Valentin Tramontina | História do dono da Tramontina

A história do dono da tramontina (Valentin Tramontina) é realmente muito interessante para os brasileiros, pois ela é uma das maiores empresas cem por cento BRASILEIRA nos dias de hoje. É bem provável que, ao falar dessa marca, você pense em facas, colheres e facas. No entanto, a Tramontina é uma das companhias mais desenvolvidas de todo o país, com uma tecnologia de ponta e variedade enorme de produtos.

Contudo, há um mistério muito grande sobre a verdadeira história do fundador e antigo dono da empresa, Valentin Tramontina. Há alguns meses começou a circular pela internet algumas histórias sobre um passado um pouco diferente de Valentin Tramontina. Apesar de não haver nenhuma confirmação sobre essa história, o que a faz não se passar de um boato, a mensagem é importante e vale a pena ler!

O Boato sobre a história de Valentin Tramontina

A história que circulou em vários meios informais de comunicação começava com fatos reais. Valentin Tramontina foi um entre milhares de imigrantes europeus – e, nesse caso, italianos – que desembarcou no Brasil no século XIX, principalmente na região sul do nosso país. Mas é depois de sua chegada que as coisas começam a acontecer.

Sem emprego, analfabeto e precisando de dinheiro para se sustentar, Valentin Tramontina pedia serviços de porta em porta. Como não tinha nenhuma experiência, diz-se que a única ocupação disponível para ele era ser o porteiro do prostíbulo da pequena cidade, que viria a ser chamada posteriormente de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul.

E por lá ele ficou por muito tempo. Apesar de não ser o emprego dos seus sonhos e não ser o que ele imaginou quando saiu de seu país natal, aquela ocupação era tudo o que Valentin Tramontina tinha a sua disposição. No entanto, ele ainda não sabia o que o futuro tinha reserva: muitas reviravoltas.

Um novo prostíbulo havia aberto na pequena cidade, e a concorrência começou a ser um problema para o patrão de Valentin Tramontina. Visando melhorar os seus negócios e ganhar de novo o monopólio daquele ramo, o empresário decidiu por melhorar os seus serviços e gerenciar melhor o seu caixa.

Para isso, em uma reunião com os seus colaboradores, um dos pedidos do chefe foi que Valentin Tramontina anotasse, em papel e tinta, todos os visitantes que entrassem e saíssem do lugar. Surpreendido, Tramontina disse que, apesar de querer, não poderia desempenhar aquela atividade, uma vez que não sabia ler nem escrever.

Apesar de gostar dos serviços do seu porteiro, o dono do prostíbulo se viu obrigado a demitir o imigrante italiano, que nunca havia feito outra coisa em sua vida. Como gratidão por todos os anos de seus serviços prestados, Valentin Tramontina ganhou uma quantia de indenização por ter sido demitido e conseguir viver por algum tempo, ao menos até arrumar uma nova ocupação.

Sem saber o que fazer com o dinheiro, Tramontina se lembrou que sempre arrumava as cadeiras e mesas que estragavam no prostíbulo, e que era uma coisa que poderia fazer pela cidade: arrumar as coisas que estragavam. No entanto, ele não possuía ferramentas, e a loja mais próxima ficava a um dia de viagem.

história do dono da tramontinaComo possuía tempo sobrando, já que estava desempregado, arrumou suprimentos para a viagem e partiu para a outra cidade, comprando assim uma nova caixa de ferramentas completas. Gastou grande parte do seu dinheiro na compra e na viagem, sobrando uma parte para viver algumas semanas.

Ao voltar no outro dia, entretanto, Valentin Tramontina continuava sem arrumar serviços, nem na ocupação que pensara anteriormente. Naquela mesma tarde, um vizinho bateria a sua porta e, sabendo que ele havia viajado para comprar as ferramentas, pediu o martelo emprestado, dizendo que o devolveria pela manhã do outro dia.

Dito e feito, o vizinho bateu novamente à porta no outro dia. No entanto, não era para devolver o martelo e sim para oferecer dinheiro pela ferramenta, já que precisava para o seu trabalho e a loja mais próxima ficava a um dia de viagem. Como o seu dinheiro não era muito, Tramontina ficou tentado a aceitar, mas aquela ferramenta poderia ser seu único “ganha pão” em longo prazo.

Observando que o imigrante não poderia vender a sua ferramenta, o vizinho ofereceu uma boa quantia, dizendo que pagaria a sua viagem de ida e volta para a loja de ferramentas mais próxima, mais o valor do martelo, para que ele pudesse comprar um para você.

Um amigo do vizinho ficou sabendo desse acontecimento, e pagou o homem para fazer outra viagem. Tramontina viu uma oportunidade naquilo e apesar de o resto do seu dinheiro ser para comer, se arriscou e comprou mais ferramentas do que haviam sido encomendadas.

E deu certo. Ele começou a vender ferramentas para várias outras pessoas da cidade, as quais não tinham o tempo disponível para ir a outra cidade, devido a rotina apertada do dia a dia. Como se tornou um cliente confiável, as fornecedoras começaram a enviar os seus empregados para entregar ferramentas para Valentim revender, o que se tornariam um ótimo negócio.

Em pouco tempo, o simples homem se tornou um grande empresário da cidade. Depois de alguns meses, eram pessoas de outras cidades que viriam até ele compras as ferramentas.

Sabendo que poderia ganhar ainda mais com a sua empresa, ele se lembrou nesse momento de um amigo ferreiro e imaginou que, como tinha o investimento, seu amigo poderia confeccionar as ferramentas. Além disso, depois de tanto tempo comercializando os itens, Valentim também sabiam como eram e como funcionavam.

Dessa forma, agora Tramontina fabricava as suas próprias ferramentas e já tinha vários funcionários em sua empresa, entre vendedores e ferreiros para produzir. O empresário começou a lucrar muito com o seu negócio, se tornando assim um dos homens mais prósperos financeiramente daquela região.

Passou também a produzir outros produtos derivados de metais, como facas, colheres e garfos. Sua empresa não se limitava somente a um artigo, mas tentava sempre inovar e trazer novas tecnologias para a cidade.

Passado algum tempo, em gratidão àquela cidade, Valentim Tramontina resolver reformar e fazer melhoras na escola. O seu objetivo era que nenhuma criança precisaria passar pelo que ele passou simplesmente pelo fato de não ter tido a oportunidade de estudar e aprender a ler e escrever.

No dia da inauguração, o prefeito da cidade o agradeceu e pediu para que ele assinasse um dos livros da escola, para que se lembrassem daquela situação. No entanto, como já sabemos, Valentim era analfabeto e disse que não poderia fazer aquilo. Surpreendido, o prefeito perguntou ao empresário como ele, sem saber ler nem escrever, conseguiu montar um império de produção de ferramentas e outros artigos.

Como sempre bem humorado, Valentim Tramontina respondeu de forma irônica: se soubesse ler e escrever desde a sua infância, provavelmente ainda seria o porteiro do prostíbulo.

A história do dono da Tramontina é verídica?

Valentin Tramontina
A história do dono da Tramontina é verídica?

Não há nenhum indício de que a história que foi contada no tópico acima é verdadeira. Na verdade, antes mesmo de circular pela internet como um boato atribuído ao empresário italiano, foram achadas histórias semelhantes, sem o nome de Valentim. Dessa forma, conclui-se que, na verdade, tudo não se passa de um boato.

No entanto, o objetivo de todo o conto não é enganar as pessoas, mas sim passar uma mensagem valiosa. Sendo assim, essa história possui uma moral importante para nossas vidas: apesar de não aceitarmos em primeiro momento, algumas mudanças são para o bem.

Muitas vezes as portas são fechadas a nossa frente, e não adianta continuar batendo ou tentando abrir. Dê as costas, recolha tudo o que aprendeu naquele tempo e vá bater em outras portas, que podem até ser uma oportunidade muito melhor.

A verdadeira história da Tramontina

história do dono da tramontina

 Como já foi falado anteriormente, o boato que circulou na internet nada mais é do que, como o próprio nome já diz, um simples boato. Pouco se sabe sobre a verdadeira história do fundador da companhia e o que teve de ser feito para abrir uma das maiores empresas do Brasil.

Na verdade, Tramontina não era um legítimo italiano, mas sim um descendente de pais italianos. Portanto, o fundador é cem por cento brasileiro. Sabe-se que, no dia 1º de maio de 1911, Valentin Tramontina, como era filho de artesões que sempre trabalhavam com as mãos, abriu uma pequena ferraria em um galpão na cidade de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul.

No entanto, poucos anos depois ele prestou serviço militar e, por esse motivo, as atividades da empresa pararam. Casou-se logo depois de voltar do exército e, a partir de um dinheiro que havia juntado, comprou um galpão ligeiramente maior para o continuidade dos seus negócios.

A empresa fez um ligeiro sucesso na década de 1920, produzindo ferrarias e arrumando móveis para alguns moradores da pequena cidade. Começou a fabricar canivetes e cresceu um pouco, podendo assim contratar alguns funcionários, entre eles o seu irmão Luiz Tramontina.

Apesar da história de superação falada anteriormente não passar de um boato, Valentim Tramontina teve mesmo de se desdobrar para conseguir manter a sua empresa. O ferro era obtido de molas usadas de caminhões, que não mais o serviam. Não possuía suas próprias máquinas, e era preciso ir até os malhos nas rodas de água da região para forjar o ferro.

A partir do ano de 1932 a empresa começou a crescer ainda mais, no passo que a produção de facas se iniciou. No entanto, o que se sabe é que Tramontina não ficou vivo para vivenciar o verdadeiro sucesso da companhia que havia criado na segunda década do século XX.

Isso porque Valentin Tramontina faleceu no dia 28 de fevereiro de 1939. Quem continuou com os negócios e se mostrou uma verdadeira figura do empreendedorismo brasileiro foi a sua esposa Elisa. A mulher percebeu que precisaria expandir os horizontes e começou a investir em tecnologias, maneiras de forjas o aço sem precisar usar as rodas de água da cidade.

Além disso, começou a produzir mais do que encomendavam, passando a oferecer os produtos de porta em porta e até em eventos de outras cidades.

A importância da visão empreendedora

O mundo do empreendedorismo não é nada fácil. Atualmente, o número de empresam que vão a falência é absurdo, e isso está claramente atrelado a comodidade dos empresários. Nas duas situações citadas acima, mesmo que uma delas seja fictícia, quem estava comandando a empresa precisou sair da sua área de comodidade e se arriscar.

Nos dias de hoje isso é ainda mais necessário. É bem provável que, ao abrir uma empresa, já exista outro negócio com uma atuação bem parecida – ou idêntica – à sua. Dessa forma, torna-se necessário a novidade. O que você irá fazer de novo para convencer os consumidores a escolher a sua empresa?

Muitos negócios usam de sua tradição como um diferencial, mas quem está entrando agora precisa mostrar o que há de novo, convencer que os seus serviços podem ser melhores por algum motivo. Sair da sua zona de conforto e estar pronto para arriscar é totalmente essencial para atingir o sucesso do mundo do empreendedorismo.

Registro de marca e a sua importância

Não dá para ter uma ideia inovadora, fortalecer a sua empresa e estar propício a ser copiado por outra companhia. Dessa forma, um processo essencial para o fortalecimento da sua marca e o seu estabelecimento como uma referência é o registro de marca.

Para quem ainda não sabe do que se trata, é um processo feito junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, onde o proprietário de uma marca registra os seus elementos. Se for concedido, o INPI dará exclusividade naquele segmento de atuação em todo o território nacional.

Se você quer saber mais sobre o processo de registro de marca, clique aqui!

Para te ajudar em todo o processo, a Arena Marcas & Patentes oferece preços e condições que são o diferencial da companhia, além de um atendimento inigualável. Além disso, a empresa conta com uma tradição de mais de 60 anos, sendo a pioneira no segmento em Minas Gerais. Ligue, entenda e contrate!

Registro de domínio

Registro de domínio

Frequentemente somos perguntados pelos iniciantes: o que é um nome de domínio e como os domínios funcionam? Muitos de nossos usuários iniciantes confundem nomes de domínio com hospedagem e outros serviços. Neste guia para iniciantes, responderemos o que é um nome de domínio e como os domínios funcionam.

O que é domínio?

Nome de domínio é o endereço do seu site que as pessoas digitam na barra de URL do navegador para visitar seu site.

Em termos simples, se o seu site for uma casa, seu nome de domínio será seu endereço.

Uma explicação mais detalhada:

A Internet é uma gigantesca rede de computadores conectados uns aos outros através de uma rede global de cabos. Cada computador nesta rede pode se comunicar com outros computadores.

Para identificá-los, cada computador recebe um endereço IP. É uma série de números que identificam um computador específico na internet. Um endereço IP típico é assim:

66.249.66.1

Agora, um endereço IP como esse é bem difícil de lembrar.

Nomes de domínio foram inventados para resolver este problema.

Agora, se você quiser visitar um website, não precisará inserir uma longa sequência de números. Em vez disso, você pode acessá-lo digitando um nome de domínio fácil de lembrar na barra de endereço do seu navegador.

Seu navegador envia uma solicitação para uma rede global de servidores que formam o sistema de nomes de domínio. Esses servidores, em seguida, procuram os servidores de nomes associados a um domínio e encaminham a solicitação para esses servidores de nomes.

Por exemplo, se o seu site estiver hospedado no Bluehost, as informações do servidor de nomes serão assim:

ns1.bluehost.com

ns2.bluehost.com

Esses servidores de nome são computadores gerenciados pela sua empresa de hospedagem. Sua empresa de hospedagem agora encaminha sua solicitação para o computador em que seu site está armazenado.

Este computador é chamado de servidor da web. Tem um software especial instalado (Apache, Nginx são dois softwares populares para servidores web). O servidor da web agora busca o site solicitado e o envia de volta ao navegador.

Como é diferente o nome de domínio da Web Hosting?

Se o nome de domínio é o endereço do seu site, a hospedagem na web é a casa onde o seu site mora.

Este é o computador real onde os arquivos do seu website estão armazenados. Esses servidores são oferecidos como um serviço pelas empresas de hospedagem.

Para criar seu site, você precisa de nome de domínio e hospedagem na web.

No entanto, é importante lembrar que eles são dois serviços separados e você pode comprá-los de duas empresas diferentes.

Agora você pode estar se perguntando, como isso funcionaria se você os comprasse de duas empresas separadas?

Você só precisa editar suas configurações de nome de domínio e inserir as informações do Servidor de Nomes fornecidas pela sua empresa de hospedagem. As informações do servidor de nomes definem para onde enviar solicitações de usuários para o seu nome de domínio.

Recomendamos que você obtenha o nome de domínio e a hospedagem da mesma empresa. Isso permite que você gerencie facilmente seu domínio e hospedagem sob a mesma conta.

 

Registro de domínio: como funciona

Se você já acompanhou alguns outros posts aqui desse blog, já deve ter visto alguns dos pontos principais sobre registro de marca. Quando falamos em registro de domínio e suas vantagens e benefícios, os tópicos não mudam tanto: com um domínio registrado, você adquire credibilidade para seu site, além de proteção e fortalecimento de sua marca.

Para registrar um domínio, os responsáveis são órgãos nacionais e internacionais específicos, em que algumas empresas são homologadas pelos mesmos para a realização de todos os procedimentos. Parece burocrático, né? Confira abaixo os passos para fazer um registro de domínio:

Primeiramente, escolha um nome para ser seu endereço eletrônico, de forma que esse nome pode ser ou de sua marca ou outro que você gostaria de dar ao seu site.

Após isso, com o nome do domínio e o local que será feito o registro escolhido, você deve checar se ele está disponível para ser registrado. Basta escrever o nome na caixa de pesquisa e fazer a verificação.

Verificação feita e disponibilidade checada, você deve, enfim, registrar o domínio, por meio do pagamento da anuidade.

 

Registro de domínio: quanto custa

Agora que você já entendeu um pouco do processo e importância do registro de domínio, chega o momento de passar a se preocupar com o preço. Ou não! O preço para fazer um registro de domínio é bem em conta: por cerca de 40 reais você consegue credibilidade e proteção para seu website e sua marca!

 

Importância de um site para pequenos negócios

Na época atual, em que o mundo gira em torno da Internet para as tarefas mais pequenas, ter um site para sua pequena empresa é quase uma necessidade.

Com essa era chamada como a era digital, é surpreendente que 46% das pequenas empresas ainda não tenham um website! Há alguns proprietários de empresas que acham que as pequenas empresas não precisam de um website. Maioria das vezes eles são frequentemente confundidos com a forma de criar um site de pequenas empresas. Mas agora, obter um site é uma tarefa fácil, tudo o que você precisa é de um construtor de sites.

Aqui estão algumas razões para ter um website para sua empresa:

Mostre seu negócio off-line

Um site de negócios é o verdadeiro reflexo de seus negócios off-line. Portanto, a visão e a missão do seu negócio off-line devem estar alinhadas com o site da sua empresa. Isso ajuda na construção de imagem de marca e identidade de marca.

Os clientes impossibilitados de visitar sua loja por causa da restrição geográfica podem conhecer sua empresa e o tipo de serviços / produtos que você oferece através do site da sua empresa. Pode-se encontrar qualquer produto comercial / serviço, dependendo de suas necessidades e exigências.

Alcance aprimorado

Ter um site de negócios, disponibiliza sua empresa para milhões de pessoas de uma só vez. Sem um site, você só pode alcançar um número limitado de pessoas localmente.

Estamos agora experimentando uma mudança repentina nas empresas voltando-se para o marketing on-line, devido aos benefícios ilimitados que ela obtém. A segmentação de usuários além da sua área local se tornou fácil com a ajuda de um website. Além disso, marketing, publicidade e promoção do seu site é muito mais fácil do que os métodos tradicionais.

Você pode comercializar 24 horas por dia

Um site está disponível para você e seus clientes 24 horas por dia, 365 dias por ano. Sites de negócios são perfeitos para o marketing de sua empresa em todos os momentos. Isso significa que você pode alcançar os clientes mesmo durante as horas de folga.

É também uma das maneiras mais fáceis de anunciar e comercializar seus negócios em qualquer lugar, a qualquer hora do dia. As pessoas sentadas no meio do mundo podem conferir o site da sua empresa sem restrições de tempo ou geográficas.

Aumenta a visibilidade online

Um website é a melhor maneira de impulsionar a presença on-line para sua empresa. Um usuário que está a milhas de distância de sua empresa geograficamente também pode acessar seus serviços / produtos comerciais.

Você pode estar um passo à frente de seus concorrentes por ter um site fácil de navegar que oferece serviços e produtos valiosos para seus clientes. Além da presença on-line, um website de negócios ajuda você a aumentar o número de seguidores para sua empresa.

Fonte de informação credível

Os usuários hoje em dia se referem à internet e sites para obter informações sobre qualquer assunto. Se suas pequenas empresas aparecerem como a fonte confiável de informações, seu site certamente atrairá usuários on-line. Isso ajuda a construir sua reputação online e sua imagem de marca.

 

Benefícios de ter um blog em seu site

Benefícios de ter um blog em seu site
Benefícios de ter um blog em seu site

Aumenta o tráfego do mecanismo de pesquisa

Em termos de rankings nos mecanismos de busca, gosto de pensar em blogar como pesca. Quanto mais ganchos você tiver na água, maior a probabilidade de pegar um peixe. Da mesma forma, à medida que você adiciona mais conteúdo ao seu site, mais páginas do seu domínio são indexadas nos mecanismos de pesquisa. Isso melhora a visibilidade da pesquisa orgânica e aumenta o tráfego do website.

Cada nova página que você publica é como soltar outro gancho na água. Com mais oportunidades para o seu mercado-alvo encontrar sua isca, mais mordidas você terá. Quanto mais posts você tiver, mais chances você terá de classificar para várias palavras-chave.

Humaniza sua marca

O conteúdo do site cuidadosamente criado (por exemplo, uma página inicial ou sobre uma página) não pode ser exibido em uma postagem de blog quando se trata de mostrar o lado pessoal de sua empresa. O blog oferece à sua empresa uma maneira de abordar questões e preocupações de interesse de seus clientes em potencial, além de compartilhar com o que você e seus funcionários são apaixonados. Suas postagens de blog oferecem a você uma oportunidade única de compartilhar sua voz e personalidade, criando confiança e aumentando o quociente de similaridade de sua marca.

Suporta suas iniciativas de mídia social

É difícil manter uma presença ativa na mídia social sem acesso a conteúdo exclusivo e de alta qualidade. Compartilhar o conteúdo de outras pessoas nas mídias sociais é ótimo, mas em algum momento você deseja direcionar esses leads para seu próprio site. À medida que você compartilha suas postagens de blog nas mídias sociais, você aumenta o tráfego para o seu site de negócios – um feito que seria muito mais difícil sem informações relevantes e relevantes, como as encontradas nas postagens do blog.

Além disso, as publicações no blog fornecem conteúdo para boletins informativos por email. Se você tem um boletim informativo por e-mail, provavelmente imaginou qual conteúdo deve ser inserido nele. Uma lista dos 10 melhores que destaca seu melhor conteúdo do blog nas últimas duas a quatro semanas é um conteúdo valioso que provavelmente será apreciado por seus leitores.

Cria autoridade no seu setor

Um blog é uma das melhores maneiras de se estabelecer ou ser sua marca como um especialista em seu campo, pois oferece uma plataforma para compartilhar informações e informações importantes relacionadas ao setor. À medida que você acumula autoridade no seu nicho, isso cria confiança e familiaridade, mantendo você em primeiro plano quando seus clientes em potencial estão prontos para comprar e aumentando as taxas de conversão, o que nos leva ao próximo benefício.

Melhora as taxas de conversão

Um blog ativo envia um sinal de que sua empresa está viva e bem, amada e mantida. É por isso que digo frequentemente aos proprietários de empresas que, se não conseguirem atualizar o blog regularmente, talvez seja melhor não ter um. Um blog com conteúdo de alta qualidade também ajuda a aumentar a fidelidade à marca, aumentando ainda mais suas taxas de conversão.

Ajuda a gerar links de entrada

Ter links de entrada de alta qualidade para o seu site é um dos três pilares do SEO. No entanto, sem um blog, pode ser extremamente difícil atrair links de autoridade para o site da sua empresa. Quando você adiciona um novo conteúdo que serve como um recurso para outros blogueiros e mídias, você começa a acumular naturalmente links de entrada à medida que outros autores, colunistas, jornalistas, blogueiros e colaboradores fazem referência e citam esse conteúdo em seus próprios artigos. Esses links são importantes para SEO, mas também podem gerar tráfego de referência significativo para seu site.

Como funciona o Coaching de Equipes?

Como funciona o coaching de equipes

É normal que, ao longo de nossas vidas, tenhamos que trabalhar em equipe para conseguir chegar a um objetivo comum. No entanto, nem sempre isso é fácil e pode ser a razão para o insucesso de muitas pessoas.

Desse modo, visando resolver esses problemas e ajudar os grupos de pessoas a atingirem os seus objetivos, foi desenvolvida uma área do Coaching chamada Coaching de Equipes. Nesse artigo iremos falar mais sobre essa prática e como ela pode beneficiar você e o seu negócio!

 

O que é o Coaching de Equipes?

Toda empresa, negócio ou iniciativa precisa de uma equipe para que as coisas funcionem da maneira correta. Ninguém sabe tudo sobre tudo e, dessa forma, é necessário contar com especialistas de cada área que farão com que aquela ideia dê certo, ou seja, que ajudarão todos a atingir um objetivo em comum.

O Coaching de Equipes é uma área que busca melhorar a relação entre todos os membros da equipe, fazendo com que estes se sintam parte de um grupo e, dessa forma, entreguem tudo de si em prol de uma meta.

 

Como funciona o Coaching de Equipe?

Semelhantemente ao Coaching Pessoal, o Coaching de Equipe tem uma estrutura básica. Esta, por sua vez, visa que todos os integrantes de um grupo encontrem o autoconhecimento. Para isso, são usadas uma série de ferramentas cientificamente comprovadas como eficazes pelo Coach, que leva cada um a entender o seu estado atual. Ao final dessa primeira etapa, é possível estabelecer qual é o estado atual da equipe em si.

A partir daí, a partir de outras ferramentas e conceitos de trabalho, o profissional irá conduzir os seus Coachees para outro tipo de autoconhecimento. Agora, ao invés de identificarem aonde estão, é o momento de saber para onde ir. Como na última etapa, ao final é possível perceber onde a equipe como um todo quer chegar.

Finalmente, como o estado atual e o estado desejado em mãos, o Coach, juntamente com todos os Coachees, estabelece um plano de metas. Em outras palavras, para sair do estado atual e atingir os seus objetivos, o Coaching de Equipes esclarece para o grupo quais caminhos ele deve tomar!

Storytelling

Storytelling para Vendas: O que é e como fazer

Storytelling para vendas: o que é e como fazer | Quem não gosta de ouvir uma boa história? Essa é a premissa básica do uso do storytelling no marketing digital. Storytelling nada mais é do que contar uma história. Para a maioria das pessoas é mais fácil entender um conceito através de exemplos e de uma narrativa que cative e chame atenção do que por explicações frias e concisas, por isso contar uma história é sempre uma ferramenta de muita utilidade.

No caso do marketing digital, um bom storytelling pode ser a diferença entre um leitor engajado, que permanece bastante tempo em sua página e até pode interagir com as possibilidades oferecidas pelo website e um leitor desinteressado que vai aproveitar pouco do conteúdo oferecido e talvez nunca mais volte a acessá-lo.

Em suma o storytelling é como um conteúdo pode chamar a atenção do leitor, como uma boa história de um familiar ou amigo, um bom livro ou filme!

No entanto, se extrapolarmos esse conceito do ambiente cotidiano para o marketing digital e para os negócios em geral, ele se tornou um recurso amplamente utilizado por muitas marcas.

Usam-no para contar, através de uma história bem fiada, algum aspecto do seu negócio e / ou dos produtos a que se referem, bem como as necessidades que, em teoria, satisfazem.

Neste artigo vamos explicar melhor o que é este termo e como você pode integrá-lo na estratégia de marketing on-line do seu negócio.

O que é Storytelling?

O que é Storytelling
O que é Storytelling

O Storytelling é a arte de contar histórias, com a intenção de transmitir ao leitor uma mensagem, de modo que internaliza e tem um significado especial para ele ou ela.

Provavelmente você pensou nisso em algum momento, já que o ser humano é um narrador nato e tem contado histórias há milhões de anos…

Um bom exemplo para apoiar esta definição são as pinturas rupestres nas quais um caçador aparece como um líder ou herói, trazendo comida para o resto da família depois de capturar um animal.

E, para mostrar seu heroísmo, quando e como ele fez isso, ele mostra nas paredes das cavernas.

Storytelling: origem

Storytelling - Origem - Pinturas Rupestres
Storytelling – Origem – Pinturas Rupestres

Como falado anteriormente, o storytelling nada mais é do que a habilidade de contar histórias, narrando-as de uma forma interessante para outros possam se interessar. O storytelling, isto é, a narração de uma história, pode acontecer de diversas formas diferentes: com palavras escritas, faladas, imagens, sons ou até mesmo gestos.

Não é possível traçar uma origem do storytelling no que tange ao significado puro da palavra. Até mesmo os povos pré-históricos contavam histórias, como é possível observar através das pinturas rupestres nas paredes de cavernas. Estas, por sua vez, muitas vezes contavam acontecimentos em batalhas contra outros povos ou grandes animais.

No entanto, quando falamos do storytelling no marketing, utilizado no mundo corporativa, é possível falarmos em uma origem. No ano de 1993, um professor de faculdade chamado Joe Lambert começou a estudar o impacto que histórias contadas no meio digital poderia causar em outras pessoas, em um projeto chamado “American Film Institute”.

Juntamente com outros colegas de serviço, Lambert se aprofundou ainda mais nos estudos, focando principalmente em métodos que fazem uma boa história que cause impacto em outras pessoas. A partir do ano seguinte, em 1994, a expressão storytelling começou a ganhar força na academia. Anos depois, ganharia espaço no mundo corporativo e, nos dias atuais, é utilizado por diversas empresas para fidelizar os seus clientes.

Os homens primitivos nos contavam uma história?

Analisando este exemplo, podemos adaptá-lo a um modelo sobre os fatores de comunicação e funções da linguagem, que, como veremos mais adiante, está intimamente relacionado à narrativa, o que leva a uma melhor experiência do usuário com a marca.

No exemplo, o protagonista quer destacar sua marca pessoal e é por isso que ele valoriza sua história: um caçador valente e experiente.

Essa parte é chamada Branded Content, porque seu objetivo (ação de marketing) é gerar notoriedade e fazer com que o destinatário da mensagem se conecte com ela.

Já podemos falar sobre uma estrutura central de história cujos objetivos são:

– Capte a atenção do seu público.

– Conte alguns fatos.

Desta forma, já temos uma primeira versão para entender Storytelling em termos de sua estrutura:

– Apresentação

– Desenvolvimento

– Resultado.

A história da época falava de informações, valores, costumes e costumes.

Se passarmos para o presente, estaríamos falando de influências e tendências, que na realidade nada mais são do que um pacote que nos motiva a realizar uma ação com uma marca.

Para vários profissionais da área, o novo marketing visa contar histórias e não conceber publicidade.

As marcas que trabalham com a técnica Storytelling integram a história da sua empresa nas suas estratégias, objetivos, cultura, missão e valores que representam.

Mas o fenômeno da narrativa já transcendeu múltiplas disciplinas, não se trata da mesma velha história, a técnica da narração se espalhou para outros campos: política , histórico, jurídico e até mesmo psicológico. No fundo, tudo é uma grande narrativa, tanto para se contar como para ler ou ouvir.

Como aplicar o Storytelling em uma estratégia digital?

Storytelling como estratégia digital
Storytelling como estratégia digital

O marketing como conhecíamos até agora, onde a publicidade era invasiva, especialmente na mídia, como a televisão, teve que se reinventar.

Com a chegada da Internet, o momento é marcado em que os consumidores podem escolher o que querem ver .

As empresas devem se reinventar e fazer o mesmo com suas estratégias, para manter suas contas seguras.

Para vários autores no ramo da comunicação digital, o segredo do sucesso de uma marca é baseado na história que se comunica. E isso está bem consonante com a ideia básica do marketing de conteúdo. A mensagem é construída a partir de um conteúdo rico e bem estruturado.

Antes de discutir técnicas criativas ou narrativas, devemos levar em conta uma série de diretrizes essenciais, para que nossa estratégia triunfe:

– Conhecer a empresa perfeitamente

Precisamos conhecer a história, a cultura, os valores, a visão e a missão da empresa na qual queremos trabalhar o storytelling.

Devemos também ser claros sobre onde e como vamos distribuí-lo, porque uma grande história não importa se não há possibilidade de transmiti-la.

– Criar impacto no usuário

Devemos levar em conta o usuário, as questões que queremos dizer que você deve transmitir sensações.

O Storytelling deve ativar sua imaginação e alcançá-lo de tal maneira que você tenha a necessidade de compartilhá-la.

Contar histórias é uma técnica e, como tal, deve estar dentro de um plano de conteúdo pré-estabelecido, com objetivos devidamente marcados.

O conteúdo do Storytelling deve ser compartilhado em redes sociais, como o Twitter  ou o Facebook , a fim de permitir a interação e alcançar o engajamento.

Em outras palavras, para construir relacionamentos sólidos e duradouros com nossos usuários, para finalmente conquistar sua lealdade.

Para isso, é necessário medir nossas ações com as ferramentas necessárias, como o SemRush ou o próprio Google Analytics. Este último reportará dados sobre o número de visitas, os sites mais visualizados, o tempo de permanência, etc.

Temos que levar em conta os intervalos em que temos algo para nossos usuários. Devemos seguir um cronograma contínuo e planejado, no qual trabalhamos para atingir nosso objetivo: capturar a atenção do usuário.

A era do Brand Story vem, ao contrário da imagem da marca (logo), onde todas as estratégias de publicidade e marketing foram centradas.

Principais chaves para criar uma boa Storytelling

Projetar uma narrativa não é o mesmo que escrever uma história simples. Quer usemos um vídeo, um artigo de um blog, um comunicado de imprensa ou qualquer outro tipo de formato, ao criá-lo, devemos levar em conta certas chaves importantes:

Estabelecer um ponto de partida, em que é claro o que você quer dizer e por quê.

Selecione o estilo e o tom com os quais abordaremos nosso público.

Escolha a estrutura do texto . O normal é usar uma estrutura de síntese, ou seja: apresentação, desenvolvimento e resultado.

A função da história é atrair usuários , manter sua atenção e retê-los com nosso valioso conteúdo, portanto, a narração deve produzir emoções no destinatário da mensagem. Desta forma, permanecerá na sua memória o maior tempo possível.

Esse tipo de história está vinculado a uma meta que determinamos anteriormente, o que fará com que se sintam conectados com a nossa marca.

Uma boa história tipo storytelling faz o receptor participar do seu significado , se envolvendo com ele.

Quando o receptor estiver envolvido, estabeleça um link . Para isso, usaremos os arquétipos com os quais eles podem se sentir identificados.

Essa história deve ser simples e fácil de entender , para alcançar o maior número de usuários.

Exemplo de uma narrativa bem estruturada

Chaves para uma narrativa bem construída
Chaves para uma narrativa bem construída

Um exemplo de Storytelling que cumpre essas funções é o da marca Dove e sua mensagem de “Real Beauty”, na qual várias mulheres se desenham, diante de um esboço feito por um artista, para refletir como elas se parecem e como os outros os percebem .

Dove, nesse sentido, consegue envolver diferentes tipos de mulheres com seu valor de “Real Beauty”, fazendo com que elas se sintam identificadas e representadas pela marca.

Recursos de Storytelling: Mitos e Arquétipos

Dentro do conceito que estamos quebrando e explicando hoje, existem certos mitos e arquétipos, que é importante esclarecer:

– Mitos

O termo “mito” vem da cultura grega e refere-se a um tradicional, geralmente fictício e divulgados pela palavra da história boca, com eventos prodigiosos ou extraordinárias, apresentando semideuses, monstros, heróis e personagens fantásticos.

Se analisarmos o Storytelling que a marca Johnnie Walker criou para explicar a história do andador que se tornou ícone da marca, podemos ver certas características do mito ou da lenda:

Johnnie Walker era um homem que andava pelo mundo, cheio de ambições e com um grande propósito em sua vida e poucos recursos para alcançá-lo.

Até o ator que o interpreta é um famoso ator escocês (como o Whiskey que ele promove).

Para incentivar a interação do público , foi proposto um concurso, onde os participantes poderiam ganhar uma viagem à Escócia e aprender a história desse grande personagem.

Storytelling– Arquétipos

Os arquétipos são símbolos universais, que fazem parte do inconsciente coletivo de uma cultura.

Partem de experiências como a perda do lar, iniciação do indivíduo com maturidade, amor, inveja, ódio, entre outros sentimentos.

Na narrativa popular, existem arquétipos perfeitamente definidos, que foram transmitidos através de histórias de geração em geração.

Existem 12 arquétipos (apontados por Carl Jung), que serão brevemente explicados abaixo e, levados para o campo do marketing, fazem uma marca se identificar, como veremos em alguns exemplos:

O inocente

Ele é o personagem que quer voltar ao paraíso perdido, a uma vida simples e cujo objetivo é ser feliz.

Valores como retorno à natureza, inocência infantil e otimismo destacam essa figura.

Podemos nos encaixar nesse arquétipo para Coca-Cola e McDonalds, entre outros.

O Sábio

Nele descobrimos verdades e crescimento pessoal e busca de informações, para alcançar a verdade.

O Guerreiro ou Herói

É o personagem que alcança grandes objetivos que, para os outros, são inatingíveis. Amante do desafio e é desafiado a atingir seu objetivo final.

As empresas de fornecimento de material esportivo apostam bastante nesse arquétipo.

O Benfeitor ou Cuidador

Este personagem tem como função vital cuidar e proteger. Ajude os outros através do seu talento e generosidade.

O Explorador

Dá uma ideia de liberdade e descoberta. Seu objetivo é encontrar um mundo melhor e desfrutar de uma vida plena. Marcas de carros off road apostam muito nessa ideia para criar seu storytelling.

O Amante

Incorpora sedução e desejo de qualquer ponto de vista, não apenas o sensual. Bom exemplo disso são as conhecidas marcas de bebidas e perfumes

O Coringa ou Valete

É aquele cujo lema é “você só vive uma vez”. Tem uma nuance cômica e um lado zombeteiro da vida. Marcas com apelo no público jovem usam bastante essa figura em seu storytelling.

O Criador

Está associado àqueles que querem um mundo melhor e novo, no qual possam se divertir. Seus valores são criatividade e resolução de problemas.

O Líder ou Chefe

O poder é a única coisa que importa. Eles têm a ideia de criar uma comunidade próspera. Esse é um arquétipo usado por marcas que atuam em mercados de luxo.

A Pessoa Comum

Busca o contato com as pessoas de maneira mais corriqueira, tentam dialogar com funções cotidianas. Empresas que fornecem utilidades usam bastante esse arquétipo em seu storytelling.

O Rebelde

Busca os clientes a partir de uma ideia de transgressão. Muito usado por veículos esportivos.

O Assistente

Trabalha a ideia de transformar sonhos em realidade, muito usado por marcas que vendem mais uma ideia do que o produto em si.

As marcas devem apostar em um único arquétipo?

Uma marca não precisa estar associada a apenas um arquétipo. E devemos ter em mente que os arquétipos variam com o tempo, porque cada momento social tem seus valores. É preciso saber como determinar quais arquétipos se encaixam em cada público-alvo.

É claro que, além de mitos e arquétipos, no Storytelling você pode usar qualquer figura literária que sirva ao seu propósito: o mais importante é escrever uma história que desperte o interesse do usuário e transmita emoções.

Vantagens de usar o Storytelling no marketing e nas vendas

Dados alguns exemplos de arquétipos padrão que podem ser usadas para gerar um Storytelling eficaz, veremos quais são as principais vantagens de usá-lo em sua estratégia digital:

  1. Construa confiança – Storytelling em Vendas

Contar histórias próximas que fazem parte do dia a dia ou que levam o usuário a se identificar cria uma ligação emocional e, consequentemente, confiança na marca, ao mesmo tempo em que a humaniza.

  1. Permaneça na memória – Storytelling em Vendas

É mais fácil lembrar uma história com personagens do que algo abstrato e sem conexão. Então, se você também se conectar conosco, vamos mantê-lo como uma marca registrada de memória.

  1. Storytelling Transmídia – Storytelling em Vendas

Estamos na era da Internet e multicanais e, neste caso, isso significa que queremos contar nossa história através das plataformas onde nossos usuários estão. Esta história será adaptada às mídias mais variadas em busca de um público mais amplo.

  1. Viralidade – Storytelling em Vendas

Como falamos ao longo do artigo, o boca -a- boca é uma maneira muito poderosa para a sua marca se espalhar. O storytelling geralmente causa esse efeito quando é bem feito e se conecta ao seu alvo.

Como consolidar a sua estratégia de storytelling?

Registro de Marca
Registro de Marca

Estratégias utilizadas no marketing digital para impactar e fidelizar clientes são praticantes por todas as grandes empresas do mundo. Com inúmeros exemplos no mercado de ideias que deram ou não deram certo, o importante para consolidar a sua estratégia de storytelling é aprender com o que já foi feito e realizar movimentos que já se comprovaram adequados para o seu público alvo.

Por exemplo, se a sua empresa atua no mercado automotivo, observe as estratégias que as grandes empresas utilizaram, adapte-as para a sua realidade. Conseguir ter sucesso logo na primeira tentativa não é comum, então a persistência é outro fator determinante para consolidar uma estratégia. 

Diante de todo o investimento – tanto financeiro quanto de tempo e trabalho – para a consolidação da sua marca, é de vital importância saber como protegê-la. Qualquer marca, desde que seja original, pode conseguir o direito de exclusividade em todo o território nacional a partir do processo de registro de marca.

O registro de marca ocorre junto ao INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial – e pode ser um processo com diversas variáveis. Por esse motivo, a melhor alternativa é contar com uma empresa especializada no pedido de registro para lhe auxiliar em todas as etapas. 

A Arena Marcas & Patentes é uma empresa com mais de 60 anos de mercado. Com mais de 17 mil marcas registradas em todo o país, a Arena possui profissionais especialista no registro de marca, além dos melhores preços e condições.

O que é streaming?

Uma década ou duas atrás, o fio do telefone que entrava em sua casa era uma maneira pitoresca de conversar com sua família e amigos quando você não podia falar com eles pessoalmente. A ideia básica não mudou muito desde a década de 1870, quando Alexander Graham Bell (1847-1922) e outros foram pioneiros na tecnologia de telefonia. Mas no século 21, as pessoas começaram a ver as linhas telefônicas de uma maneira diferente: agora elas são conexões de banda larga à Internet, downloads de música, vídeos do YouTube, notícias e informações – assim como chamadas telefônicas – em nossas casas 24 horas por dia . A transmissão de mídia (uma maneira de reproduzir arquivos enquanto eles são baixados) tem sido uma parte central dessa revolução da informação.

O que é streaming ?

Se uma imagem vale mais que mil palavras, uma imagem em movimento vale um milhão. Mas como você enfia toda essa informação em um telefone? O problema é que alguns fios de cobre – a tecnologia básica por trás de nossas linhas telefônicas residenciais – não podem, normalmente, carregar informações com rapidez suficiente para trazer coisas como rádio e TV para nossas casas. Se você já viu uma máquina de fax se arrastando, enviando ou recebendo um documento impresso a uma velocidade extremamente lenta, saberá o quão lentas podem ser as linhas telefônicas ao carregar algo que não seja a voz de uma pessoa (o único trabalho que já tiveram) projetado para fazer).

Nos dias em que a maioria das pessoas tinha conexões discadas com a Internet (onde você faz uma conexão com seu provedor usando um modem para habilitar o que é essencialmente apenas uma ligação telefônica normal), velocidades lentas eram uma grande limitação sobre o que poderia ser feito online. . Se você quisesse ouvir uma faixa de música MP3 (normalmente com cerca de 5 megabytes de tamanho), você poderia gastar meia hora esperando o download do arquivo inteiro no disco rígido, depois abri-lo e reproduzi-lo. Os arquivos de vídeo (com mais probabilidade de serem 50 megabytes) levariam várias horas para serem baixados dessa forma, portanto, eles geralmente não estavam disponíveis na Internet. Naquela época, era impossível ouvir um arquivo de música ou filme de qualquer tamanho sem uma longa e tediosa espera. O problema era essencialmente uma questão de largura de banda: a velocidade de uma conexão com a Internet (a rapidez com que ela pode baixar informações) estabelece um limite para a rapidez com que você pode transferir um arquivo.

Em meados da década de 1990, nos primórdios da Web, Rob Glaser e sua empresa (originalmente chamada Progressive Networks) foram pioneiros na transmissão de mídia como a solução para esse problema. A ideia básica é simples. Suponha que você queira assistir a um grande arquivo de vídeo no seu PC. Você instala um media player (um programa de streaming media-playing) no computador que reproduz o arquivo enquanto ele faz o download. Então, ele baixa talvez os primeiros 10 segundos do arquivo, armazena ou armazena em buffer, e imediatamente começa a tocá-lo. Como o media player começa a tocar a primeira parte do arquivo, ele também está baixando os próximos 10 segundos prontos para quando você chegar a esse bit. O reprodutor de mídia nunca armazena mais do que um pouco do arquivo inteiro: uma vez que ele é reproduzido como parte do arquivo, ele é apagado para abrir caminho para o próximo bit. Se o media player puder baixar o arquivo tão rápido quanto estiver assistindo ou ouvindo, você não verá interrupções; Se houver atrasos no download por qualquer motivo, haverá pausas ocasionais enquanto o player baixa e “buffers” o próximo bit do arquivo.

Download e streaming em comparação

Servidores

Download: Downloads funcionam através de métodos tradicionais de serviço da Web (tecnicamente conhecidos como protocolos HTTP e FTP) com qualquer servidor web convencional. A mesma versão de cada arquivo é exibida para todos.

Streaming: os fluxos usam RTSP (protocolo de streaming em tempo real) e precisam ser executados em um servidor especialmente voltado para streaming. Quando você acessa uma página da Web que oferece mídia de streaming, geralmente é redirecionado para um servidor de streaming separado. Geralmente, existem diferentes versões de cada arquivo que foram otimizadas para diferentes velocidades de conexão (por exemplo, uma versão de baixa qualidade para discagem e uma versão de alta qualidade para banda larga); Na prática, arquivos diferentes são exibidos para pessoas diferentes.

Codificação / decodificação

Download: Os arquivos podem ser enviados instantaneamente para um servidor para download imediato.

Streaming: Os arquivos precisam ser compactados (talvez usando quadros de vídeo menores ou menos quadros por segundo) e depois codificados (transformados em pacotes digitais discretos) antes que possam ser transmitidos. As pessoas que assistem ou ouvem arquivos em fluxo precisam ter arquivos de decodificação apropriados instalados em seus computadores (conhecidos como codecs) para transformar arquivos digitais codificados e informatizados em sons e imagens analógicas que os ouvidos e os olhos humanos podem processar. Na prática, isso significa que você precisa de um plug-in em seu navegador para lidar com qualquer arquivo de mídia de fluxo contínuo que você queira receber (e você precisará de plug-ins separados para o QuickTime, o RealPlayer e assim por diante).

Vários usuários

Download: quanto mais pessoas (“clientes”) baixam um arquivo ao mesmo tempo, mais o servidor tem que trabalhar, mais lento ele funciona para cada cliente, e quanto mais tempo você leva para baixar – independentemente de quão rápido uma conexão com a Internet Você tem. (BitTorrent oferece uma solução para este problema.)

Streaming: no streaming tradicional (unicasting), cada cliente recebe um fluxo separado do servidor – necessariamente, porque pessoas diferentes começarão a transmitir o mesmo programa de áudio ou vídeo em momentos diferentes. O multicast é um tipo mais eficiente de streaming que permite que um servidor de streaming produza um fluxo único que muitas pessoas podem assistir ou ouvir simultaneamente – por exemplo, se muitas pessoas estiverem assistindo a um jogo de futebol ao vivo on-line ao mesmo tempo. Alguns players de mídia usam automaticamente o multicast quando podem.

Padrões

Download: Os arquivos baixados tendem a estar em formatos padrão (como MP3) que são reproduzidos facilmente em qualquer computador ou sistema operacional.

Streaming: Existem três sistemas de streaming proprietários e rivais (mais formalmente conhecidos como arquiteturas – RealPlayer, Apple QuickTime e Microsoft Windows Media Player) e, embora sejam muito mais compatíveis do que costumavam ser, nem sempre é possível reproduzir arquivos concebido para um player pelos outros.

Como funciona a transmissão via Streaming

O som ao vivo ou gravado é feito de ondas sonoras analógicas (continuamente variáveis). Então, no final da transmissão, o primeiro passo é converter essas ondas em dados digitais usando um conversor analógico-digital. Se a fonte do som é digital para começar, podemos perder este passo. Em seguida, os dados digitais são compactados  em mais de 95% (na patente original, eles citam um número de 22: 1) para que possam ser transmitidos mais rapidamente. Os dados digitais comprimidos são armazenados e, em seguida, transmitidos progressivamente por um servidor pela Internet para o seu PC. É claro que não há motivo para muitos programas não poderem ser compactados e armazenados indefinidamente em uma biblioteca e depois transmitidos sempre que as pessoas quiserem ouvi-los ou assisti-los, mas não se esqueça de que o Real Player foi originalmente projetado para transmitir como shows de rádio ao vivo como eles foram transmitidos do estúdio. É importante notar também que a versão original do Real Player mostrada aqui foi projetada para ser capaz de enviar áudio em tempo real através de conexões de Internet dial-up lentas (tão lentas quanto 14,4 Kbps); O streaming moderno pode enviar vídeo de alta definição em conexões de banda larga centenas de vezes mais rápido, mas funciona basicamente da mesma maneira.

Recepção

Dentro do seu PC, um processo similar é executado ao contrário para transformar os dados digitais que você recebe de volta no som. Os pacotes de dados são recebidos por uma linha telefônica da Internet e armazenados em buffers (pequenos pedaços de memória DRAM,). Os buffers são projetados para serem o mais completos possível com dados: se eles estiverem muito vazios, porque o áudio não está sendo transmitido rápido o suficiente, há o risco de a reprodução de áudio ser interrompida (que é quando você vê o buffer carregando). Os dados dos buffers são decodificados e descompactados e passados ​​para um driver de onda em uma placa de som, que gera fluxos de áudio ainda em formato digital. Um conversor de digital para analógico transforma esses fluxos em sinais analógicos que alimentam um alto-falante, esperançosamente recriando uma versão fiel do som original.

E os erros?

Se os dados do servidor “transmissor” forem corrompidos, você não ouvirá áudio de baixa qualidade do alto-falante? Os modems que enviam e recebem dados usam protocolos de controle / correção de erros para garantir que os dados recebidos sejam os mesmos que os dados transmitidos.