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Por que investir em e-commerce

Por que investir em e-commerce

Por que investir em e-commerce

O e-commerce é o nome dado aos mecanismos de comércio de produtos e serviços através da internet. Trata-se de uma estrutura que cresce mais e mais a cada ano e é vista por muitos como a forma de comércio com tendências de dominação do mercado em um futuro próximo.

Para saber as razões pelas quais é uma boa ideia investir no e-commerce em sua empresa, é importante entender melhor sobre o tema, sua história e desenvolvimento. Então vamos lá!

O que é e-commerce?

E-commerce é o comércio eletrônico completo, mantendo relacionamentos e realizando transações comerciais que incluem a venda de informações, serviços e bens por meio de redes de telecomunicações de computadores.

Embora no vernáculo o e-commerce geralmente se refira apenas ao comércio de bens e serviços pela Internet, uma atividade econômica mais ampla é incluída. O comércio eletrônico consiste no comércio business-to-consumer e business-to-business, bem como nas transações organizacionais internas que dão suporte a essas atividades.

O comércio eletrônico teve origem em um padrão para a troca de documentos comerciais, como pedidos ou faturas, entre fornecedores e seus clientes empresariais. Essas origens remontam ao bloqueio e ao transporte aéreo de Berlim de 1948 a 1949, com um sistema de pedidos de mercadorias principalmente via telex. Diversas indústrias elaboraram esse sistema nas décadas que se seguiram antes da publicação do primeiro padrão geral em 1975. O padrão resultante de intercâmbio eletrônico de dados (EDI) de computador para computador é flexível o suficiente para lidar com transações comerciais eletrônicas mais simples.

Com a ampla adoção da Internet e a introdução da World Wide Web em 1991 e do primeiro navegador para acessá-la em 1993, a maioria dos e-commerce mudou para a Internet. Mais recentemente, com a disseminação global de smartphones e a acessibilidade de conexões rápidas de banda larga à Internet, muito comércio eletrônico passou para dispositivos móveis, que também incluíam tablets, laptops e produtos portáteis, como relógios.

O e-commerce afetou profundamente a vida cotidiana e como as empresas e os governos operam. O comércio é conduzido em mercados eletrônicos (ou mercados) e nas cadeias de fornecimento que trabalham na Internet. Os mercados orientados ao consumidor incluem grandes e-shoppings (como a Amazon), plataformas de leilão de consumidor para consumidor (eBay, por exemplo), varejistas multicanais (como L.L. Bean) e muitos milhões de varejistas on-line. Mercados massivos business-to-business foram criados pelo Alibaba e outras empresas. A chamada economia de compartilhamento permite o uso mais eficiente de recursos, como o Airbnb faz com aluguéis online de residências particulares. O acesso quase instantâneo a serviços é disponibilizado por plataformas sob demanda, oferecendo, por exemplo, transporte (por exemplo, Uber), recursos de computação e armazenamento fornecidos por provedores de serviços em nuvem e aconselhamento médico e jurídico. A customização em massa de mercadorias vendidas on-line, como roupas e veículos, tornou-se comum. Moedas eletrônicas (ou criptomoedas) como o Bitcoin entraram em jogo como meio de liquidação. Cadeias de suprimentos semipermanentes permitem que uma empresa de hub (como a Dell) se envolva com fornecedores que realizam a maioria das tarefas de produção e entregam outros bens e serviços para a empresa central.

Os sites de redes sociais, como o Facebook, sustentam uma grande variedade de relacionamentos individuais e são o local do chamado comércio social, impulsionados pelas opiniões e opiniões compartilhadas pelos participantes como o boca-a-boca eletrônico. As comunidades on-line unem participantes que desejam compartilhar seus conhecimentos, estabelecer relacionamentos duradouros ou se apresentar em um fórum amplo. Essas comunidades tornaram-se uma fonte potente de cocriação de valor por indivíduos que, juntos e por longos períodos de tempo, por exemplo, produzem software de código aberto ou reabastecem continuamente uma enciclopédia on-line.

A Web também é um meio interativo de comunicação humana que complementa e muitas vezes substitui a mídia tradicional. A natureza hipermídia da Web, com a interligação de conteúdo multimídia disponível em sites distribuídos globalmente, permite a criação de novos tipos de produtos de mídia, muitas vezes oferecidos gratuitamente. Essas novas mídias incluem blogs, agregadores de vídeo (como o YouTube), mídias sociais (construídas com a tecnologia wiki, por exemplo) e jornais eletrônicos personalizados. Como em todas as mídias, esse aspecto da Web leva ao seu uso no marketing. A publicidade na Web varia de anúncios gráficos em sites a anúncios de palavras-chave exibidos a buscadores de informações usando mecanismos de pesquisa, como o Google. A publicidade móvel está se expandindo rapidamente devido ao uso extensivo de smartphones. O conhecimento profundo dos indivíduos está disponível para os profissionais de marketing por causa da coleção eletrônica de perfis multifacetados, à medida que as pessoas navegam na Web. Em particular, a promoção baseada em localização de bens e serviços pode ser ativada no comércio móvel. A capacidade de obter receita de anúncios impulsiona vários modelos de negócios (por exemplo, mecanismos de pesquisa) e produz receita incremental para outras empresas, pois seus clientes acessam seus sites ou usam aplicativos móveis e podem ser expostos a mensagens publicitárias.

Entre as inovações que contribuíram para o crescimento do e-commerce estão os diretórios eletrônicos e os mecanismos de busca para encontrar informações na Web; Agentes de software, ou bots, que atuam de forma autônoma para localizar bens e serviços; sistemas que recomendam produtos aos usuários com base em seu perfil; e serviços de autenticação digital que atestam identidades pela Internet. Esses serviços intermediários facilitam a venda de bens (na verdade, entregando as mercadorias no caso de informações), a prestação de serviços como serviços bancários, reservas de bilhetes e transações do mercado de ações, e a entrega de educação e entretenimento remotos.

As empresas frequentemente implantam redes privadas de Internet (intranets) para compartilhar informações e colaborar dentro da empresa, geralmente isoladas da Internet geral circundante por sistemas de segurança de computadores conhecidos como firewalls. As empresas colaboradoras também dependem frequentemente de extranets que permitem a comunicação criptografada pela Internet.

A segurança é uma preocupação central no comércio eletrônico. Inclui autenticação das partes, autorização para acessar os recursos fornecidos, confidencialidade da comunicação e garantia da integridade da mensagem. Muitos desses objetivos são alcançados com infraestrutura de chave pública, um sistema de organizações especializadas e meios informatizados para fornecer certificados eletrônicos que autenticam empresas e, se desejado, indivíduos; fornecer as chaves de criptografia e descriptografia para comunicação; e fornecer os protocolos (algoritmos) para comunicação segura. No entanto, segurança absoluta não é um objetivo atingível. Muitas violações espetaculares de dados são um testemunho disso, bem como a negligência desse aspecto vital do comércio eletrônico.

A segurança está subjacente a outro aspecto importante do e-commerce, o da privacidade. A montagem maciça e o uso de perfis individuais que refletem a atividade ao longo de muitos anos e em muitas atividades pessoais geram preocupações. Até agora, essas preocupações são apenas parcialmente tratadas por meio de legislação, autorregulação e pressão pública que podem encontrar amplificação social instantânea na Internet.

Diversos fenômenos importantes estão associados ao comércio eletrônico. O papel da distância geográfica na formação de relações comerciais é reduzido. Barreiras à entrada em muitos tipos de empresas são menores, já que é relativamente barato iniciar um site de varejo ou uma comunidade de produtores. Alguns intermediários de negócios tradicionais estão sendo substituídos por seus equivalentes eletrônicos ou estão sendo totalmente dispensados. (Por exemplo, como as companhias aéreas publicaram informações tarifárias e permitiram a emissão de bilhetes diretamente pela Internet, as agências de viagens da loja diminuíram.) Os preços das mercadorias são geralmente mais baixos na Web – um reflexo não apenas dos custos menores de fazer negócios eletrônicos, mas também de a facilidade de comparação de compras no ciberespaço. Os consumidores se beneficiam muito com a disponibilidade de produtos que são comprados apenas raramente e que não seriam estocados por lojas físicas (o chamado efeito longtail). Modelos de negócios sempre novos emergem e são dinamizados (modificados) à medida que a reação do mercado pode ser medida rapidamente. Como o custo incremental de produzir uma unidade de conteúdo bom (como um produto de software) é próximo de zero, os modelos de negócios freemium são frequentemente empregados no domínio de conteúdo: o produto básico é gratuito, as versões premium são cobradas. Uma nova forma de cooperação corporativa conhecida como uma empresa virtual – que é na verdade uma rede de empresas cujos sistemas de informação estão integrados pela Internet, cada empresa executando alguns dos processos necessários para fabricar um produto ou fornecer um serviço – floresceu. Grandes públicos são atraídos para contribuir com seu trabalho, ideias ou fundos em iniciativas de crowdsourcing.

Por que investir em e-commerce ?

Confira alguns motivos para investir no comércio eletrônico:

– Nova economia

A Internet criou uma nova economia que, pelo seu crescimento explosivo e tamanho, já mudou nossa percepção da maneira tradicional de fazer negócios. Empresas como a Amazon e a Ebay criaram com sucesso a dominação em áreas, onde há poucos anos as empresas tradicionais de tijolo e argamassa eram reis. No entanto, para ter sucesso na rede, você não precisa ser um gigante como eles. Muitas empresas de pequeno e médio porte conseguiram construir negócios on-line com bastante lucratividade. De fato, estudos mostram que pequenas e médias empresas serão a principal força de crescimento do comércio eletrônico nos próximos anos.

Internet como ambiente propício

Para fazer uma venda, você precisa que os visitantes visitem sua loja. Na Internet, a sua loja pode estar apenas a um clique de distância dos seus potenciais clientes. Com o marketing adequado, a sua vitrine da Internet pode ter mais compradores do que você pode comprar em uma loja de tijolo e argamassa.

– Presença digital e imagem corporativa

Quer você venda produtos ou serviços on-line ou não, no mundo de hoje você precisa ter uma presença corporativa na Internet. Caso contrário, você deve ter notado que as pessoas simplesmente não levam a sério sua empresa se você disser a elas que sua empresa não tem um website. Um bom site corporativo definitivamente aumenta a imagem de uma empresa, especialmente se ela tiver um ótimo conteúdo relacionado a produtos ou serviços.

– Aumenta a disponibilidade de informações

Apenas alguns anos atrás, as empresas costumavam exigir dias para entregar informações de atualização de produtos ou serviços a seus clientes. As coisas mudaram desde então. Hoje você pode adicionar ou fazer alterações em sua empresa e conteúdo relacionado a produtos virtualmente em questão de algumas horas, publicar em seu site e compartilhar com o mundo inteiro.

Corte de custos

As novas tecnologias permitem que você leve virtualmente qualquer parte de sua empresa on-line, incluindo gerenciamento da cadeia de suprimentos, faturamento, remessa, aquisição, etc. A simplificação desses processos de negócios por meio de sistemas on-line permitirá que as empresas reduzam custos significativamente em quase todas as esferas de negócios. Por exemplo: as empresas podem reduzir mais de cinco por cento de seus custos de manutenção, reparo e operação adotando soluções de e-business. Essa economia de cinco por cento pode se transformar em 50% do lucro líquido de uma empresa!

Negócios 24 horas

De que outra forma você pode continuar fazendo vendas, enquanto seus animais estão dormindo! As maiores vantagens das lojas on-line são que elas estão abertas 24 horas por dia durante o ano todo. Graças ao tempo de inatividade da Internet, quando sua loja é geralmente fechada, as vendas em alguns casos podem ser mais do que o seu horário comercial normal!

Baixo custo inicial

Construir um site não requer grandes investimentos. Existem muitas ferramentas de baixo custo disponíveis hoje, que podem ajudá-lo a criar sites a partir do zero. Muitos portais de negócios permitem que você crie sites a partir de modelos pré-prontos.

Taxa SELIC

Taxa SELIC

Taxa SELIC

A maneira como a nossa sociedade atual funciona pode ser classificada de uma forma bastante complexa. Indivíduos comuns como eu, você, seu vizinho e o seu colega de trabalho são atingidos por movimentações que ocorrem no dia a dia, principalmente na economia e, no fim das contas, nem ficamos sabendo.

Números variáveis, como a inflação, que dita quanto os preços variaram em um determinado espaço de tempo, influenciam diretamente na qualidade de vida de toda a população. Além da inflação, outros dados a fenômenos acontecem, como é o caso da Taxa SELIC. Provavelmente você já ouviu esse termo em algum lugar, seja por meio de algum jornalista comentando acerca ou mesmo vagamente passando o olho em uma folha de jornal ou em uma página na internet.

Apesar disso, provavelmente você não faz ideia do que esse termo significa, mesmo com a grande influência que ele exerce no seu dia a dia. Por esse motivo, nesse artigo iremos falar mais sobre a Taxa SELIC, mostrando o que significa, como funciona e como influencia os seus investimentos.

O que é a taxa SELIC?

A taxa SELIC pode ser definida como a taxa básica de juros no Brasil. Essa sigla, SELIC, é derivada dos termos Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Funciona como um sistema computadorizado pelo Estado, com o objetivo de controlar a comercialização, movimentação, compra e venda de títulos.

É também chamada de taxa básica pela grande maioria das pessoas que entendem do assunto, e conta com o menor prazo possível para uma transação, ou seja, apenas um dia. Ela é feita a partir do cálculo da média ponderada dos juros realizados pelas instituições financeiras (bancos).

Atualmente, a taxa SELIC no Brasil está em 6,50% ao longo do ano, que é exprimido apenas nos 252 dias úteis. Contudo, como já dito anteriormente, essa é uma porcentagem que varia constantemente ao longo do tempo e pode mudar em questão de dias, mas geralmente permanecendo nos parâmetros colocados oficialmente.

Como funciona a Taxa SELIC?

Falando em termos técnicos como no tópico anterior, torna-se um pouco complicado entender o que é a taxa SELIC e como essa funciona – ou deveria funcionar. Dessa forma, para melhor entendimento do leitor, iremos falar como esse tipo de porcentagem funciona.

Primeiramente, o órgão do Estado precisa de dinheiro para operar e cumprir as suas funções na sociedade. O salário dos funcionários públicos, as obras, construção de estradas, hospitais, estádios, dentre várias outras coisas necessitam de capital vivo e isso tudo deve ser adquirido de alguma forma.

A principal maneira de captação desse dinheiro é por meio de impostos, mas isso pode demorar mais e, a partir daí, o Estado pratica um outro tipo de captação, através dos títulos públicos disponibilizados pelo Tesouro Nacional.  Como todo esse sistema funciona de maneira similar ao de compra de ações e pode ser um pouco complexo, faremos um paralelo para o melhor entendimento do leitor.

Assim, a captação de títulos públicos funciona da seguinte forma: o cidadão pode “emprestar” dinheiro para o governo através da compra desses títulos e, em troca, esse indivíduo terá a garantia de receber esse dinheiro em um futuro próximo, mas com todo o reajuste referente ao tempo, ou seja, você irá receber o dinheiro mais os juros, o que pode ser muito benéfico.

Contudo, o Brasil não é um país que conta com cidadãos contribuintes ativos nesse ramo. Pelo contrário, mesmo em um território com mais de 200 milhões de habitantes, em 2017 foram notados, aproximadamente, apenas 550 mil ativos na compra de títulos públicos. Por isso, o governo estabeleceu uma lei onde as grandes instituições financeiras devem, por lei, depositar todos os dias uma porcentagem de suas movimentações naquelas 24 horas.

Além de ajudar o Estado a arrecadar dinheiro de uma forma mais imediata, esse método de empréstimo dos grandes bancos evita que o excesso de dinheiro em movimentação no país, o que diminui consideravelmente as chances de um aumento desenfreado da inflação.

Contudo, devido a quantidade exorbitante de movimentações bancárias que ocorrem todos os dias no Brasil, é bastante comum que, ao final do dia, os bancos não tenham disponível o dinheiro necessário para depositar no Tesouro Nacional. Desse modo, eles pegam empréstimos com outros bancos, dando como garantia os títulos públicos que são adquiridos. Esses empréstimos duram no máximo 24 horas, e a taxa de juros que é colocada nele é conhecida como Taxa SELIC Over.

Portanto, a Taxa SELIC Over é aquela que realmente acontece todos os dias na economia, envolvendo o Estado, a captação de títulos públicos, o Tesouro Nacional, a instituições financeiras e vários outros fatores.

Contudo, existe outro termo associado a esse conceito, chamado de Taxa SELIC Meta. Geralmente é essa taxa que ouvimos nos jornais de televisão ou lemos em uma página de economia na Internet ou em uma tabloide. É um parâmetro para todas as outras taxas de juro no mercado, sendo vista como uma média que deve ser mantida pela Taxa SELIC Over.

Como funciona a definição da Taxa SELIC Meta?

Como o nome já diz, a Taxa SELIC Meta não é algo que ocorre na realidade, e sim uma meta a ser mantida pelas movimentações econômicas que ocorrem no país. A Taxa SELIC Meta, como já falado anteriormente, é vista como um parâmetro para todas as outras taxas de juros que operam no país e, por isso, é de grande importância para a economia como um todo.

Desse modo, para definir quais serão as médias estipuladas mensalmente e anualmente fez-se necessário a criação de um órgão exclusivamente para isso. O Comitê de Política Monetária foi fundado no ano de 1996 e tem o objetivo de estabelecer essas porcentagens. A fim de estabelecer essas regras, além de outros fatores – como a quantidade mínima e máxima de circulação de dinheiro no país – são feitas oito reuniões todos os anos, que tomam como base previsões de como as coisas estão funcionando.

Como a variação da Taxa SELIC pode influenciar na sua vida?

Até agora falamos apenas de termos hipotéticos ou gerais, mas ainda não de como esse conceito pode influenciar diretamente na sua vida. Isso pode acontecer de variadas formas, as quais:

  • Títulos públicos: No começo do item de como funciona a Taxa SELIC explicamos profundamente o sistema de títulos públicos referentes ao Tesouro Nacional. Dessa forma, ficou claro que esse tipo de investimento pode ser muito benéfico ao cidadão, pois ele garante um retorno financeiro que não é enorme, mas é confiável e te dá certeza. Desse modo, a porcentagem de juros que será voltada para você é diretamente influenciada pela Taxa SELIC Meta, pois é por ela que o Estado irá se referenciar para as taxas de juros;
  • Poupança: Outro método consideravelmente menos rentável para o cidadão, mas onde o retorno acontecerá com certeza é a poupança, que tem como referência direta a Taxa SELIC que é estipulada. Ocorre de duas maneiras diferentes: caso a Taxa SELIC ultrapasse os 8,5% ao ano, o rendimento mensal será de 0,5% mais o TR. Em outra situação, caso a Taxa SELIC seja igual ou menor que 8,5% ano, o rendimento será de 70% do SELIC naquele período;
  • CDI: Também no tópico desse artigo “Como funciona a Taxa SELIC”, o tipo Over foi explicado, onde os bancos pegam empréstimos de outras instituições financeiras para depositar no Tesouro Nacional e usam como garantia os títulos públicos. Além dos títulos públicos, os bancos também podem usar títulos privados, chamado de Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Este, por sua vez, é baseado na Taxa SELIC Meta e influencia em várias outras taxas, como: Letras de Câmbio, Letras de Crédito por Agronegócio, Letras de Crédito Imobiliário e Certificado de Depósito Bancário;
  • Inflação: A forma mais direta que a Taxa SELIC pode influenciar no dia a dia de um cidadão comum é, sem dúvida, a importância que tem para a inflação. A inflação pode ser classificada como uma média feita em porcentagem anual, apontando para o quanto os produtos encareceram ao longo daqueles 12 meses. E, para o indivíduo, é de suma importância que a inflação seja baixa, a fim de que o custo de vida não seja muito elevado e condiza com a sua realidade financeira. Bom, agora que você já sabe exatamente o que a Taxa SELIC é fica fácil de explicar a sua relação com a inflação. Pense o seguinte: A Taxa SELIC é a principal meta que norteia as porcentagens de juro no país. Desse modo, caso a Taxa SELIC aumente, os juros irão aumentar, o que fará com que os consumidores não invistam em bens mais caros naquele momento, aumento a disponibilidade deles e diminuindo a inflação, pois terá muitos produtos e os preços precisarão abaixar para as pessoas comprarem. Por outro lado, caso a Taxa SELIC abaixe, os juros irão abaixar, as pessoas irão comprar mais coisas, a disponibilidade dos produtos irá abaixar e, por essa escassez, a inflação irá aumentar, pois os preços irão subir mais facilmente. Desse modo, a Taxa SELIC pode ser uma ferramenta para o governo controlar a inflação;
Como dar preço a um produto

Como dar preço a um produto

Como dar preço a um produto

A ideia de começar um negócio próprio pode ser atrativa para muitas pessoas. Alcançar o sucesso financeiro e trabalhar para si mesmo, sem depender de um chefe, é um dos sonhos mais comuns entre o cidadão médio brasileiro. Desse modo, há vários fatores que envolvem essa atividade, e que devem ser bem estudadas pelo empreendedor.

Entre outras coisas, como a escolha de uma marca forte, o processo do registro de marca e a qualidade dos serviços e produtos oferecidos, o empresário iniciante deve se atentar para algo que será o parâmetro para os retornos financeiros de sua empresa: o preço de seu produto. Nem sempre é fácil estabelecer um valor sobre essas coisas, tendo em vista que não pode ser alto, pois você deve atrair os clientes, mas também não deve ser muito baixo, pois isto poderá te levar à falência.

Diante disso, nesse texto iremos dar dicas para quem está começando um negócio sobre como colocar o preço no que está oferecendo ao mercado consumidor, seja este produto um serviço ou algo físico.

Dicas de como dar preço a um produto

Como já falado anteriormente, colocar um valor sobre aquilo que oferece nem sempre é fácil, mas é um fator que pode ser determinante para o sucesso de uma empresa. Isso ocorre pelo fato de que é este preço que irá definir a sua margem de lucro em longo prazo, o que pode definir a perduração de sua marca ao longo do tempo.

Qual é a carga de impostos que você deve pagar?

Primeiramente, você deve saber qual é o sistema tributário que sua empresa trabalha, pois isso irá definir quanto você deverá pagar de impostos sobre cada produto que ali será oferecido. Existem três tipos de sistemas que pode ser escolhidos: o SIMPLES, O Lucro Real e o Lucro Presumido.

É proveitoso que você procure saber como funciona cada um desses sistemas, e qual a porcentagem que esse pode colocar sobre cada serviço ou produto que você irá vender. Dessa forma, essa porcentagem já deverá ser repassada para o valor final de venda.

Quais são os custos fixos que você possui todos os meses?

Toda empresa, seja ela atuadora em qualquer ramo, terá custos fixos que terão de ser pagos todos os meses. Dentre estes, podem ser citados o valor do aluguel, o salários de todos os funcionários, dentre outras. Além disso, há algumas obrigações que você deverá pagar todos os meses, mas estas serão variáveis de acordo com as vendas ao longo do tempo. Neste caso, podemos citar as taxas cobradas pelas empresas de máquinas de cartão, os valores com embalagens, fretes dos fornecedores, contas de luz, água, dentre outros.

Formação do primeiro preço sobre o seu produto:

Para formar o primeiro valor sobre o produto ou serviço que você está oferecendo, você deve colocar valor que você comprou aquele elemento dos seus fornecedores somado ao percentual de lucro que você deseja obter e as despesas com impostos e custos fixos. Esse percentual irá variar bastante de acordo com o seu ramo de atuação escolhido, mas possui uma média que gira em torno de 30% em casos de serviços e de 50% em casos de produtos.

Para melhor entendimento do leitor, podem ser dados exemplos de formação de preços sobre algo oferecido por uma empresa:

No caso de uma casa de rações para animais domésticos, por exemplo, você irá pegar o valor de custo que aquele produto tem. Nesse caso, vamos supor que um saco de ração de certa marca custou, para o empreendedor, R$ 50,00. Para o início do cálculo, você deverá acrescentar um percentual de 50% em margem de lucro e um percentual de, em média 5%, para suprir os custos fixos. Desse modo, a soma será de 55% em cima dos R$ 50,00 iniciais. O preço final daquele saco de ração deverá ser de R$ 77,50.

Já no caso de oferecimento de serviços, podemos continuar no exemplo da casa de rações. Vamos supor que este mesmo estabelecimento também oferece o serviço de dar banho nos animais dos seus clientes. Desse modo, o que você precisará fazer, de início, é calcular o quanto é gasto em produtos (como shampoos, condicionares, talcos, lacinhos, dentre outros) para fornecer esse serviço. A partir desse cálculo, chegou-se à conclusão de que o valor é de R$ 10,00. No entanto, você precisará também adicionar o valor cobrado pela pessoa que dá o banho. Nesse caso, para cada serviço, o seu funcionário cobra um valor de R$ 30,00. O que você precisará fazer é pegar o valor de R$40,00 e somar um percentual médio de 30%, além de mais 5% referente aos gastos fixos, como a conta de água. Nesse caso, o preço final desse serviço ficaria em R$ 54,00.

Comparando com a concorrência:

Não adianta de nada formar um preço sobre um produto se aquele está muito alto, e vai te impedir de ganhar clientes naquele mercado. Do mesmo modo, não é proveitoso que o preço que você ofereça seja tão baixo a ponto da clientela desconfiar da qualidade do que é oferecido pela sua empresa, o que pode acarretar, além de baixas vendas, uma menor margem de lucro.

Por isso, mesmo depois de usar os métodos citados nos tópicos acima para a formação de um preço sobre o seu produto ou o seu serviço, o empreendedor deve comparar este com o preço dos seus concorrentes diretos, de modo que o seu, mesmo que seja um pouco mais baixo devido ao fato de que sua empresa está começando e precisa ganhar novos adeptos, seja equiparado com o dos outros.

Muitas vezes, as pessoas que estão começando agora um novo negócio não tem intimidade com os números, o que pode ser um dos motivos para a falência daquela empresa. Desse modo, é sempre proveitoso contar com a ajuda de um profissional adequado para esse tipo de serviço, isto é, um contador que ajude o empresário com as finanças e com as questões financeiras daquela empresa.

O que é Holding

O que é Holding?

O que é Holding

Quando falamos sobre os diferentes tipos de empresas existentes, é inevitável falar da holding de negócios. Embora não seja uma forma jurídica específica, é um modelo de gestão e uma estrutura de negócios que tem sido amplamente utilizada nos últimos anos.

Se você está pensando em criar sua própria empresa e tem dúvidas sobre o que é holding e qual pode ser a melhor opção para o seu negócio, continue lendo.

O que é holding?

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Conglomerados de marcas

Uma holding é uma organização econômica composta por diferentes empresas com uma função principal, garantindo o controle de diferentes fatores comerciais dentro do mesmo setor. Por causa disso, em muitos países da América Latina, o termo holding é popularmente conhecido como grupos empresariais. É importante não confundi-lo com o sistema de uma franquia com o qual ele tem grandes diferenças.

É uma palavra de origem inglesa, e o significado de holding refere-se ao anteriormente levantado: uma organização que controla cada uma das atividades de outras empresas através de algumas ações adquiridas.

Por que criar uma holding?

Agora que você já sabe o que é holding, deve estar se perguntando porque incluir usa empresa em uma. Converter qualquer negócio em uma holding autêntica é uma das opções mais exigidas por muitos profissionais.

O objetivo é evitar que as flutuações do mercado e as decisões negativas que uma pessoa ou um pequeno comitê possa tomar em relação à empresa acabem impactando negativamente.

No final, qualquer empresa está sujeita a constantes mudanças e transformações comerciais. Isso é inevitável. No entanto, cada decisão de seus parceiros modifica os resultados finais a ponto de comprometer seu futuro.

Neste ponto, é aí que entra em jogo o sistema holding, no qual, sem grandes investimentos, a organização e a estabilidade de uma empresa são permitidas através da empresa ou do sindicato de grupos empresariais.

Se você ainda tem dúvidas sobre isso, explicamos abaixo quais são as vantagens e desvantagens da exploração. No final, você deve ser quem decide o melhor para sua empresa, como um bom líder de negócios.

Vantagens na criação de uma holding

A holding possui diferentes vantagens sobre a gestão de uma empresa, implementando métodos e sistemas centralizados, evitando decisões arbitrárias e sem controle.

Permite otimizar a gestão das despesas originadas entre as empresas pertencentes ao grupo.

Melhoria dos índices de contabilidade e desempenho, proporcionando melhor imagem ao grupo empresarial contra uma competição desorganizada.

Diminuição do risco econômico das diferentes atividades comerciais realizadas. Com essa estratégia, as holdings ajudam as empresas a terem estabilidade em suas atividades sem abandonar seu principal objetivo por razões financeiras.

Se ocorrerem perdas, há uma compensação para os grupos atribuídos.

Desvantagens na criação de uma holding

No entanto, na criação de uma holding nem todas são vantagens para o negócio que decide fazê-lo. Em muitos casos, há uma série de problemas relacionados com a associação desses grupos empresariais motivado em grande parte pela diferença de opiniões.

  • Pouca otimização de recursos
  • Ineficiência nos fluxos de informação
  • Má gestão do conhecimento
  • Rivalidade interna
  • Em alguns casos, perda de identidade corporativa
  • Dificuldades para implementar uma cultura organizacional comum
  • Limitações à participação de diferentes organizações
  • Perda de sinceridade ao atender determinados clientes

É claro que, para muitas empresas, cujos proprietários têm o sonho de transformar uma ideia em um paradigma de negócios, torna-se necessário ter uma holding que permite oportunidades de aumento de capital e de marketing.

Para determinar se uma holding é lucrativa ou não, você deve estudar muito bem cada uma das vantagens e desvantagens associadas a esse sistema.

Às vezes, enfrentando empresas familiares ou projetos pessoais que oferecem muito perto de seu acordo de clientes, uma exploração pode não ser a melhor decisão. No final, com qualquer grupo empresarial, não é possível transferir o tratamento afetivo típico das pequenas empresas.

Exemplos de holding

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A Coca Cola é uma holding

Atualmente, há uma variedade de exemplos de conglomerados empresariais que são bem conhecidas em toda a sociedade, embora não saibamos em profundidade o que é holding. Como vimos, a participação é um grupo de empresas que operam agrupados dentro do mesmo sector, certificando-se de que você sabe alguns destes realização de negócios.

Uma das holdings mais famosas é a Coca Cola Company, que inclui várias marcas de refrigerantes como Coca-Cola, Fanta, Aquarius, Nestea, Sprite e muitos mais. Todos esses produtos que encontramos no supermercado acabam oferecendo seus benefícios para a mesma holding.

Como último exemplo, encontramos concorrência direta anteriormente da Coca-Cola, a Pepsi Co. A empresa que também possui o famoso Pepsi refrigerante, reúne uma série de marcas conhecidas de refrigerante e lanches:  7UP, setor Kas, Matutano, Ruffles e Doritos Bitter.

Passos para criar uma holding

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Marcas Pepsico

A constituição de uma holding não difere dos procedimentos necessários para registrar qualquer outro tipo de empresa, seja ela anônima ou limitada. Sabendo o que é holding, fica mais fácil entender porque as empresas decidem por adotar essa estratégia. 

Assim, devemos ter em mente que antes de formalizar uma holding, seremos obrigados a passar pelo Registro Mercantil e pelo notário. Durante este processo, será necessário que cada um dos parceiros que compõem a nova entidade faça uma série de contribuições (pertencentes às empresas dependentes) que terão um valor como ação, representando um percentual da empresa.

Outro detalhe a ser destacado inclui a redação do estatuto social, que regulará as regras internas da empresa e a relação entre os diversos sócios. Alguns dos acordos que devem ser detalhados são os seguintes:

  • Métodos de controle e gestão da empresa.
  • Distribuição de dividendos nos parceiros.
  • Compra e venda de ações para aquisição de novos sócios.
  • Acordos e regulamentos relativos à gestão das ações.

Nesta fase, é importante que os parceiros que compõem a holding sejam precisos e expliquem detalhadamente em cada um dos seus estatutos os requisitos e métodos que serão incluídos na gestão da empresa.

O objetivo disto é evitar problemas futuros que possam surgir como resultado das tensões inerentes à manutenção de um negócio tão grande como a holding.

Quando tudo é descrito anteriormente, futuras mudanças de entrada e saída de parceiros supõem um impacto mínimo na hierarquia de negócios.

Registro de marca de holding

Se você já está habituado no ambiente empresarial e sabe o que é holding, pode estar se perguntando como funciona o registro de marca para esse conglomerado de empresas. É possível observar que, embora uma companhia principal controle outras instituições, há diferentes marcas atuantes no mercado. Muitas das vezes, inclusive, essas marcas são em áreas de atuação diferentes umas das outras.

Voltando ao exemplo da Pepsi Co., a holding controla marcas de refrigerantes, sucos, salgadinhos, achocolado em pó, dentre outros. Como cada uma possui seu nome – e muitas vezes administrações independentes – o proprietário deverá registrar todas as marcas em suas respectivas classes. Além disso, a marca principal (Pepsi Company) deve ser registrada mais segmentos, que dizem respeito à administração de negócios.

O registro de marca é um processo de vital importância para qualquer empresa. É ele quem garante o direito de exclusividade de uma empresa em todo o território nacional. Em outras palavras, com uma marca registrada, apenas o titular poderá utilizar esses elementos no Brasil.

Para conduzir o registro de marca – por ser um processo técnico e, por muitas vezes, demorado – é indicada a contratação de uma empresa especializada. Nesse sentido, a Arena Marcas e Patentes é a melhor opção do mercado. Somos a empresa especializada em propriedade industrial que mais cresce em todo o país, um resultado fruto de muito trabalho e compromisso com os nossos clientes.

Ligue agora para um de nossos especialistas e tire todas as suas dúvidas sobre o registro de marca e o mercado de propriedade industrial: 0800 140 1414!

Como lidar com a inadimplência

Como lidar com a inadimplência do fornecedor

Como lidar com a inadimplência do fornecedor

Sem dúvida, a falta de rigor nas entregas ou a cadeia de promessas não cumpridas pelos fornecedores acabam afetando todo o ecossistema produtivo, bem como o valor de sua empresa e credibilidade. Isso é conhecido, sabemos em primeira mão e acabou se tornando um dos aspectos mais difíceis de gerenciar o relacionamento que mantemos com nossos fornecedores e seus representantes de vendas.

Assim, cada um dos encarregados de contratar ou negociar com novos fornecedores deve sempre se perguntar: Quanto risco eu estou comprando ao iniciar cada relacionamento comercial de que dependerá a entrega de meus produtos ou serviços?

Portanto, minimizar tal responsabilidade é um desafio para os responsáveis ​​pela cadeia de suprimentos e compras, onde o uso de avaliações periódicas é recomendado, além de revisar as estratégias, riscos e despesas.

Primeiro de tudo e, em primeiro lugar: avaliar a capacidade de seus fornecedores

Informações do fornecedor é o ponto de partida crítico, mas não faz muito sentido para reunir as mesmas informações para cada provedor, então, e este é lido óbvio, mas muitas vezes esquecido: Você deve rever a relevância do fornecedor para o serviço prestado ou bens quem fornece, geralmente não é conveniente que diz: “Eu faço tudo”.

Verifique as informações do provedor regularmente, analise cuidadosamente e revise as alterações enviadas por períodos de entrega ou conformidade.

Com base na informação recolhida verificar quanto atrasos custo, faltas, tendo em conta o menor atraso, para determinar se deve começar a procurar outro fornecedor.

Faça da ética e da conformidade um fator ao qualificar um novo provedor

Ao contratar um novo fornecedor, certifique-se de avaliar cuidadosamente e pré-qualificar o novo fornecedor. Excluir a não conformidade antes de assinar um contrato. Verifique a conformidade do fornecedor durante o processo de incorporação usando listas de verificação e fluxos de trabalho padronizados. Certifique-se de comunicar a ética e os valores da sua organização. O provedor deve entender e se alinhar com eles.

Tente ter um questionário onde as perguntas sejam configuráveis ​​de acordo com os requisitos da sua empresa, os padrões da indústria e os produtos ou serviços fornecidos.

Gerenciar contratos de fornecimento

Estabelecer políticas e regras claras, para que os provedores sejam muito claros sobre o que é esperado.

Faça contratos e especificações: Formalize seus requisitos para que nada seja deixado ao acaso.

Controles e restrições: Garantir que os fornecedores entendam os processos de controle que devem ser seguidos, em todos os pontos de contato da cadeia de suprimentos.

O precedente requer que você tenha um manual de procedimentos estabelecido. Se você ainda não tem, certifique-se de construir um de acordo com suas necessidades.

Monitore seus fornecedores

Rever o comportamento na empresa de seus fornecedores, buscando elevar o senso de responsabilidade por sua própria conformidade e desempenho. É importante ser claro sobre onde está a responsabilidade.

Portanto, é importante coletar, medir e analisar estatísticas que ilustrem se os resultados e objetivos desejados foram alcançados, por exemplo, porcentagem de entregas no tempo, porcentagem da primeira entrega, porcentagem de atenção dentro do tempo-alvo.

Além de realizar todos os tipos de monitoramento sobre a implementação de boas práticas para seus próprios fins, as empresas podem se proteger através de propostas para garantir o cumprimento de seus padrões pelos fornecedores, a fim de evitar interrupções por não conformidade:

Automatize processos, como entrada de dados e aprovações de pedidos

Use fluxos de trabalho e implemente ferramentas de gerenciamento de processos de negócios e scorecards de fornecedores para garantir a conformidade.

O sucesso da estratégia da cadeia de suprimentos depende da implementação de sistemas para rastrear as credenciais de fornecedores, certificações, desempenho financeiro e operacional.

A implementação de sistemas e processos comerciais para garantir que todos os fornecedores cumpram os padrões e padrões aplicáveis ​​ajudará você a atingir seu objetivo comercial de reduzir os custos de transporte e logística.

Criar relações de confiança e torná-los aliados

A percepção tem mutuamente entre clientes e fornecedores é atravessada por um alto nível de desconfiança porque são muitas vezes esmagada pelas violações constantes, e o último perceber seus clientes como tiranos que não conseguem entender o que acontece com os processos dos vendedores.

Esse relacionamento é como qualquer outro em que a empatia deve ser gerada com base em três pilares básicos: confiança, conhecimento e serviço. Deixamos uma série de sugestões que podem ajudá-lo a melhorar seu relacionamento com seus fornecedores:

Treine os vendedores que lhe atendem e, se tiver capacidade, certifique as contribuições que você pode dar ao vendedor. Nada melhor que oferecer conhecimento.

Convide os vendedores que o atenderem regularmente para conhecer seus novos produtos e envolvê-los em projetos futuros. O compromisso gera dinâmicas de crescimento mútuo.

Ajude, na medida do possível, a melhorar o serviço e a qualidade dos produtos que recebe através de aconselhamento especializado. Isso impedirá seu provedor de receber sugestões pessoalmente.

Seja rigoroso, mas não tirano. Evite situações de tensão desnecessária tanto quanto possível e mantenha uma atitude decisiva em todos os momentos. Evite personalizar relacionamentos de negócios.

Entenda, apoie e esteja a serviço de seus fornecedores com seus produtos. Isso pode gerar um trabalho de aliança além da compra e venda.

O que fazer se um fornecedor falhar e seus processos forem afetados?

A primeira coisa que você deve ter em mente é que seus clientes não podem ser afetados por essa situação, pois você deve manter um plano de contingência desde o início. Para as transações de um cliente deve ser transparente e um: “Eu não poderia cumpri-lo porque outro me falhou” deve ser evitado a todo custo.

Se você tiver isso em mente desde o início da consolidação da sua empresa, entre outras medidas, considere:

Todos os seus produtos devem ter um plano B ou um provedor alternativo que seja capaz de lidar com um pedido de emergência.

Sem exceder seus estoques, você pode ter um estoque em caso de emergência com um dos seus produtos essenciais.

Mantenha uma lista de aliados estratégicos em mãos que você pode contar com eficiência se precisar de ajuda em uma eventualidade.

Tenha em mãos um manual de emergência que qualquer um de seus colaboradores possa executar levando em conta as etapas a seguir e as recomendações anteriores.

Não deixe que nenhuma situação o sobrecarregue: você deve acompanhar os eventos relacionados a seus fornecedores e produtos em todos os momentos, para que as emergências sejam mínimas, caso surjam.