como registrar uma marca de cachaça

Como registrar uma marca de cachaça

Como registrar uma marca de cachaça | Embora muitos não saibam, registrar uma marca é um processo que pode trazer diversos benefícios para um negócio a curto, médio e longo prazo para quem adere o registro. Entre eles, pode-se citar o uso exclusivo da marca em questão por um período de dez anos em todo o território nacional com possibilidade de renovação ao final desse período, além de ser uma maneira eficaz de evitar problemas futuros relacionados à plágio e outras leis envolvidas. Neste artigo, vamos mostrar como registrar uma marca de cachaça com um foco em todos os processos e etapas.

Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • O que é o Registro de Marca
  • O INPI
  • Etapas do Processo de Registro de Marca de Cachaça
  • Como registrar uma marca de cachaça
  • Por que contratar uma empresa especializada no registro de marca?

O que é o Registro de Marca? – Registrar marca de Cachaça no Brasil

O Registro de Marca nada mais é que um título concedido ao proprietário de uma marca que lhe assegura a exclusividade do uso dela em todo o território brasileiro. Esse título é deferido após uma série de processos e análises mediante pagamento de taxas específicas para o Governo Federal e para o órgão responsável por fiscalizar esse segmento de bens intangíveis, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Dessa forma, o registrar uma marca pode resultar em benefícios diversos para uma empresa que o faz.

A proteção da marca, do nome, da logo, é um desses benefícios que o registro nacional concede. Por exemplo, um empresário dono de uma fabricante e distribuidora de cachaça artesanal consegue se estabelecer no mercado do seu município, porém não possui o registro, corre o risco de perder o seu uso caso outra pessoa registre antes dele. Casos como esse são comuns e não registrar uma marca pode colocar um trabalho de anos a perder. 

Da mesma maneira, obtendo o registro nessa situação, nenhuma outra pessoa pode utilizar o nome da marca da empresa de cachaça desse empresário. Se o fizer, está sujeito a um processo legal e pode responder por plágio, ter que desembolsar uma boa quantia em multas, dentre outros fatores.

Essa proteção legal proporcionada pelo INPI e o Registro de Marca possui uma durabilidade de dez anos, o que garante um bom tempo de negócio e mercado para essa marca atuar. Esse período ainda é renovável quando seu término se aproxima, com a possibilidade de renovar por mais um decênio e assim sucessivamente. 

Além disso, é importante frisar que, do ponto de vista do consumidor, uma empresa que possui um registro em âmbito nacional transmite uma confiabilidade bem maior do que aquela que não é registrada. Pode, inclusive, significar uma fidelização maior de clientes que preferem utilizar os serviços ou produtos de uma empresa registrada em detrimento daquela que não possui a certificação nacional. 

O INPI – Registro de marca de Cachaça

O INPI, ou Instituto Nacional de Propriedade Industrial, é uma autarquia federal responsável por analisar os pedidos de registro e está vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Sua fundação é datada de 1970 e desde então se responsabiliza por todo esse segmento de propriedade intelectual e bens intangíveis, o que engloba, além do registro de marcas e patentes, o registro de software, desenho industrial e outros relacionados. 

Atualmente sediado no Rio de Janeiro, capital, o INPI é um órgão que atua na execução das normas previstas para Propriedade Industrial, concedendo ou não pedidos de registro, bem como atuando na proteção das marcas registradas.

Etapas do Processo de Registro de marca de cachaça

O Processo de Registro de Marca é dividido em algumas etapas com o intuito de facilitar o entendimento. A primeira etapa do processo é chamada de pesquisa e pode ser feita por qualquer pessoa do próprio computador pessoal ou smartphone. O próprio nome é um indicador do que precisa ser feito. Essa etapa diz respeito a pesquisa para conferir se não existe uma marca com o mesmo nome já em utilização ou em algum processo em andamento. 

Essa etapa também engloba a área de atuação de uma marca. Entre as normas constam que uma marca pode ter o mesmo nome que outra desde as áreas em que elas atuem sejam distintas e não prejudiquem uma a outra enquanto negócio. Por exemplo, uma empresa de material de construção não tem muito a ver com uma marca de cachaça, então existe essa possibilidade. Falaremos mais sobre as classes um pouco mais adiante.

Essa etapa de pesquisa pode parecer um tanto simples, mas uma empresa especializada no registro, com todo o seu knowhow é capaz de realizar uma pesquisa extremamente detalhada, uma vez que o INPI leva em conta não somente a nomenclatura, mas também a pronúncia, ortografia e simbologia envolvidas.

Um fator que deve ser levado em consideração também, como já foi previamente abordado, é classificação. Atualmente, o INPI conta com 45 classificações distintas nas quais uma empresa pode ser enquadrada dentre as mais variadas, desde a produção artesanal de produtos, bem como a sua comercialização, prestação de serviços, segmento de atuação e etc.

Nessa etapa, é importante ter em mente que uma marca só pode se enquadrar em apenas uma classificação por vez. Dessa forma, se a sua empresa de cachaça, além de produzir, também comercializa, seriam necessários dois registros com o mesmo nome, um para a classe relativa à produção e outra relativa à comercialização. 

A etapa que sucede a pesquisa é a chamada GRU, sigla para Guia de Recolhimento da União. Trata-se de uma taxa cobrada pelo Governo Federal que corresponde a parte do registro de uma marca. O valor dessa guia varia de acordo com o porte da empresa que deseja realizar o registro e é previamente estabelecido pelo INPI.

Após a efetivação do depósito da GRU, é seguem os procedimentos para a realização do registro. O pedido da sua marca passa agora pela publicação na Revista de Propriedade Intelectual. Essa publicação permite que a sua marca seja divulgada e na qual podem acontecer os pedidos de oposição. É direito de uma empresa já registrada fazer oposição a um pedido de registro caso ela entenda que pode haver plágio.

Um pedido de oposição não significa, necessariamente, que o pedido será indeferido, já que depende da decisão final do INPI para que isso aconteça. Por conseguinte, com ou sem algum pedido de oposição feitos por terceiros, o órgão responsável começa, finalmente, a analisar o pedido de registro.

Essa etapa pode ser um pouco mais demorada e arrastada por alguns meses, visto que a quantidade de pedidos que chegam para análise em todo o território brasileiro é muito grande. Uma vez que o pedido foi analisado, existem dois caminhos: o deferimento e o indeferimento. O primeiro é uma resposta positiva e o INPI entende que o caminho está aberto para que sua marca seja registrada legalmente. O segundo, por sua vez, é uma resposta negativa, entendendo que existe alguma pendência em relação à sua marca, seja pelo pedido de oposição ou por qualquer outra irregularidade nos requisitos.

No caso do deferimento, ainda existe uma outra taxa paga para o Governo Federal que será, efetivamente, do registro da marca, além da proteção que será dada pelos próximos dez anos. O pagamento dessa taxa precisa ser feito enquanto ainda está no prazo dado pelo INPI. Caso esse prazo seja perdido, existe a possibilidade de outra pessoa registrar a marca na sua frente, o que pode gerar prejuízos.

Como registrar uma marca de cachaça

Como registrar uma marca de cachaça no inpi

Para registrar uma marca de cachaça legalmente em todo o território nacional, é preciso seguir as etapas exemplificadas no decorrer do artigo. Feitas todas as etapas corretamente, a sua marca estará apta para efetivação do registro e estará protegida contra ações de terceiros e plágios em todo o Brasil.

O mercado de cachaças e bebidas alcoólicas artesanais no Brasil tem crescido e ganhado mais adeptos ano após ano, então, o registro mostra-se ainda mais importante nesses tempos de maior concorrência no mercado.

Empresa especializada para o Registro da Marca da sua cachaça?

Embora todos os processos possam parecer simples à primeira vista, é extremamente recomendado que você tenha o acompanhamento de algum especialista no registro, advogado ou atuante na área para que não corra riscos de ter gastos desnecessários e contar com o auxílio ao longo de todas as etapas.

A Arena Marcas e Patentes é uma dessas empresas especializadas e conta com uma tradição no mercado desse segmento que já perdura por mais de 60 anos. A equipe conta um knowhow, entre mestres em administração e profissionais de direito, que pode influenciar nas chances de conseguir um deferimento.

Portanto, optar por uma empresa que oferece transparência e segurança para o cliente ao longo de todas as etapas do processo, além de acompanhar a sua marca registrada durante o decênio é uma opção deve ser levada em consideração, dando todo o suporte sobre como registrar uma marca de cachaça e outras.

 

Breve história da Cachaça no Brasil

 

Uma vida inteira não seria suficiente para contar a história da cachaça! No Brasil, não é apenas uma especialidade, é um modo de vida por si só. Encontramos isso na sua literatura, na sua música, na sua política, na sua história, mas sobretudo em cada mesa. Nasceu de séculos de escravidão nos canaviais e se consolidou nos meios populares antes de conquistar as mesas da nobreza.

 

Hoje é um símbolo da identidade brasileira. Tendemos a confundi-lo com seu primo, o rum, porque são duas bebidas espirituosas feitas de cana-de-açúcar e os processos de fabricação são muito semelhantes. Mas a cachaça, cuja denominação é muito controlada e a área de produção estritamente limitada ao território brasileiro, não precisa mais se provar. No Brasil, o estilo de vida se tornou tão popular que estima-se que um morador beba em média 8 litros por ano.

 

É uma das bebidas mais antigas do mundo. Com seus cinco séculos de história, existiu em sua versão primária antes do pisco do Peru, da tequila do México ou mesmo do rum do Caribe. A  história da cachaça remonta a um período primitivo da sociedade brasileira e a um meio de produção inglório, já que está fortemente relacionada ao período escravagista do país.

 

Sua história começa no século XVI, quando os colonizadores espanhóis chegaram ao Brasil com esta planta exótica vinda da Ásia: a cana-de-açúcar. Foi imediatamente um enorme sucesso de exportação e o início de uma grande lenda colonial na América do Sul.

 

Reza a lenda que nos primeiros engenhos de cana-de-açúcar de Itamaracá, os escravos misturavam caldo de cana velho e fermentado com melaço jovem. Devido à fermentação, o álcool do melaço evapora e condensa no teto da fábrica. Esse primeiro gole de cachaça cai gota após gota sobre os escravos no trabalho, causando ondas de energia se felizmente chegar aos cantos dos lábios, ou sensações de queimação se cair em suas feridas. Foi assim que, a partir de 1532, foi criada a primeira aguardente a partir dos restos fermentados da cana-de-açúcar.

 

A tendência está se espalhando por todo o país e começando a ser exportada. O império português tenta impedir a propagação deste “vinho de cana-de-açúcar”, com receio de que ofusque os vinhos e as bebidas espirituosas portuguesas: instituiu um imposto sobre a produção da bebida espirituosa que a torna inacessível para os mais desfavorecidos, então completamente proibir sua fabricação. Em 1660 o povo se revoltou e foi a famosa Revolta da Cachaça! A bebida do povo torna-se um símbolo da luta do país pela independência.

 

 

No século XIX, a era industrial trouxe novos ideais. A cachaça voltou a ser bebida dos pobres, considerada sem valor. Mas ainda é defendido por intelectuais e artistas brasileiros e por isso ocupa um lugar especial entre os espíritos. Assim, quando o Brasil finalmente decidiu libertar-se da Europa no século XX, o “vinho de cana-de-açúcar” recuperou a sua reputação.

 

Hoje, a cachaça faz parte oficialmente do Patrimônio Histórico-Cultural do Estado do Rio de Janeiro e seu nome é protegido pela legislação brasileira. Este último especifica que a cachaça é uma aguardente de cana-de-açúcar produzida exclusivamente no Brasil a partir do caldo de cana fresco que deve, após a fermentação, ser destilada entre 38° e 48° de teor alcoólico. A regulamentação autoriza a adição de açúcar até 6 gramas por litro (para efeito de comparação, a legislação europeia autoriza a adição de açúcar até 20 gramas por litro para o nome “rum”). Mais de 1.500 produtores e 4.000 marcas estão listadas no território para 1,5 bilhão de litros produzidos por ano. Observe que a cachaça é mais frequentemente caracterizada pela destilação artesanal em pequenos alambiques familiares não listados. Então, na realidade, há um número muito maior de produtores mais ou menos oficiais.

 

As especificidades da cachaça e sua fabricação

 

A cachaça se caracteriza por um método de produção bastante artesanal. O processo básico é bastante simples: colhemos e prensamos a cana-de-açúcar para extrair o caldo em prensas rotativas, filtramos o caldo para retirar os resíduos e colocamos em cubas de madeira ou inox. Adicionamos então leveduras, na maioria das vezes indígenas, para iniciar a fermentação que será, na maioria dos casos, curta (24 a 48 horas). Terminada a fermentação, obtém-se um “vinho de cana”, contendo entre 6 e 10% de teor alcoólico, pronto para ser destilado. A destilação será feita na maioria das vezes em alambiques artesanais (conhecidos como “alambiques” ou alambiques Charentais). Mantemos então apenas o coração da destilação (as cabeças e caudas da destilação, respectivamente carregadas de metanol e carregadas de impurezas, não são preservadas) ou aproximadamente 70%, para obter uma versão da mais pura com teor de álcool entre 38° e 48° de teor alcoólico. Para adoçar, às vezes é adicionado açúcar, até 6 gramas por litro. Se não envelhecer, a cachaça é imediatamente engarrafada.

 

 

Como os seus métodos de produção são muito semelhantes, seria tentador considerá-lo como parte da família do rum. Com efeito, se a matéria-prima e a produção diferem significativamente do rum de melaço, há muitos pontos em comum com o rum agrícola (

 

Ambos são feitos a partir de caldo de cana in natura fermentado. A fermentação ocorre em tanques semelhantes com adição de fermento. Finalmente, se tomarmos o exemplo do rum da Martinica, ambos são produzidos no âmbito de regulamentações rigorosas.

 

Canas de açúcar recentemente cortadas

 

A principal diferença ocorre no momento da destilação em termos dos alambiques utilizados. A cachaça agrícola é destilada principalmente em alambiques de “coluna” (do tipo “crioulo” ou “savalle”) enquanto a cachaça, como vimos acima, é destilada em alambiques de ferro, na maioria das vezes artesanais. É portanto na saída do alambique que a diferença se faz sentir: o rum agrícola é destilado mais alto (entre 65° e 75° vol no caso dos rum AOC Martinica) enquanto a cachaça deve estar entre 38° e 48°vol. Para mais informações sobre este assunto, consulte a seção “O alambique e a destilação do rum” do nosso artigo “Qual a diferença entre rum agrícola e rum de melaço”.

 

Por fim, a aguardente brasileira passa pelo processo de envelhecimento mais raramente do que seus primos agrícolas, mas quando isso acontece, o envelhecimento pode ser feito em barris feitos com pelo menos 25 espécies de madeira brasileira. É a qualidade dessas espécies de madeira que dará à Cachaça “dourada” sua cor e aromas característicos. No caso do rum agrícola, o envelhecimento ocorre em barris de carvalho.

 

Em última análise, se excluirmos a fase de envelhecimento, o rum e a cachaça são, portanto, mais que primos e, sem ofensa aos puristas, podem ser considerados irmãos feitos com caldo de cana fresco e fermentado.

 

Coquetéis à base de cachaça

 

Apesar de poder ser bebida pura, há também muitos coquetéis à base de cachaça de renome internacional. A Caipirinha faz parte da história nacional do Brasil. Inventada em bares populares, a batida de limão é originalmente uma mistura de cachaça, açúcar e limão. O próprio termo Caipirinha vem de duas palavras portuguesas, caipira e curupirinha que significam “camponês”, o que indica claramente a estima que a nobreza portuguesa tinha pelo coquetel na época. E ainda assim, conquistou discretamente seu lugar nas melhores mesas brasileiras após a Revolta, sem perder popularidade. Torna-se a Caipirinha que conhecemos hoje quando se adiciona gelo picado.

 

Com a popularização das fábricas de cachaça pelo país, é comum que cada região do país de dimensões continentais acrescente características regionais de sua culinária e tradição à base da cachaça. No Norte, por exemplo, já é tradicional a manufatura, venda e exportação da cachaça de jambu. Feita a partir do fruto de mesmo nome, ela produz uma sensação de formigamento na língua após ser provada.

 

 

Como criar e gerir uma marca de bebidas

 

As tendências de consumo mudaram rapidamente nos últimos anos. Com as consequências dos confinamentos, da pandemia e também das diversas crises, as tendências mudaram ao nível do consumidor. No setor de bebidas, por exemplo, o comércio eletrônico evoluiu bastante em relação ao consumo anterior.

 

Antes de mais nada, lembre-se de consultar a Arena Marcas & Patentes para garantir que seu investimento de marca esteja protegido contra o uso indevido por terceiros, que vão desde a apropriação a uma aplicação publicitária indevida e difamatória. Apenas com o registro de sua marca central e a de suas bebidas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) você pode garantir o monopólio de sua aplicação e uso.

 

Bares e restaurantes fechados, aglomerações foram proibidas. O consumo, em particular de álcool, foi, portanto, amplamente transformado em benefício do comércio online. Além disso, os consumidores estão cada vez mais cautelosos e preocupados em consumir produtos mais ecológicos, de melhor qualidade e melhores para a sua saúde.

 

Quer se trate de bebidas não alcoólicas ou de bebidas alcoólicas, os consumidores querem agora compreender o que estão a consumir; preferirão apoiar empresas empenhadas em vez de grandes grupos.

 

Além disso, hoje os consumidores gostam de encontrar produtos excepcionais, nichos pouco explorados ou mesmo produtos com embalagens originais. Assim, assistimos ao nascimento de novas marcas de bebidas alcoólicas e não alcoólicas nas gôndolas dos hipermercados.

 

É assim possível lançar a sua própria marca de bebida e torná-la um produto excepcional e muito atrativo. Como criar sua marca e oferecer um produto que atraia o maior número possível de consumidores? Aqui estão os principais passos a seguir para configurar sua futura marca.

Suco de frutas, álcool, energético: como lançar seu produto?

 

Diferentes tipos de produtos podem ser lançados no setor de bebidas: alcoólicos ou não alcoólicos, prepare o terreno para comercializar seus produtos exclusivos.

Faça um estudo de mercado

 

A pesquisa de mercado é uma prioridade quando você deseja lançar sua marca e seus produtos. Ao criar uma marca de bebidas, você deve seguir fases específicas em sua pesquisa de mercado para ter sucesso.

 

O setor e os consumidores

 

Qual é a demanda no seu setor? Esta questão permite-lhe traçar o perfil típico da sua clientela-alvo e identificar as diferentes necessidades ligadas à sua futura marca.

 

Quem é o consumidor e quais são suas características? Como ele consome bebidas e com que frequência? Quais são as características que os atrairão e influenciarão suas decisões de compra? Quem compra o produto, qual o tamanho da família e hábitos de consumo (suco de fruta pela manhã no café da manhã, doce no lanche com as crianças, vinho de mesa com amigos em restaurante, café entre amigos, cerveja em festa aspecto, bebida energética à tarde, etc.)?

 

A tendência e a concorrência

 

Ao analisar o mercado atual de bebidas, você será capaz de identificar seus potenciais concorrentes diretos e indiretos e compreender as tendências atuais de bebidas. Na indústria das bebidas, existem muitos intervenientes que desempenham um papel mais ou menos importante no desenvolvimento das gamas.

 

No que diz respeito à fabricação de bebidas não alcoólicas, grandes grupos da indústria alimentícia dividem o mercado, enfrentando pequenos produtores que terão como alvo um nicho específico de consumidores. Ao nível dos vinhos e das bebidas espirituosas, surgem cada vez mais pequenas produções para os consumidores que pretendem consumir melhor e de forma mais responsável.

 

Aqui estão alguns pontos a serem observados: analisar a concorrência e o mercado, determinar seus concorrentes, entender a profundidade da proposta, analisar as diferentes estratégias de preços e marketing, analisar o processo de fabricação até a comercialização de suas bebidas, etc.

 

O meio ambiente e os regulamentos

 

Em termos de bebidas, existem inúmeras regulamentações francesas e europeias, dependendo dos mercados-alvo da sua marca. Antes de começar a criar sua marca de bebidas e dependendo do tipo de produto que deseja vender, certifique-se de verificar a regulamentação que envolve seus produtos.

 

De acordo com certas receitas, a lei impõe certas doses de certos ingredientes. Além disso, a rotulagem é altamente regulamentada, especialmente no que diz respeito à venda de bebidas alcoólicas. Descubra como criar produtos que cumpram a lei.

Escolhendo o status legal correto

 

O status legal é importante quando você deseja lançar sua marca. No setor de bebidas é possível optar por qualquer status para criar sua marca. Para escolher o estatuto certo, a escolha será feita em função da dimensão da empresa, bem como das ambições de volume de negócios esperadas.

 

Antes de começar, é melhor procurar a ajuda de um advogado e de um contador para tomar a melhor decisão.

 

Determine seu cliente-alvo

 

Agora você tem todos os dados em sua posse para poder determinar com precisão quem será seu cliente-alvo. Esta será a espinha dorsal de todo o seu negócio: sem esse cliente-alvo, será quase impossível para você criar o produto perfeito que venderá sempre.

 

Com os dados anteriores, você poderá entender de onde vem esse cliente-alvo e qual é o seu objetivo ao consumir uma bebida. A bebida também é um produto para compartilhar: entender quem é o seu cliente-alvo também significa entender quem está ao seu redor e analisar as necessidades de diversos clientes em potencial.

Construa seu plano de negócios

 

Criar o seu plano de negócios é uma das missões mais importantes antes da criação da marca. Esta etapa permitirá que você perceba quais são as necessidades financeiras do seu futuro negócio e como você pode atender às suas ambições usando alavancas para arrecadar fundos.

 

Seu plano de negócios será dividido em 3 partes:

 

Contexto e ambiente

 

Ao retomar a sua pesquisa de mercado, você poderá explicar detalhadamente todas as características inerentes ao seu mercado-alvo.

 

     Produtos e equipes

 

Esta parte será uma oportunidade para explicar o seu conceito, apresentar os detalhes dos seus futuros produtos, da sua estratégia e apresentar a sua equipa.

 

     Previsões financeiras

 

As previsões financeiras permitirão estabelecer orçamentos precisos com o objetivo de angariar fundos a mais ou menos longo prazo. O plano de negócios é o documento básico sobre o qual os bancos e futuros potenciais patrocinadores da sua marca se posicionarão.

 

Não se esqueça de destacar o valor acrescentado da sua marca e todas as qualidades do seu futuro negócio. Você também deve descrever detalhadamente toda a estratégia comercial esperada, bem como sua análise detalhada do seu mercado.

 

Em relação a recursos e pessoal, faça uma lista precisa de todos os pontos-chave de que necessitará a mais ou menos longo prazo. Além disso, em termos de previsões financeiras, anote cuidadosamente todos os pontos importantes de suas necessidades e seus custos para que você possa iniciar seu negócio com tranquilidade.

Levante os fundos para começar

 

Para poder criar sua marca, você precisará arrecadar fundos ou sacar suas economias. Várias técnicas podem ser utilizadas para criar o seu negócio: fundos próprios, recorrer a investidores privados, pedir ajuda ao seu banco através de um empréstimo bancário, optar pelo crowdfunding e donativos online em particular ou ainda aproximar-se das suas CCI e escritórios administrativos comerciais para invocar ajuda à criação de empresas.

Leve ou alcoólico, crie a formulação da sua bebida carro-chefe

 

Chegará então a hora de formular seu produto e sua primeira linha de bebidas. Quer seja alcoólica ou não, a sua primeira bebida deve ser capaz de atender às diversas regulamentações, às tendências atuais do mercado, mas também aos gostos dos consumidores-alvo. Além disso, esta bebida deve ter um preço correto e justo dependendo do setor escolhido.

 

Para poder desenvolver seus produtos, recorra a produtores e fábricas especializadas na sua área. Você também poderá entrar em contato com distribuidores específicos para ajudá-lo nas questões logísticas de fornecimento e implantação do seu catálogo.

Produza suas bebidas inovadoras

 

Chegará então o momento da produção destas bebidas: seja de forma artesanal num produtor ou na sua própria cervejaria por exemplo, ou em colaboração com operações de maior dimensão, a produção de bebidas exige pensar em toda a cadeia entre a matéria-prima e a comercialização .

 

Quer se trate do processamento da matéria-prima, do engarrafamento, da embalagem escolhida, das técnicas de transporte até às lojas, etc. Todos esses elementos farão parte da sua estratégia de vendas e marketing e nada deve ser deixado ao acaso.

Abordar a indústria da restauração e hotelaria

 

Para testar seus produtos em um painel de clientes ao iniciar seu negócio, por que não distribuir suas bebidas em determinados bares e restaurantes ou mesmo em determinados hotéis.

 

Na sua região, não hesite em marcar uma consulta com os comerciantes para imaginar parcerias com marcas que tenham a possibilidade de atingir diretamente o seu público-alvo. Dependendo do feedback do cliente, você poderá então ajustar sua oferta e responder à demanda de forma mais específica para desenvolver um produto ainda mais eficiente no mercado.

 

Distribua sua bebida em hipermercados

 

Numa segunda etapa, você também pode recorrer à distribuição em massa junto com a indústria hoteleira e de catering. Os grandes grupos e os grandes hipermercados promovem frequentemente marcas que estão a lançar, nomeadamente no sector das bebidas socialmente responsáveis ​​e amigas do ambiente. Marque uma reunião com vendedores de grandes marcas ao seu redor para chegar a um acordo sobre possíveis parcerias futuras.

 

Lance seu próprio ponto de venda

 

Finalmente, do lado do marketing, você pode iniciar seu próprio negócio ou loja online para comercializar seus produtos. A importância de ter um site de e-commerce próprio vai além de poder vender pela internet: ter seu site de e-commerce é garantia de qualidade para o consumidor e tranquiliza potenciais clientes ao mostrar a imagem de uma empresa instalada com uma estratégia de marketing completa .

 

Ao anunciar nas redes sociais ou nos meios tradicionais, convide o consumidor a visitar a sua loja ou a consultar o seu site de comércio eletrónico para descobrir a sua nova marca e tornar-se um futuro cliente fiel.

 

Como abrir uma loja online de bebidas?

 

Abrir a sua loja online de bebidas é muito simples: basta escolher a solução de e-commerce certa. Se optar por uma solução Open Source, abrir o seu site de comércio eletrónico pode custar-lhe dezenas de milhares de euros! Em causa: a sua dependência do know-how de um prestador de serviços externo que lhe cobrará pela mais pequena modificação no seu site de vendas online.

 

Por outro lado, recorrendo à computação em nuvem e a soluções chave na mão como servidores específicos para este setor, poderá lançar o seu site de vendas online em poucos minutos, sem necessidade de monitorizar os aspectos técnicos do seu site de vendas.

Como patentear uma invenção?

Se você criar um negócio em um setor inovador, certamente será obrigado a depositar um pedido de patente. Este procedimento é necessário, de fato, para garantir a proteção do patrimônio intelectual da empresa, nomeadamente das suas invenções. Mas como funciona o pedido de patente no Brasil? Quanto custa esse processo? E que proteção jurídica é concedida? Contamos tudo o que você precisa saber sobre a proteção de patentes no Brasil e suas extensões internacionais.

 

Patentear uma invenção: do que estamos falando?

A patente é um ato oficial de propriedade industrial. Dá ao seu titular o direito de beneficiar de um monopólio sobre a sua invenção por um período máximo de 20 anos: isto é chamado de proteção de patente.

O princípio da proteção de patentes: a proteção de patentes é um direito exclusivo concedido por um governo ao inventor de uma nova solução. Esta proteção legal permite ao titular da patente proibir qualquer pessoa de usar, vender e importar a sua invenção durante todo o período de proteção da patente, ou seja, 20 anos.

Para obter proteção de patente, o inventor deve registrar um pedido. O requerente deve então fornecer uma descrição completa e precisa da sua invenção, mas também determinar as suas reivindicações relativamente ao âmbito da proteção desejada.

Quando validada, a patente protege a invenção contra cópias ilegais e uso não autorizado. Também pode gerar receitas através da atribuição de licenças de utilização ou da venda de direitos de propriedade intelectual.

Para beneficiar dos seus direitos durante toda a vigência da proteção, o titular da patente deve pagar royalties anuais. Após 20 anos, a patente cai em domínio público. A partir daí, a invenção deixa de estar protegida e qualquer pessoa pode utilizá-la sem autorização.

Para registrar uma patente no Brasil, você deve solicitar no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). O procedimento é relativamente longo e passa por diferentes etapas.

 

Passo 1: Verifique se sua invenção pode ser patenteada

Para estar sujeita à proteção de patente, a sua invenção deve atender a vários critérios:

  •      Deve fornecer uma solução técnica para um problema concreto;
  •      Deve ser uma nova invenção;
  •      Deve envolver uma atividade inventiva que não possa ser derivada de uma técnica conhecida;
  •      Deve poder ser aplicado na indústria.

Antes de depositar uma patente, você deve, portanto, fazer pesquisas para validar esses diferentes pontos de admissibilidade.

 

Passo 2: Registrar uma patente online no site do INPI

Você deve acessar o site do INPI para registrar uma patente online. Para fazer sua solicitação você precisa de:

  •      Preencher todos os campos exigidos no procedimento;
  •      Descreva sua invenção com precisão e forneça imagens, pranchetas, etc. para provar que você é realmente o inventor.

Quando o pedido de patente for concluído, seu arquivo será registrado e você receberá um número de arquivo. O seu pedido é primeiro examinado pelos serviços de defesa nacional para saber se a sua invenção pode ser de interesse para a nação. O INPI examina então o seu pedido: um relatório de pesquisa preliminar permite avaliar a patenteabilidade da sua invenção.

Após a recepção deste ficheiro, dispõe de um prazo de 3 meses, renovável uma vez, para enviar uma resposta. Em particular, pode ser necessário que você justifique a proximidade de sua técnica com invenções concorrentes e anteriores. O seu processo será então sujeito a um exame técnico e administrativo mais detalhado.

Atenção: o método é diferente para software que, por sua vez, está protegido por direitos de propriedade literária e artística. Neste caso específico, você deverá depositar sua invenção consigo, entregá-la a um terceiro ou fazer um depósito junto a um terceiro especializado.

 

Passo 3: Aguarde a validação do pedido de patente

Caso seu pedido seja aceito, o depósito da patente é publicado no boletim oficial , a menos que você solicite a retirada. A publicação no boletim abre a possibilidade para terceiros fazerem possíveis observações. Após esse período, você receberá um relatório definitivo da pesquisa do INPI.

Quando a patente for validada, você deverá pagar uma taxa pela emissão e impressão da especificação da patente. O pagamento deve ser feito dentro de 2 meses. Quando a patente for finalmente publicada no boletim oficial, você receberá uma cópia definitiva.

Entre o depósito do pedido e a concessão da patente o tempo decorrido é em média de 27 meses, o que é muito longo. Para as empresas que desejam proteger as suas inovações rapidamente, é possível fazer um pedido provisório de patente.

Enquanto aguarda a validação do seu pedido de patente, você pode fazer um pedido provisório de patente que lhe permitirá proteger sua invenção ao criar um negócio.

Este procedimento simplificado permite lançar as bases técnicas da invenção. Você então terá 12 meses para cumprir. Se o projeto estiver maduro, poderá ser transformado em certificado de utilidade enquanto aguarda o depósito da patente no prazo de 6 meses. Caso o projeto não esteja maduro, o pedido provisório de patente serve como meio de datação.

 

Conte com ajuda especializada para patentear sua invenção

É completamente possível e, mais do que isso, aconselhável, buscar ajuda de um advogado, de uma consultoria ou de especialistas em criação de negócios ao patentear sua invenção. Este é o trabalho da Arena Marcas & Patentes, empresa com décadas de experiência no ramo. Assim é possível evitar dores de cabeça e erros que podem fazer todo esse processo se tornar mais longo e mais caro, visto que existe uma extensa burocracia atrelada à ele.

Nesse caso, você deve planejar os custos das taxas. Mas pode ser interessante evitar possíveis erros e economizar um tempo precioso, principalmente na hora de abrir um negócio. Em resumo, depositar uma patente é um processo longo, mas essencial para proteger o patrimônio intelectual da sua empresa, nomeadamente as suas invenções. Para acelerar a criação do seu negócio, considere usar o pedido provisório de patente. E não hesite em obter ajuda de empresas como a Arena Marcas & Patentes na apresentação do seu pedido para ter a certeza de que dispõe de uma boa proteção da propriedade industrial na sua empresa.

Como patentear uma criação?

A patente protege sua propriedade intelectual. Ao contrário dos direitos de autor, não protege obras artísticas, mas invenções técnicas. Ao registrar um pedido de patente, você evita que terceiros utilizem sua ideia e reproduzam ou explorem sua invenção técnica. No entanto, você pode licenciar mediante o pagamento de uma taxa: aqueles que adquirirem sua licença receberão os direitos de uso do produto que você patenteou. As reivindicações legais sobre sua invenção também permitem que você a comercialize como um produto.

No entanto, o depósito de um pedido de patente é muitas vezes um processo demorado e um grande desafio financeiro para muitas pequenas e médias empresas. Além disso, as patentes só são válidas no país em que são depositadas. Se você trabalha no Brasil, o primeiro passo para depositar um pedido de patente será sempre o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).

 

Vantagens de patentear uma criação

A etapa principal no processo geral de depósito de patente é o próprio depósito da patente junto ao INPI.  Ao fazê-lo, você se beneficia do monopólio de exploração da patente por 20 anos: no Brasil, o depósito da patente no INPI permite que você obtenha o monopólio de exploração da patente por 20 anos a partir do depósito. Você é, portanto, o único que pode fabricar, importar e vender a sua invenção. Seu processo e seus produtos também ficam protegidos desta forma.

     Pode intentar uma ação por infração: se souber que uma empresa ou pessoa reproduziu a sua invenção sem a sua autorização, pode (como requerente) intentar uma ação por infração e solicitar a indemnização. Contudo, esta ação só pode ser exercida quando o pedido de patente tiver sido objeto de publicidade. Todas as falsificações anteriores não estarão sujeitas a tal ação.

     Você pode obter receitas: sendo titular da patente, você tem a possibilidade de cedê-la ou conceder licença a um operador. Existem dois tipos de licença: a licença simples que permite que uma licença seja concedida a várias pessoas ao mesmo tempo e a licença exclusiva que prevê que o beneficiário da licença é o único que pode explorar a patente.

     Você se protege de possíveis concorrentes: ao depositar sua patente no INPI, você sela a precedência da sua invenção e dos seus direitos. Seus concorrentes pensarão duas vezes antes de copiar sua invenção, pois saberão que não poderão se defender em caso de disputa.

     Você garante uma certa credibilidade: ter uma patente é valorizado e tranquiliza os investidores.

 

As condições para patentear uma criação

O requerente pode ser o próprio inventor ou seus herdeiros ou mesmo um agente. É imprescindível certificar a data de criação da sua invenção. Assim, se a invenção foi descoberta por várias pessoas independentes, considera-se que quem registra a patente é aquele que descobriu a invenção primeiro.

No entanto, estes termos e condições não lhe conferem quaisquer direitos exclusivos sobre uma pessoa que tenha depositado um pedido de patente antes de você. A única vantagem reside na possibilidade de reivindicar um “direito pessoal anterior” que lhe permite fabricar e comercializar a invenção apesar do monopólio do titular da patente.

A patente é um direito exclusivo que exclui terceiros, pelo que o inventor está sujeito a uma obrigação de exploração. Caso contrário, corre o risco de ver retirado o seu monopólio operacional, para não retardar o progresso técnico e científico.

 

Quais documentos são necessários para patentear uma criação?

Para efeitos de simplificação, só pode haver um pedido de patente por invenção. Você precisará fazer aplicações divisionais se sua aplicação combinar várias invenções.

Quatro documentos deverão ser entregues ao INPI (o quinto é facultativo):

O pedido: Formulário identificando o requerente, o inventor, a invenção e a natureza do pedido.

A descrição (em papel comum): Apresentação da invenção em si, seu modo de realização, bem como suas aplicações industriais previstas. Serve de base para a elaboração de demandas. Deve ser dada especial atenção à descrição, uma vez que não pode ser modificada após a apresentação da candidatura.

Tenha cuidado, cada palavra conta! Você deve garantir que a descrição seja “suficiente” para que a invenção possa ser realizada. A descrição deverá também ser completa, ou seja, apresentar todos os meios técnicos a implementar.

Reivindicações (em papel comum): Texto detalhando precisamente o que o inventor deseja proteger em sua invenção. Observe que tudo o que não estiver coberto pela patente será gratuito, daí a importância de redigir reivindicações claras e precisas para não ter surpresas desagradáveis ​​posteriormente.

O resumo (em papel comum): Resumo da invenção na medida em que fornece uma solução para um problema técnico.

Desenhos (em papel comum): Acompanham a descrição ou resumo mas não são obrigatórios. Contudo, contribuem para a compreensão da invenção. Eles podem consistir em uma ou mais figuras.

O depósito de um pedido de patente requer uma preparação cuidadosa. Na verdade, a qualidade dos documentos que você fornece influencia diretamente a velocidade de processamento do seu arquivo e a proteção que lhe será concedida. A sua modificação após o arquivamento é estritamente limitada. Se desejar, poderá recorrer a um especialista em propriedade industrial para o auxiliar neste processo.

 

Onde patentear uma criação?

Da mesma forma que o registro de uma marca, o pedido de patente deve ser feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Você pode ir diretamente ao local para registrar seu pedido de patente ou enviá-lo por correio ou online.

Cerca de duas semanas após o depósito da sua patente, o INPI lhe concederá um número de registro nacional que você deverá guardar com cuidado, pois é essencial para toda a correspondência com o INPI.

O procedimento relacionado ao depósito de uma patente é longo. Seu pedido poderá será aceito ou recusado.

Assim que seu arquivo for aceito:

     O INPI publica sua patente no prazo de 18 meses após o depósito do seu pedido de patente.

     O INPI fornecerá um relatório de pesquisa definitivo no prazo de 25 meses após o depósito do seu pedido de patente.

     Finalmente, você recebe sua patente do INPI no prazo de 27 meses após o depósito do seu pedido de patente.

O INPI examina os seguintes critérios:

    Novidade da invenção: nem o produto nem a ideia poderiam ter sido previamente conhecidos do público sob qualquer forma. Isso significa que você não pode copiar um produto técnico nem apresentar sua própria invenção ao público.

     Atividade inventiva: Se a invenção for óbvia para uma pessoa da área e resultar do estado da técnica, o produto não é suficientemente distinguível dos produtos existentes. O produto não deve, portanto, ser apenas uma simples modificação ou uma simples combinação de técnicas já conhecidas. Para que um pedido de patente seja possível, a atividade inventiva pessoal deve ser claramente identificável.

     Executabilidade: Uma patente protege uma inovação valiosa que contribui para o progresso humano. Isto só é dado se a invenção também for funcional. Deve, portanto, ser aplicável sem problemas por um especialista.

     Aplicabilidade industrial: A patente pertence aos direitos de propriedade industrial. Proíbe que terceiros utilizem a sua invenção para fins comerciais. Se não for adequada para fins comerciais, a patente não traz nenhum benefício compreensível.

É possível registrar um e-book?

É possível registrar um e-book?

Provavelmente, você leitor deste artigo já viu ou até mesmo leu um e-book, os queridinhos livros digitais viraram febre entre os amantes da leitura e da tecnologia. Pois bem, hoje nós da Arena Marcas e Patentes vamos te contar um pouco mais sobre e-books e se é possível registrar um e-book e quais direitos o autor dessas obras têm. 

Continue lendo nosso artigo para descobrir se é possível registar um e-book e como isso é feito.  

O que você vai ler neste artigo: 

  • Qual a importância da leitura? 
  • O que é de fato um e-book?
  • Direitos Autorais 
  • Qual órgão brasileiro é responsável pelo registro de um e-book? 
  • É possível registar um e-book? 
  • Arena Marcas e Patentes

Qual a importância da leitura? 

Antes de saber um pouco mais sobre se é possível registar um e-book, você deve saber qual a importância da leitura em nossas vidas, então prossiga lendo nosso texto. 

Vale salientar aqui, que o hábito de ler é extremamente saudável para nossas vidas, desde o início do processo de alfabetização até a vida adulta. 

Quando pequenos é importante que as crianças tenham um contato com livros, especialmente com a leitura.  

Dessa forma, se você é pai, mãe, avós,  professor ou professora, incentive desde a infância a leitura dos pequenos.  

Existem vários benefícios que a leitura proporciona a vida de alguém, entre esses benefícios estão o bom raciocínio, boa escrita, melhora o vocabulário, melhora a capacidade de interpretação. 

Além do mais, o hábito de ler melhora a criatividade, a imaginação, a comunicação, o senso crítico, entre vários outros benefícios na vida. 

Agora que você sabe qual a importância da leitura para nossas vidas no cotidiano, vamos partir para conhecer melhor a história da intrínseca.   

O que é de fato um e-book? 

Certamente, você leitor desse artigo já se deparou com um e-book, mas se esse não for seu caso, não se preocupe, irei te contar o que é um e-book. 

Um e-book é um livro digital, isto é, qualquer conteúdo de leitura que se assemelha a livros. O e-book é um livro digital que pode ser lido em equipamentos digitais, tendo como exemplo, tablets, computadores, leitores de livros digitais, celulares e qualquer outro aparelho digital que tenha suporte para ler e-books.   

Direitos Autorais

Antes de aprender se é possível registar um e-book, é necessário que você saiba sobre  direitos autorais de um texto ou e-book, então você precisa entender o que são os direitos autorais. 

Os direitos autorais são um conjunto de leis que resguarda obras intelectuais criadas por pessoas físicas e jurídicas. 

Em outras palavras, os direitos autorais vão proteger os direitos dos autores sobre suas criações, tendo como exemplos, textos, músicas, projetos científicos, entre outras coisas mais da violação de terceiros.    

Os direitos autorais são basicamente os direitos que você tem sobre uma criação própria, dessa forma, o autor da obra pode recorrer a auxílio da lei em caso de violação de direitos autorais.   

Os direitos autorais não precisam de um registro prévio, mas é de suma importância que você materialize esses direitos. Dessa maneira, faça o registro de Copyright de suas criações. 

Quer saber mais sobre o que é copyright e direitos autorais clique aqui

Qual órgão brasileiro é responsável pelo registro de um e-book? 

Os e-books são produções intelectuais, ou seja, ele é uma propriedade intelectual, consequentemente eles estão protegidos pelos direitos autorais. Dessa maneira, cabe ao autor da obra literária fazer o registro  de seu texto juntamente ao órgão responsável.  

No Brasil, o órgão responsável pelo registro de obras intelectuais é a Biblioteca Nacional. Desde o ano de 1889, ela fica a cargo do seu Escritório de Direitos Autorais de registrar e proteger os direitos autorais, morais e patrimoniais dos autores do país. 

É possível registrar um e-book? 

Sim, é possível sim registar um e-book, essa pergunta é feita constantemente por autores que desejam registar suas obras digitais, abaixo irei listar o passo a passo para você registar seu e-book: 

  • Organize sua obra intelectual para envio
  • Emite e pague a guia de recolhimento da união
  • Preencha o formulário de requerimento de registro ou averbação
  • Reúna a documentação indicada pelo site em um envelope
  • Encaminhe sua solicitação de registro do e-book para a biblioteca nacional por meio do correio
  • Aguarde o certificado de averbação que será enviado pelo Correio para o seu endereço

Agora que você leitor desse texto sabe que é possível registar um e-book, prepare tudo para registar o seu.

Arena Marcas e Patentes 

Conta aí para nós da empresa Arena Marcas e Patentes  se você leitor deste artigo gostou do nosso texto sobre é possível registrar um e-book?

Levando em conta sua opinião, fique atento ao nosso blog e redes sociais e conheça a fundo tudo sobre  histórias de marcas,  registros de marcas e patentes e muito mais. 

Todo dia tem um artigo novo para você ler: clique aqui para acessar o nosso blog para ter acesso aos diversos artigos. 

Você gostou do texto: É possível registrar um e-book?

 Deseja registar uma marca ou patentear alguma invenção feita por você? 

Tendo em consideração isso, nós da Arena Marcas e Patentes temos mais de 65 anos de tradição não apenas em Minas Gerais, mas como em todo território brasileiro. 

Sendo assim, vale destacar para nossos leitores e clientes que quando o assunto é de marcas e patentes nossa empresa é modelo em todo território nacional. 

Nós da Arena Marcas e Patentes temos grande felicidade em dizer a vocês leitores de nossos  textos, que a nossa empresa ajudou e registrou várias marcas para diversos clientes e empresas em todo território nacional, tudo de forma inteligente e eficiente. 

Muito provavelmente, se você chegou até aqui não importa de onde você seja, do sudeste ao nordeste, se seu desejo é registar uma marca entre em contato com a gente. 

Assim sendo, pode ter certeza que nossa equipe de profissionais capacitados vão te ajudar a registrar seu grande empreendimento de grande sucesso. 

Por fim, para falar com alguém da nossa equipe sobre registro de marcas e patentes Clique aqui. 

 

Como vender seu e-book

Pronto: você acabou de escrever seu e-book. No final, você pode não ter achado tão
complicado quanto pensava. Afinal, você provavelmente compartilha uma paixão ou área de
atuação.

Agora, o mais difícil pode ser encontrar compradores… Se colocá-lo à venda é
relativamente simples, encontrar clientes para o seu e-book às vezes pode ser complicado.
Crie um ebook que interesse a alguém
Se você já terminou de escrever seu e-book, essa dica pode chegar um pouco tarde… De
qualquer forma, nunca se esqueça que a base para vender qualquer coisa, qualquer coisa e
tudo, é a necessidade.
É por isso que os infoempreendedores geralmente seguem o caminho inverso: criam uma
comunidade antes de definirem as suas frustrações, os seus medos, as suas expectativas e
as suas necessidades (mas também o seu orçamento).
Para encontrar uma ideia de um e-book que venda, se você ainda não tem consumidores
seguindo você, o melhor talvez seja analisar os mais vendidos na Amazon…ou assistir a
vídeos dos concorrentes no YouTube e analisar as perguntas que os internautas se fazem
com maior frequência.
Não se trata de contar a história de sua vida e esperar que alguém se interesse (a menos, é
claro, que você tenha uma jornada inspiradora… se sua vida for um romance. Ou, pode ser
usado para sua marca pessoal).

Escolha o título do seu e-book com cuidado

Se os leitores estão interessados em seu e-bo, então você está pronto para continuar com
esta segunda dica: escolha um título de e-book impactante.
Se você é iniciante, é completamente normal não conseguir encontrar as palavras certas
imediatamente. Copywriting (arte de escrever para vender) é aprendido com o tempo, por
meio de falhas e testes. O título do seu e-book sempre pode ser alterado sem problemas.
Então, como você escolhe um bom título? Alguns empreendedores decidem perguntar à
sua comunidade qual título lhes agrada mais. Faça testes A/B em sua página de vendas
com ambos os títulos para avaliar qual deles recebe mais cliques. Comece com uma
necessidade e responda propondo uma solução.
Iremos agora nos aprofundar mais nas técnicas de aquisição de prospects na internet. Quer
você venda um e-book, um treinamento, um produto físico ou até mesmo um coaching,
você precisa de tráfego, certo? Vejamos um exemplo: seu e-book dá conselhos sobre como
passar em um concurso ou em um vestibular.
Criar um blog ou fazer vídeos pode ser uma boa fonte de tráfego. Você pode aconselhar
sobre testes psicotécnicos, outros testes de competição ou explicar o dia a dia de quem
trabalhará na área para qual o concurso será prestado.
E se você não possui habilidades específicas de edição ou criação de vídeo, pode usar uma
ferramenta para videomakers amadores para te ajudar no processo.

O mais importante é treinar o mínimo possível em SEO e direcionar palavras-chave que
permitam capturar clientes potenciais em diferentes estágios de sua jornada.
A vantagem é que se você mesmo escrever, não custará nada. É o mesmo para vídeos. No
longo prazo, é até a melhor técnica para ficar visível nos motores de busca. Além disso,
você ganhará muita legitimidade.

Crie uma boa página de vendas para vender seus ebooks

Todo mundo fala sobre isso: a página de vendas é um elemento chave para a conversão.
Você pode optar por criá-lo em softwares específicos ou você também pode criar uma
landing page em seu site. O que você absolutamente deve levar em consideração para
fazer uma boa página de vendas é evitar distrações.
Aqui estão algumas dicas para que seu site seja atrativa e mantenha o cliente dentro das
páginas:
● sem links de saída;
● sem barras laterais;
● um mínimo de informação organizada sinteticamente;
● um lembrete dos benefícios do seu e-book;
● um resumo ou contracapa;
● uma rápida apresentação do autor;
● e acima de tudo, um botão de ação para acessar o formulário de pedido.
Uma boa página de vendas pode realmente melhorar sua taxa de conversão. Teste, analise,
compare: depois de encontrar a “fórmula”, você pode deixar seu ebook vender
automaticamente.
Divulgue seu e-book nas redes sociais
Pinterest, Instagram, Facebook, LinkedIn e Twitter. Talvez você não queira passar o dia nas
redes sociais, criando e mantendo uma comunidade de fãs ansiosos por seus e-books. Mas
essas ferramentas são essenciais para gerar tráfego.
Dependendo do seu mercado, da idade do seu público-alvo principal ou das suas próprias
preferências, você pode escolher uma ou duas redes sociais e começar.
Para pegar nosso exemplo do e-book para concursos e vestibulares, você pode criar um
grupo no Facebook sobre esse assunto. Em cada postagem ou abaixo de cada vídeo, você
pode integrar uma página de captura para capturar o e-mail de seus leads, ou pode colocar
diretamente um link para seu e-book.
Com a mídia social, talvez você nem precise criar um site. Alguns empreendedores da web
vendem e-books apenas com um canal no YouTube e uma plataforma para receber
pagamentos e gerenciar remessas automáticas.

Uma estratégia de mídia social é essencial para vender melhor seu e-book na internet.
Você atrai novas pessoas e pode criar uma comunidade.

Violação de propriedade intelectual no Instagram

Violação de propriedade intelectual no Instagram

Violação de propriedade intelectual no Instagram

A violação de propriedade intelectual no Instagram é um problema recorrente para as marcas nos dias atuais. As redes sociais, que antes eram tidas como “terra sem lei”, agora começaram a alertar e disponibilizar recursos para que esse crime não passe impune. Neste texto vamos desvendar o que seria a violação de propriedade intelectual no Instagram e como denunciar. 

  • O que é e quais os impactos da violação de propriedade intelectual no Instagram?
  • Como denunciar violação de propriedade intelectual no Instagram?

O que é e quais os impactos da violação de propriedade intelectual no Instagram?

A violação de propriedade intelectual é quando ocorre o uso indevido de uma marca através de apropriação, cópia ou distribuição por terceiros sem autorização. A prática é considerada crime pela Lei 9.279/96. A mesma especifica que, a fim de garantir a exceção do direito à liberdade de expressão, a conta que postar conteúdos que violem a propriedade intelectual só poderá ser responsabilizada civilmente se, após uma notificação para apagar, permanecer com os conteúdos na rede social. 

A violação de propriedade intelectual no Instagram pode se dar como perfis falsos, distribuição de conteúdo exclusivo, uso indevido da imagem com fins lucrativos, golpes, entre diversos outros. 

A violação gera prejuízo na reputação da marca, visto que constrói uma imagem errônea e distorcida da marca através dos perfis falsos, por exemplo, impactando de maneira negativa nos consumidores. Além do dano financeiro, seja de perder potenciais consumidores ou por ter sua propriedade exposta para que qualquer um acesse. 

Como denunciar violação de propriedade intelectual ?

O Instagram não tem obrigatoriedade em fiscalizar o conteúdo antecedendo a postagem, tampouco disponibiliza qualquer tipo de filtro para identificar a violação. Para denunciar uma violação de direitos autorais, o Instagram disponibiliza uma página, na qual explica o passo a passo de como proceder. 

 

VERSÃO AUMENTADA

 

Questões comuns sobre propriedade intelectual na internet

 

As redes sociais são um estereótipo da sociedade contemporânea. É um meio de promoção, um instrumento de entretenimento, mas também pode levar-nos a experiências desagradáveis ​​se não estivermos atentos a certos aspectos como o respeito pelos direitos de propriedade intelectual.

 

Aqui tentaremos dar exemplos de algumas das armadilhas mais comuns que podem aparecer nesta área.

 

 Se eu tirar foto na rua e tirar fotos de outras pessoas, isso é legal?

 

Se esta pessoa estiver em um espaço público, ela poderá ser fotografada. Esta é uma primeira confusão que costumamos fazer. Então, se fotografarmos uma pessoa fazendo o seu trabalho, por exemplo um político a falar em público, um pintor no seu estúdio ou um padre na sua igreja, da mesma forma não deverá haver problema se publicarmos a fotografia numa rede social. Se fotografar uma pessoa quando ela não está a exercer as suas funções públicas, por exemplo quando vai às compras ou quando encontra alguém, é aí que surge o problema.

 

Houve um grande debate a certa altura sobre as mudanças nos termos e condições do Instagram relacionados às fotos colocadas na rede que poderiam ser usadas para fins publicitários. O que podemos fazer a este respeito para defender os nossos direitos autorais relativos a essas fotos?

 

Você tem que ver a política atual do Instagram, que também leva em consideração a lei do país em que se aplica. Em geral, colocamos no Instagram uma fotografia da qual gostaríamos de ganhar algum dinheiro. Ao abrir uma conta você concorda em transferir todos os seus direitos autorais relativos às fotos que você coloca na conta e você tem o direito de usá-las para fins não comerciais, apenas para sua política promocional, após termos validado por escrito que nós concordamos. Se observarmos que passam a utilizá-los comercialmente (aparecem em livros, revistas, em produtos, sob uma marca) então podemos pedir-lhes dinheiro.

 

Se uma pessoa coloca um filme no YouTube, apaga a versão original do próprio computador e depois descobre que outra pessoa o copiou e colocou em seu próprio canal. Geralmente não sabemos como reagir em tal situação.

 

A melhor solução seria a pessoa a quem foram roubados os seus direitos de autor descarregar o filme do YouTube e submetê-lo ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial de onde receberá a prova desta gravação nos termos legais, atesta ser o primeiro autor do material em questão. Tenha cuidado se quiser proteger-se no estrangeiro, esteja ciente de que as leis de direitos de autor diferem de um país para outro e que a protecção concedida no Brasil não é automaticamente reconhecida em outras legislações.

 

Ainda em relação aos vídeos postados nas redes sociais, acontece que filmamos algo em espaço público e na música de fundo ouvimos uma melodia muito conhecida e da qual alguém detém os direitos autorais. O que fazer se esta pessoa intervir para defender os seus direitos?

 

Neste caso, estamos diante de uma óbvia violação de direitos autorais. Mesmo que estejamos perante uma obra derivada, ou seja, um segmento de filme em que ouvimos ao fundo uma melodia muito conhecida, esta melodia não é nossa propriedade, e o seu autor tem todo o direito de peça-nos para retirar o som do filme no segmento do filme onde a música em questão é ouvida, ou para pagar uma certa quantia em dinheiro. Na maioria das vezes, é a primeira solução escolhida.

 

Sabemos que o Facebook usa algoritmos inteligentes e inteligência artificial por uma série de razões, e a última notícia é que ele também os usará para prevenir infrações em caso de violação de direitos autorais.

 

De acordo com os últimos relatórios de informação, o Facebook adquiriu a startup Source3 por um valor que permaneceu confidencial. Source3 é uma plataforma que reconhece, organiza e analisa propriedade intelectual registrada que pode ser encontrada em conteúdo gerado por usuários, utilizando tecnologia de reconhecimento de elementos. A empresa tem como público-alvo setores como: esportes, música, entretenimento e moda, e possui uma plataforma end-to-end, ou seja, que abrange todas as etapas do processo, para a gestão online da propriedade intelectual e para facilitar o relacionamento com as marcas.

 

A forma como o Source3 funciona é comparando os elementos encontrados no conteúdo online com aqueles encontrados no banco de dados mestre da empresa e sinalizando qualquer conteúdo que possa ser infrator. Embora ainda não esteja claro como a plataforma será integrada às funções já existentes no Facebook, acredita-se que isso irá melhorar a gestão de direitos autorais, ajudando os criadores de conteúdo de vídeo a detectar e saber quais conteúdos são publicados sem a sua autorização.