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O que é contabilidade

O que é contabilidade

O que é contabilidade

O funcionamento de uma grande empresa depende de várias áreas que, todas juntas, proporcionam o crescimento daquele empreendimento, o retorno financeiro, o prestígio social naquele ramo, além de promover o bem estar dentro do ambiente de trabalho. Dessa forma, concluímos que todas as áreas existentes dentro de uma companhia são importantes para o seu funcionamento, tendo em vista que trabalham visando um objetivo comum.

E não é diferente com a contabilidade. A medida que uma empresa começa a crescer e os seus negócios ficam mais movimentados, é altamente necessário que haja um setor especialmente destinado à saúde financeira desse negócio. Mas, afinal, o que é a contabilidade? O que faz um profissional dessa área?

O que é contabilidade?

O conceito de contabilidade possui bastante controvérsia e, por ser uma área de estudo, pode ter vários significado dependendo do autor do conceito. Portanto, antes de tudo iremos falar do significado desse conceito segundo o dicionário Priberam da língua portuguesa. Nesse livro, o autor define “contabilidade” como: ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira de uma firma ou empresa.

Contudo, não é somente a partir da leitura dessa definição que podemos entender o que faz um contar dentro de uma empresa. Para isso, precisamos dividir as tarefas desse profissional em algumas partes, das quais:

  • Registro: Primeiramente, um contador deve registrar todas as movimentações de uma empresa que tiverem relação com tráfegos monetários;
  • Organização: Depois de registrar os ocorridos financeiros da empresa, um contador precisa organizar essas informações, de modo que este controle zele pelas singularidades daquele empresa em que trabalha, registrando as entradas, saídas, gastos internos, dentre outros;
  • Análise: O contador precisa analisar as informações registradas e organizadas e, a partir delas, fazer um balanço patrimonial da empresa, de modo a concluir qual a situação econômica atual daquele empreendimento;
  • Realizar planos econômicos: Ao ver que a empresa não está lucrando tanto quanto o esperado, ou mesmo até está perdendo dinheiro, o contador precisa realizar planos econômicos. Estes, por sua vez, devem levar a empresa de volta ao crescimento;
  • Acompanhar: Depois da realização de planos econômicos, o contador deve acompanhar a execução destes, de modo a não deixar que as empresas saiam dos parâmetros estipulados;

Qual a importância da contabilidade para uma empresa?

Diante dos tópicos citados anteriormente, fica claro que a presença de um contador de qualidade e de um setor de contabilidade é necessário para o crescimento e estabelecimento de uma marca no mercado. Esse ramo, que antes era usado apenas por grandes companhias com milhares de funcionários e atuação em vastos territórios, passou a ser mais valorizado e hoje é importante até para as pequenas empresas.

O contador passa a ser importante principalmente para dois parâmetros desse negócio, com igual peso de importância: o controle e o planejamento. Além de todas as funções já citadas no título anterior, a principal atuação de um contador em uma empresa é a garantia da regularidade fiscal daquele empreendimento, sempre estando atualizando quanto à legislação e quanto ao cumprimento da companhia perante as leis.

Como já sabemos, empreender em nosso país não é uma tarefa fácil. Diante de muitos processos burocráticos e a dificuldade de consolidar no mercado, já que os órgãos legais dão pouco sustento ao empresário, prosperar em seu próprio negócio acaba por ser algo bem difícil de acontecer. Dessa forma, a contabilidade e a figura de um contador se tornam altamente importantes, tendo em vista que as obrigações financeiras é o que mais leva uma companhia à falência.

Até por esse motivo, a legislação brasileira torna obrigatório a presença de uma área voltada para a contabilidade em qualquer tipo de empresa que se abre, com exceção ao Microempreendedor Individual (MEI).

Controle de Estoque

Controle de Estoque

Controle de Estoque

Abrir uma empresa é o sonho de vários cidadãos brasileiros, que veem no seu próprio negócio uma oportunidade de prosperar financeiramente e não depender de um chefe. Dessa forma, a medida que este empreendimento vai aumentando e prosperando, o empresário e chefe precisa apresentar uma certa organização que pode otimizar as vendas e o lucro daquela companhia.

Nesse âmbito, principalmente para empresas que trabalham com a venda em massa de produtos, o controle de estoque é um aspecto altamente importante e que deve ser olhado com atenção pelos gestores da empresa. Uma maior qualidade nessa gestão pode trazer inúmeros benefícios àquele empreendimento, envolvendo menor desperdício, maior número de vendas e até a promoção de um melhor ambiente de trabalho.

O que é o controle de estoque?

Antes de falarmos da otimização do controle de estoque, precisamos falar do significado desse conceito no âmbito empresarial. Basicamente, esse controle – também chamado de gestão – de estoque consiste na organização, separação e controle do fluxo de materiais e produtos disponíveis dentro de uma empresa.

Um controle de estoque de qualidade pode usar de diferentes tipos de organização, dependendo das preferências do gestor. Se no início de um empreendimento a gestão de estoque possa parecer algo dispensável, tendo em vista que não é tão difícil organizar os produtos caso eles não sejam em grande quantidade, a medida que aquele estabelecimento vai crescendo e se tornando mais próspero, a organização dos produtos disponíveis pode trazer benefícios para a saúde da empresa como um todo.

Quais os benefícios trazidos por um bom controle de estoque?

Como já falamos anteriormente, a gestão de estoque é importante para a prosperidade de uma empresa. Esse conceito é usado por todas as grandes companhias, de modo a se organizarem quanto às compras, vendas, e outros aspectos.

Antes de tudo, um bom controle de estoque promove um melhor ambiente de trabalho, tendo em vista que um local mais organizado se torna mais agradável para nossa mente e corpo. Além disso, um estoque bem gerido acelera o tempo e a produção dos vendedores e estoquistas, tendo em vista que a localização de certo produto irá demandar consideravelmente menos tempo.

Contudo, não é só na organização de uma empresa que o controle de estoque pode mostrar seus benefícios. Com os produtos bem organizados, a empresa pode também ter benefícios na parte financeira!

Isso ocorre principalmente pelo fato de que um controle de estoque bem feito irá anotar todas as novas remessas de produtos, saídas (vendas), e onde estão cada um deles. Dessa forma, o gestor de estoque poderá ver quais os produtos que estão saindo mais, quais estão sendo menos vendidos, qual a quantidade de cada um no estoque e qual está ficando obsoleto.

Diante disso, essas informações poderá ser repassada ao setor de compras da empresa, que irá analisar e fazer o pedido apenas dos itens certos, pois saberá os que não estão sendo bem vendidos e quais estão em grande quantidade no estoque da empresa. Além disso, será possível acompanhar a popularidade de alguns itens, e nesses será possível fazer um reajuste de preços, auxiliando na saúde financeira daquele empreendimento.

Aplicativos para gestão de estoque

Hoje em dia, é possível encontrar um aplicativo para praticamente qualquer tarefa do nosso dia a dia. Com isso, a tecnologia nos ajuda a desempenhar funções que antes demandavam muito tempo em questão de minutos! E não é diferente com o controle de estoque. Atualmente, nas lojas virtuais de sistemas operacionais famosos, como o Android e o IOS, é possível encontrar variados aplicativos fáceis de mexer e que ajudam no controle de estoque, transformando essa tarefa em algo bem simples.

Diante disso, a tarefa de um estoquista que antes requeria até cursos, pode ser feita por qualquer pessoa, contanto que possua algum desses aplicativos em seu smartphone, computador ou tablet.

Os aplicativos mais recomendados para o auxílio no controle de estoque são:

Controle de Estoque (IOS):

O nome dessa ferramenta digital já diz tudo. Gratuito para Iphone e Ipad, esse aplicativo mantém todas as informações do seu produto e facilita a organização do seu estoque. Além disso, funciona em modo off-line e suporta todas as moedas do ISSO 4217.

Controle de vendas – Venda Fácil:

Esse aplicativo é voltado para os usuários de aparelhos equipados com o sistema operacional do Android. É bastante completo e possui todas as ferramentas necessárias para um bom gerenciamento do seu estoque. É importante fazer o backup diário de suas informações, a fim de não perde-las de um dia para o outro.

Estoque Simples:

Estoque Simples é uma plataforma disponível para IOS e para Android, e é uma ótima para alternativa para quem tem um pouco de dificuldade com elementos de tecnologia. Isso porque, como o nome já diz, esse aplicativo possui uma interface explicativa e altamente auto explicativa, permitindo que qualquer um possa usufruir de suas ferramentas.

O que é desenho industrial

O que é desenho industrial

O que é desenho industrial

Uma das partes importantes do processo de registro de propriedade intelectual relacionada a produtos materiais que precisam de uma especificação de sua estrutura é o desenho industrial.

Desenho industrial é a prática profissional de projetar produtos usados ​​por milhões de pessoas em todo o mundo todos os dias. Designers industriais não apenas focam na aparência de um produto, mas também em como ele funciona, é fabricado e, finalmente, o valor e a experiência que ele proporciona aos usuários. Cada produto que você tem em sua casa e interage com ele é o resultado de um processo de design e milhares de decisões destinadas a melhorar sua vida através do design. Se os arquitetos projetam a casa, os designers industriais projetam tudo dentro dela.

Emergindo como uma prática profissional no início do século XIX, o design industrial percorreu um longo caminho desde o seu início e está prosperando como resultado de uma consciência expandida do design nos negócios, colaboração e resolução de problemas críticos.

Hoje o impacto da profissão na sociedade moderna é imenso. Designers industriais são responsáveis ​​por projetar tudo, de carros e torradeiras a telefones inteligentes e equipamentos médicos que salvam vidas. A amplitude do trabalho e o impacto social criado pelas mãos de designers industriais em todo o mundo é verdadeiramente surpreendente.

Na prática profissional, os designers industriais geralmente fazem parte de equipes multidisciplinares formadas por estrategistas, engenheiros, designers de interface do usuário, designers de experiência do usuário, gerentes de projeto, especialistas em branding, designers gráficos, clientes e fabricantes. objetivo comum. A colaboração de muitas perspectivas diferentes permite que a equipe de projeto compreenda um problema em toda a sua extensão e, em seguida, crie uma solução que atenda habilmente às necessidades exclusivas de um usuário.

Designers industriais projetam produtos para usuários – principalmente pessoas -, mas às vezes animais de estimação – de todas as raças, idades, status demográfico, social ou etnia. Para fazer isso, a empatia é um atributo central do processo de design. Um designer empático é capaz de “andar no lugar de outra pessoa” por meio de pesquisa e observação para obter insights que informarão o resto do processo de design e, finalmente, resultarão em uma solução de design que resolve um problema de maneira benéfica e significativa.

Na fase de ideação, ou conceito, de um projeto, os designers desenham, processam, modelam em 3D, criam protótipos e testam ideias para encontrar as melhores soluções possíveis para as necessidades de um usuário. Esta fase do processo de design é confusa, rápida e extremamente excitante! Testando, quebrando e reconstruindo protótipos, os projetistas podem começar a entender como um produto irá funcionar, parecer e ser fabricado.

Nos estágios finais do processo de design, designers industriais trabalharão com engenheiros mecânicos, cientistas de materiais, fabricantes e estrategistas de branding para dar vida às suas ideias através da produção, realização e marketing. Depois de meses, e às vezes anos, de desenvolvimento, um produto encontrará seu caminho para armazenar prateleiras ao redor do mundo onde as pessoas podem comprá-lo e trazê-lo para suas casas.

Registre desenhos industriais para proteger seus direitos

Quando você registra seu desenho industrial, você obtém direitos exclusivos e legalmente aplicáveis. Você pode vender seus direitos ou licenciar outros para fazer, usar e vender seu desenho.

Para ser elegível para registro, seu desenho deve ser original; não pode se assemelhar a outro design.

O registro tem o objetivo de proteger a aparência do produto, não de que ele é feito, como é feito ou como funciona.

Inscreva-se para registrar seu projeto o mais rápido possível. Uma vez que apenas a partir do registro o projeto fica legalmente relacionado ao seu autor e válido em todo o território nacional.

Origens do design moderno

O desenho industrial é um fenômeno em grande parte do século XX. O primeiro designer industrial é frequentemente considerado o arquiteto alemão Peter Behrens, que foi fortemente influenciado pelo designer e poeta inglês do século 19 William Morris e pelo movimento Arts and Crafts, com o qual Morris estava intimamente associado. Começando em 1907, Behrens foi o conselheiro artístico da AEG (Allgemeine Elektricitäts Gesellschaft, ou Universal Electric Company), para o qual projetou não apenas edifícios industriais, mas também pequenos eletrodomésticos, de chaleiras a ventiladores. Além disso, ele determinou a identidade corporativa, a embalagem e a publicidade da empresa. A abordagem de Behrens foi uma extensão do que arquitetos como Frank Lloyd Wright e Karl Friedrich Schinkel praticaram: controle total de um ambiente projetado em todos os níveis. Behrens, no entanto, criou projetos para um cliente corporativo, com a intenção de vender um serviço e bens relacionados ao público, em vez de um cliente residencial de classe média ou um patrono real, como nos casos de Wright e Schinkel, respectivamente.

Behrens era um dos principais membros da Deutscher Werkbund (fundada em 1907), uma sociedade de artistas, arquitetos e artesãos, semelhante às sociedades inglesas de artes e ofícios. A Deutscher Werkbund catalisou a comunicação entre os profissionais de design alemães e patrocinou grandes exposições, como as de Colônia (1914) e Stuttgart (1927); o último foi o Weissenhofsiedlung, uma renomada exposição de casas modelo projetadas pelos principais arquitetos modernos da Europa e o epítome do estilo internacional de arquitetura minimalista.

O próprio Behrens influenciou muitos arquitectos-designers da próxima geração, incluindo Walter Gropius, fundador da famosa escola de design Bauhaus da Alemanha, e Ludwig Mies van der Rohe, que serviu posteriormente como director da escola. Fundada em 1919 em Weimar, no estado de Ger., A Bauhaus tinha como objetivo elevar e coordenar o design e a produção de artesanato e produtos industriais para uma nova era pós-imperial. Tanto Gropius quanto Mies projetaram edifícios e objetos de menor escala. Por exemplo, Gropius foi o arquiteto do novo prédio da Bauhaus quando a escola se mudou para Dessau em 1925, mas ele também projetou interiores de automóveis Adler (1930-1933). O mobiliário projetado na Bauhaus foi caracterizado pelo uso extensivo de metal dobrado, algo que foi desenvolvido com a ajuda da Junkers Aircraft Company em Dessau, uma empresa conhecida por seu desenvolvimento inicial do avião todo em metal em 1918, no final. da Primeira Guerra Mundial. Mies – que dirigiu a Bauhaus de 1930 a 1933, quando o Partido Nazista chegou ao poder nacional e a fechou – projetou alguns exemplos renomados de móveis com estrutura de aço, como a cadeira MR (1927), a cadeira Barcelona. (1929) e a cadeira de Brno (1930). Durante a Grande Depressão mundial dos anos 1930, quando ele tinha poucas comissões arquitetônicas, Mies ganhava a vida com os royalties dessas vendas de móveis. A Bauhaus produziu outros ícones de design moderno, notavelmente o elegante material de vidro e as luminárias de mesa simplificadas de Wilhelm Wagenfeld.

Como funciona o registro de nomes artísticos

Como funciona o registro de nomes artísticos

Como funciona o registro de nomes artísticos

Uma pergunta que artistas, fotógrafos, designers e músicos sempre perguntam é se devem registrar seu nome. Em muitos casos, o nome pessoal de um artista também é o nome da empresa. Esse nome é um ativo corporativo com valor real tangível, e protegê-lo é uma importante consideração comercial. No entanto, é importante entender que solicitar uma marca registrada não garante aceitação. Como sempre acontece com a lei da arte, não há respostas simples, apenas pontos importantes a serem considerados.

Primeiro, a ideia básica por trás de uma marca é que, como sociedade, queremos saber de quem estamos comprando. Não queremos que os consumidores sejam levados a pensar que estão comprando de uma empresa quando, na verdade, acabaram de comprar uma cópia. Os exemplos claros seriam alguém comprando uma bolsa Prada, pensando que é a qualidade da Prada, apenas para descobrir que a bolsa se desfez três meses depois. Vamos aplicar esse conceito aos artistas: um fotógrafo não gostaria de ver fotos de mercadorias com aparência semelhante à delas, com o nome do fotógrafo (indevidamente) anexado. Não é a foto do fotógrafo, portanto, não há violação de direitos autorais. A única maneira de o fotógrafo poder buscar reparação é por meio da lei de marcas registradas.

Uma marca registrada é uma evidência de que você é o usuário legítimo do nome de um tipo específico de produto. É muito mais fácil processar alguém para fazê-lo parar de usar seu nome, então é para provar que ele infringiu seus direitos autorais: pense em como é mais fácil se você não tem que provar que é, na verdade, seu nome. (São dezenas de milhares de dólares mais baratos também).

Que tipos de nomes podem virar uma marca registrada?

Nomes de pessoas e empresas, logotipos e símbolos de empresas e sons específicos podem ser todos registrados. No entanto, os apelidos são muitas vezes recusados ​​com um registro de marca, se o requerente não for capaz de mostrar que o sobrenome é de alguma forma distintivo. “Distinção adquirida” significa que a marca foi usada por um longo período de tempo, ganhou reconhecimento pelos consumidores e se tornou mais do que apenas um sobrenome. Por exemplo, a Ford Motors é um sobrenome, mas porque se tornou tão reconhecível quanto uma marca registrada adquiriu caráter distintivo e, portanto, pode ser uma marca registrada nacionalmente.

Artistas que existem há anos com cartazes, livros, camisetas e outras mercadorias no ponto em que estão ganhando notoriedade devem proteger suas marcas. Pablo Picasso, Michael Kors, Chanel, dentre outras são todos marcas registradas. Se você está apenas começando sem notoriedade e deseja se diferenciar adicionando uma palavra ao seu nome, tente fazer essa adição para que ela não seja muito descritiva. Por exemplo, o iPad é registrado, mas o iPad mini foi recusado como marca registrada porque “mini” simplesmente descreveu o tamanho do iPad. Então, na remoção de mini, você fica com o iPad, que já é registrado. Por exemplo, você pode tentar registrar John Smith Fine Photo ou JS Photography, que não usa o nome adequado, em vez de John Smith Photography.

Marcas comerciais não se aplicam a todos os produtos e serviços que você deseja criar. Marcas registradas são atribuídas somente para bens ou serviços específicos que você ou a empresa estão realmente fazendo, oferecendo ou produzindo; também conhecidos como bens e serviços que estão sendo usados ​​”no comércio”. Se você não fizer isso ou planeja fazê-lo, então não obterá uma marca registrada para ele.

Como registrar o nome artístico

De certa maneira o processo é bem parecido com o de registrar qualquer outro tipo de marca. Primeiro se deve realizar uma busca e confirmar que não há qualquer marca registrada com o mesmo nome que você deseja efetuar registro.

Conferido o banco de dados, é hora de pagar taxas federais e enviar o pedido ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o INPI. Esse é o órgão que ficará responsável por avaliar a validade do pedido de registro.

O pedido fica sob avaliação do INPI por no mínimo 28 meses, durante os quais ele é aberto para apelação de terceiros durante 60 dias. Se alguém se sentir lesado por seu pedido o caso deverá ser defendido judicialmente e mais algum tempo é acrescido ao tempo padrão do processo.

Caso tudo ocorra normalmente e o INPI aprovar o pedido após o prazo de avaliação, uma nova taxa federal deverá ser paga e a marca é oficialmente registrada no nome do titular do pedido. O registro da marca tem validade de dez anos renováveis.

Uma vez registrada a marca, o artista tem a tranquilidade e segurança da exclusividade do uso de seu nome em todo o território nacional, bem como de usufruir da exploração financeira sobre ele e da reprodução de sua imagem em meios de comunicação.

Afinal, quanto vale sua marca

Afinal, quanto vale sua marca?

Afinal, quanto vale sua marca?

Frequentemente nos referimos a “valores de marca” como se todos soubessem o que queremos dizer. Supõe-se que há um entendimento geral de que uma marca significa algo e o que ela representa deve ter um valor.

Estes valores podem ser criticamente importantes ou pequenas coisas inconsequentes, mas acima de tudo são as coisas que dão valor à marca e a diferencia de todas as outras. Por meio desses valores de marca, um produto ou serviço é aprimorado além de sua finalidade funcional. Neste contexto, a marca oferece ao consumidor mais valor e é por isso que eles estão preparados para pagar um prêmio para adquiri-lo.

Medindo o Valor da Marca: Valores da Marca e Valor em Dinheiro

Vários estudos de pesquisa de valor de marca foram realizados em mercados de consumo para determinar o prêmio que as pessoas pagarão por marcas além de uma linha de base. Medir o valor da marca e avaliar o valor dos intangíveis pedindo aos consumidores para separar a marca e colocar um valor monetário sobre ela é difícil, porque não é isso que fazemos no mundo real. Na verdade, a maioria dos consumidores, quando solicitados a colocar um valor monetário nas marcas, está em negação sobre o pagamento de um prêmio apenas pelo nome.

Dito isto, quando as pessoas são solicitadas em pesquisas de valor de marca a colocar um valor monetário em um carro (o mesmo carro é usado nas fotografias, mas diferentes emblemas são sobrepostos no capô para sugerir que é uma marca diferente) a marca de veículos populares tende a ser considerada menos valiosa do que em casos de veículos de luxo, por exemplo.

Agora, queremos considerar o valor das marcas em outro contexto – o valor monetário de uma empresa se for vendido no mercado aberto e como esse valor pode ser estimado mesmo quando o descarte não é previsto. De início, é importante estabelecer uma distinção entre marcas individuais pertencentes a uma empresa

Quando uma empresa é vendida, ela busca obter um valor acima e além de seus ativos tangíveis. Historicamente, isso foi referido como “boa vontade” e foi entendido como o valor da lealdade dos clientes da empresa. Esse é um conceito interessante, já que a lealdade é um componente importante da marca – portanto, já está claro que existe uma forte ligação entre esses termos e as marcas. Afinal, uma boa marca é aquela na qual os clientes insistem pelo nome e pelos quais estão preparados para pagar um prêmio. Essa lealdade teria um valor se a marca fosse vendida.

Os contadores estão agora refinando seus pontos de vista de boa vontade e aceitam que se estende além da lealdade. Por estes motivos, o goodwill é levado a incluir outros intangíveis que permitem a uma empresa obter “super lucros” ou lucros superiores ao que se poderia esperar dos ativos tangíveis da empresa. Este conceito de boa vontade é importante, pois significa que é um ativo, ou seja, algo que uma organização controla e que fornecerá benefícios futuros. O ativo do goodwill pode ser realizado pela venda de uma empresa, mas a sua própria existência implica que também pode ser avaliada a qualquer momento e com uma avaliação interna – esta visão diverge da abordagem tradicional que cristalizou o goodwill apenas no momento da venda.

As empresas têm uma coleção de ativos intangíveis na forma de pessoas (pessoal chave, como mão-de-obra qualificada, gerentes, cientistas), procedimentos especiais da empresa, acordos de distribuição (que mantêm o produto e a concorrência) e patentes (que dão um produto proteção por um número finito de anos). Todos esses ativos intangíveis têm valor e, pelo menos em teoria, poderiam ser avaliados com boa vontade. Na prática, são apenas aspectos de boa vontade, como patentes que foram prontamente separadas para avaliação. Mas outros intangíveis podem, em teoria, ser separados e um dos relevantes para essa discussão são as marcas.

O reconhecimento das marcas como um ativo para a empresa não é novidade para as empresas que fabricam produtos de consumo, mas até agora tem sido amplamente ignorado pelas empresas industriais. Com efeito, tem havido uma falha das empresas industriais em reconhecer que as marcas têm um valor, incluindo a possibilidade de elas também terem um valor no balanço patrimonial. No entanto, como já mencionado, o nome e a marca da empresa são muitas vezes iguais nos mercados industriais, apresentando dificuldades adicionais.

As avaliações internas dessa boa vontade são objeto de alguma contenção nos círculos contábeis. Convencionalmente, aceitou-se que o goodwill é algo que só surge quando um negócio é vendido e, até que isto aconteça, o valor do goodwill não é incluído nos ativos do balanço. Nesta visão, o goodwill é a diferença entre o preço pago pelo negócio e o valor de seus ativos líquidos naquele momento.

Esta visão reconhece três componentes para a definição. O primeiro inclui quaisquer benefícios que a empresa possua, talvez por ter uma posição de monopólio ou por ocupar um nicho específico que outros encontrariam dificuldades para entrar por razões legais ou técnicas. O segundo componente surge do fato de que os contadores acham difícil avaliar com precisão todos os ativos identificáveis ​​e, portanto, haverá alguma sobre ou subvalorização que entra na equação. É no terceiro componente do goodwill, o valor dos ativos intangíveis identificáveis ​​separadamente, que nosso interesse reside, pois é aqui que qualquer valor atribuído às marcas se encaixaria – mas também qualquer valor que pudesse ser reconhecido nas rotas de distribuição de uma empresa, pessoal-chave ou listas de clientes. Até recentemente, todas essas coisas foram agrupadas, pois foi considerado muito difícil, se não impossível, separá-las umas das outras e dos outros componentes da boa vontade.

Avaliando o valor das marcas

Nos últimos anos tem havido muitas listagens do valor das marcas. Um dos mais famosos é realizado pela Interbrand para a revista Business Week. Este estudo de valor de marca anual das 100 maiores marcas do mundo avalia os valores da marca em uma variedade de questões como gerenciamento estratégico de marca, alocação de orçamento de marketing, ROI de marketing, gerenciamento de portfólio, extensões de marca, fusões e aquisições, reconhecimento de balanços, licenciamento, preços de transferência e Relações com Investidores. Ninguém está surpreso que a Coca-Cola é um líder, mas é mais difícil ver como a Cisco tem um valor de marca maior do que a Honda.

Problemas de capitalizar o valor das marcas

As marcas são vulneráveis em depender de intangíveis, como as percepções das pessoas sobre elas. Construir essas percepções pode levar muitos anos à medida que a reputação é conquistada pela prova repetida de que uma marca justifica sua posição. As percepções podem, no entanto, ser destruídas durante a noite. A reputação de Perrier sofreu um golpe embaraçoso em 1990, quando um estudo da Carolina do Norte relatou ter encontrado benzeno na água. A fonte Perrier mudou de explicação para explicação sobre o assunto, finalmente afirmando que foi um incidente isolado de um trabalhador ter cometido um erro no procedimento de filtragem e que a própria primavera estava completamente despoluída. O incidente foi a causa do recall de 160 milhões de garrafas de Perrier. Imagine que você estava no processo de comprar Perrier na época; certamente teria feito você querer bater alguns quilos de seu preço.

A capitalização do valor da marca de uma empresa no balanço é, portanto, contenciosa, pois exige que a marca seja separada dos outros intangíveis e, como no caso do problema da Perrier, o valor da marca pode desaparecer rapidamente. Assim, se o valor de uma marca pode ou não ser avaliado separadamente de maneira realista, permanece um problema de confirmar ou reavaliar seu valor a cada ano. Problemas semelhantes enfrentam contadores na avaliação de outros ativos, como a propriedade (cujo valor também pode flutuar). A diferença no caso das marcas é a falta de um mercado eficiente para elas. Os procedimentos e práticas de avaliação nesta área ainda não estão acordados.

Continue investindo na marca – mas talvez não seja hora de capitalizar

As marcas claramente têm valor para as empresas que as possuem; o negócio vale mais por causa da posição da marca em seu mercado. Como vimos, o valor de uma marca tem sido tradicionalmente considerado como parte do valor extra de um negócio além do valor dos ativos físicos e os contadores apenas valorizaram isso no momento em que um negócio é vendido.

Nos últimos anos, algumas grandes marcas de consumo foram capitalizadas – um valor foi colocado na marca e incluído como um ativo de balanço da empresa proprietária da marca. Várias abordagens para medir o valor da marca se desenvolveram, mas ainda não estão padronizadas. Os problemas permanecem, incluindo que o valor da marca pode flutuar rapidamente (por exemplo, como resultado de algum desastre de marketing).