto, é um tema complexo. Definitivamente muitos pontos diferentes são analisados sobre o uso dessas métricas e existem boas e más formas de usá-las. Eu concordo com Sayf e Wil, mas penso que existem outras boas formas de aplicá-las. Eu adoraria ouvir outros exemplos de vocês nos comentários.

Retirado de: https://moz.com/blog/useful-not-useful-metrics

como iniciar uma estratégia de marketing digital

Como iniciar uma estratégia de Marketing Digital do Absoluto Zero

O cenário mercadológico atual mostra-se bastante competitivo no que diz respeito a quantidade de empresas, iniciativas e soluções inovadoras, o que, de certa forma, eleva o cacife para que um determinado grupo um empreendimento se destaque entre os demais. Alguns estudiosos no assunto, no entanto, acreditam e demonstram que existe uma maneira correta de atuar no mercado, construindo um knowhow que, feito de uma forma correta, pode gerar lucros nos futuro. É o caso, por exemplo, dos 4 p’s. Neste artigo vamos aprofundar um pouco mais sobre o que são os 4 p’s, como eles são fundamentais para alavancar o seu negócio e como traçar uma estratégia de marketing digital.

Os 4 p’s – Como iniciar uma estratégia de Marketing Digital

Existem algumas questões que são consensuais quando o assunto é empreendimento. Elas podem ser alicerçadas em alguns pilares que vão sustentar toda a estrutura da empresa, dando a ela a capacidade de se manter e trazer um retorno no que diz respeito ao aspecto financeiro. É o caso dos 4 p’s, que são compostos por produto, preço, promoção e praça. Vamos detalhar cada um deles com o intuito de apresentar a você qual é o melhor caminho para construir o alicerce da sua empresa.

  1. Produto: o produto, é, obviamente, o mais importante, uma vez que é por meio dele que uma empresa consegue fazer o capital girar. Ele pode ser subdividido em alguns tópicos.
  • Produto Offline: o produto offline é tudo aquilo que pode ser considerado tangível, material, palpável. São alimentos, utensílios em geral, eletrodomésticos, etc.
  • Produto Online: já o produto online são aqueles que, diferente do offline, não podem ser considerados materiais. Eles estão mais no âmbito das ideias, do que é intangível. Por exemplo, prestação de serviços, ensino à distância e outros que estão disponíveis nas redes. 

O produto deve ser pensado a partir de uma perspectiva bem mercadológica. É importante que perguntas do tipo “Quais são os benefícios de se adquirir o meu produto?” sejam feitas antes de lançá-lo ao mercado. O grande diferencial dele é o preço? É a novidade? A qualidade é comprovada de alguma forma?

Neste caso, é fundamental que você estabeleça uma relação justa entre o custo de produção, o tempo trabalhado, o lucro e o cliente. Mais a frente, falaremos mais sobre como esse vínculo empreendimento-público pode ser feita. 

  1. Preço: O preço também é um fator importante que pode definir o sucesso ou o fracasso do seu empreendimento. Cobrar muito caro por um serviço, mesmo que seja de qualidade, pode afastar, inicialmente, um público que seria importante para o crescimento da sua empresa. Por outro lado, cobrar um valor abaixo do que é visto no mesmo mercado pode atrair um número maior de clientes, entretanto, essa será uma via insustentável. 

É importante entender também as relações entre o valor pago e o valor recebido para, no final, o preço seja condizente com as despesas, com o lucro esperado e com o preço que é visto, comumente, no mercado.

 

Se tiver interesse, aqui está um artigo sobre como calcular o preço de um produto: Clique aqui.

 

  1. Promoção: O conceito de promoção aqui, vai variar e fugir um pouco do senso comum. Não tem muito a ver com redução de preços, ofertas especiais, condições diferenciadas de pagamento, etc. A promoção aqui diz respeito à maneira com que seu produto é divulgado, como ele chega para o público e como eles recebem essa ideia. Em forma resumida, é o posicionamento de mercado. O trabalho de marketing e social media são dois fatores que podem ser citados como aspectos fundamentais neste ponto. 
  2. Praça: A praça, nesse caso, nada mais é que o local onde esse produto, negócio, empreendimento em geral, vai se alocar. Trata-se do canal que será abordado no próximo tópico. A loja será 100% virtual? Terá um espaço físico em que é possível visitar, consultar condições presencialmente? Essas são questões que permeiam essa fase da construção de uma estratégia empreendedora. 

Os tipos de canais e produtos – Como iniciar uma estratégia de Marketing Digital

Como é de conhecimento geral, existem uma variedade gigantesca de produtos que podem ser encontrados no mercado. E como produtos, compreendem-se todos os itens materiais e imateriais que podem ser comercializados de alguma forma. Dessa forma, o canal onde eles são comercializados também podem ser tanto em interface online quanto offline. Em outras palavras, uma loja de departamentos pode vender produtos pela internet e também pode possuir uma loja física.

Steve Blank e Bob Dorf são dois autores que abordam esse tipo de conteúdo em suas obras. Segundo eles, existem um gráfico que pode representar muito bem como cada empreendimento pode ser alocado.

x Canal Online Canal Offline
Produto Online Netflix; E.A.D Seguros em geral
Produto Offline Netshoes*

Magalu

Figura 1.

Nota*: Com a compra da Netshoes pela Magazine Luiza, os produtos podem ser retirados nas lojas físicas da Magalu. O exemplo da Netshoes serve de referência durante todo o período antes desse acordo. 

 

A tabela representada na figura 1 é bem explicativa. Tratam-se de exemplos concretos do que pode ser considerado um produto ou empresa que obedece às especificações. De acordo com ela, tem-se:

  1. Uma empresa que possui um produto/serviço online em um canal online;
  2. Uma empresa que possui um produto/serviço offline em um canal online;
  3. Uma empresa que possui um produto/serviço online em um canal offline;
  4. Uma empresa que possui um produto/serviço offline em um canal offline.

De acordo com os autores, essas são as quatro possibilidades no que diz respeito à caracterização de produtos e serviços.  Sabendo disso, é possível estabelecer algumas estratégias em relação à como lidar a fundação de uma nova empresa ou ao crescimento de um empreendimento.

 

Gostou do nosso artigo Como iniciar uma estratégia de Marketing Digital do Absoluto Zero? A Arena Marcas e Patentes, além de registrar a sua marca em todo o território nacional, ainda presta consultoria para alavancar o seu negócio! Ligue e consulte condições!

Também pode te interessar:

preço de custo do produto

Como calcular o preço de custo de um produto

O número de empresários e empreendedores tem aumentado consideravelmente neste século, sobretudo, nesta década. A busca por alternativas e negócios inovadores que se destaquem no mercado é uma das características que são mais valorizadas e que mostra-se como algo inerente à sociedade nos dias atuais. No entanto, uma das primeiras dúvidas que ocorrem nos indivíduos que buscam ingressar no mercado com uma nova empresa está em relação ao preço dos seus produtos ou serviços. Pensando nisso, neste artigo falaremos mais sobre como calcular o preço de custo de um produto, em que você deve se basear e variáveis que devem estar presentes no balanço financeiro mensal para se estabeleça o melhor preço para o seu negócio. 

O que são custos? – Como calcular o preço de custo de um produto

Os custos são os valores que você gasta para produzir, de fato, o seu produto, seja em questão de material que o compõem, seja de tempo de dedicação à esse serviço, mão de obra com funcionários, manutenção de equipamentos. O custo também pode ser compreendido como o investimento que é feito e não somente como um gasto

Esses custos podem ser divididos de duas maneiras que facilitam a vida na hora de fazer o balanço financeiro da empresa. São elas o custo direto e o custo indireto. O primeiro é um custo que é de fácil identificação. Se você tem uma micro empresa de bolos de pote, por exemplo, o custo direto dela seriam os ingredientes – ovos, massa, leite, frutas, etc -, o salário dos funcionários que estão envolvidos nesse processo, entre outros. 

Já o custo indireto está mais relacionado com os valores que devem ser divididos para serem mensurados. Tomando novamente como exemplo a empresa de bolos, se você ou um funcionário se dedica mais tempo para a produção de um bolo, é mais fácil de se obter os dados de horas trabalhadas naquele projeto. Mas se o funcionário divide suas horas trabalhadas em vários bolos, é preciso, também, dividir o custo entre os diferentes projetos.

Esse é um cálculo mais difícil de ser feito e também de ser identificado em uma empresa. Por isso, o mais recomendado é que os custos indiretos sejam transformados em diretos para que o cálculos dos custos sejam feitos de forma mais efetiva.

Entendendo o Lucro – Como calcular o preço de custo de um produto

Essa é a parte mais esperada por qualquer empresário, a parte do lucro, do ganho. Naturalmente, espera-se que quanto maior o lucro, maior será o sucesso da empresa e o retorno para o empresário. No entanto, é preciso estabelecer alguns parâmetros para que o preço do seu produto esteja dentro da amplitude de variação entre os produtos naquela mesma área de atuação.

A melhor maneira de começar a estabelecer um parâmetro nesse sentido é pensando o quanto você deseja ganhar em cima do que está sendo trabalhado e vendido. É preciso, primeiramente, ter em mente que o seu lucro esperado impacta diretamente no preço final do produto e que, por consequência, acarretará em uma procura mais alta ou mais baixa do consumidor final. 

Por isso, é importante começar com uma taxa de lucro mais baixa, com algumas variações de 20% à 30%. Em alguns casos, depois que uma base de clientes é estabelecida, é possível que essa taxa aumente proporcionalmente ou até mesmo diminua seguindo uma filosofia de vender mais, mais barato e para mais pessoas. Essas questões de dicas e estratégias de venda, no entanto, ficam para um outro artigo. Sigamos para o cálculo do preço do produto.

Como calcular o preço de custo de um produto

Como-calcular-preço-de-venda

Chegamos, agora, no foco do nosso artigo. Feitas as conceituações sobre o que são custos e como é estabelecido o lucro, agora é hora de taxar o preço dos seus produtos ou serviços. Como toda empresa e serviço, o objetivo final é ganhar dinheiro. Sabe-se que uma empresa, também, possui gastos em diversas frentes, seja em burocracia, tempo dedicado ao serviço, matéria-prima, salários, entre outros que já foram mencionados anteriormente. O preço final de um produto ou serviço, portanto, precisa cobrir todos esses gastos para que não haja prejuízo no fim das contas. A esse valor – que pode ser fixo ou variável – soma-se a taxa de lucro que deseja adquirir. Dessa maneira, tem-se a seguinte fórmula:

 

C (custo) + TL (taxa de lucro esperada) = PF (preço final do produto)

 

Dessa maneira, obedecendo essa pequena operação envolvendo o custo e a taxa de lucro esperada, chega-se ao preço final do produto. Com ela, é possível cobrir os custos da empresa e ainda obter um lucro em cima do serviço. Vale ressaltar que o custo que será colocado na fórmula deve corresponder ao produto em questão. Se você demora uma semana para entregar a demanda, coloca-se o custo durante aquela semana e que corresponde ao período trabalhado.

O nosso artigo Como calcular o preço de custo de um produto foi útil? Visite o nosso site e acompanhe os nossos artigos! A Arena Marcas e Patentes é referência nacional em registro de bens intelectuais, ligue, consulte condições e faça seu orçamento.

Também pode te interessar:

recorrência programada

O que é recorrência programada e por que é uma boa opção?

O que é recorrência programada e por que é uma boa opção para o seu negócio? – Em tempos onde o desemprego é grande e as oportunidades que o mercado oferece são escassas, ter o seu próprio negócio pode ser a melhor alternativa para atingir a independência financeira e profissional.

Fazer com que um negócio próprio dê certo, no entanto, está longe de ser uma tarefa fácil! Mas há dicas preciosas que podem ser seguidas, ajudando a atingir esse objetivo sonhado por milhões de pessoas.

Uma delas é a adoção de um sistema chamado de recorrência programada. Nesse texto iremos falar sobre esse termo: o que ele é e por que é uma ótima opção para o seu negócio.

O que é a recorrência programada?

 

Se você é daqueles que gostam de apreciar um bom conteúdo audiovisual, seja séries ou filmes, com certeza possui uma assinatura ou, ao menos, já ouvir falar da Netflix. Trata-se de uma empresa norte-americana com alcance global, a qual foi uma das pioneiras em serviços audiovisuais de streaming.

Essencialmente, o serviço disponibiliza filmes e séries, incluindo também produções autorais, para que o usuário possa assistir a hora que quiser, pelo tempo que desejar. Para isso, no entanto, o cliente deve pagar uma mensalidade à empresa. Esta, por sua vez, é renovada automaticamente a partir de um cartão de crédito, sem que o individuo tenha que entrar em contato com a empresa, ou mesmo ter o trabalho de pagar um boleto.

E isso é o que, no mundo do empreendedorismo, é chamado de recorrência programada. Esse tipo de fidelidade com o cliente pode trazer diversos benefícios para o seu negócio, e é o que veremos abaixo!

Por que escolher pelo modelo de recorrência programada?

 

O modelo de recorrência programada traz diversos benefícios para a empresa que o adota. Veja abaixo algumas dessas vantagens que podem influenciar diretamente no crescimento da sua empresa:

– Receita previsível:

 

Muitos dos problemas de um negócio se dão a partir da imprevisibilidade da renda mensal. Se você não sabe o quanto vai entrar em caixa, terá dificuldades em calcular o poder de investimento, ou até mesmo se terá de frear os gastos da empresa.

Por outro lado, se o seu negócio conta um serviço de recorrência programada, essa previsibilidade se torna consideravelmente mais fácil. Isso se deve ao fato de que, provavelmente, você terá um setor que cuidará das finanças e poderá lhe informar quantos clientes assinam o serviço, sabendo quanto entrará em caixa para os próximos meses.

– Satisfação do cliente:

 

Ter um negócio de sucesso significa ter bons clientes, que confiam no seu serviço ou produto. Para isso, no entanto, é necessário disponibilizar vantagens, que façam o público alvo priorizar a sua empresa em detrimento das principais concorrentes.

Nesse sentido, a recorrência programada também é uma vantagem. O modelo poupa o tempo do cliente, que não precisará renovar o serviço todos os meses, ou nem mesmo ir a um banco pagar o boleto. Em um contexto onde o tempo pode ser altamente valioso, esse pode ser o diferencial da sua empresa para com as concorrentes.

– Economia:

 

Ao invés de modelos empresariais antigos, que prezavam por negócios com muitos funcionários, a contemporaneidade preza pela eficiência em detrimento da quantidade. Sendo assim, conseguir ter uma equipe reduzida e que consegue desempenhar todas as funções necessárias pode ser um dos motivos para o sucesso do negócio.

Nesse sentido, a recorrência programada dispensa todo um setor de cobranças, necessário para outros negócios sem o serviço. Além do tempo, que é otimizado, a empresa gera uma economia considerável.

A recorrência programada é um modelo que realmente pode alavancar a sua empresa para um crescimento exponencial. Adota-lo pode significar tornar-se uma referência em seu mercado de atuação!

 

Gostou do conteúdo? Acesse nosso blog para mais informações sobre o mundo do empreendedorismo!

Como criar um blog de sucesso?

Como criar um blog de sucesso? – Por blog, entende-se um espaço na internet onde é possível postar textos e imagens. Estes, por sua vez, podem ter os mais variados temas e objetivos. Alguns blogs, por exemplo, servem apenas para que o proprietário salve os seus textos. Outros, por sua vez, podem ajudar diretamente no faturamento de pequenas e até grandes empresas. 

Mas, afinal, como criar um blog de sucesso? Quais são os passos desde a escolha do público alvo, até a instalação e a escrita dos textos? Nesse artigo iremos tirar algumas dúvidas comuns para quem deseja seguir por esse caminho. 

Passo a passo para criar um blog de sucesso 

Para criar um blog de sucesso, que atinja um número considerável de pessoas, é preciso seguir alguns passos essenciais. 

Primeiramente, faz-se necessário pensar em um público alvo. Em outras palavras, para quem aquele blog é destinado, isto é, quem você deseja atingir com suas publicações? É importante passar um bom tempo nessa etapa, pois voltar atrás demanda tempo e bastante esforço. 

Depois de feito, é necessário escolher a plataforma para o seu blog. Hoje em dia existem inúmeras plataformas que podem ser encontradas na internet, e algumas são mais populares. O WordPress, por exemplo, é a plataforma onde estão aproximadamente 50 por cento dos blogs de todo o mundo. É um sistema intuitivo, gratuito e com vários temas interessantes para quem deseja criar um blog. 

Outras plataformas também podem ser uma boa ideia, como o Joomla e o Drumpal. O WordPress, por sua vez, como é mais popular, possui mais material de tutoriais na internet, o que faz com que seja o mais indicado para iniciante. 

Escolhida a plataforma, é necessário saber onde o seu site será hospedado. Para os leigos, pode ser feito um paralelo com o aluguel de um imóvel. Se você quer abrir uma loja, por exemplo, é necessário alugar o local do proprietário. Além disso, algumas hospedagem contam com suporte e manutenção pelo tempo estipulado no plano. 

Agora que você possui a plataforma, a hospedagem e o público alvo em mente, deve-se partir para a escolha e compra do domínio. Ainda em paralelo com o mundo físico, o domínio pode ser comparado ao endereço da sua loja: é por ele que os clientes (nesse caso, leitores), chegarão até o blog. Após pensar em um domínio, você terá de verificar a sua disponibilidade e, caso esteja disponível, comprá-lo. 

O próximo passo é instalar e configurar a sua plataforma de Blog. Esses passos, apesar de serem intuitivos (principalmente quando se trata de WordPress), podem parecer um pouco complicado para iniciantes. Dessa forma, caso encaixe nos orçamentos, recomendamos a contratação de um profissional especializado. Caso contrário, é possível encontrar tutoriais no YouTube. 

Como se tornar um blogueiro (a) de sucesso? 

Você seguiu todos os passos acima e agora já possui um blog totalmente configurado, com a sua cara. E agora, como fazer para atrair leitores? 

Nesse caso, existem alguns meios que podem alavancar o blog. Primeiramente, divulgar sempre as suas publicações nas redes sociais é uma ótima dica. Dessa forma, todos os seus amigos e conhecidos podem prestigiar a leitura de um bom texto. 

Por outro lado, caso o seu objetivo seja romper a bolha de amigos e se tornar reconhecido no cenário, a melhor dica disponível é investir em SEO, sigla em inglês para “otimização das ferramentas de busca”. 

Nesse sentido, a ferramenta paga “SemRush” é uma das melhores alternativas. Por ela, é possível pesquisar um termo e visualizar quais palavras-chave mais posicionam para aquele tema. Dessa forma, é possível escrever textos que terão um melhor posicionamento no Google e, por esse motivo, trarão mais leitores para o seu blog! 

A Arena Marcas é uma empresa especializada no registro de marca e marketing empresarial. Contate-nos e saiba mais!