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Category Archives: Marketing Digital

O que é ROI – Saiba se seus investimentos estão funcionando.

O que é ROI?

O ROI é um termo que vem da expressão em inglês “Return over invest” ou em português Retorno sobre Investimento. Graças a este incrível indicador, é possível saber o quanto de dinheiro que a empresa está perdendo ou ganhando em seus investimentos que são realizados.

Como fazer um investimento correto? é entendendo bem quais são as estratégias que irão dar resultados e são capazes de aproximar suas metas do negócio.

Porque o ROI é importante para nosso negócio?

O Marketing digital é algo bem amplo, e nos fornece uma incrível quantidade de métodos e de ferramentas que possam fazer negócios na internet,mas com tantas opções dentro da internet pode-se confundir facilmente.

Por isso é necessário sempre acompanhar o retorno sobre investimento é fundamental. Ele ajuda a responder algumas perguntas que são profundas sobre o seu negócio como:

  • Quais os canais de comunicação mais eficazes?
  • Quais as maiores fontes de lucro da empresa?
  • Ver se o Processo das campanhas estão de acordo
  • Se o atendimento ao cliente está ajudando a fidelizá-lo

Não podemos esperar informações com muito detalhe somente com análise do retorno sobre investimento, mas vai lhe dar uma opção de direção de onde buscar.

Então, usando métricas e alguns indicadores importantes, você necessita se aprofundar em alguns pontos que necessitam de melhorias.

Como fazer o cálculo de ROI?

É algo bem simples de se calcular é uma formula que pode ser usada de modo abrangente, para analisar o negócio com o mundo,podendo identificar os problemas com qualquer parte do negócio.

O que é classificado como Receita?

Receita é tudo que a empresa está arrecadando pelas vendas.

Ao fazer o cálculo do ROI, em uma área de uma campanha em específico. Para se calcular o retorno sobre um investimento de uma plataforma de comércio online, o valor se deve apresentar apenas as vendas deste canal e não da loja como um todo.

O que são os custos?

Os custos são todas as despesas necessárias para permitir a viabilidade do investimento.

Como no exemplo anterior, de uma plataforma online, os custos estão associados ao valor para pagar esta plataforma, o preço de hospedar o site, ops anúncios pagos e a internet e o que for necessário.

Como avaliar os seus resultados:

Para uma explicação melhor, das métricas, podemos analisar um caso fictício de uma loja virtual.

Vamos lá. Supondo que a empresa recebeu R$50.000 em vendas e que R$25.000 veio graças as vendas da loja virtual.

Para manter seu site em bom funcionamento você gastou R$5.000 e a loja física R$ 15.000. Então seu ROI de sua loja virtual seria:

ROI = (RECEITA-CUSTO/CUSTO) x100

ROI = (25.000 – 5.000 / 5.000) x100

ROI = (20.000 / 5.000) x100

ROI = 4×100 = 400%

Você então tem um ganho de 400% de retorno, cada real investido você recebe R$4,00 de lucro.

Já o Roi da loja física seria:

ROI = (45.000-15.000) / 15.000 x100

ROI = 30.000 / 15.000 x100

ROI = 200%

O importante é que o ROI podemos analisar:

  • O que não foi ou foi feito que pode ter sido influenciado neste resultado
  • O que estas ações de alto ROI possuem replicar nas demais
  • Se existe alguma relação entre os investimentos de alto retorno
  • Se as campanhas possuem um retorno semelhante ao dos concorrentes
  • Se sua empresa possui resultados melhores que os do setor

Limitações do ROI:

Embora o cálculo pareça uma incrível solução para todas as sua dúvidas em relação ao investimento de sua empresa e das campanhas de marketing, por exemplo se voce tiver um ROI 3% pode ser bom ou ruim? depende.

Como usar as “palavras-chaves” ? – SEO

Como usar as “palavras-chaves” ? – SEO

Conheça ferramentas que irá te ajudar a otimizar estratégias de pesquisas com palavras-chave

Em nossa sociedade pós-moderna, uma das funções mais eficientes é a ferramenta da SEO. Ela une o universo de palavras-chaves, em um banco de dados que reúne centenas de milhões de palavras-chaves que classifica e descobre sites em rankings posicionados pela classificação buscada. Dados como esse, na atualidade, são armas poderosas que por estar ao alcance dos dedos podem ser intimidadores. Confira em nosso artigo, explicações dos conceitos base de SEO e como as suas ferramentas podem ser a solução de diversos negócios da atualidade.

No SEO, há dois tipos de classificação, confira!

Palavras-chave especificamente escolhidas para acompanhamento, em longo prazo

Basicamente, na ferramenta de SEO existe dois tipos de classificação de palavra-chave na base de dados: aquelas que você selecionou e outras selecionadas pelo seu gerente de Marketing ou pelo SEO da sua empresa. Se as palavras são X, Y e Z, é necessário analisar como elas se classificam ao longo do tempo na base de dados do Google, que pode ser analisado em uma localização específica, como país, estado ou cidade. Se você deseja saber a posição da palavra no mecanismo de busca do Google, você deve escolher essas palavras e selecioná-las dentro de um conjunto para ser analisado a longo prazo.

“Universo” é uma palavra-chave que oferece centenas de milhões de outras palavras-chaves

Existe o que se denomina de universo de palavras-chave. O que significa um universo inteiro dessas palavras que é mantido pelo provedor da ferramenta de SEO. Por exemplo, se o SEMrush possui o seu banco de dados específico, o seu universo de palavras-chaves irá pautar diversas linguagens que se difere do Ahrefs, pois esse também possui o seu universo de palavras-chave para cada item selecionado no mecanismo.

A Moz, atualmente, tem o seu universo de palavras-chave que comporta cerca de 40 milhões de palavras-chaves em inglês, nos Estados Unidos, que rastreamos a cada duas semanas – que é o prazo que obtemos novas atualizações. O SEMrusch e o Ahrefs fazem essas atualizações mensalmente. Os mecanismos rastreiam as palavras-chaves mensalmente ou semanalmente, mas dependo do grau de mudanças, as atualizações, em certos casos, podem ser insignificantes.

Neste contexto de palavras-chave, você deve classificar algumas delas – não aquelas que você especificamente selecionou. Segundo o provedor do Google, o quadro de apresentação mostra todas as palavras-chaves disponíveis dentro do grande volume de buscas em que as pessoas estão interessadas em pesquisar no ranking do Google – pautando todo o banco de dados do servidor.

Devido a isso, alguns deles você encontrará no seu domínio que é classificado, de acordo com o algoritmo do Google, que classifica também quatro palavras usadas pelo seu concorrente e duas delas são usados por ambos.

Saiba os dados importantes que são extraídos do universo das palavras-chaves:

Existe um grupo de dados que são bem legais e que podem ser extraídos desse universo. Alguns deles são mencionados aqui.

Número de palavras-chaves a longo prazo

Créditos: Moz.com/Reprodução

O mecanismo de busca irá mostrar quantas palavras-chaves foram selecionadas no ranking de todos os sites ao longo do tempo. Assim, você poderá ver o crescimento fomentado pelas palavras-chaves, ou a estagnação do domínio. Caso isto ocorra, é um sinal de que a estratégia não está funcionando e está na hora de mudar de foco, e de palavra-chave.

Sobreposição de graus das posições no buscador

Créditos: Moz.com/Reprodução

Aqui, você pode analisar os graus sobrepostos entre as posições de diversos websites. Por exemplo, nota-se o Moz e o Search Engine se sobrepõem nas palavras-chaves. A ferramenta de palavras-chaves por site dentro do Moz e no SEMrush, é possível ver como esses números são. O Moz, na verdade, expõe esses números no diagrama de Venn. Há o Distilled.net que é um site menor, com pouco conteúdo – o que demonstra os números sobrepostos em ambos os sites. Ainda há uma certa sobreposição entre eles que é possível as classificações das palavras-chaves que, neste caso, só é possível visualizar aqueles dispostas pelo Distilled.net.

Tráfego em buscas orgânicas

Créditos: Moz.com/Reprodução

É possível analisar apenas o tráfego estimado. Assim, faz-se possível extraí-los – o que o SEMrush possibilita – e analisar, em uma lista de palavras-chaves, as posições ocupadas no ranking e o volume de cliques estimados. Com isso, é concebível a análise do crescimento e a construção de estratégias focadas em resultados proporcionados por essas ferramentas de checagem de palavras-chaves para buscas orgânicas do mecanismo de busca, o Google.

Sites importantes para checar palavras-chaves

Créditos: Moz.com/Reprodução

Além disso, é possível extrair dos sites que são especializados em dar palavras-chaves. Dentro deste universo quase infinito de palavras-chaves, os sites mostram quais são aquelas que importam em sua receita. Assim, elas são segmentadas em pequenos conjuntos e que assim elas podem ser trabalhadas dentro de fórmulas direcionadas.

Quais são os aplicativos recomendados para SEO e Marketing Digital

Se você é um profissional de SEO, existe aplicativos que não podem ficar fora da sua lista. Vamos citar aqui os mais importantes.

Identifique as palavras-chaves importantes

Primeiramente, identifique as palavras-chaves mais importantes da sua lista de rastreio, pois isso fará parte do seu relatório final. Deste modo, você terá o controle sobre essas palavras para que a classificação seja feita corretamente, o que custará para o seu domínio o aumento de tráfego.

Mensalmente, pode haver uma disparidade nas palavras-chave – o que pode variar de acordo com a sua necessidade. Por exemplo você pode escolher a classificação por localidade, e o Moz pode ser acessado através do Keyword Explores, que possibilita o rastreio por domínio-raiz em vez de palavra-chave.

Créditos: Moz.com/Reprodução

Com isso, é possível perceber o tráfego e a classificação real do servidor no Google. Segundo o Moz, “se for posto um esforço na página de servidores Ark, talvez seria possível estar na primeira página com acessos entre 4000 a 6000 buscas por mês, o que é de fato significativo”. Isso pode ser uma forma extra de encontrar palavras-chaves adicionais para acompanhar ao longo do tempo.

Descobrir as palavras-chaves que os seus concorrentes classificam

Ao pesquisar palavras-chaves, é possível traçar novas metas em potencial, segundo consultas de outras classificadas pela concorrência. O “First Round” pode ser um modo de analisar esses conteúdos de acordo com o tempo. O Firt Round Capital, por exemplo, possui ótimos conteúdos com base nos anos e pode mostrar quais estão sendo classificadas pela concorrência e empresas de tecnologia e inovação.

Com isso, você poderá ver se está certo ou não e descobrir quais palavras chaves a mais a concorrência possui a sua frente. Assim, você terá uma lista completa disponível que irá sortear por volume e dificuldades aquelas que foram classificadas.

Explore os conjuntos de palavras-chaves em domínios focados em públicos-alvos semelhantes ao seu

O terceiro ponto é explorar as palavras-chaves em conjunto. O ideal é analisar o seu universo e assimilar com outras pessoas que fazem o mesmo, como seus concorrentes diretos que também atendem o seu público-alvo. Neste caso, você poderá analisar o que está dando certo ou não na concorrência. É importante analisar a sobreposição desses sites e poder caracterizar novas oportunidades de mercado. O HBR pode ser usado para começar a classificação e a pesquisa dessas palavras-chaves. O site irá analisar por volume e filtrar novas estratégias para a produção de novos conteúdos. Com isso, você pode encontrar públicos que pode ser o cliente certo e gerar leads para a sua empresa.

PÁGINAS POR SEÇÃO, TAXA DE CONVERSÃO E BOUNCE RATE

PÁGINAS POR SEÇÃO, TAXA DE CONVERSÃO E BOUNCE RATE

Quando a taxa de rejeição, a taxa de navegação e o tempo no site são métricas úteis … e quando não são

Artigo de: Rand Fishkin, especialista em marketing e tecnologia; co-fundador da Moz, ferramenta especializada em SEO.

Quando é correto utilizar métricas como a taxa de rejeição, páginas por visita e tempo no site? Existem infindáveis opiniões sobre o valor desses tipos de métricas e, como você pode suspeitar, a resposta para essa questão não é 100% clara. Aprenda com o que Rand Fishkin tem a dizer sobre o grande debate sobre métricas neste artigo.

Olá, fãs do Moz, sejam bem vindos a mais uma edição do “Whiteboard Friday”. Nesta semana nós conversaremos sobre quando a taxa de rejeição, taxa de navegação, páginas por visita e tempo no site são métricas péssimas e quando elas são realmente úteis.

Isso acontece bastante. Eu vejo pessoas do mundo do marketing digital conversando sobre essas métricas com desprezo, de baixo para cima, dizendo que ninguém deveria prestar atenção nelas ou, por outro lado que são métricas úteis, perfeitas que deveriam ser otimizadas. Nenhuma das duas visões é completamente correta. Como geralmente ocorre, a verdade se encontra em algum lugar no meio do caminho.

Portanto, antes de tudo deve-se dar créditos a Wil Reynolds, quem trouxe esse tema durante uma discussão que tivemos durante o Siege Media’s offices, em uma entrevista com Ross Hudgens e Sayf Sharif, da Seer Interactive, seu diretor de análises, que fez um brilhante comentário sobre a discussão em seu post no LinkedIn. Linkaremos esse vídeo no artigo.

Sayf e Wil estavam basicamente discutindo sobre esse tipo de métricas. Nós não confiamos nelas, nós não as usamos muito. Eu acho que, na maioria das vezes, isso faz sentido.

            Ocasiões em que essas métricas não são úteis

Essas são situações em que a taxa de rejeição, páginas por visita e tempo no site são ferramentas ruins.

            1. Quando elas são usadas no lugar de taxas de conversão para representar “sucesso”

Essas métricas são péssimas quando usadas no lugar de taxas de conversão. Conversão é quando alguém realizou uma atividade que eu queria em meu website. Eles “preencheram o formulário”, compraram um produto, adicionaram um cartão de crédito. O que quer que seja, eles acessaram uma página em que eu gostaria que eles fossem.

A taxa de rejeição é basicamente um percentual médio de pessoas que acessou a página e depois saiu do site, sem continuar em uma outra página depois de ter acessado a primeira.

Páginas por visita é essencialmente o que o termo sugere, o número médio de páginas por visita para cada usuário que acessar uma página em particular.

Tempo no site é uma métrica essencialmente crua e de difícil análise. Se eu deixo meu computador para usar o banheiro ou mesmo troco de aba ou fecho o meu navegador não necessariamente o tempo de navegação naquele site se encerra imediatamente. Portanto essa métrica tem uma série de imperfeições. Agora, o tempo extra médio pode ainda ser direcionado de forma interessante.

Ainda assim, quando se usa essas métricas no lugar de taxas de conversão, que são o que de deve ser optimizado recentemente, você pode estar usando essas métricas de forma realmente terrível.

2. Quando são comparadas com dados de “competidores” irrelevantes e outros sites

Quando se compara suas métricas com competidores não relevantes como se comparasse um site baseado em um produto, um site baseado em vendas e um site baseado em conteúdo, você obviamente obterá grandes diferenças. Em primeiro lugar, se seus dados de páginas por visita se parecem com os de um site baseada em conteúdo e você é um site baseado em produtos isso não faz qualquer sentido. Ou o site baseado em conteúdo é péssimo ou você está realmente conseguindo algo incrível em termos de manter a atenção e energia de seu público.

Tempo em um site também pode ser um pouco incerto nesses casos, porque se você olhar para o tempo em um site, novamente, baseado em conteúdo em relação a um focado em comércio virtual, terá diferenças avassaladoras. A Amazon provavelmente quer que seu tempo no site seja bem pequeno. A Dell quer que seu tempo no site seja bem pequeno. Acesse o processo de compra, encontre o computador desejado e o compre, ou então saia já daqui. Se você está demorando 10 ou 20 minutos para realizar a compra ao invés de cinco, a estratégia foi falha. Não se proveu a experiência adequada para que o usuário pudesse passar rapidamente pelo funil de compra. Isso certamente pode ser o caso. Portanto, podem haver outras prioridades que não essas métricas.

3. Quando elas não são consideradas ao longo do tempo ou com as fontes de tráfego

Você pode estar fazendo um péssimo uso dessas métricas quando não se considera o tempo passado ou as fontes que levaram o tráfego até seu site. Por exemplo, se alguém visita uma página por meio de um link no Twitter as chances são realmente altas, especialmente se o acesso acontecer via smartphone, de que a página tenha uma alta taxa de rejeição, um baixo número de páginas por visita e um curto período de tempo no site. É esse o perfil do usuário médio do Twitter. No Facebook também é bastante similar.

Por outro lado, se o acesso vem via Google e o resultado foi encontrado a partir de um clique em uma lista orgânica, os resultados provavelmente serão o oposto. Você provavelmente perceberá uma taxa de rejeição relativamente boa, o mesmo vale para o número de páginas por visita e o tempo no site.

            Ocasiões em que essas métricas são úteis

Páginas por seção, Taxa de conversão e Bounce Rate - dicas

            1. Quando elas são usadas como diagnóstico para o funil de conversão

Existe, com certeza, uma complexidade no tema dessas métricas. Para diagnóstico é como deveríamos estar usando-as, quando elas são realmente úteis. Você vê um funil de conversão e pensa, ok, nosso funil de conversão é assim, pessoas chegam em nossa homepage através do blog ou de seções de notícias e elas eventualmente, esperamos, chegarão nas páginas de produtos, com preços, as páginas de conversão.

Existem métricas para avaliar cada um desses aspectos. Quando fazemos mudanças em algum deles, mudanças significantes ou não, não se olha apenas para como a conversão foi afetada. Também se busca perceber se aspectos como o tempo no site afundou, ou se pessoas acessaram menos páginas por visita ou se houve uma maior taxa de rejeição para algumas dessas seções.

Portanto, por exemplo, se promove uma mudança de preços e se percebe de fato que pessoas gastaram menos tempo na página de preços e o número de páginas por visita e de taxa de rejeição permaneceu o mesmo. Nesse mesmo período de tempo se percebe uma queda de conversões.

Então devemos intuir que o preço afetou a taxa de conversão? Bom, às vezes não. Talvez se deva olhar e ver se houve outras alterações feitas ou se nossas fontes de tráfego permaneceram as mesmas, porque parece que, dado que a taxa de rejeição não aumentou, dado que as páginas por visita realmente não mudaram, dado que o tempo no site realmente desceu um pouco, pode ser que as pessoas estão indo diretamente na página de preços. Eles estão indo muito bem desta página de preços para a página de conversão, então os motivos podem ser outros.

Esse é o tipo de diagnóstico que pode ser feito quando se trabalha com esse tipo de métrica. Se for percebida uma queda ou aumento nas conversões esse é exatamente o tipo de busca nos dados que os espertos e experientes profissionais do marketing digital realizam e eu penso ser uma ferramenta útil e poderosa para formular hipóteses sobre o que acontece.

Outro exemplo é quando se tem a dúvida: foram percebidas mudanças na página de produtos? Vimos o número de páginas por visita e tempo no site diminuírem, isso afetou a taxa de conversão? Se não, mas o número de visitantes engajados caiu e agora não conseguimos mais segmentar o conteúdo e estamos perdendo assinaturas de e-mail, talvez isso tenha um efeito negativo e deveríamos voltar para o modelo antigo, mesmo que a taxa de conversão não tenha sofrido um baque significativo.

2. Quando elas são comparadas ao longo do tempo para perceber se mudanças internas ou forças externas alteraram o comportamento

Uma segunda forma útil de aplicação dessas métricas é comparando ao longo do tempo para perceber se mudanças internas ou forças externas alteraram o comportamento. Por exemplo, podemos olhar para a taxa de engajamento em um blog. Esse blog é de difícil geração de eventos de conversão. Podemos, talvez, olhar para as subscrições, mas, em geral, páginas por visita pode ser uma boa métrica. Ela informa se o usuário se aprofunda em outros temas presentes no blog, viajam pelo site e procuram saber mais sobre os responsáveis pelo conteúdo.

Portanto, se percebemos uma queda grave aqui em abril e foi quando um novo autor iniciou seu trabalho e após disso o site se recuperou podemos dizer “ah, sim, você sabia disso? Demora um tempo para que um autor novo no blog possa alcançar ritmo. Vamos dá-lo tempo” ou “ei, precisamos interromper aqui. Precisamos chegar e tentar consertar o que está acontecendo”.

3. Quando são comparados com nomes relevantes no setor

Terceiro e final uso útil das métricas é quando se toma competidores relevantes como referência. Portanto, se você tem um competidor direto, de foco bem similar ao seu, focada no produto, neste caso, com uma página inicial e, em seguida, algumas seções de conteúdo e, em seguida, uma área de vendas muito focada, você pode comparar com a sua.

Se você conseguir os dados a partir de uma fonte como o SimilarWeb ou o Jumpshot, se existem dados de fluxo de cliques ou então uma pesquisa completa que colete esse tipo de informação e você percebe que é significativamente maior, você pode então dar uma olhada no que o concorrente está ou não fazendo. Talvez devêssemos usar essas métricas quando são feitas as pesquisas de satisfação do usuário e dizer, “Ei, o que você acha que está faltando aqui?”.

Por outro lado, várias vezes as pessoas terão competidores diretos e dirão “vamos ver o que nosso competidor está fazendo de bom e considerar essa a melhor prática”. Mas se você não olhou como eles estão se saindo, como as pessoas estão acessando, se eles estão se engajando, se estão gastando tempo no site, se estão acessando diferentes páginas, você não sabe se são realmente as melhores práticas ou se você está prestes a seguir um retardatário e se dar mal no futuro.

Portanto, é um tema complexo. Definitivamente muitos pontos diferentes são analisados sobre o uso dessas métricas e existem boas e más formas de usá-las. Eu concordo com Sayf e Wil, mas penso que existem outras boas formas de aplicá-las. Eu adoraria ouvir outros exemplos de vocês nos comentários.

Retirado de: https://moz.com/blog/useful-not-useful-metrics

como iniciar uma estratégia de marketing digital

Como iniciar uma estratégia de Marketing Digital do Absoluto Zero

O cenário mercadológico atual mostra-se bastante competitivo no que diz respeito a quantidade de empresas, iniciativas e soluções inovadoras, o que, de certa forma, eleva o cacife para que um determinado grupo um empreendimento se destaque entre os demais. Alguns estudiosos no assunto, no entanto, acreditam e demonstram que existe uma maneira correta de atuar no mercado, construindo um knowhow que, feito de uma forma correta, pode gerar lucros nos futuro. É o caso, por exemplo, dos 4 p’s. Neste artigo vamos aprofundar um pouco mais sobre o que são os 4 p’s, como eles são fundamentais para alavancar o seu negócio e como traçar uma estratégia de marketing digital.

Os 4 p’s – Como iniciar uma estratégia de Marketing Digital

Existem algumas questões que são consensuais quando o assunto é empreendimento. Elas podem ser alicerçadas em alguns pilares que vão sustentar toda a estrutura da empresa, dando a ela a capacidade de se manter e trazer um retorno no que diz respeito ao aspecto financeiro. É o caso dos 4 p’s, que são compostos por produto, preço, promoção e praça. Vamos detalhar cada um deles com o intuito de apresentar a você qual é o melhor caminho para construir o alicerce da sua empresa.

  1. Produto: o produto, é, obviamente, o mais importante, uma vez que é por meio dele que uma empresa consegue fazer o capital girar. Ele pode ser subdividido em alguns tópicos.
  • Produto Offline: o produto offline é tudo aquilo que pode ser considerado tangível, material, palpável. São alimentos, utensílios em geral, eletrodomésticos, etc.
  • Produto Online: já o produto online são aqueles que, diferente do offline, não podem ser considerados materiais. Eles estão mais no âmbito das ideias, do que é intangível. Por exemplo, prestação de serviços, ensino à distância e outros que estão disponíveis nas redes. 

O produto deve ser pensado a partir de uma perspectiva bem mercadológica. É importante que perguntas do tipo “Quais são os benefícios de se adquirir o meu produto?” sejam feitas antes de lançá-lo ao mercado. O grande diferencial dele é o preço? É a novidade? A qualidade é comprovada de alguma forma?

Neste caso, é fundamental que você estabeleça uma relação justa entre o custo de produção, o tempo trabalhado, o lucro e o cliente. Mais a frente, falaremos mais sobre como esse vínculo empreendimento-público pode ser feita. 

  1. Preço: O preço também é um fator importante que pode definir o sucesso ou o fracasso do seu empreendimento. Cobrar muito caro por um serviço, mesmo que seja de qualidade, pode afastar, inicialmente, um público que seria importante para o crescimento da sua empresa. Por outro lado, cobrar um valor abaixo do que é visto no mesmo mercado pode atrair um número maior de clientes, entretanto, essa será uma via insustentável. 

É importante entender também as relações entre o valor pago e o valor recebido para, no final, o preço seja condizente com as despesas, com o lucro esperado e com o preço que é visto, comumente, no mercado.

 

Se tiver interesse, aqui está um artigo sobre como calcular o preço de um produto: Clique aqui.

 

  1. Promoção: O conceito de promoção aqui, vai variar e fugir um pouco do senso comum. Não tem muito a ver com redução de preços, ofertas especiais, condições diferenciadas de pagamento, etc. A promoção aqui diz respeito à maneira com que seu produto é divulgado, como ele chega para o público e como eles recebem essa ideia. Em forma resumida, é o posicionamento de mercado. O trabalho de marketing e social media são dois fatores que podem ser citados como aspectos fundamentais neste ponto. 
  2. Praça: A praça, nesse caso, nada mais é que o local onde esse produto, negócio, empreendimento em geral, vai se alocar. Trata-se do canal que será abordado no próximo tópico. A loja será 100% virtual? Terá um espaço físico em que é possível visitar, consultar condições presencialmente? Essas são questões que permeiam essa fase da construção de uma estratégia empreendedora. 

Os tipos de canais e produtos – Como iniciar uma estratégia de Marketing Digital

Como é de conhecimento geral, existem uma variedade gigantesca de produtos que podem ser encontrados no mercado. E como produtos, compreendem-se todos os itens materiais e imateriais que podem ser comercializados de alguma forma. Dessa forma, o canal onde eles são comercializados também podem ser tanto em interface online quanto offline. Em outras palavras, uma loja de departamentos pode vender produtos pela internet e também pode possuir uma loja física.

Steve Blank e Bob Dorf são dois autores que abordam esse tipo de conteúdo em suas obras. Segundo eles, existem um gráfico que pode representar muito bem como cada empreendimento pode ser alocado.

x Canal Online Canal Offline
Produto Online Netflix; E.A.D Seguros em geral
Produto Offline Netshoes*

Magalu

Figura 1.

Nota*: Com a compra da Netshoes pela Magazine Luiza, os produtos podem ser retirados nas lojas físicas da Magalu. O exemplo da Netshoes serve de referência durante todo o período antes desse acordo. 

 

A tabela representada na figura 1 é bem explicativa. Tratam-se de exemplos concretos do que pode ser considerado um produto ou empresa que obedece às especificações. De acordo com ela, tem-se:

  1. Uma empresa que possui um produto/serviço online em um canal online;
  2. Uma empresa que possui um produto/serviço offline em um canal online;
  3. Uma empresa que possui um produto/serviço online em um canal offline;
  4. Uma empresa que possui um produto/serviço offline em um canal offline.

De acordo com os autores, essas são as quatro possibilidades no que diz respeito à caracterização de produtos e serviços.  Sabendo disso, é possível estabelecer algumas estratégias em relação à como lidar a fundação de uma nova empresa ou ao crescimento de um empreendimento.

 

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Como criar um blog de sucesso?

Como criar um blog de sucesso? – Por blog, entende-se um espaço na internet onde é possível postar textos e imagens. Estes, por sua vez, podem ter os mais variados temas e objetivos. Alguns blogs, por exemplo, servem apenas para que o proprietário salve os seus textos. Outros, por sua vez, podem ajudar diretamente no faturamento de pequenas e até grandes empresas. 

Mas, afinal, como criar um blog de sucesso? Quais são os passos desde a escolha do público alvo, até a instalação e a escrita dos textos? Nesse artigo iremos tirar algumas dúvidas comuns para quem deseja seguir por esse caminho. 

Passo a passo para criar um blog de sucesso 

Para criar um blog de sucesso, que atinja um número considerável de pessoas, é preciso seguir alguns passos essenciais. 

Primeiramente, faz-se necessário pensar em um público alvo. Em outras palavras, para quem aquele blog é destinado, isto é, quem você deseja atingir com suas publicações? É importante passar um bom tempo nessa etapa, pois voltar atrás demanda tempo e bastante esforço. 

Depois de feito, é necessário escolher a plataforma para o seu blog. Hoje em dia existem inúmeras plataformas que podem ser encontradas na internet, e algumas são mais populares. O WordPress, por exemplo, é a plataforma onde estão aproximadamente 50 por cento dos blogs de todo o mundo. É um sistema intuitivo, gratuito e com vários temas interessantes para quem deseja criar um blog. 

Outras plataformas também podem ser uma boa ideia, como o Joomla e o Drumpal. O WordPress, por sua vez, como é mais popular, possui mais material de tutoriais na internet, o que faz com que seja o mais indicado para iniciante. 

Escolhida a plataforma, é necessário saber onde o seu site será hospedado. Para os leigos, pode ser feito um paralelo com o aluguel de um imóvel. Se você quer abrir uma loja, por exemplo, é necessário alugar o local do proprietário. Além disso, algumas hospedagem contam com suporte e manutenção pelo tempo estipulado no plano. 

Agora que você possui a plataforma, a hospedagem e o público alvo em mente, deve-se partir para a escolha e compra do domínio. Ainda em paralelo com o mundo físico, o domínio pode ser comparado ao endereço da sua loja: é por ele que os clientes (nesse caso, leitores), chegarão até o blog. Após pensar em um domínio, você terá de verificar a sua disponibilidade e, caso esteja disponível, comprá-lo. 

O próximo passo é instalar e configurar a sua plataforma de Blog. Esses passos, apesar de serem intuitivos (principalmente quando se trata de WordPress), podem parecer um pouco complicado para iniciantes. Dessa forma, caso encaixe nos orçamentos, recomendamos a contratação de um profissional especializado. Caso contrário, é possível encontrar tutoriais no YouTube. 

Como se tornar um blogueiro (a) de sucesso? 

Você seguiu todos os passos acima e agora já possui um blog totalmente configurado, com a sua cara. E agora, como fazer para atrair leitores? 

Nesse caso, existem alguns meios que podem alavancar o blog. Primeiramente, divulgar sempre as suas publicações nas redes sociais é uma ótima dica. Dessa forma, todos os seus amigos e conhecidos podem prestigiar a leitura de um bom texto. 

Por outro lado, caso o seu objetivo seja romper a bolha de amigos e se tornar reconhecido no cenário, a melhor dica disponível é investir em SEO, sigla em inglês para “otimização das ferramentas de busca”. 

Nesse sentido, a ferramenta paga “SemRush” é uma das melhores alternativas. Por ela, é possível pesquisar um termo e visualizar quais palavras-chave mais posicionam para aquele tema. Dessa forma, é possível escrever textos que terão um melhor posicionamento no Google e, por esse motivo, trarão mais leitores para o seu blog! 

A Arena Marcas é uma empresa especializada no registro de marca e marketing empresarial. Contate-nos e saiba mais!