Taxa SELIC

Taxa SELIC

Taxa SELIC

A maneira como a nossa sociedade atual funciona pode ser classificada de uma forma bastante complexa. Indivíduos comuns como eu, você, seu vizinho e o seu colega de trabalho são atingidos por movimentações que ocorrem no dia a dia, principalmente na economia e, no fim das contas, nem ficamos sabendo.

Números variáveis, como a inflação, que dita quanto os preços variaram em um determinado espaço de tempo, influenciam diretamente na qualidade de vida de toda a população. Além da inflação, outros dados a fenômenos acontecem, como é o caso da Taxa SELIC. Provavelmente você já ouviu esse termo em algum lugar, seja por meio de algum jornalista comentando acerca ou mesmo vagamente passando o olho em uma folha de jornal ou em uma página na internet.

Apesar disso, provavelmente você não faz ideia do que esse termo significa, mesmo com a grande influência que ele exerce no seu dia a dia. Por esse motivo, nesse artigo iremos falar mais sobre a Taxa SELIC, mostrando o que significa, como funciona e como influencia os seus investimentos.

O que é a taxa SELIC?

A taxa SELIC pode ser definida como a taxa básica de juros no Brasil. Essa sigla, SELIC, é derivada dos termos Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Funciona como um sistema computadorizado pelo Estado, com o objetivo de controlar a comercialização, movimentação, compra e venda de títulos.

É também chamada de taxa básica pela grande maioria das pessoas que entendem do assunto, e conta com o menor prazo possível para uma transação, ou seja, apenas um dia. Ela é feita a partir do cálculo da média ponderada dos juros realizados pelas instituições financeiras (bancos).

Atualmente, a taxa SELIC no Brasil está em 6,50% ao longo do ano, que é exprimido apenas nos 252 dias úteis. Contudo, como já dito anteriormente, essa é uma porcentagem que varia constantemente ao longo do tempo e pode mudar em questão de dias, mas geralmente permanecendo nos parâmetros colocados oficialmente.

Como funciona a Taxa SELIC?

Falando em termos técnicos como no tópico anterior, torna-se um pouco complicado entender o que é a taxa SELIC e como essa funciona – ou deveria funcionar. Dessa forma, para melhor entendimento do leitor, iremos falar como esse tipo de porcentagem funciona.

Primeiramente, o órgão do Estado precisa de dinheiro para operar e cumprir as suas funções na sociedade. O salário dos funcionários públicos, as obras, construção de estradas, hospitais, estádios, dentre várias outras coisas necessitam de capital vivo e isso tudo deve ser adquirido de alguma forma.

A principal maneira de captação desse dinheiro é por meio de impostos, mas isso pode demorar mais e, a partir daí, o Estado pratica um outro tipo de captação, através dos títulos públicos disponibilizados pelo Tesouro Nacional.  Como todo esse sistema funciona de maneira similar ao de compra de ações e pode ser um pouco complexo, faremos um paralelo para o melhor entendimento do leitor.

Assim, a captação de títulos públicos funciona da seguinte forma: o cidadão pode “emprestar” dinheiro para o governo através da compra desses títulos e, em troca, esse indivíduo terá a garantia de receber esse dinheiro em um futuro próximo, mas com todo o reajuste referente ao tempo, ou seja, você irá receber o dinheiro mais os juros, o que pode ser muito benéfico.

Contudo, o Brasil não é um país que conta com cidadãos contribuintes ativos nesse ramo. Pelo contrário, mesmo em um território com mais de 200 milhões de habitantes, em 2017 foram notados, aproximadamente, apenas 550 mil ativos na compra de títulos públicos. Por isso, o governo estabeleceu uma lei onde as grandes instituições financeiras devem, por lei, depositar todos os dias uma porcentagem de suas movimentações naquelas 24 horas.

Além de ajudar o Estado a arrecadar dinheiro de uma forma mais imediata, esse método de empréstimo dos grandes bancos evita que o excesso de dinheiro em movimentação no país, o que diminui consideravelmente as chances de um aumento desenfreado da inflação.

Contudo, devido a quantidade exorbitante de movimentações bancárias que ocorrem todos os dias no Brasil, é bastante comum que, ao final do dia, os bancos não tenham disponível o dinheiro necessário para depositar no Tesouro Nacional. Desse modo, eles pegam empréstimos com outros bancos, dando como garantia os títulos públicos que são adquiridos. Esses empréstimos duram no máximo 24 horas, e a taxa de juros que é colocada nele é conhecida como Taxa SELIC Over.

Portanto, a Taxa SELIC Over é aquela que realmente acontece todos os dias na economia, envolvendo o Estado, a captação de títulos públicos, o Tesouro Nacional, a instituições financeiras e vários outros fatores.

Contudo, existe outro termo associado a esse conceito, chamado de Taxa SELIC Meta. Geralmente é essa taxa que ouvimos nos jornais de televisão ou lemos em uma página de economia na Internet ou em uma tabloide. É um parâmetro para todas as outras taxas de juro no mercado, sendo vista como uma média que deve ser mantida pela Taxa SELIC Over.

Como funciona a definição da Taxa SELIC Meta?

Como o nome já diz, a Taxa SELIC Meta não é algo que ocorre na realidade, e sim uma meta a ser mantida pelas movimentações econômicas que ocorrem no país. A Taxa SELIC Meta, como já falado anteriormente, é vista como um parâmetro para todas as outras taxas de juros que operam no país e, por isso, é de grande importância para a economia como um todo.

Desse modo, para definir quais serão as médias estipuladas mensalmente e anualmente fez-se necessário a criação de um órgão exclusivamente para isso. O Comitê de Política Monetária foi fundado no ano de 1996 e tem o objetivo de estabelecer essas porcentagens. A fim de estabelecer essas regras, além de outros fatores – como a quantidade mínima e máxima de circulação de dinheiro no país – são feitas oito reuniões todos os anos, que tomam como base previsões de como as coisas estão funcionando.

Como a variação da Taxa SELIC pode influenciar na sua vida?

Até agora falamos apenas de termos hipotéticos ou gerais, mas ainda não de como esse conceito pode influenciar diretamente na sua vida. Isso pode acontecer de variadas formas, as quais:

  • Títulos públicos: No começo do item de como funciona a Taxa SELIC explicamos profundamente o sistema de títulos públicos referentes ao Tesouro Nacional. Dessa forma, ficou claro que esse tipo de investimento pode ser muito benéfico ao cidadão, pois ele garante um retorno financeiro que não é enorme, mas é confiável e te dá certeza. Desse modo, a porcentagem de juros que será voltada para você é diretamente influenciada pela Taxa SELIC Meta, pois é por ela que o Estado irá se referenciar para as taxas de juros;
  • Poupança: Outro método consideravelmente menos rentável para o cidadão, mas onde o retorno acontecerá com certeza é a poupança, que tem como referência direta a Taxa SELIC que é estipulada. Ocorre de duas maneiras diferentes: caso a Taxa SELIC ultrapasse os 8,5% ao ano, o rendimento mensal será de 0,5% mais o TR. Em outra situação, caso a Taxa SELIC seja igual ou menor que 8,5% ano, o rendimento será de 70% do SELIC naquele período;
  • CDI: Também no tópico desse artigo “Como funciona a Taxa SELIC”, o tipo Over foi explicado, onde os bancos pegam empréstimos de outras instituições financeiras para depositar no Tesouro Nacional e usam como garantia os títulos públicos. Além dos títulos públicos, os bancos também podem usar títulos privados, chamado de Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Este, por sua vez, é baseado na Taxa SELIC Meta e influencia em várias outras taxas, como: Letras de Câmbio, Letras de Crédito por Agronegócio, Letras de Crédito Imobiliário e Certificado de Depósito Bancário;
  • Inflação: A forma mais direta que a Taxa SELIC pode influenciar no dia a dia de um cidadão comum é, sem dúvida, a importância que tem para a inflação. A inflação pode ser classificada como uma média feita em porcentagem anual, apontando para o quanto os produtos encareceram ao longo daqueles 12 meses. E, para o indivíduo, é de suma importância que a inflação seja baixa, a fim de que o custo de vida não seja muito elevado e condiza com a sua realidade financeira. Bom, agora que você já sabe exatamente o que a Taxa SELIC é fica fácil de explicar a sua relação com a inflação. Pense o seguinte: A Taxa SELIC é a principal meta que norteia as porcentagens de juro no país. Desse modo, caso a Taxa SELIC aumente, os juros irão aumentar, o que fará com que os consumidores não invistam em bens mais caros naquele momento, aumento a disponibilidade deles e diminuindo a inflação, pois terá muitos produtos e os preços precisarão abaixar para as pessoas comprarem. Por outro lado, caso a Taxa SELIC abaixe, os juros irão abaixar, as pessoas irão comprar mais coisas, a disponibilidade dos produtos irá abaixar e, por essa escassez, a inflação irá aumentar, pois os preços irão subir mais facilmente. Desse modo, a Taxa SELIC pode ser uma ferramenta para o governo controlar a inflação;

Como calcular o retorno sobre o investimento

Como calcular o retorno sobre o investimento

Não é nada fácil montar o seu próprio negócio e ter sucesso naquele ramo. No entanto, é igualmente – se não mais – difícil permanecer no topo e se tornar uma referência naquela área de atuação. Depois de minimamente estabelecida no mercado, uma empresa demanda muita atenção e cuidado, pois qualquer deslize pode significar uma perda significativa de prestígio e dinheiro.

Para isso, são criadas várias estratégias e métodos que tem o objetivo de melhorar o desempenho da empresa, principalmente relacionado ao setor financeiro. Esses métodos, planos e cálculos são feitos pela área de contabilidade da empresa. Dentre vários outros conceitos, o ROI é um dos mais utilizados, populares e efetivos.

O que é o ROI?

O ROI é uma sigla em inglês, a qual se atribui o significado de “return on investment” que, em tradução livre para o português, significa retorno sobre o investimento. Basicamente, visa quantificar quais foram e serão os rendimentos obtidos através de uma pré determinada quantia de investimento, seja em tempo, dinheiro ou materiais.

Em outras palavras, o ROI serve para mostrar o quanto uma empresa ganhou ou pode ganhar em relação ao que foi gasto para aquela atividade em específico. Para melhor entendimento do leitor, podemos dar um exemplo: ao fazer um investimento em otimização dos mecanismos de busca, uma empresa quer saber quais serão os retornos possíveis a longo prazo, mesmo após um pequeno período de tempo passado o investimento. Para isso, pode-se fazer um cálculo baseado no conceito do ROI.

Com o resultado em mãos, o empreendedor pode ter um panorama geral sobre o que precisa melhorar na sua empresa, pode traçar outros planos, desenvolver novas táticas, investir mais no que está dando certo e parar de investir no que, sem dúvidas, irá dar errado. Isso significa que, a partir do cálculo do ROI, o empreendedor pode melhorar muito os resultados da sua empresa quanto ao setor financeiro, aumentando as possibilidades de crescimento e anulando a chance de falência.

Como qualquer outra métrica, o ROI depende de vários fatores e pode nem sempre fornecer os resultados que ocorrerão na realidade. No entanto, depois de vários estudos e amostras com especialistas, ficou comprovado que há uma probabilidade alta de confiabilidade nesse cálculo.

O ROI foi originalmente desenvolvido por contadores que visavam a área de finanças de uma empresa. Contudo, nos dias de hoje, está mais atrelado com os planos de publicidade e marketing de uma empresa, principalmente quando são dados palpáveis – como os que são possíveis no marketing digital.

Muitas das vezes, o resultado do ROI é o aspecto definidor para que o empreendedor continue em um negócio ou não. Isso ocorre pelo fato de que a garantia do retorno ao menos do que já foi gasto pode ser o fator mais importante para um empresário continuar a fazer um investimento.

Como calcular o ROI?

O cálculo do ROI não é complicado e pode ser feito por qualquer um que possua o balanço de um investimento específico em mãos. Tudo que você tem de fazer é subtrair o ganho obtido com aquele negócio com o investimento inicial que havia sido feito. Depois disso, o que se deve fazer é dividir esse resultado com o investimento inicial, novamente. Esse cálculo pode ser expresso pela seguinte fórmula:

ROI = (Ganho obtido – Investimento) / Investimento

Exemplo:

Para melhor entendimento do leitor, podemos falar de uma situação hipotética onde o ROI é aplicado. Para essa suposição, iremos considerar que todo o ganho obtido em um investimento de uma escola técnica abrir um novo curso foi de R$ 20.000,00. Considerando todos os gastos em investimentos para a consolidação desse cursinho, totalizam-se R$ 4.000,00. Podemos aplicar esses dados na fórmula para ver qual o retorno de investimento obtido:

ROI = (Ganho obtido – Investimento) / Investimento

ROI = (20.000 – 4.000) / 4.000

ROI = (16.000) / 4.000

ROI = 4

Desse modo, chega-se a conclusão de que o ROI para esse investimento em específico foi 4 vezes o investimento. Tendo em vista que os resultados são dados em porcentagem, basta multiplicar o resultado por 100. Assim:

ROI (%) = 4 x 100

ROI (%) = 400%

É importante ressaltar que, para resultados mais confiáveis e específicos sobre um tipo de investimento, é altamente recomendado que se inclua no cálculo todas as despesas ao longo de todo o processo e todo o ganho obtido ao final dele.

Caso o resultado se apresente negativo (como -40%) isso significa que o investimento pode ser visto como uma perda líquida, uma vez que os gastos tidos com o processo superaram o valor ganho com aquele processo. Por outro lado, se o resultado for positivo, como no exemplo dado acima, isso irá caracterizar que o investimento se apresentou lucrativo.

Fórmula de cálculo alternativo

Há ainda outras fórmulas de calcular o ROI, que enquadram maneiras diferentes de tratar esse conceito. O principal método alternativo pode ser exposto por uma fórmula, onde:

ROI = Margem operacional x Giro do Ativo

Esse tipo de fórmula visa englobar conceitos mais complexos acerca do mundo empresarial. Para melhor entendimento do leitor, iremos definir melhor os dois termos que são colocados no cálculo:

  • Margem Operacional: A margem operacional é um termo para definir todo o lucro líquido dividido sobre a receita de vendas (Margem operacional = Lucro Líquido / Receita de vendas);
  • Giro do ativo: O Giro do ativo pode ser definido como a receita de vendas dividido pelo investimento líquido com os estoques (Giro do Ativo = Receita de Vendas / Investimento líquido com os estoques);

A partir dos resultados obtidos com essa fórmula, o empreendedor pode fazer uso de duas maneiras para aumentar o seu retorno sobre o investimento: gerar mais venda para cada quantidade de produto no estoque ou aumentar a margem de lucro sobre cada produto.

Prazo do retorno de investimento

Além de saber o quanto um investimento vale a pena através das fórmulas mostradas nos tópicos anteriores, também há um conceito que permite descobrir em quanto tempo aquele procedimento irá cobrir todos os gastos que a empresa teve com o processo.

O cálculo também é bastante simples, onde o PRI é dado pela divisão do investimento total com o lucro líquido que aquele negócio fornece em um determinado período de tempo. Pode ser exprimido por uma fórmula, onde:

PRI = Investimento total / Lucro Líquido

Exemplo:

Para melhor entendimento, pode ser dado um exemplo. Para ele, iremos supor uma situação onde um plano de marketing que teve como gastos totais o investimento de R$ 49.000,00 aumente, por mês, uma média de R$ 7.000,00 a receita total daquele negócio. Nesse caso, para saber em quanto tempo todo o investimento será suprido, poderemos recorrer a fórmula:

PRI = Investimento total / Lucro Líquido

PRI = 49.000 / 7.000

PRI = 7

Como nesse exemplo usamos o lucro líquido que o investimento inicial fornece por mês, o resultado também fará referência a esse período de tempo. Nesse caso, podemos concluir que o tempo necessário para que todo o capital investido inicialmente seja retornado aos caixas da empresa é de 7 meses.

O principal objetivo desse investimento é analisar em quanto tempo o retorno acontece. Desse modo, enquanto maior o resultado, menor interesse pode surgir no empreendedor de investir naquele plano em específico.

Considerações finais

Para as considerações finais, podemos contrapor as vantagens e as desvantagens da utilização do ROI. Entre seus pontos positivos, podeComo calcular o retorno sobre o investimentomos citar que o Retorno de Investimento é o melhor indicativo de lucratividade, pois fornece dados da realidade se feito da maneira correta. Além disso, é um método que fornece resultados quantitativos, o que proporciona uma facilidade muito maior de comparação, facilitando a decisão do empreendedor em continuar investimento naquele negócio, seja ele um plano de marketing, um tipo novo de produto, dentre outros.

Podemos citar também como ponto positivo a facilidade do cálculo, que pode ser feito por qualquer pessoa sem demandar um conceito matemático avançado. Por outro lado, o ROI não é indicado para investimentos em longo prazo, além de incompatível para analisar investimentos de ativos distintos.

O ROI é um dos melhores indicados e deve ser usado na maioria dos casos por investidores. As únicas duas situações que os profissionais dessa área não indicam a utilização desse método de cálculo são para comparar investimentos de épocas e situações diferentes (como diferentes durações de tempo) e quando não se tem certeza que aqueles ganhos foram causados pelo investimento de forma direta.

 

Como dar preço a um produto

Como dar preço a um produto

Como dar preço a um produto

A ideia de começar um negócio próprio pode ser atrativa para muitas pessoas. Alcançar o sucesso financeiro e trabalhar para si mesmo, sem depender de um chefe, é um dos sonhos mais comuns entre o cidadão médio brasileiro. Desse modo, há vários fatores que envolvem essa atividade, e que devem ser bem estudadas pelo empreendedor.

Entre outras coisas, como a escolha de uma marca forte, o processo do registro de marca e a qualidade dos serviços e produtos oferecidos, o empresário iniciante deve se atentar para algo que será o parâmetro para os retornos financeiros de sua empresa: o preço de seu produto. Nem sempre é fácil estabelecer um valor sobre essas coisas, tendo em vista que não pode ser alto, pois você deve atrair os clientes, mas também não deve ser muito baixo, pois isto poderá te levar à falência.

Diante disso, nesse texto iremos dar dicas para quem está começando um negócio sobre como colocar o preço no que está oferecendo ao mercado consumidor, seja este produto um serviço ou algo físico.

Dicas de como dar preço a um produto

Como já falado anteriormente, colocar um valor sobre aquilo que oferece nem sempre é fácil, mas é um fator que pode ser determinante para o sucesso de uma empresa. Isso ocorre pelo fato de que é este preço que irá definir a sua margem de lucro em longo prazo, o que pode definir a perduração de sua marca ao longo do tempo.

Qual é a carga de impostos que você deve pagar?

Primeiramente, você deve saber qual é o sistema tributário que sua empresa trabalha, pois isso irá definir quanto você deverá pagar de impostos sobre cada produto que ali será oferecido. Existem três tipos de sistemas que pode ser escolhidos: o SIMPLES, O Lucro Real e o Lucro Presumido.

É proveitoso que você procure saber como funciona cada um desses sistemas, e qual a porcentagem que esse pode colocar sobre cada serviço ou produto que você irá vender. Dessa forma, essa porcentagem já deverá ser repassada para o valor final de venda.

Quais são os custos fixos que você possui todos os meses?

Toda empresa, seja ela atuadora em qualquer ramo, terá custos fixos que terão de ser pagos todos os meses. Dentre estes, podem ser citados o valor do aluguel, o salários de todos os funcionários, dentre outras. Além disso, há algumas obrigações que você deverá pagar todos os meses, mas estas serão variáveis de acordo com as vendas ao longo do tempo. Neste caso, podemos citar as taxas cobradas pelas empresas de máquinas de cartão, os valores com embalagens, fretes dos fornecedores, contas de luz, água, dentre outros.

Formação do primeiro preço sobre o seu produto:

Para formar o primeiro valor sobre o produto ou serviço que você está oferecendo, você deve colocar valor que você comprou aquele elemento dos seus fornecedores somado ao percentual de lucro que você deseja obter e as despesas com impostos e custos fixos. Esse percentual irá variar bastante de acordo com o seu ramo de atuação escolhido, mas possui uma média que gira em torno de 30% em casos de serviços e de 50% em casos de produtos.

Para melhor entendimento do leitor, podem ser dados exemplos de formação de preços sobre algo oferecido por uma empresa:

No caso de uma casa de rações para animais domésticos, por exemplo, você irá pegar o valor de custo que aquele produto tem. Nesse caso, vamos supor que um saco de ração de certa marca custou, para o empreendedor, R$ 50,00. Para o início do cálculo, você deverá acrescentar um percentual de 50% em margem de lucro e um percentual de, em média 5%, para suprir os custos fixos. Desse modo, a soma será de 55% em cima dos R$ 50,00 iniciais. O preço final daquele saco de ração deverá ser de R$ 77,50.

Já no caso de oferecimento de serviços, podemos continuar no exemplo da casa de rações. Vamos supor que este mesmo estabelecimento também oferece o serviço de dar banho nos animais dos seus clientes. Desse modo, o que você precisará fazer, de início, é calcular o quanto é gasto em produtos (como shampoos, condicionares, talcos, lacinhos, dentre outros) para fornecer esse serviço. A partir desse cálculo, chegou-se à conclusão de que o valor é de R$ 10,00. No entanto, você precisará também adicionar o valor cobrado pela pessoa que dá o banho. Nesse caso, para cada serviço, o seu funcionário cobra um valor de R$ 30,00. O que você precisará fazer é pegar o valor de R$40,00 e somar um percentual médio de 30%, além de mais 5% referente aos gastos fixos, como a conta de água. Nesse caso, o preço final desse serviço ficaria em R$ 54,00.

Comparando com a concorrência:

Não adianta de nada formar um preço sobre um produto se aquele está muito alto, e vai te impedir de ganhar clientes naquele mercado. Do mesmo modo, não é proveitoso que o preço que você ofereça seja tão baixo a ponto da clientela desconfiar da qualidade do que é oferecido pela sua empresa, o que pode acarretar, além de baixas vendas, uma menor margem de lucro.

Por isso, mesmo depois de usar os métodos citados nos tópicos acima para a formação de um preço sobre o seu produto ou o seu serviço, o empreendedor deve comparar este com o preço dos seus concorrentes diretos, de modo que o seu, mesmo que seja um pouco mais baixo devido ao fato de que sua empresa está começando e precisa ganhar novos adeptos, seja equiparado com o dos outros.

Muitas vezes, as pessoas que estão começando agora um novo negócio não tem intimidade com os números, o que pode ser um dos motivos para a falência daquela empresa. Desse modo, é sempre proveitoso contar com a ajuda de um profissional adequado para esse tipo de serviço, isto é, um contador que ajude o empresário com as finanças e com as questões financeiras daquela empresa.

O que é Holding

O que é Holding?

O que é Holding

Quando falamos sobre os diferentes tipos de empresas existentes, é inevitável falar da holding de negócios. Embora não seja uma forma jurídica específica, é um modelo de gestão e uma estrutura de negócios que tem sido amplamente utilizada nos últimos anos.

Se você está pensando em criar sua própria empresa e tem dúvidas sobre o que é holding e qual pode ser a melhor opção para o seu negócio, continue lendo.

O que é holding?

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Conglomerados de marcas

Uma holding é uma organização econômica composta por diferentes empresas com uma função principal, garantindo o controle de diferentes fatores comerciais dentro do mesmo setor. Por causa disso, em muitos países da América Latina, o termo holding é popularmente conhecido como grupos empresariais. É importante não confundi-lo com o sistema de uma franquia com o qual ele tem grandes diferenças.

É uma palavra de origem inglesa, e o significado de holding refere-se ao anteriormente levantado: uma organização que controla cada uma das atividades de outras empresas através de algumas ações adquiridas.

Por que criar uma holding?

Agora que você já sabe o que é holding, deve estar se perguntando porque incluir usa empresa em uma. Converter qualquer negócio em uma holding autêntica é uma das opções mais exigidas por muitos profissionais.

O objetivo é evitar que as flutuações do mercado e as decisões negativas que uma pessoa ou um pequeno comitê possa tomar em relação à empresa acabem impactando negativamente.

No final, qualquer empresa está sujeita a constantes mudanças e transformações comerciais. Isso é inevitável. No entanto, cada decisão de seus parceiros modifica os resultados finais a ponto de comprometer seu futuro.

Neste ponto, é aí que entra em jogo o sistema holding, no qual, sem grandes investimentos, a organização e a estabilidade de uma empresa são permitidas através da empresa ou do sindicato de grupos empresariais.

Se você ainda tem dúvidas sobre isso, explicamos abaixo quais são as vantagens e desvantagens da exploração. No final, você deve ser quem decide o melhor para sua empresa, como um bom líder de negócios.

Vantagens na criação de uma holding

A holding possui diferentes vantagens sobre a gestão de uma empresa, implementando métodos e sistemas centralizados, evitando decisões arbitrárias e sem controle.

Permite otimizar a gestão das despesas originadas entre as empresas pertencentes ao grupo.

Melhoria dos índices de contabilidade e desempenho, proporcionando melhor imagem ao grupo empresarial contra uma competição desorganizada.

Diminuição do risco econômico das diferentes atividades comerciais realizadas. Com essa estratégia, as holdings ajudam as empresas a terem estabilidade em suas atividades sem abandonar seu principal objetivo por razões financeiras.

Se ocorrerem perdas, há uma compensação para os grupos atribuídos.

Desvantagens na criação de uma holding

No entanto, na criação de uma holding nem todas são vantagens para o negócio que decide fazê-lo. Em muitos casos, há uma série de problemas relacionados com a associação desses grupos empresariais motivado em grande parte pela diferença de opiniões.

  • Pouca otimização de recursos
  • Ineficiência nos fluxos de informação
  • Má gestão do conhecimento
  • Rivalidade interna
  • Em alguns casos, perda de identidade corporativa
  • Dificuldades para implementar uma cultura organizacional comum
  • Limitações à participação de diferentes organizações
  • Perda de sinceridade ao atender determinados clientes

É claro que, para muitas empresas, cujos proprietários têm o sonho de transformar uma ideia em um paradigma de negócios, torna-se necessário ter uma holding que permite oportunidades de aumento de capital e de marketing.

Para determinar se uma holding é lucrativa ou não, você deve estudar muito bem cada uma das vantagens e desvantagens associadas a esse sistema.

Às vezes, enfrentando empresas familiares ou projetos pessoais que oferecem muito perto de seu acordo de clientes, uma exploração pode não ser a melhor decisão. No final, com qualquer grupo empresarial, não é possível transferir o tratamento afetivo típico das pequenas empresas.

Exemplos de holding

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A Coca Cola é uma holding

Atualmente, há uma variedade de exemplos de conglomerados empresariais que são bem conhecidas em toda a sociedade, embora não saibamos em profundidade o que é holding. Como vimos, a participação é um grupo de empresas que operam agrupados dentro do mesmo sector, certificando-se de que você sabe alguns destes realização de negócios.

Uma das holdings mais famosas é a Coca Cola Company, que inclui várias marcas de refrigerantes como Coca-Cola, Fanta, Aquarius, Nestea, Sprite e muitos mais. Todos esses produtos que encontramos no supermercado acabam oferecendo seus benefícios para a mesma holding.

Como último exemplo, encontramos concorrência direta anteriormente da Coca-Cola, a Pepsi Co. A empresa que também possui o famoso Pepsi refrigerante, reúne uma série de marcas conhecidas de refrigerante e lanches:  7UP, setor Kas, Matutano, Ruffles e Doritos Bitter.

Passos para criar uma holding

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Marcas Pepsico

A constituição de uma holding não difere dos procedimentos necessários para registrar qualquer outro tipo de empresa, seja ela anônima ou limitada. Sabendo o que é holding, fica mais fácil entender porque as empresas decidem por adotar essa estratégia. 

Assim, devemos ter em mente que antes de formalizar uma holding, seremos obrigados a passar pelo Registro Mercantil e pelo notário. Durante este processo, será necessário que cada um dos parceiros que compõem a nova entidade faça uma série de contribuições (pertencentes às empresas dependentes) que terão um valor como ação, representando um percentual da empresa.

Outro detalhe a ser destacado inclui a redação do estatuto social, que regulará as regras internas da empresa e a relação entre os diversos sócios. Alguns dos acordos que devem ser detalhados são os seguintes:

  • Métodos de controle e gestão da empresa.
  • Distribuição de dividendos nos parceiros.
  • Compra e venda de ações para aquisição de novos sócios.
  • Acordos e regulamentos relativos à gestão das ações.

Nesta fase, é importante que os parceiros que compõem a holding sejam precisos e expliquem detalhadamente em cada um dos seus estatutos os requisitos e métodos que serão incluídos na gestão da empresa.

O objetivo disto é evitar problemas futuros que possam surgir como resultado das tensões inerentes à manutenção de um negócio tão grande como a holding.

Quando tudo é descrito anteriormente, futuras mudanças de entrada e saída de parceiros supõem um impacto mínimo na hierarquia de negócios.

Registro de marca de holding

Se você já está habituado no ambiente empresarial e sabe o que é holding, pode estar se perguntando como funciona o registro de marca para esse conglomerado de empresas. É possível observar que, embora uma companhia principal controle outras instituições, há diferentes marcas atuantes no mercado. Muitas das vezes, inclusive, essas marcas são em áreas de atuação diferentes umas das outras.

Voltando ao exemplo da Pepsi Co., a holding controla marcas de refrigerantes, sucos, salgadinhos, achocolado em pó, dentre outros. Como cada uma possui seu nome – e muitas vezes administrações independentes – o proprietário deverá registrar todas as marcas em suas respectivas classes. Além disso, a marca principal (Pepsi Company) deve ser registrada mais segmentos, que dizem respeito à administração de negócios.

O registro de marca é um processo de vital importância para qualquer empresa. É ele quem garante o direito de exclusividade de uma empresa em todo o território nacional. Em outras palavras, com uma marca registrada, apenas o titular poderá utilizar esses elementos no Brasil.

Para conduzir o registro de marca – por ser um processo técnico e, por muitas vezes, demorado – é indicada a contratação de uma empresa especializada. Nesse sentido, a Arena Marcas e Patentes é a melhor opção do mercado. Somos a empresa especializada em propriedade industrial que mais cresce em todo o país, um resultado fruto de muito trabalho e compromisso com os nossos clientes.

Ligue agora para um de nossos especialistas e tire todas as suas dúvidas sobre o registro de marca e o mercado de propriedade industrial: 0800 140 1414!

Como fazer fluxo de caixa

Como fazer fluxo de caixa

Quantas vezes você se sentou com a cabeça nas mãos se preocupando com a declaração de fluxos de caixa? Muito trabalho, preparação, cálculos, ajustes… e porra, números simplesmente não somam! É muito frustrante e cria dores de cabeça. Eu estive lá.

Os registros contábeis devem ser ajustados para excluir itens não monetários que possam ser bastante exigentes.

Etapa 1: Preparar – reunir documentos e dados básicos

Para começar, você deverá obter pelo menos os seguintes documentos:

– Balanço patrimonial (demonstração da posição financeira) no final do período de relato corrente

– Demonstração do resultado abrangente (demonstração de lucros e perdas + demonstração de outros resultados abrangentes, se aplicável) para o período de relatório atual

– Demonstração de alterações no capital próprio para o período do relatório atual

– Demonstração dos fluxos de caixa para o período do relatório anterior – bem, você pode prosseguir sem isso, mas é uma boa fonte de possíveis ajustes recorrentes no período atual

– Informações sobre transações relevantes em sua empresa durante o período do relatório atual. Claro, você pode ajustar sua demonstração de fluxo de caixa também para itens imateriais, mas isso não mudaria significativamente o valor da informação da demonstração de fluxo de caixa.

Mas quais fontes de informações sobre transações de materiais devem ser usadas? Aqui está a pequena lista de ideias que podem ser úteis:

– Contratos importantes que sua empresa firmou durante e antes do final do período de relatório (locação, aluguel, cobertura, construção – todos os tipos de)

– Atas ou memorandos das reuniões das entidades gestoras da sua empresa, como reuniões do conselho de administração, reuniões do conselho de supervisão, assembleias de acionistas, reuniões do comitê de auditoria, etc.

– Arquivos de seu departamento jurídico relacionados a qualquer processo contra sua empresa (e os casos opostos, também)

-Documentos do seu departamento de investimentos / ativos de longo prazo para procurar grandes compras, vendas, trocas e outras transações com ativos fixos

Passo 2: Calcular Alterações no Balanço

Agora, pegue o fechamento e abertura B / S e faça uma tabela simples com 3 colunas: a primeira coluna – título da legenda em B / S (por exemplo, ativos tangíveis não circulantes), a segunda coluna – saldo desta legenda de o fechamento B / S e a terceira coluna – saldo desta legenda da abertura B / S.

Como você sabe com certeza, cada B / S tem 2 partes – ativos e patrimônio líquido e passivos. Idealmente, os totais de ambas as partes devem ser os mesmos, certo? Portanto, quando você fizer essa tabela simples, insira ativos com o sinal “+” e patrimônio e passivos com o sinal “-“. Agora faça o cheque: se você inseriu os sinais e números corretamente, o total de todos os ativos e o patrimônio líquido e o passivo deverão ser 0 (não incluir subtotais).

Na quarta coluna, calcule as alterações no balanço durante o período atual. Use a fórmula simples: abrindo B / S menos o fechamento B / S (cuidado, não o contrário!). Quando você calcular todas as alterações corretamente, o total de todas as alterações será 0 (novamente, não inclua subtotais). Apenas acrescente que você pode usar suas contas em vez de balancetes e obterá maiores detalhes, pois o balanço patrimonial representa valores agregados. Isso realmente depende do nível de detalhes que você precisa.

Etapa 3: Coloque cada mudança em B / S na demonstração do fluxo de caixa

Até agora, você deve ter uma declaração em branco dos fluxos de caixa pronta para trabalhos futuros. Idealmente, você pode usar a demonstração de fluxos de caixa do período anterior e obter apenas títulos de legendas individuais. Provavelmente você terá os mesmos itens também no fluxo de caixa do período atual. De qualquer forma, você sempre pode inserir uma linha para alguns itens novos, se necessário.

A lógica por trás dessa etapa é que cada alteração no balanço também tem algum impacto na demonstração do fluxo de caixa – e se não (quando o movimento no balanço é totalmente um item não monetário), ela será ajustada para mais tarde.

Então, agora você deve olhar para todas as alterações em seu balanço e digite cada número para o formulário em branco da declaração de fluxo de caixa. Por exemplo, você calculou que a mudança em seu imobilizado é de -10.000, então você insere este valor na parte de investimento de seus fluxos de caixa em branco sob o título “compras de imobilizado”.

Você deve continuar atribuindo cada alteração no balanço patrimonial à demonstração dos fluxos de caixa até que você termine tudo. Quando estiver pronto, você deve ter uma demonstração de fluxos de caixa com 2 colunas – 1ª coluna = títulos de títulos individuais do fluxo de caixa e 2ª coluna = modificações no balanço atribuído. Agora faça um teste – o total da segunda coluna será 0 (sem subtotais).

Etapa 4: Fazer ajustes para itens não monetários a partir da demonstração do rendimento abrangente total

Até agora, você tem uma base sólida para concluir seus fluxos de caixa com sucesso. No entanto, esses números não significam nada. Nós temos mais trabalho a fazer.

Pegue a declaração de lucros e perdas e a demonstração de outros resultados abrangentes. Em seguida, identifique os números em que transações não monetárias possam ter sido registradas. Ajustes não monetários típicos são geralmente os seguintes:

– Despesa de depreciação

– Receita e despesa de juros

– Despesa de imposto de renda

– Despesa de reconhecimento ou receita de não reconhecimento de diversas provisões

– Alteração nas reservas de reavaliação

– Diferenças cambiais no final do período

– Reavaliação de certos ativos e passivos no final do período

– Transações de troca

Assim, uma vez identificada a transação não monetária, basta fazer o ajuste na declaração em branco dos fluxos de caixa. Faça cada ajuste na coluna separada. Fazer ajustes significa simplesmente adicionar um número a um título e deduzi-lo do outro. É como fazer contabilidade dupla. O truque é identificar: 1) quais as rubricas dos fluxos de caixa que são impactadas por itens não monetários e 2) onde é o lado positivo e onde está o lado negativo.

Etapa 5: Adicionar e executar a verificação final

Vamos supor que você já fez muito trabalho, fez muitos ajustes, verificou movimentos em itens de material B / S…

Nesta fase, terminar seus fluxos de caixa é bem fácil. O que você tem diante de você? Enorme arquivo Excel com a primeira coluna sendo os títulos e títulos da sua demonstração dos fluxos de caixa, sendo a 2ª coluna as alterações no balanço patrimonial e as das colunas 3ª para frente sendo ajustes individuais.

Agora é hora de desenhar a última coluna. E você adivinhou – sua última coluna será a declaração dos próprios fluxos de caixa. Nas linhas individuais ou itens da demonstração dos fluxos de caixa, você deve fazer totais “horizontais” ou “lineares” ou, em outras palavras, somar os números das colunas 2 a x. O usuário calcula efetivamente a modificação no balanço patrimonial para a rubrica individual ajustada por itens que não são de caixa, que fornece o movimento de caixa apropriado para essa legenda.

Em seguida, verifique se isso faz sentido. Por exemplo, você obterá um certo número na linha “compras de EPIs” – verifique esse número com seus registros contábeis ou pergunte ao seu departamento de investimento se os pagamentos em dinheiro para o imobilizado durante o período foram calculados. Se não for até perto disso, você deve ter omitido alguma coisa, ou confundido os sinais ou cometido algum outro erro.