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imposto de renda

Como fazer o imposto de renda?

Como fazer o imposto de renda?

A sociedade moderna se estrutura de uma maneira que o governo, por jurar fornecer saúde, educação, alimentação e todos os direitos básicos de um indivíduo, cobra vários impostos ao ano. Cada país possui o seu próprio sistema político e, como a Inglaterra tem o Parlamentarismo, o Brasil é governado pelo Presidencialismo.

Entre tantos outros impostos que pagamos todos os anos, o imposto de renda é um dos mais falados pela mídia e mais conhecida pelo público em geral. No entanto, é bastante comum encontrarmos pessoas que, apesar de já ter ouvido falar várias vezes sobre esse tipo de tarifa, não sabe como declara-la, como ela é calculada ou nem mesmo para onde vai todo esse dinheiro.

Por esse motivo, nesse artigo falaremos mais desse tipo de imposto, com o objetivo de que no final você, leitor, saiba como fazer o imposto de renda.

O que é um imposto?

Antes de falarmos sobre o imposto de renda em específico, é proveitoso que o leitor tenha conhecimento sobre o que é, de fato, um imposto. De forma bastante resumida, um imposto é uma imposição que o governo do seu país, estado ou cidade faz sobre um contribuinte.

Como já falado anteriormente, a explicação para que o imposto exista é de que a população tenha os seus direitos básicos garantidos. A palavra vem, como a grande maioria dos termos em português, do latim, onde o termo “impositu” significaria algo como impor, ou mesmo colocar como obrigação. Desse modo, o imposto, na grande maioria das vezes, é uma obrigação que o cidadão tem em uma sociedade, tendo em vista que, em casos contrários, o não cumprimento dessa obrigação pode levar à prisão.

Existe uma divisão bastante clara nos tipos de impostos existentes, os quais são pagos tanto por pessoas físicas quanto por pessoas jurídicas. Essa divisão é:

  • Impostos diretos: Aqueles que, como o nome propõe, são cobrados de forma direta para com o cidadão. Dessa forma, o indivíduo deve pagar ao estado, na grande maioria das vezes, uma porcentagem daquilo que possui;
  • Impostos indiretos: Os impostos indiretos podem ser caracterizados como aquelas taxas que são pagas de forma repassadas, ou seja, o governo impõe uma porcentagem sobre um produto;

O que é o imposto de renda?

Voltando ao que é o assunto central desse texto, agora que já temos uma noção mais ampla sobre o imposto, podemos falar sobre o que é o imposto de renda. Também chamado de imposto sobre o rendimento, esse tipo de tributo existe em vários países ao redor de todo o mundo, inclusive no Brasil.

Nele, toda e qualquer pessoa, seja de natureza física ou jurídica, tem a obrigação de pagar, de maneira direta, uma porcentagem da sua renda ao governo. Esse pagamento pode ser feito de maneira regional ou nacional, dependendo da forma tributária de cada país.

O cálculo do imposto de renda é feito em cima de rendimentos tributáveis, ou seja, fruto de trabalho ou de capital, podendo ser também a junção desses dois. O que é pago para o governo é somente uma nova riqueza que foi adquirida pelo indivíduo em questão. Em cada país que cobra esse tipo de imposto, o órgão responsável por fiscaliza-lo produz um tipo de tabela com a porcentagem que deve ser paga por cada contribuinte.

O imposto de renda possui três critérios orientadores, os quais:

  • A Generalidade: Toda e qualquer pessoa, de natureza física ou jurídica, que possua rendimentos tributáveis, devem pagar o imposto de renda (salvo em casos de rendimentos muito baixos);
  • A Universalidade: A universalidade diz ao respeito ao faz de que esse tipo de imposto atinge todos os rendimentos tributáveis presentes na renda de um contribuinte;
  • A Progressividade: A progressividade é o princípio de que as porcentagens maiores devem ser impostos a pessoas que possuem rendimentos maiores, ocorrendo isso também de maneira inversa;

A história do imposto de renda no Brasil é bastante conturbada e passou por vários nuances ao longo dos anos, principalmente no século XIX. Isso se deu devido ao fato de que os governos que comandavam nessa época tentaram, por algumas vezes, implantar o sistema de imposto de renda, mas esse era barrado consecutivamente.

A Primeira tentativa foi no ano de 1843, quando o país ainda tinha como forma de governo o Imperialismo. No entanto, fatores como o tamanho do país e o sistema econômico que vigorava na época, além da organização política – que acabava por não gerar, de forma oficial, muitos contribuintes – impediram a implantação do imposto.

Outra tentativa aconteceu no ano de 1864 e, mais uma vez, seis anos depois, em 1870. O objetivo mais claro para esse tipo de imposição era a Guerra do Paraguai. No entanto, o Brasil passava por uma crise econômica e social, o que fez com que não aceitassem um imposto para financiar uma guerra, uma vez que esta não traria nenhum benefício para o país.

O imposto de renda como ele ocorre atualmente no Brasil foi criado no ano de 1922, depois de vários debates e encontros acerca do assunto. O Ministério da Fazenda era, inicialmente, o órgão responsável pela fiscalização e processamento. No entanto, o aumento exponencial da população tornava impossível esse tipo de serviço. Por esse motivo, foi criado o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) – para processar – e a Secretaria da Receita Federal, para fiscalizar as declarações.

Como funciona o cálculo de imposto de renda?

O cálculo de imposto de renda pode parecer bastante confuso para a grande maioria das pessoas. Isso se dá devido ao fato de que possuem variações de porcentagens devido ao que a pessoa ganha, além do fato de deduções, rendimentos que são isentos e um valor mínimo que precisa ser recebido para pagar o imposto de renda.

A tabela atualmente, em 2018, é a mesma de 2015 e ainda não passou por mudanças (todos os valores da tabela estão considerando uma renda mensal):

  • Pessoas que recebem até R$ 1.903,98: não é necessário pagar o imposto de renda;
  • Pessoas que recebem de R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65: porcentagem de 7,5%;
  • Pessoas que recebem de  R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05: porcentagem de 15%;
  • Pessoas que recebem de R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68: porcentagem de 22,5%;
  • Pessoas que recebem mais de 4.664,68: porcentagem de 27,5%;

No entanto, não é exatamente o salário do indivíduo que deve ser tido como base para o cálculo do imposto de renda. Isso porque ele toma como base o salário líquido, depois de todos os descontos existentes, como os de contribuintes da Previdência Social.

Se você ainda está confuso quanto ao cálculo de imposto de renda, podemos supor uma situação hipotética: Se você recebe um valor bruto de R$ 5 mil ao mês, poderá pensar que a porcentagem que terá de ser paga para o imposto de renda é de 27,5%. No entanto, deve-se deduzir os descontos. No entanto, terá que pagar 11% para a previdência social, isto é R$ 550. Portanto, o valor que deverá ser usado como base é o de R$ 4450, o que lhe fará pagar uma porcentagem de 22,5%.

Terceirização

Terceirização

Terceirização é a prática comercial de contratar uma empresa fora de uma empresa para realizar serviços e criar bens que tradicionalmente eram executados internamente pelos próprios funcionários e funcionários da empresa. Geralmente feito como medida de redução de custos, pode afetar os trabalhos que vão desde o suporte ao cliente até a fabricação.

A terceirização foi reconhecida pela primeira vez como uma estratégia de negócios em 1989 e tornou-se parte integrante da economia de negócios ao longo da década de 1990. A prática de terceirização está sujeita a considerável controvérsia em muitos países. Os opostos argumentam que causou a perda de empregos domésticos, particularmente no setor manufatureiro. Os defensores dizem que isso cria um incentivo para empresas e empresas alocarem recursos onde eles são mais eficazes, e que a terceirização ajuda a manter a natureza das economias de mercado livre em escala global.

A terceirização pode ajudar as empresas a reduzir significativamente os custos de mão de obra terceirizando certas tarefas. As empresas também podem evitar despesas associadas a despesas gerais, equipamentos e tecnologia.

Além da redução de custos, as empresas podem empregar uma estratégia de terceirização para enfocar melhor os aspectos centrais do negócio. A terceirização de atividades não essenciais pode melhorar a eficiência e a produtividade, porque outra entidade executa essas tarefas menores melhor do que a própria empresa. Essa estratégia também pode levar a tempos de resposta mais rápidos, maior competitividade dentro de um setor e redução dos custos operacionais gerais.

Exemplos de terceirização

As maiores vantagens da terceirização são a economia de tempo e custo. Um fabricante de computadores pessoais pode comprar componentes internos de suas máquinas de outras empresas para economizar nos custos de produção. Um escritório de advocacia pode armazenar e fazer o backup de seus arquivos usando um provedor de serviços de computação em nuvem, dando-lhe acesso à tecnologia digital sem investir grandes quantias de dinheiro para realmente possuir a tecnologia.

Uma pequena empresa pode decidir terceirizar as tarefas de escrituração contábil para uma empresa de contabilidade, pois isso pode ser mais barato do que manter um contador interno. Outras empresas consideram a terceirização das funções dos departamentos de recursos humanos, como folha de pagamento e plano de saúde, como benéfica. Quando usada adequadamente, a terceirização é uma estratégia eficaz para reduzir despesas e pode até mesmo proporcionar a uma empresa uma vantagem competitiva sobre as rivais.

Terceirização internacional

A terceirização internacional pode ajudar as empresas a se beneficiar das diferenças nos custos de mão de obra e produção entre os países. A dispersão de preços em outro país pode levar uma empresa a transferir algumas ou todas as suas operações para o país mais barato, a fim de aumentar a lucratividade e permanecer competitiva dentro de um setor. Muitas grandes corporações eliminaram todas as suas centrais internas de atendimento ao cliente, terceirizando essa função para equipamentos de terceiros localizados em locais de baixo custo.

Essa é uma das principais características do processo de globalização, que permite que chegue até o consumidor final um produto com etapas de fabricação realizadas em diferentes países. Esse pode ser também um dos principais problemas da terceirização, como veremos mais a frente.

Quais são os benefícios da terceirização de serviços

– Reduz custos fixos e converte uma parte importante dos custos da empresa em variáveis.

– É um modelo menos arriscado para as pequenas e médias empresas (custos fixos mais baixos).

– Permite obter contribuições de melhor qualidade, graças à riqueza que a Equipe Prática contribui, devido à ampla experiência adquirida ao trabalhar com diferentes clientes pertencentes a uma infinidade de setores.

– A empresa cliente possui profissionais realmente qualificados, sem os riscos e dificuldades associados à criação de empregos permanentes.

– Diminui o tempo na tomada de decisão.

– Consequência dos itens listados acima, aumenta a produtividade.

– Ele permite que a empresa e sua administração se concentrem em suas atividades cotidianas ou naquelas que consideram mais valiosas ou críticas.

– Flexibilidade e produtividade, tanto para a mentalidade do pessoal da Equipe Prática, quanto para as características do modelo utilizado.

Entre os serviços mais demandados pelas pequenas e médias empresas estão os de natureza tecnológica, consequência diretamente proporcional à expansão do ambiente computacional. Desenvolvimento Web, desenvolvimento de software, manutenção de computadores ou consultoria em marketing online são alguns dos serviços mais terceirizados por organizações dessa natureza.

Outro dos processos mais suscetíveis à terceirização são os serviços de treinamento, destacando o treinamento em marketing on-line no topo. No âmbito do assessoramento empresarial, a demanda por serviços financeiros para obtenção de subsídios e bonificações é a área mais solicitada por esses empreendedores, pois não conseguem encontrar o financiamento adequado para sua entidade.

Entre os serviços que as empresas podem subcontratar estão os conselhos e apoio para operações internacionais ou exportação. Além disso, a contratação de consultoria estratégica pode se tornar a chave que leva a um melhor posicionamento no mercado, oferecendo uma abordagem prática à sua estratégia.

Em suma, a terceirização ajuda as empresas a terceirizar o trabalho que impede dedicar mais tempo para o cliente e manter os recursos que permitem que você para gerar propostas de valor, deixando nas mãos de terceiros, especializada no campo, tarefas de suporte que seus clientes não considerem o produto essencial.

Desvantagens e riscos da terceirização

– Dependendo de qual tarefa você quer terceirizar, pode ser mais caro, você tem que estudar bem se for conveniente ou não.

– Serviços de terceirização, como contabilidade, folha de pagamento, TI … podem representar um risco para os dados confidenciais da sua empresa.

– Um esforço importante deve ser feito para coordenar com a empresa fornecedora, dependendo da atividade pode ser mais ou menos complexo.

– Se a empresa fornecedora for à falência, terá que encontrar uma nova empresa, com o que isso significa. Ou internalize esses serviços

– Ele não tem controle sobre a empresa de terceirização. A qualidade do serviço terceirizado dependerá da empresa contratada.

Dentre os principais riscos da terceirização está o fato de que uma empresa deve manter suas atividades essenciais dentro dos processos produtivos internos. Por exemplo, uma empresa que fabrica móveis nunca poderia terceirizar a produção em si, pois correria risco de perder o controle sobre sua função essencial.

Um outro risco está ligado aos trabalhadores, que perdem um vínculo mais duradouro e efetivo com a empresa, se tornando um prestador de serviços sazonais.

Em relação  a terceirização internacional, o maior problema é o fato de que grandes corporações utilizam da mão-de-obra de países menos desenvolvidos, que tende a ser mais barata, favorecendo assim a manutenção da ordem econômica de exploração do subdesenvolvimento.

Como aumentar a produtividade no ambiente de trabalho

Como aumentar a produtividade no ambiente de trabalho

Alcançar um bom nível de produtividade é uma das principais buscas dentro de um ambiente de trabalho. Existem várias técnicas que ajudam a conquistar o objetivo de aumentar a produtividade (lembrando sempre que produtividade e produção não são sinônimos).

Ser produtivo no trabalho não é uma questão de trabalhar duro, mas de trabalhar efetivamente. Trata-se de nos preparar, usar nossos recursos corretamente e resolver as tarefas adequadamente; É uma questão de atitude. Existem várias formas de moldar seu comportamento profissional no intuito de aumentar sua produtividade e, como consequência, tornar o ambiente mais agradável e as tarefas menos cansativas.

Como aumentar a produtividade no ambiente de trabalho

– Crie um planejamento

O grande trunfo da personalidade produtiva está na organização. Planeje suas atividades com o seu trabalho e com base na dificuldade que você tem. Recomenda-se que a tarefa mais complicada ou mais difícil seja abordada primeiro. A energia e moral que lhe dará para resolver o mais complicado permitirá que você continue produtivo o resto do dia.

Faça uma mesa com suas tarefas de rotina – aquelas que você pode fazer com os olhos fechados – e coloque-as nos períodos mais fracos de energia. Se você não sabe quando eles estão, você terá que analisar a si mesmo e encontrá-lo.

Também é recomendável que você crie lembretes em seu computador ou no dispositivo que você usa mais em seu trabalho para lembrar de tarefas e ajudá-lo a manter o preparo.

– Organize suas tarefas

A ordem não deve ser apenas física, mas também mental. Se você tiver bem estruturado o que deve fazer, você o fará mais facilmente. Definir metas de curto prazo (para o dia), médio e até longo prazo; Isso ajudará você a sentir que está avançando em seu trabalho.

– Identifique suas melhores horas do dia

Cada pessoa tem seu próprio ritmo e momentos em que pode ter um melhor desempenho. Há pessoas que precisam passar horas após o café da manhã para começar a carburar. Outros começam o dia no topo da energia e ficam fatigados ao longo do dia. Identifique quais são os momentos do dia em que você está no topo da energia e use-os para fazer as tarefas mais difíceis. Deixe tarefas mais leves para momentos em que você não é tão forte. Você será mais produtivo.

– Elimine as distrações

Usar as redes sociais ou a internet para se divertir, ver fotos de amigos, acessar notícias de seu time de futebol e outras atividades do tipo podem atrapalhar significativamente sua produtividade.

Você terá tempo para ver tudo isso em outro momento. Agora você está no trabalho, então salve o Facebook e o YouTube para mais tarde.

– Faça as coisas uma de cada vez

Lembre-se desta frase: os problemas, um de cada vez . Para resolver uma bagunça ou simplesmente para realizar uma tarefa, você precisa se concentrar nela. Se você tentar fazer muitas coisas ao mesmo tempo, provavelmente acabará não fazendo nada. Focus

– Evite a procrastinação

A Procrastinação é um dos piores inimigos que sua produtividade pode ter . A boa notícia é que existem técnicas bastante eficazes para lutar contra isso. Por exemplo, você pode adquirir como um bom hábito para resolver o mais cedo possível o trabalho mais árduo que você tem que fazer no dia. Assim você conseguirá um efeito duplo; Você não adiará essa tarefa indefinidamente e evitará perder tempo pensando no que ainda precisa resolver.

–  Exercite-se

Além dos benefícios conhecidos para a sua saúde, o exercício ajudará a melhorar sua produtividade. O exercício aumenta a liberação de serotonina, uma substância presente nos neurônios que influencia a regulação da raiva, do humor ou do sono, entre outras coisas. Ao se exercitar, você se sentirá melhor e mais concentrado e seu desempenho será melhor.

– Descanse bem

Quando você não estiver trabalhando, tente descansar o melhor possível. O sonho da noite deve ser reparado e é sua melhor ajuda para que no dia seguinte você possa realizar ao máximo. Se você não consegue dormir bem à noite, você provavelmente tem algum problema subjacente. Tente descobrir o que é e resolva-o.

– Faça pequenas pausas

Somos seres humanos, não máquinas, e os seres humanos precisam descansar. Se você estiver trabalhando sem parar por um tempo e quiser continuar trabalhando, faça uma pausa. Saia da cadeira e estique as pernas; dê uma olhada pela janela; tomar um café; dê uma volta. Quando você voltar ao trabalho, fará isso com energia renovada.

– Mude o ambiente

Às vezes ficar muito tempo no mesmo lugar pode ficar preso e fazer com que seu desempenho pare de funcionar. Deixe seu local de trabalho por um tempo e mude o ambiente.

– Torne seu trabalho mais flexível e móvel

Se você trabalha em uma caixa de supermercado ou na bilheteria de um estacionamento, você provavelmente não pode mudar o ambiente ou trabalhar remotamente, mas se você tem um trabalho que lhe permite, você pode aproveitar as possibilidades que a tecnologia oferece hoje. para tornar o seu dia de trabalho mais flexível. Por exemplo, comece a trabalhar em casa e vá para o escritório quando a hora do rush do trânsito tiver passado. Ou ligue para seus clientes enquanto espera pelo trem. Existem milhares de possibilidades.

– Lembre-se do Princípio de Pareto

O Princípio de Pareto é assim nomeado por conta do economista italiano Vilfredo Pareto, e em resumo, ele diz que 80% do trabalho é feito com 20% do esforço (e, portanto, os restantes 80% do esforço produz apenas 20% do trabalho). Aprenda a identificar quais esforços lhe dão os melhores resultados e atue de acordo.

– Analise o que funciona melhor para você

Depois de fazer algumas alterações, você terá que descobrir o que funciona melhor para você e o que não combina com sua rotina e forma de trabalhar. Seja consistente com comportamentos que aumentam sua produtividade e substituem o que não funciona bem para novos comportamentos.

Diferença entre produção e produtividade

Diferença entre produção e produtividade

A formação das palavras é um fenômeno interessante e importante de ser estudado dentro da linguagem. Muitas vezes duas ou mais palavras podem ter a mesma raiz e significados diferentes, o que provoca uma confusão perigosa entre os conceitos. Produção e produtividade são exemplos disso. Entenda melhor a diferença entre os dois termos.

As empresas medem produtividade e produção para avaliar a eficiência de suas operações. No entanto, esses dois padrões não são sinônimos. Enquanto uma empresa pode ter um produto alto, isso não significa que seja produtivo. Da mesma forma, restrições comerciais podem resultar em até mesmo a empresa mais produtiva produzindo uma baixa produção.

Produção é a quantidade de bens e serviços produzidos em um sistema, levando em conta todas as suas limitações. A produção é geralmente um valor quantitativo, o que significa que é expresso por um valor numérico. Por exemplo, uma fábrica de roupas pode ter uma produção de 12.000 camisas por semana. Restrições à produção incluem fatores como a qualidade do maquinário, a disponibilidade de trabalhadores e a demanda dos consumidores. A demanda do consumidor é um fator importante na produção. Se uma padaria é capaz de produzir 1.000 pães por semana, mas os consumidores só precisam de 200, a empresa só desperdiça recursos operando a plena capacidade.

Produtividade é a taxa de eficiência pela qual uma empresa é produtora de bens e serviços. A produtividade é medida pela saída por unidade de entrada. Portanto, a produção é apenas parte da equação usada para medir a eficiência. Se a empresa gasta mais em sua entrada do que recebe na produção, ela não é eficiente. Mesmo um trabalhador altamente eficiente pode não ser produtivo.

As empresas se esforçam para aumentar a produção aumentando a produtividade. Países tecnologicamente avançados conseguem essa tarefa mais facilmente do que países com recursos limitados. Por exemplo, um agricultor com sua colheita nas montanhas do Peru usa muito mais recursos, incluindo trabalho e tempo, para produzir um alqueire de milho do que um agricultor americano que tem tratores e outros equipamentos. Embora os dispositivos tecnológicos possam substituir o trabalho humano, se argumenta que os avanços muitas vezes liberam os trabalhadores para oferecer outros serviços, citando o exemplo da ciência da computação com registros médicos que permitem que os trabalhadores desempenhem outras funções.

Medir a produtividade implica a avaliação de todos os aspectos da operação do negócio. Por exemplo, uma empresa pode contratar três funcionários para aumentar a produção em cerca de 30 unidades por hora. No entanto, se a empresa também avaliasse a qualidade de suas máquinas, a melhor decisão poderia ter sido a melhoria de seus equipamentos para aumentar a produção para 50 unidades por hora. Produtividade e produção devem ser matizadas com qualidade também. A conquista da certificação ISO 9000 é uma forma de mostrar a outras empresas que as operações da empresa são produtivas, eficientes e sua produção é de alta qualidade.

Como medir a produtividade de uma empresa?

Em princípio, a produtividade de uma empresa ou parte da sua produção, como seria o processo de um dos itens em seu catálogo de fabricação, pode ser calculado por uma fórmula: é o que é conhecido como índice de produtividade.

Essa fórmula é, basicamente, uma divisão entre o lucro obtido e o custo total utilizado. O resultado obtido seria o índice de produtividade.

Um exemplo simples de cálculo desse índice de produtividade seria o seguinte:

Uma empresa é dedicada a fabricação de computadores pessoais.

Todos os meses, ela obtém um benefício de R$ 60.000 pela venda do mesmo.

Os custos totais de fabricação (material, mão de obra, custos fixos e variáveis, etc.) são de R$ 25.000, 00.

Nesse caso, a fórmula para obter o índice de produtividade seria: 60.000 / 25.000 = 2,4

Portanto, o resultado do índice de produtividade é de 2,4.

Quanto maior esse índice, mais positiva será a lucratividade e maior a produtividade da empresa.

Os indicadores de produtividade

Embora a obtenção do índice de produtividade através da fórmula básica possa parecer, em teoria, uma questão simples, na prática não é assim.

Por um lado, obter os números da divisão geralmente não é uma tarefa fácil, especialmente em empresas de tamanho considerável ou com linhas de negócios diversificadas na produção e / ou distribuição de diferentes produtos e / ou comissionamento. de vários serviços.

Além disso, geralmente não é uma quantia fixa, uma vez que os benefícios e despesas podem ser muito variáveis, dependendo da época do ano em que nos encontramos e de muitos outros fatores e circunstâncias.

Ao nível dos benefícios, muitos produtos e serviços são claramente sazonais. Isso significa, por exemplo, que se nossa empresa estiver relacionada (direta ou indiretamente) ao turismo, nossa renda será muito variável em determinadas épocas do ano. E o mesmo vale para muitos outros produtos ou serviços, como certos alimentos ou tudo relacionado à restauração.

O cálculo das despesas não está isento tanto de complexidade, uma vez que deve levar em conta as despesas fixas como matérias-primas (na do outro lado, muitas vezes têm um preço de compra também variável), os salários do pessoal ou linhas crédito contratado. Mas não podemos ignorar todos os conceitos variáveis: investimentos, reparos, contratação de pessoal de reforço e um longo etc.

Tudo isto significa que cada empresa ou negócio selecionar indicadores que melhor se adequam à atividade a que se dedica, pode ser quantitativa e qualitativa, e às vezes com um certo nível de avaliação subjetiva.

A maioria das empresas acaba utilizando diferentes indicadores de produtividade para medir diferentes tipos de eficiência: técnica, recursos humanos, econômica, etc. Em uma segunda etapa, incluímos os diferentes dados obtidos em um índice de produtividade global da empresa, o que indicará o estado geral da empresa.

Os benefícios de conhecer o índice de produtividade

Embora seu cálculo possa ser complicado, devido ao grande número de fatores e valores a serem considerados, vale a pena fazer um esforço para descobrir por que ele nos fornecerá informações valiosas:

O índice de produtividade nos permite saber se a empresa está atingindo uma lucratividade adequada.

Permite detectar erros ou áreas de melhoria para aumentar a eficiência, rentabilidade e produtividade da empresa.

É um índice ideal para definir objetivos com base nele: por exemplo, melhorar o referido índice em uma determinada porcentagem dentro de períodos definidos.

O que é marketing?

Por que fazer um curso de contabilidade?

Por que fazer um curso de contabilidade?

O momento de escolher qual curso superior fazer pode ser realmente difícil na vida de qualquer pessoa. Isso se dá pelo fato de que, provavelmente, é aquela área de conhecimento que o indivíduo irá usar em grande parte de sua vida para o exercício da profissão que escolher.

Diante disso, é comum que muitas pessoas fiquem confusas nessa hora e até sofram com vários sintomas de ansiedade. Por esse motivo, é importante conhecer mais a fundo os cursos disponíveis e os motivos que levam alguém a escolher aquela área de conhecimento.

Dessa forma, nesse artigo iremos falar dos principais motivos para fazer um curso de contabilidade. Para isso, falaremos da profissão do contador, de como funciona o curso e outras características que podem ser importantes nesse momento de decisão.

A profissão de contador

Antes de qualquer escolha sobre o nosso curso de graduação, precisamos saber especificidades sobre a profissão referente àquela área. É proveitoso tentarmos juntar o útil ao agradável, isto é, unir o que gostamos de fazer ao que nos dá um retorno financeiro significativo e uma estabilidade profissional importante, além de abrir um leque de opções, caso não nos adaptemos a um ramo em específico.

O contador é aquele profissional que fez o curso de Ciências Contábeis. De forma geral e bastante resumida, é aquela pessoa responsável por cuidar dos assuntos financeiros de uma empresa ou instituição, envolvendo tudo que se relaciona como esse ramo, isto é, as questões tributárias, patrimoniais, giro de caixa, dentre outros.

Com isso, o contador se torna um dos funcionários mais importantes de uma firma, tendo em vista que será o responsável por fazer a empresa continuar tendo retornos financeiros consideráveis, capazes de manter toda a companhia em funcionamento e sem riscos de falência. Além disso, em momentos de crise, deve ser o contador a pessoa responsável por idealizar planos que tirem a empresa daquela situação e faça-a voltar a crescer.

Veja algumas áreas que um contador pode atuar:

– Gestão de empresas:

Essa é a área mais tradicional de atuação de um contador, trabalhando na gestão de uma empresa. Esse profissional é indispensável desde o nascimento dessa firma, uma vez que é o responsável por legalizar o funcionamento daquele negócio junto ao governo federal, uma vez que só podem começar as atividades depois de estarem totalmente na legalidade.

Depois da abertura da empresa, ainda em seu começo, o contador é o profissional responsável por fazer os contratos dos funcionários que trabalharão na empresa, além de ser encarregado de fazer as contas para acertar os salários, benefícios, férias e outros aspectos relacionados ao financeiro dos funcionários.

Mas não se resume somente a isso, o contador é o funcionário que terá de equilibrar todas as contas daquela empresa, analisando o fluxo de caixa, o orçamento necessário para as compras, dentre outras coisas. Também deve ser o indivíduo que regula a empresa referente aos impostos do governo, como o PIS, o ICMS e o COFINS.

A Receita Federal também exige que, todos os meses, uma empresa oficial emita relatórios referentes às movimentações de capital daquela firma. E é o contador quem deve fazer isso, garantindo apresentar todas as movimentações e que a empresa não entre na ilegalidade.

– Auditoria contábil:

Da mesma forma que é necessário um contador para emitir todos os registros contábeis de uma empresa, esclarecendo todos os balanços patrimoniais e fluxo de caixa daquele negócio, é necessário que os órgãos para quem são mandados esses documentos possuam um funcionário formado em Ciências Contábeis para analisar a exatidão e a legalidade de todas aquelas informações.

Um auditor contábil – também chamado de auditor fiscal – funcionará mesmo como um fiscal das empresas referente à legalidade financeira dessas companhias.

– Atuária:

A pessoa que fez o curso de contabilidade também pode optar por trabalhar como atuário. Basicamente, essa é a ciência que visa elaborar os planos de previdência, calcular os riscos e idealizar investimentos para tirar uma empresa do vermelho.

O profissional que decide trabalhar nesse ramo pode atuar em três áreas, as quais: Capitalização e investimentos – aquele profissional que trabalha por conta própria e faz serviços para empresas, a fim de elaborar planos de investimentos que podem fazer a companhia voltar a crescer; Seguros – realizando cálculos para seguros, indenizações e probabilidades; Previdência – realiza os cálculos de fundo de previdência privada e social, calculando riscos e probabilidades.

– Perícia Contábil:

A perícia contábil pode ser muito relacionada com a área do Direito. Isso se dá pelo fato de que pessoas que trabalham nesse ramo de atuação analisam situações e fatos que estão em julgamento por acusações de fraudes ou coisas parecidas.

Pode ser feito de duas formas diferentes: judicial – quando o perito contábil é indicado pelo próprio juiz a fim de ser uma visão técnica imparcial – ou extrajudicial – quando um dos lados é responsável por contratar um profissional dessa área como forma de defesa frente a um caso.

Muitas pessoas confundem a área de atuação de um perito e de um auditor contábil, uma vez que os dois trabalham para perceber irregularidades nas questões financeiras de uma pessoa ou de uma empresa. Contudo, enquanto o auditor trabalha de forma a analisar a situação de uma maneira geral, um perito analisa uma situação em específico.

– Controladoria:

O profissional que desejar trabalhar no ramo da controladoria será responsável por analisar um plano de crescimento feito por uma empresa, estabelecer os parâmetros para atingir aqueles resultados e garantir que nada seja feito fora daqueles parâmetros estabelecidos.

Por que fazer um curso de contabilidade

Bom, agora que já vimos algumas das principais áreas de atuação que podem ser realizadas por um profissional que tenha feito o curso de Ciências Contábeis, é bem provável que várias pessoas se identificaram com as características necessárias para realizar esses tipos de funções.

Antes de entrarmos nos motivos para cursar essa faculdade, precisamos falar de algumas características do curso em si. Primeiramente, muitas pessoas acham que o curso é só Matemática. Embora tenha muito o uso dos números e dos cálculos, principalmente de riscos e de probabilidades, e que seja necessário gostar de Matemática para ter sucesso, não é apenas isso que essa área exige.

As Ciências Contábeis possuem bastante teoria, principalmente relacionadas ao mundo das empresas e conceitos relacionados ao capital. Além disso, para quem desejar seguir na carreira de auditor ou perito, será necessário conhecer várias leis e vários conceitos relacionados ao Direito. Para provar que essas duas áreas se relacionam bastante, podemos citar o fato de que existem muitas matérias que podem ser encontradas nos dois cursos superiores.

O contador ainda precisa de um senso de responsabilidade e ética notável, uma vez que irá trabalhar com grandes circulações de dinheiro e será necessário responsabilidade para não deixar coisas para trás e ética para não ir contra a lei.

Falado isso, podemos citar os principais motivos que podem te levar para cursar contabilidades:

– Várias áreas de atuação:

Como vimos no tópico acima, uma pessoa que faz Ciências Contábeis pode escolher entre várias áreas de atuação, isso porque só citamos as mais importantes e não todas. Dessa forma, além de fornecer várias possibilidades para pessoas que acabaram de sair dos seus cursos, um contador pode sempre transitar entre uma área e outra, de modo que a sua profissão nunca se torne massiva.

– Muitas vagas de emprego:

Se você leu esse artigo de forma integral, se tornou óbvio de que o contador é um dos profissionais mais importantes da empresa, além de poder trabalhar de forma autônoma ou até mesmo em órgãos federais.

Dessa forma, além da grande variedade de áreas de atuação, uma pessoa formada em contabilidade terá muitas vagas de emprego disponíveis. Isso porque todas as empresas precisam de um profissional desse tipo, e, atualmente, a taxa de negócios sendo abertos em todo o país é muito alta.

– Abrange diferentes áreas do conhecimento:

No começo desse artigo, falamos sobre o quão difícil pode ser o momento de escolha de uma profissão ou de qual curso superior fazer. Muitos especialistas ou pessoas que ajudam nesse momento aconselham para que o indivíduo escolha alguma especialização que possui uma área de conhecimento que possui mais afinidade, ou seja, se gosta de Matemática, escolha um curso que trabalhe mais com números e Exatas, mas, caso goste mais de História, escolha um curso que trabalhe mais com teorias e coisas escritas.

Para os indivíduos que ainda estão em dúvida de qual a área de conhecimento que possui mais afinidade, o curso de Ciências Contáveis pode ser perfeito, uma vez que combina as Exatas e as Humanas.

– Bons salários:

Fazer o que gosta e ainda receber por isso é realmente o sonho de muitas pessoas. Diante disso, além de todos os motivos para se cursar contabilidade que citamos acima, o profissional que atua nesse ramo, na maioria das vezes, ainda recebe bons salários.

Isso pode só melhorar com o tempo, a partir do momento que o indivíduo vai ganhando experiência e se tornando um profissional reconhecido no mercado em que atua, o que resultará em ofertas melhores.

Considerações finais

O objetivo central desse artigo foi falar sobre os maiores benefícios e os detalhes sobre o curso e a profissão de um contador. Dessa forma, o leitor pode ter mais conhecimento sobre uma das formações que mais crescem nos últimos anos no Brasil e, assim, podem escolher melhor o seu curso sem maiores dores de cabeça no futuro!