registro de marca com especificação de livre preenchimento

Registro de marca com especificação de livre preenchimento: o que é?

Registro de marca com especificação de livre preenchimento | Abrir o seu próprio negócio não é uma tarefa fácil. Para quem tem a pretensão de ser independente financeiramente e ser o seu próprio chefe, no entanto, começar um empreendimento é o único caminho. Para chegar ao sucesso, contudo, deve-se passar por diversos obstáculos. 

A construção de uma marca forte, que realmente passe credibilidade e atraia clientes é um dos principais desafios do mundo do empreendedorismo. A marca são os elementos (nome e logo) que serão apresentadas ao público-alvo para identificar a sua empresa ou produto. Não basta, porém, apenas construir uma marca, mas sim consolida-la no mercado e protegê-la. 

O registro de marca é um processo feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que visa conceder o direito de exclusividade para aquela marca registrada em seu segmento de atuação. Construir elementos que realmente transmitem a essência da empresa ou produto não é fácil. Por esse motivo, é de extrema importância que eles sejam protegidos e exclusivos em todo o território nacional. 

O processo de registro de uma marca possui várias etapas e pode durar por até 10 meses. O procedimento conta com diversas variáveis e outros fatores que fazem com que seja recomendado a ser realizado por um profissional da área. Uma dessas variáveis são as especificações de preenchimento, que envolvem diretamente no valor da taxa a ser paga para entrar com o processo. Acompanhe os próximos tópicos para entender o que é o registro de marca com especificação de livre preenchimento.

Você encontrará os seguintes tópicos:

  • O que é o registro de marca com especificação de livre preenchimento?
  • Por que contar com um profissional no registro de marca com especificação de livre preenchimento?

O que é a especificação de livre preenchimento? – Registro de marca em BH

O processo de registro de marca funciona em classes. São 45 classes, onde cada uma contempla um grupo de segmentos de atuação diferente. Esse tipo de divisão serve para facilitar o INPI nas análises do registro. 

Obviamente, no entanto, não existem apenas 45 segmentos de atuação em que uma empresa ou um produto podem ser enquadrados. Por esse motivo, cada uma dessas classes contém subclasses: especificações que devem ser marcadas ao dar entrada no processo de registro de marca e ajudam a identificar o segmento da marca. 

O INPI disponibiliza diversas especificações pré-aprovadas em cada classe para que o titular enquadre a marca a ser registrada. No entanto, algumas vezes, as especificações não são suficientes para identificar o segmento de maneira eficiente. Nesses casos, deve-se optar pelo registro de marca com especificação de livre preenchimento. 

A especificação de livre preenchimento consiste no que o próprio nome propõe. Ao invés de enquadrar a sua marca em algumas das especificações pré-aprovadas pelo INPI, o titular pode escrever, livremente, do que o seu negócio se trata. 

Por que contar com um profissional no registro de marca com especificação de livre preenchimento?

O registro de marca, no Brasil, diferentemente de outros países que o têm como processo judicial, é um processo administrativo. Entre outras coisas, isso significa que ele pode ser realizado por qualquer pessoa, desde que representada por um CPF ou um CNPJ. 

No entanto, o processo de registro pode ser um tanto quanto complicado. No registro de marca com especificação de livre preenchimento, por exemplo, é preciso ter cuidado na escrita e na escolha da classe. Caso não deixe claro para o INPI o setor de atuação, ou enquadre a marca na classe errada, o processo pode ser indeferido. Sendo assim, o titular teria perdido o seu tempo e investimento.

Por esse motivo, a melhor alternativa é contratar uma empresa especializada no processo. A Arena Marcas & Patentes possui décadas de atuação no mercado, tendo registrado marcas em todo o território nacional. Além dos serviços de excelência, a empresa possui os melhores preços e condições de pagamento. Ligue já! 

História do Facebook

História do Facebook: Fundador/Dono, mitos, verdades, erros, acertos

Conhecer a história de uma grande marca pode ser fundamental para alguém que deseja começar um negócio, uma vez que muitas delas são inspiradoras, começam com pouco e passam por dificuldades até alcançar o patamar que ocupam. São diversos os exemplos de marcas mundialmente famosas que começaram na garagem da casa dos fundadores, com a venda direta ou outras maneiras bem comuns. No quadro História das Marcas, vamos falar sobre a História do Facebook, sua origem, os primeiros passos e como se constituiu como a maior rede social do mundo, além das polêmica e mitos que a envolvem. 

Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • História do Facebook: origem e primeiros passos;
  • História do Facebook: polêmicas, privacidade e a marca atual.

História do Facebook: origem e primeiros passos

A história do Facebook é daquelas que começam como uma brincadeira despretensiosa por um grupo de amigos na faculdade. Mark Zuckerberg, juntamente com três amigos (Eduardo Saverin, Chris Hughes e Dustin Moskovitz), idealizaram um website que foi o antecessor do que viria a ser a maior rede social do mundo.

Dos seus dormitórios de Harvard, universidade a qual frequentavam em 2003, criaram o Facemash, uma plataforma simples que colocava fotos de duas pessoas estudantes de Harvard para que as pessoas pudessem escolher qual era a mais bonita. O site não ficou muito tempo no ar e foi retirado pela universidade.

Mais tarde, houve outra tentativa. Em 2004, Zuckerberg começou a escrever o código de um outro site derivado do primeiro, chamado de “thefacebook”. Segundo ele, usou de inspiração o facemash para servir de base para o thefacebook e seu intuito era criar uma rede que pudesse conectar as pessoas de diferentes universidades.

Começou então um processo de cadastro via e-mail somente para as pessoas da Universidade de Harvard. Com um mês, de acordo com as fontes, mais da metade dos estudantes estava cadastrada. Paulatinamente, o plano de Zuckerberg e companhia começava a tomar forma, expandindo o Facebook para o restante das universidades dos Estados Unidos e do Canadá.

Já em 2005, o Facebook começou a sua expansão mundo à fora. O primeiro passo fora da América foi dado no Reino Unido, já contemplando cerca de 21 universidades espalhadas pelo território britânico. No final do ano, as universidades da Austrália e Nova Zelândia também foram incorporadas à rede. À época, era necessário um convite para que pudesse ter um perfil.

Foi então que, em 2006, o Facebook abriu as portas para que qualquer pessoa acima de 13 anos tivesse direito a criar uma conta. Foi um período de concorrência com o Orkut, que fizera bastante sucesso no Brasil, mas que não conseguia competir com o Facebook em outros mercados. 

Já em 2011, o Facebook se tornou o maior servidor de fotos online do mundo e em outubro desse mesmo ano atingiu uma marca de 350 milhões de usuários somente pelo celular, representando um terço do tráfego total da plataforma.

Um ano mais tarde, o Facebook abriu um pedido de oferta pública de ações, o chamado IPO, que permite a entrada de uma marca no mercado de ações na bolsa de valores. O resultado foi assustador. Esperava-se que o Facebook conseguisse levantar cerca de 5 bilhões de Dólares, mas a valorização da marca acabou batendo a casa dos 105 bilhões de dólares, tornando-se recordista no valor de mercado de uma companhia estreante.

História do Facebook: polêmicas, privacidade e a marca atual

História do Facebook Aplicativo

O Facebook nos últimos anos, com toda a sua grandeza, esteve sujeito a alguns processos relativos à privacidade de seus usuários. A acusação era que a empresa vendia os dados de acessos dos usuários, seus interesses, curtidas, interações, para empresas de capital privado. O problema é que nos termos e condições constava que os dados estariam completamente seguros e o usuário não correria o risco e ser exposto.

O processo não trouxe muitas dores de cabeça para Mark Zuckerberg, embora ele tenha sido obrigado a depor pelo caso. Por consequência, o Facebook ainda chegou a adquirir duas novas redes sociais para completar ainda mais o seu conglomerado de usuários ao redor do mundo. O Instagram foi a primeira rede a entrar para o grupo do Facebook e houve também uma tentativa de compra do Snapchat, porém sem sucesso.

Além disso, o Facebook tentou emplacar um aplicativo de mensagens instantâneas, o Messenger, que não fez tanto sucesso quanto se esperava. Em contrapartida, em alguns países, principalmente no Brasil, despontava a utilização do Whatsapp pela maior parte da população. Com isso, o Facebook ainda incorporou a rede de mensagens instantâneas por cerca de 22 bilhões de dólares. 

Atualmente, o Facebook se mantém como a maior rede social do mundo e figura entre as dez mais marcas mais valiosas do planeta.

Oposição ao Registro de Marca

Oposição ao registro de marca – O que é? Quando optar pela Oposição?

Oposição ao registro de marca – O que é? Quando optar pela Oposição? | O processo de registro de marca, feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) tem o objetivo de conceder o direito de exclusividade no segmento de atuação em que uma marca foi registrada. O procedimento conta com diversas etapas antes de ser finalizado.

Ao dar entrada no pedido, por exemplo, o titular deve esperar que o INPI analise se toda a documentação enviada está correta. Essa fase dura cerca de 30 dias e, posteriormente, o pedido de registro é publicado na RPI (Revista da Propriedade Industrial), onde o órgão federal atualiza, semanalmente, os novos pedidos de registro de marcas, patentes, desenhos industriais, dentre outros. 

Quando um pedido de registro de marca é publicado na RPI, ele fica público para que qualquer pessoa possa visualizá-lo, seguindo assim um dos princípios da Publicidade. Nesse momento, abre-se um prazo de 60 dias para que alguém (outra empresa ou pessoa física) apresente ao órgão conflito, alegando o porquê aquele pedido não pode ser concedido. A esse tipo de solicitação de análise minuciosa dá-se o nome de oposição ao registro de marca. 

O que é a oposição ao registro de marca?

O que é a oposição ao Registro de Marca

Como falado anteriormente, o processo de registro de marca concede o direito de exclusividade a uma marca registrada em seu segmento de atuação. Dessa forma, torna-se óbvio que, em caso de marcas idênticas ou muito semelhantes e que atuem no mesmo ramo, o INPI só irá conceder o direito para uma delas. 

No entanto, milhares de marcas são registradas todos os anos. Por esse motivo, é possível que, devida a uma análise mais rasa, o INPI deixe conceda uma marca a alguém, mesmo que seja semelhante a outra já registrada. E é exatamente por esse motivo que existe o processo de oposição. 

Embora seja o que muitos pensem, a oposição não ocorre depois que a marca já está concedida, como uma forma de se opor à decisão do INPI. Na verdade, ela deve ocorrer ainda no começo do processo, como uma solicitação para que o órgão federal faça uma análise mais minuciosa sobre aquele processo. 

Em um pedido de oposição, o opositor deve apresentar argumentos claros e óbvios do porquê não deve ser concedido o direito de exclusividade para a marca em questão. 

Quando optar pela oposição?

Na grande maioria das vezes, os profissionais do INPI indeferem marcas que sejam idênticos ou muito semelhantes e atuem no mesmo segmento que marcas já registradas. No entanto, se você quer garantir o indeferimento de um processo que pode causar problemas no futuro, a oposição pode ser a melhor alternativa.

A partir da oposição é possível apresentar ao INPI argumentos pelos quais o pedido de registro da marca deve ser indeferido. Funciona como uma forma de proteger ainda mais a sua marca registrada. 

Além disso, ele pode ser o melhor caminho em alguns casos específicos, como por exemplo: 

Você possui um marca registrada na classe 25, relacionada à produção de vestuários. Outra pessoa entrou com um pedido de registro na classe 35, no comércio de roupas, com o mesmo nome e logomarca parecida. Teoricamente, seriam dois segmentos de atuação diferentes, por estarem em classes distintas. 

No entanto, obviamente, as duas marcas possuem bastante correlação, já que atuam no ramo de vestuário. Nesse caso, seria interessante entrar com uma oposição reforçando esses argumentos. 

Minha marca sofreu oposição: o que fazer?

No tópico acima, falamos sobre uma situação hipotética onde você deseja apresentar uma oposição a um pedido de registro de marca. Porém, e se fosse ao contrário? Se entrasse com um pedido de registro e ele sofresse oposição de terceiros? O que fazer?

O processo de registro de marca possui diversas variáveis, pode ser um procedimento demorado e conta com várias etapas. Por esse motivo, é altamente recomendado que ele seja feito com o auxílio de um profissional da área, que entenda sobre todas as fases e dê as recomendações corretas. 

Caso uma marca sofra oposição, o titular pode apresentar uma manifestação à oposição. Ele nada mais é do que um contra argumento ao INPI, uma tentativa de invalidar os argumentos apresentados pela oposição. 

A manifestação à oposição não é obrigatória. Dessa forma, é importante consultar um profissional se vale ou não a pena apresentá-la no seu caso. 

Melhor empresa de registro de marca em BH 

Várias vezes, nos tópicos acima, mencionamos a importância de um especialista para te ajudar no processo de registro de marca. E não há melhor opção do que a Arena Marcas & Patentes.

A empresa possui décadas de experiência no mercado, conta com profissionais qualificados e as melhores condições para todos os nossos clientes. Ligue já e tire todas as suas dúvidas!

História da Google

História da Google: Fundador/Dono, mitos, verdades, erros, acertos

 

As histórias de marcas mundialmente famosas, muitas vezes, contam-nos e nos mostram que até mesmo as empresas de grande sucesso tiveram algum período de dificuldade, ou começaram por baixo e alcançaram o êxito. Conhecer essas histórias pode ser um fator motivacional para quem está ingressando no mercado com uma nova empresa e almeja ter sucesso na empreitada. No quadro História das Marcas, vamos falar sobre a História da Google, a origem da maior empresa do mundo, os primeiros passos e como foi construída a trajetória de sucesso até alcançar o patamar que ocupa atualmente.

Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • História da Google: origem e primeiros passos
  • História da Google: prêmios, reconhecimento e o mercado atual

História da Google: origem e primeiros passos

A História da Google começa em 1996, quando dois estudantes de doutorado da Universidade de Stanford, na Califórnia, iniciaram um projeto de pesquisa. Eram eles Larry Page e Sergey Brin. Os dois perceberam que os principais buscadores da época utilizavam um sistema que mostrava a quantidade de vezes que a palavra buscada aparecia na página, mas já imaginavam que existia uma sistema mais eficiente de ranqueamento no qual analisava a relação entre diferentes páginas.

Os dois doutorandos utilizaram alguns diferentes motores de busca até chegar ao modelo que levou o site ao ar. Um deles, chamado de RankDex e projetado por Robin Li, foi patenteado anos mais tarde e resultou no concorrente Baidu.

O nome Google é derivado da palavra googol, cujo significado remete ao número 10¹ºº, que equivale ao número um seguido por cem zeros. Seria uma metáfora à infinidade de conteúdo que pode circular nas redes.

Em 1999, a sede da empresa seria transferida para Palo Alto, também na Califórnia, reconhecida por ser a sede de diversas outras start-ups ligadas à tecnologia do Vale do Silício.

Page e Brin estavam certos de que o motor de busca que haviam criado tomavam muito do seu tempo e decidiram tentar vendê-lo. No início de 1999, os dois fundadores tentaram uma venda por 1 milhão de dólares, que foi recusada. Mais tarde, naquele mesmo ano, a primeira rodada de investimentos foi anunciada e girava em torno de 25 milhões de dólares.

Essa quantia permitiu que a Google avançasse rapidamente no mercado. No começo do século XXI, a empresa começou a investir em empresas de capital de risco, entre elas a projetista do Earth Viewer, que viria a se tornar o Google Earth. Além dela, em 2007, o Youtube, maior plataforma de circulação de vídeos do mundo se juntou à Google por uma quantia de 1,65 bilhão de dólares em ações. 

Nesse período, a Google já caminhava para se tornar a maior empresa do mundo.

História da Google: Prêmios, reconhecimento e o mercado atual

História da Google Logo

A Google nos últimos anos tem sido reconhecida e mencionada em diversos veículos especializados. Pela Forbes, por exemplo, a Google já foi reconhecida em anos anteriores como a empresa mais valiosa do mundo. Atualmente, esse posto é ocupado pela Amazon, seguida pela Apple, enquanto a Google se posiciona em terceiro lugar, segundo revela o ranking da Brand Finance de 2019. 

Além disso, a Google também já foi reconhecida como o “melhor lugar para trabalhar” pela revista Fortune, figurando na primeira posição por seis anos consecutivos. A política da empresa está muito pautada na cooperação.

A Google ainda é a responsável pelo sistema Android que integra a maioria dos smartphones da atualidade, distribuído para marcas como Samsung, Motorola, LG, Xiaomi, etc. É também o website mais visitado no mundo.

Atualmente, a Google é uma subsidiária da holding Alphabet Inc., empresa que foi fundada exclusivamente para o fim de administrar toda a rede de conglomerados do site, com o intuito de separar o nome da empresa do nome do buscador.

A empresa fatura atualmente com os anúncios, chamados Ads, nos quais uma empresa pode pagar para que seu anúncio apareça entre as primeiras posições quando uma palavra chave for buscada por algum usuário.

classificação do INPI para Hotéis

Classificação do INPI para hotéis

Classificação do INPI para hotéis | Ter o seu próprio negócio é um sonho de muitas pessoas. Não ter que seguir ordens e atingir a independência financeira é uma das grandes motivações para tal objetivo. No entanto, como sabemos, tornar-se uma referência no mercado de atuação e permanecer por muito tempo não é tarefa fácil. Apesar disso, existem alguns caminhos que podem aumentar as chances de sucesso. 

Um deles, por exemplo, é a construção de uma marca forte e que permaneça no imaginário do seu público-alvo. Uma marca é um conjunto de elementos, nominativos e imagéticos, que representem uma empresa ou um produto. Alguns exemplos de marcas mundialmente conhecidas: Nike (e o “swoosh”), Adidas (e as três linhas), Apple (e a maçã), dentre outros. 

Não basta, no entanto, apenas a construção da marca. Para que ela se consolide no mercado é preciso que seja única. E é neste momento que entende-se a importância do registro de marca. 

O registro de marca é um processo feito junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), que visa resguardar o direito de exclusividade de uma marca registrada. Ele é dividido em classes, que basicamente são grupos de segmentos de atuação, utilizados para diferenciar um registro de outro. 

Existem 45 classes no INPI. No artigo de hoje falaremos mais sobre uma classe bastante popular: a classificação do INPI para hotéis. 

Classificação do INPI para hotéis

O mercado hoteleiro é um dos que movimenta capital no Brasil. Em um país com tantos pontos turísticos, como praias, chapadas e cidades históricas, os hotéis constituem um setor de atuação bastante promissor, tanto em cidades turísticas quanto em metrópoles, onde a viagem de negócios é algo comum. 

O registro de marca para esse segmento é de vital importância. Ter uma marca consolidada é a garantia de ser visto com bons olhos e ter sempre clientes, mesmo em épocas de baixa temporada. Apesar de ser um processo complicado, que deve ser feito por profissionais especialistas da área, é interessante entender como ele funciona e, nesse caso, qual a classificação do INPI para hotéis. 

Existem 45 classes listadas no INPI: do número 1 até o número 34, são classes de produtos. A classe 35 em diante engloba segmentos relacionadas a serviços. 

A classe onde os hotéis são incluídos, segundo o INPI, é a classe 43. De acordo com o próprio site do órgão federal, nesta classe devem ser registrados os “serviços de fornecimento de comida e bebida; acomodações temporárias”. 

Registro de marca em BH

Como falado anteriormente, o processo de registro de marca é de vital importância para qualquer empresa. No entanto, é um processo demorado e que pode apresentar várias etapas, demandando tempo e conhecimento. Por esse motivo, é altamente recomendado que seja feito por profissionais que estejam familiarizados com o registro.

A Arena Marcas e Patentes é uma empresa com sede em Belo Horizonte, mas que possui marcas registradas em todo o território brasileiro. Trata-se de uma empresa com décadas de atuação e com profissionais que realmente entendem do assunto e darão todo o suporte. Ligue já e tire as suas dúvidas: (31) 99495-0427.