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História da Puma

História da Puma – Fundador/Dono, mitos, verdades, erros, acertos

A história de grandes marcas, muitas vezes, mostram-nos que mesmo essas empresas que alcançam o mais alto patamar de sucesso, sendo reconhecidas em todo o mundo, passam por períodos de dificuldades e por alguns percalços no caminho. Ter ciência disso pode ser fundamental e inspirador para um pequeno empresário dono do seu negócio ou para quem está começando agora com uma empresa. No quadro História das Marcas, vamos falar sobre a História da Puma, sua curiosa origem, os primeiros passos e como ela atua no mercado atual. 

Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • História da Puma: origem e primeiros passos;
  • História da Puma: clubes e atletas patrocinados;
  • História da Puma: o mercado atual.

História da Puma: origem e primeiros passos

A origem e a história da Puma começa na década de 1920, na Baviera, após o término da Primeira Guerra Mundial. Rudolf Dassler e seu irmão, Adolf Dassler começam a produzir sapatilhas e alguns sapatos esportivos. Decidiram então, por fundar uma empresa para que pudessem comercializar os seus produtos.

Em 1927, nasceu a Fábrica de Sapatos dos Irmãos Dassler, originária do nome em alemão Gebrüder Dassler Schuhfabrik. Os negócios iam muito bem nos primeiros anos da empresa e os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 vieram para confirmar e alavancar ainda mais as vendas dos produtos dos irmãos Dassler.

Jesse Owens, grande corredor afro-americano que fez história conquistando quatro medalhas de ouro, foi convidado por Adolf e Rudolf a utilizar os tênis esportivos fabricados por eles. Foi o primeiro atleta a ser patrocinado pela dupla, o que aumentaria e muito a procura pelos produtos Dassler.

O rápido crescimento da empresa causou alguns desentendimentos entre os irmãos, que decidiram pela separação. Adolf Dassler, cujo apelido era Adi, nomeou a sua empresa como Adidas, uma junção do seu apelido. Rudolf Dassler seguiu pelo mesmo caminho e nomeou a sua empresa como Ruda. Posteriormente, mudaria o nome para Puma.

Historicamente, a Puma sempre calçou grandes craques e nomes importantíssimos no mundo do esporte. Pelé, astro brasileiro e reconhecido como melhor jogador de todos os tempos, fez com que os produtos da Puma fizessem muito sucesso na época. 

No entanto, nem tudo eram flores. A empresa passou por um período de crises, vendo a Adidas e a Nike, suas principais concorrentes, fortalecerem-se. Na década de 90, em um período de três anos, a Puma trocou de comando por duas vezes, tendo três presidentes diferentes nessa época.

Os negócios começaram a melhorar novamente quando a empresa estadunidense Monarchy Regency Enterprises adquiriu cerca de 25% das ações. Com isso, a Puma ganhou espaço na terra do Tio Sam, alcançando um forte impacto nos dois principais esportes do país, o futebol americano e o basquete. Na NFL, liga de futebol americano, foram 13 times patrocinados, enquanto na NBA, liga de basquete, totalizaram nove clubes que vestiam Puma.

História da Puma: clubes e atletas patrocinados

História da Puma: Clubes e Atletas Patrocinados
Puma apresenta linha de produtos do Palmeiras (Reprodução: Puma)

Além de Pelé, para muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos, a Puma conta ainda com um vasto leque de atletas e ex-atletas que calçaram seus produtos. Diego Maradona, Thierry Henry, Eusébio, Johan Cruijff, Lothar Matthaus e craques da atualidade como Antoine Griezmann, Cesc Fàbregas, Marco Reus e Sergio Aguero.

Entre os clubes e seleções, a participação da Puma também é bastante ativa. Clubes como o Palmeiras, no Brasil, Manchester City, na Inglaterra e Borussia Dortmund, na Alemanha, estão as principais vitrines dos materiais esportivos fornecidos pela empresa alemã. 

Vale mencionar também que um dos maiores personagens do atletismo mundial, o jamaicano Usain Bolt, também é patrocinado pela Puma. Além dele, a Rainha Marta, histórica jogadora de futebol brasileira, também está nesse seleto grupo de grandes atletas que calçam Puma.

História da Puma: o mercado atual

A Puma continua investindo fortemente no futebol como o seu principal marketing para os materiais esportivos, seja no que diz respeito à chuteiras ou uniformes. Dessa maneira, a Puma se faz bastante presente em todos os continentes, tendo como principal mercado as seleções africanas, em que são, em sua maioria, patrocinadas pela empresa.

Entre essas seleções, estão praticamente todas as principais do cenário futebolístico no continente, como o Egito, Costa do Marfim, Senegal e Gana, além de outros grandes atletas do continente que possuem também um contrato: Steven Pienaar, Samuel Eto’o, Yaya Touré e Asamoah Gyan são alguns dos representantes.

Com essas estratégias, a Puma fatura na casa dos bilhões ano após ano, empregando quase 12 mil funcionários espalhados pelo mundo.

Como uma empresa pode proteger a sua marca

Como uma empresa pode proteger a sua marca

Como uma empresa pode proteger a sua marca? | Fazer uma empresa funcionar ter sucesso não é uma tarefa fácil. A independência financeira e profissional de um empreendedor depende de várias etapas passadas e desafios que devem ser superados.

Toda empresa, em qualquer ramo de atuação, sobrevive de clientes. Para atrair clientes e se tornar uma referência no mercado, a construção de uma marca, que represente os seus produtos e serviços é de vital importância. Todo negócio com uma marca bem consolidada pode se tornar uma empresa de muito sucesso. 

Diante disso, sendo tão importante para uma empresa, torna-se óbvio que uma marca deve ser protegida, estar segura. Mas, afinal, como uma empresa pode proteger a sua marca?

O que é uma marca?

No sentido amplo da palavra, uma marca é todo e qualquer elemento utilizada para identificar um produto, serviço ou uma empresa. Dessa forma, uma marca pode ser um nome, um logotipo, uma combinação de cores, uma vinheta, tudo que identifique algo. 

Para o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), órgão federal que, no Brasil, cuida de processos para o registro de uma marca, esse conceito é consideravelmente mais conciso. Para facilitar o pedido de registro, é considerado como marca o nome e a logomarca de um produto, serviço ou empresa. Para o INPI, por exemplo, slogans, combinação de cores e sons não podem ser considerados como marca. 

Como proteger a sua marca?

Já vimos que a marca é importante para toda e qualquer empresa. Mas, afinal, como protegê-la? Existem alguns procedimentos que podem ser feitos: 

 

Registro de marca: 

 

É a forma clássica e indispensável para a proteção de qualquer marca. O processo de registro de marca é feito junto ao INPI. Uma marca registrada possui o direito de exclusividade em seu segmento de atuação em todo o território nacional. 

Dessa forma, qualquer utilização de marca igual ou semelhante no mesmo ramo de atuação não é permitida. Caso seja feita, o titular da marca pode enviar um pedido extrajudicial para que a utilização seja interrompida. Em situações mais extremas, a melhor alternativa pode ser um processo judicial. 

O registro de marca deve ser feito com o auxílio de profissionais especialistas no processo. Isso se deve ao fato de que pode ser um procedimento longo, com várias etapas e variáveis que não estão ao alcance de quem não entende do assunto. 

Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ): 

 

O titular de uma marca pode ser uma pessoa física, principalmente em casos onde o produto ou serviço prestado depende apenas de um indivíduo. No entanto, ter um CNPJ pode trazer vários benefícios para você e para a sua marca, como a comprovação de utilização daqueles elementos que a identificam.

O CNPJ pode ser adquirido a partir de contato e cadastro na Junta Comercial da sua cidade. Em caso de mais de um dono (sociedade), é recomendado que se tenha um contrato social, sempre deixando bem claro todos direitos, deveres e posses de cada um. 

Faça questão dos contratos: 

 

Essa é uma dica direta para aqueles que possuem empresas de prestação de serviços e trabalhar com a sua marca. Sempre faça questão de redigir contratos para qualquer serviços que for prestar. Comprovar o que foi realizado é uma forma de proteger a sua marca de possíveis indivíduos mal-intencionados. 

Como proteger a minha marca?

Fazer com que uma empresa tenha sucesso não é uma tarefa fácil. Vários desafios devem ser superados todos os dias, o que torna tudo ainda mais difícil. Por esse motivo, contratar uma empresa especializada em proteger a sua marca pode ser a melhor alternativa. 

A Arena Marcas & Patentes possui décadas de experiência, ajudando milhares de marcas a se consolidarem no mercado e se tornarem uma referência. Ligue já e tire todas as suas dúvidas!

História da Adidas

História da Adidas – Fundador/Dono, mitos, verdades, erros, acertos

Muitas das vezes, as histórias das marcas mundialmente famosas e que tiveram o sucesso reconhecido nos mostram que mesmo nesses casos de sucesso é possível perceber uma trajetória com altos e baixos, percalços pelo caminho e dificuldades. Por isso, conhecer a história de uma grande marca pode ser fundamental e inspirador para micro empreendedores, para quem deseja começar um negócio ou até mesmo para donos de pequenas e médias empresas. Dessa forma, no quadro História das Marcas, vamos contar mais sobre a História da Adidas, uma das maiores empresas de artigos de vestuário e esportivos do mundo, sua origem, quem foi o seu fundador e como se deu a trajetória até alcançar o atual patamar.

Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • História da Adidas: origem e primeiros passos
  • História da Adidas: o mercado atual
  • História da Adidas: Marca de Alto Renome

História da Adidas: origem e primeiros passos

A História da Adidas tem algumas curiosidades que são semelhantes a de outras marcas. Sua fundação se confunde com a de outra empresa que, posteriormente, tornar-se-ia rival. Na Baviera, pouco tempo após o término da Primeira Guerra Mundial, os irmãos Adolf Dassler e Rudolf Dassler começaram a produzir algumas sapatilhas e outros calçados. 

Resolveram fundar uma empresa, em 1927, chamada Gebrüder Dassler Schuhfabrik, que em tradução para o português seria algo próximo de Fábrica de Sapatos dos Irmãos Dassler. Juntos, os irmãos conseguiram convencer o grande corredor afro-americano Jesse Owens a utilizar os seus tênis para correr nas Olímpiadas de Verão de 1936.

Owens conquistou quatro medalhas de ouro na ocasião, o que alavancou a fama e os negócios dos irmãos Dassler. No entanto, não foram apenas alegrias que os dois irmãos dividiram. Após uma série de discussões internas, eles decidiram separar a empresa em duas. 

Adi, apelido de Adolf Dassler, juntou seu apelido com as primeiras letras do seu nome e fundou a Adidas em 1947. Por outro lado, seu irmão Rudolf Dassler acabou fundando a Ruda, seguindo o mesmo padrão de Adi. Tempos mais tarde, a empresa de Rudolf mudaria de nome para Puma.

Os períodos de dificuldade para Adi não pararam por aí. Em 1987, seu filho Horst Dassler faleceu, o que gerou uma instabilidade emocional que afetou os negócios da empresa. Então, em 1989, a empresa foi vendida para um empresário francês chamado Bernard Tapie, que era conhecido à época salvar empresas da falência.

Tapie então foi pivô dos piores momentos da Adidas, criou dívidas com um banco francês, vendeu a empresa, processou o banco Crédit Lyonnais por comprá-la e, anos mais tarde, em 1994, o próprio Bernard Tapie declarou falência. A Adidas, então, que era posse do Banco Crédit Lyonnais, foi vendida para Robert Louis-Dreyfus, amigo de Tapie e presidente do clube de futebol Olympique de Marseille.

Até 2001, ano em que deixou a empresa, Robert Louis-Dreyfus devolveu a Adidas aos dias de glória, onde permanece até hoje.

História da Adidas: o mercado atual

Camisas Ajax - História da Adidas: mercado atual
Adidas apresenta linha de uniformes para o Ajax (HOL) | Reprodução: Adidas

Em 2005, a Adidas comprou a Reebok, que à época era um forte concorrente, e com isso, passou a concorrer cabeça a cabeça com a Nike no segmento de marcas esportivas, sendo as duas maiores e mais influentes empresas do mundo nesse ramo.

A Adidas não deixou suas raízes de lado e continua patrocinando grandes atletas de diversas modalidades. A linha completa de uniformes da NBA é fornecida pela empresa, além de ser a fornecedora de clubes de futebol de muita relevância em todo o mundo. Real Madrid, Bayern de Munique e Juventus são alguns dos clubes patrocinadas por ela na Europa, e no Brasil, a empresa fornece materiais para Flamengo, Cruzeiro, São Paulo, Internacional.

Vale mencionar ainda que a Adidas continua fabricando chuteiras à mão para seus mais sublimes atletas, como é o caso de Lionel Messi, David Beckham, Kaká e Toni Kroos.

História da Adidas: Marca de Alto Renome

Marcas como a da Adidas são amplamente reconhecidas no mundo todo. Seu nome e imagem são tão fortes no mercado que qualquer pessoa é capaz de reconhecer seus produtos, seja pelas listras muito características ou pela própria presença da logo. É até natural que algumas pessoas busquem navegar nas ondas do sucesso provocadas pela Adidas, mas utilizar qualquer nome parecido com a da empresa alemã é passível de notificação e até processo. Isso porque ela é considerada, no Brasil, uma Marca de Alto Renome. Em linhas gerais, uma empresa que possui esse título junto ao INPI, a autarquia federal responsável pela regulamentação das Leis da Propriedade Industrial, possui um proteção especial em todas as áreas de atuação, exatamente pela facilidade com a qual a marca em questão pode ser reconhecida.

 

registro de marca com especificação de livre preenchimento

Registro de marca com especificação de livre preenchimento: o que é?

Registro de marca com especificação de livre preenchimento | Abrir o seu próprio negócio não é uma tarefa fácil. Para quem tem a pretensão de ser independente financeiramente e ser o seu próprio chefe, no entanto, começar um empreendimento é o único caminho. Para chegar ao sucesso, contudo, deve-se passar por diversos obstáculos. 

A construção de uma marca forte, que realmente passe credibilidade e atraia clientes é um dos principais desafios do mundo do empreendedorismo. A marca são os elementos (nome e logo) que serão apresentadas ao público-alvo para identificar a sua empresa ou produto. Não basta, porém, apenas construir uma marca, mas sim consolida-la no mercado e protegê-la. 

O registro de marca é um processo feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que visa conceder o direito de exclusividade para aquela marca registrada em seu segmento de atuação. Construir elementos que realmente transmitem a essência da empresa ou produto não é fácil. Por esse motivo, é de extrema importância que eles sejam protegidos e exclusivos em todo o território nacional. 

O processo de registro de uma marca possui várias etapas e pode durar por até 10 meses. O procedimento conta com diversas variáveis e outros fatores que fazem com que seja recomendado a ser realizado por um profissional da área. Uma dessas variáveis são as especificações de preenchimento, que envolvem diretamente no valor da taxa a ser paga para entrar com o processo. Acompanhe os próximos tópicos para entender o que é o registro de marca com especificação de livre preenchimento.

Você encontrará os seguintes tópicos:

  • O que é o registro de marca com especificação de livre preenchimento?
  • Por que contar com um profissional no registro de marca com especificação de livre preenchimento?

O que é a especificação de livre preenchimento? – Registro de marca em BH

O processo de registro de marca funciona em classes. São 45 classes, onde cada uma contempla um grupo de segmentos de atuação diferente. Esse tipo de divisão serve para facilitar o INPI nas análises do registro. 

Obviamente, no entanto, não existem apenas 45 segmentos de atuação em que uma empresa ou um produto podem ser enquadrados. Por esse motivo, cada uma dessas classes contém subclasses: especificações que devem ser marcadas ao dar entrada no processo de registro de marca e ajudam a identificar o segmento da marca. 

O INPI disponibiliza diversas especificações pré-aprovadas em cada classe para que o titular enquadre a marca a ser registrada. No entanto, algumas vezes, as especificações não são suficientes para identificar o segmento de maneira eficiente. Nesses casos, deve-se optar pelo registro de marca com especificação de livre preenchimento. 

A especificação de livre preenchimento consiste no que o próprio nome propõe. Ao invés de enquadrar a sua marca em algumas das especificações pré-aprovadas pelo INPI, o titular pode escrever, livremente, do que o seu negócio se trata. 

Por que contar com um profissional no registro de marca com especificação de livre preenchimento?

O registro de marca, no Brasil, diferentemente de outros países que o têm como processo judicial, é um processo administrativo. Entre outras coisas, isso significa que ele pode ser realizado por qualquer pessoa, desde que representada por um CPF ou um CNPJ. 

No entanto, o processo de registro pode ser um tanto quanto complicado. No registro de marca com especificação de livre preenchimento, por exemplo, é preciso ter cuidado na escrita e na escolha da classe. Caso não deixe claro para o INPI o setor de atuação, ou enquadre a marca na classe errada, o processo pode ser indeferido. Sendo assim, o titular teria perdido o seu tempo e investimento.

Por esse motivo, a melhor alternativa é contratar uma empresa especializada no processo. A Arena Marcas & Patentes possui décadas de atuação no mercado, tendo registrado marcas em todo o território nacional. Além dos serviços de excelência, a empresa possui os melhores preços e condições de pagamento. Ligue já! 

História do Facebook

História do Facebook: Fundador/Dono, mitos, verdades, erros, acertos

Conhecer a história de uma grande marca pode ser fundamental para alguém que deseja começar um negócio, uma vez que muitas delas são inspiradoras, começam com pouco e passam por dificuldades até alcançar o patamar que ocupam. São diversos os exemplos de marcas mundialmente famosas que começaram na garagem da casa dos fundadores, com a venda direta ou outras maneiras bem comuns. No quadro História das Marcas, vamos falar sobre a História do Facebook, sua origem, os primeiros passos e como se constituiu como a maior rede social do mundo, além das polêmica e mitos que a envolvem. 

Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • História do Facebook: origem e primeiros passos;
  • História do Facebook: polêmicas, privacidade e a marca atual.

História do Facebook: origem e primeiros passos

A história do Facebook é daquelas que começam como uma brincadeira despretensiosa por um grupo de amigos na faculdade. Mark Zuckerberg, juntamente com três amigos (Eduardo Saverin, Chris Hughes e Dustin Moskovitz), idealizaram um website que foi o antecessor do que viria a ser a maior rede social do mundo.

Dos seus dormitórios de Harvard, universidade a qual frequentavam em 2003, criaram o Facemash, uma plataforma simples que colocava fotos de duas pessoas estudantes de Harvard para que as pessoas pudessem escolher qual era a mais bonita. O site não ficou muito tempo no ar e foi retirado pela universidade.

Mais tarde, houve outra tentativa. Em 2004, Zuckerberg começou a escrever o código de um outro site derivado do primeiro, chamado de “thefacebook”. Segundo ele, usou de inspiração o facemash para servir de base para o thefacebook e seu intuito era criar uma rede que pudesse conectar as pessoas de diferentes universidades.

Começou então um processo de cadastro via e-mail somente para as pessoas da Universidade de Harvard. Com um mês, de acordo com as fontes, mais da metade dos estudantes estava cadastrada. Paulatinamente, o plano de Zuckerberg e companhia começava a tomar forma, expandindo o Facebook para o restante das universidades dos Estados Unidos e do Canadá.

Já em 2005, o Facebook começou a sua expansão mundo à fora. O primeiro passo fora da América foi dado no Reino Unido, já contemplando cerca de 21 universidades espalhadas pelo território britânico. No final do ano, as universidades da Austrália e Nova Zelândia também foram incorporadas à rede. À época, era necessário um convite para que pudesse ter um perfil.

Foi então que, em 2006, o Facebook abriu as portas para que qualquer pessoa acima de 13 anos tivesse direito a criar uma conta. Foi um período de concorrência com o Orkut, que fizera bastante sucesso no Brasil, mas que não conseguia competir com o Facebook em outros mercados. 

Já em 2011, o Facebook se tornou o maior servidor de fotos online do mundo e em outubro desse mesmo ano atingiu uma marca de 350 milhões de usuários somente pelo celular, representando um terço do tráfego total da plataforma.

Um ano mais tarde, o Facebook abriu um pedido de oferta pública de ações, o chamado IPO, que permite a entrada de uma marca no mercado de ações na bolsa de valores. O resultado foi assustador. Esperava-se que o Facebook conseguisse levantar cerca de 5 bilhões de Dólares, mas a valorização da marca acabou batendo a casa dos 105 bilhões de dólares, tornando-se recordista no valor de mercado de uma companhia estreante.

História do Facebook: polêmicas, privacidade e a marca atual

História do Facebook Aplicativo

O Facebook nos últimos anos, com toda a sua grandeza, esteve sujeito a alguns processos relativos à privacidade de seus usuários. A acusação era que a empresa vendia os dados de acessos dos usuários, seus interesses, curtidas, interações, para empresas de capital privado. O problema é que nos termos e condições constava que os dados estariam completamente seguros e o usuário não correria o risco e ser exposto.

O processo não trouxe muitas dores de cabeça para Mark Zuckerberg, embora ele tenha sido obrigado a depor pelo caso. Por consequência, o Facebook ainda chegou a adquirir duas novas redes sociais para completar ainda mais o seu conglomerado de usuários ao redor do mundo. O Instagram foi a primeira rede a entrar para o grupo do Facebook e houve também uma tentativa de compra do Snapchat, porém sem sucesso.

Além disso, o Facebook tentou emplacar um aplicativo de mensagens instantâneas, o Messenger, que não fez tanto sucesso quanto se esperava. Em contrapartida, em alguns países, principalmente no Brasil, despontava a utilização do Whatsapp pela maior parte da população. Com isso, o Facebook ainda incorporou a rede de mensagens instantâneas por cerca de 22 bilhões de dólares. 

Atualmente, o Facebook se mantém como a maior rede social do mundo e figura entre as dez mais marcas mais valiosas do planeta.