Conhecer a história de uma grande marca pode ser fundamental para alguém que deseja começar um negócio, uma vez que muitas delas são inspiradoras, começam com pouco e passam por dificuldades até alcançar o patamar que ocupam. São diversos os exemplos de marcas mundialmente famosas que começaram na garagem da casa dos fundadores, com a venda direta ou outras maneiras bem comuns. No quadro História das Marcas, vamos falar sobre a História do Facebook, sua origem, os primeiros passos e como se constituiu como a maior rede social do mundo, além das polêmica e mitos que a envolvem.
Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:
História do Facebook: origem e primeiros passos;
História do Facebook: polêmicas, privacidade e a marca atual.
História do Facebook: origem e primeiros passos
A história do Facebook é daquelas que começam como uma brincadeira despretensiosa por um grupo de amigos na faculdade. Mark Zuckerberg, juntamente com três amigos (Eduardo Saverin, Chris Hughes e Dustin Moskovitz), idealizaram um website que foi o antecessor do que viria a ser a maior rede social do mundo.
Dos seus dormitórios de Harvard, universidade a qual frequentavam em 2003, criaram o Facemash, uma plataforma simples que colocava fotos de duas pessoas estudantes de Harvard para que as pessoas pudessem escolher qual era a mais bonita. O site não ficou muito tempo no ar e foi retirado pela universidade.
Mais tarde, houve outra tentativa. Em 2004, Zuckerberg começou a escrever o código de um outro site derivado do primeiro, chamado de “thefacebook”. Segundo ele, usou de inspiração o facemash para servir de base para o thefacebook e seu intuito era criar uma rede que pudesse conectar as pessoas de diferentes universidades.
Começou então um processo de cadastro via e-mail somente para as pessoas da Universidade de Harvard. Com um mês, de acordo com as fontes, mais da metade dos estudantes estava cadastrada. Paulatinamente, o plano de Zuckerberg e companhia começava a tomar forma, expandindo o Facebook para o restante das universidades dos Estados Unidos e do Canadá.
Já em 2005, o Facebook começou a sua expansão mundo à fora. O primeiro passo fora da América foi dado no Reino Unido, já contemplando cerca de 21 universidades espalhadas pelo território britânico. No final do ano, as universidades da Austrália e Nova Zelândia também foram incorporadas à rede. À época, era necessário um convite para que pudesse ter um perfil.
Foi então que, em 2006, o Facebook abriu as portas para que qualquer pessoa acima de 13 anos tivesse direito a criar uma conta. Foi um período de concorrência com o Orkut, que fizera bastante sucesso no Brasil, mas que não conseguia competir com o Facebook em outros mercados.
Já em 2011, o Facebook se tornou o maior servidor de fotos online do mundo e em outubro desse mesmo ano atingiu uma marca de 350 milhões de usuários somente pelo celular, representando um terço do tráfego total da plataforma.
Um ano mais tarde, o Facebook abriu um pedido de oferta pública de ações, o chamado IPO, que permite a entrada de uma marca no mercado de ações na bolsa de valores. O resultado foi assustador. Esperava-se que o Facebook conseguisse levantar cerca de 5 bilhões de Dólares, mas a valorização da marca acabou batendo a casa dos 105 bilhões de dólares, tornando-se recordista no valor de mercado de uma companhia estreante.
História do Facebook: polêmicas, privacidade e a marca atual
O Facebook nos últimos anos, com toda a sua grandeza, esteve sujeito a alguns processos relativos à privacidade de seus usuários. A acusação era que a empresa vendia os dados de acessos dos usuários, seus interesses, curtidas, interações, para empresas de capital privado. O problema é que nos termos e condições constava que os dados estariam completamente seguros e o usuário não correria o risco e ser exposto.
O processo não trouxe muitas dores de cabeça para Mark Zuckerberg, embora ele tenha sido obrigado a depor pelo caso. Por consequência, o Facebook ainda chegou a adquirir duas novas redes sociais para completar ainda mais o seu conglomerado de usuários ao redor do mundo. O Instagram foi a primeira rede a entrar para o grupo do Facebook e houve também uma tentativa de compra do Snapchat, porém sem sucesso.
Além disso, o Facebook tentou emplacar um aplicativo de mensagens instantâneas, o Messenger, que não fez tanto sucesso quanto se esperava. Em contrapartida, em alguns países, principalmente no Brasil, despontava a utilização do Whatsapp pela maior parte da população. Com isso, o Facebook ainda incorporou a rede de mensagens instantâneas por cerca de 22 bilhões de dólares.
Atualmente, o Facebook se mantém como a maior rede social do mundo e figura entre as dez mais marcas mais valiosas do planeta.
As histórias de marcas mundialmente famosas, muitas vezes, contam-nos e nos mostram que até mesmo as empresas de grande sucesso tiveram algum período de dificuldade, ou começaram por baixo e alcançaram o êxito. Conhecer essas histórias pode ser um fator motivacional para quem está ingressando no mercado com uma nova empresa e almeja ter sucesso na empreitada. No quadro História das Marcas, vamos falar sobre a História da Google, a origem da maior empresa do mundo, os primeiros passos e como foi construída a trajetória de sucesso até alcançar o patamar que ocupa atualmente.
Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:
História da Google: origem e primeiros passos
História da Google: prêmios, reconhecimento e o mercado atual
História da Google: origem e primeiros passos
A História da Google começa em 1996, quando dois estudantes de doutorado da Universidade de Stanford, na Califórnia, iniciaram um projeto de pesquisa. Eram eles Larry Page e Sergey Brin. Os dois perceberam que os principais buscadores da época utilizavam um sistema que mostrava a quantidade de vezes que a palavra buscada aparecia na página, mas já imaginavam que existia uma sistema mais eficiente de ranqueamento no qual analisava a relação entre diferentes páginas.
Os dois doutorandos utilizaram alguns diferentes motores de busca até chegar ao modelo que levou o site ao ar. Um deles, chamado de RankDex e projetado por Robin Li, foi patenteado anos mais tarde e resultou no concorrente Baidu.
O nome Google é derivado da palavra googol, cujo significado remete ao número 10¹ºº, que equivale ao número um seguido por cem zeros. Seria uma metáfora à infinidade de conteúdo que pode circular nas redes.
Em 1999, a sede da empresa seria transferida para Palo Alto, também na Califórnia, reconhecida por ser a sede de diversas outras start-ups ligadas à tecnologia do Vale do Silício.
Page e Brin estavam certos de que o motor de busca que haviam criado tomavam muito do seu tempo e decidiram tentar vendê-lo. No início de 1999, os dois fundadores tentaram uma venda por 1 milhão de dólares, que foi recusada. Mais tarde, naquele mesmo ano, a primeira rodada de investimentos foi anunciada e girava em torno de 25 milhões de dólares.
Essa quantia permitiu que a Google avançasse rapidamente no mercado. No começo do século XXI, a empresa começou a investir em empresas de capital de risco, entre elas a projetista do Earth Viewer, que viria a se tornar o Google Earth. Além dela, em 2007, o Youtube, maior plataforma de circulação de vídeos do mundo se juntou à Google por uma quantia de 1,65 bilhão de dólares em ações.
Nesse período, a Google já caminhava para se tornar a maior empresa do mundo.
História da Google: Prêmios, reconhecimento e o mercado atual
A Google nos últimos anos tem sido reconhecida e mencionada em diversos veículos especializados. Pela Forbes, por exemplo, a Google já foi reconhecida em anos anteriores como a empresa mais valiosa do mundo. Atualmente, esse posto é ocupado pela Amazon, seguida pela Apple, enquanto a Google se posiciona em terceiro lugar, segundo revela o ranking da Brand Finance de 2019.
Além disso, a Google também já foi reconhecida como o “melhor lugar para trabalhar” pela revista Fortune, figurando na primeira posição por seis anos consecutivos. A política da empresa está muito pautada na cooperação.
A Google ainda é a responsável pelo sistema Android que integra a maioria dos smartphones da atualidade, distribuído para marcas como Samsung, Motorola, LG, Xiaomi, etc. É também o website mais visitado no mundo.
Atualmente, a Google é uma subsidiária da holding Alphabet Inc., empresa que foi fundada exclusivamente para o fim de administrar toda a rede de conglomerados do site, com o intuito de separar o nome da empresa do nome do buscador.
A empresa fatura atualmente com os anúncios, chamados Ads, nos quais uma empresa pode pagar para que seu anúncio apareça entre as primeiras posições quando uma palavra chave for buscada por algum usuário.
Quando em 1902, Juan Padrós e Julian Palácios fundaram o Madrid Foot Ball Club, com certeza não imaginavam que aquele viria a ser o maior clube de futebol do mundo, com grandes proezas, títulos épicos e grandes personagens. No quadro História das Marcas, vamos falar sobre a História do Real Madrid Club de Fútbol, ou simplesmente Real Madrid, de onde são suas origens, grandes nomes que fizeram parte, conquistas, uniformes e todos os elementos que fazem deste o principal clube de futebol da história.
Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:
História do Real Madrid: Juan Padrós e os merengues
História do Real Madrid: O templo Santiago Bernabéu;
História do Real Madrid: Escudos;
História do Real Madrid: Los Blancos;
História do Real Madrid: Conquistas
História do Real Madrid: Ídolos
História do Real Madrid: Juan Padrós e os merengues
A história do Real Madrid tem início no começo do século XX, em 1900, quando Julian Palácios anunciou uma assembleia para definir os jogadores que representariam Madri em um clube de futebol. O esporte originário da Inglaterra ganhava fama pela Europa e na Espanha não era diferente. Os irmãos Padrós, Juan e Carlos foram os responsáveis por reunir um grupo que seria a base do time, além de conseguirem adeptos para o Madrid Foot Ball Club, como ficou conhecido em sua fundação, 6 de Março de 1902. Juan Padrós foi o primeiro presidente.
Juan também foi um dos responsáveis pela criação do primeiro torneio disputado na capital espanhola, uma homenagem ao Rei Afonso XIII, que, posteriormente, seria conhecida como a Copa del Rey, a mais tradicional competição do cenário futebolístico espanhol.
A história vitoriosa do Real Madrid já teve início nesse período. De acordo com os relatos oficiais do site do próprio clube, dentre as seis primeiras edições, o então Madrid venceu quatro. A inspiração para o uniforme do do clube da capital espanhola advém de um dos mais tradicionais clubes ingleses da época, o Corinthians – que seria inspiração também para a criação do Sport Clube Corinthians Paulista.
Em 1913, o Madrid já tinha vencido quatro copas e, assim, ganhava mais torcedores, entusiastas e destaque da imprensa espanhola. O apelido “merengue”, como ainda são conhecidos os madrilenhos, foi cunhado pela primeira vez nos jornais.
Sete anos mais tarde, em 1920, o Rei Afonso XIII concedeu o título de “Real” ao Madrid.
Na década de 30, o Real Madrid ainda fundou a sua seção em outro esporte, o Basquete, em que também tem uma história vitoriosa e de muita tradição.
História do Real Madrid: O templo Santiago Bernabéu
O Santiago Bernabéu, um dos mais lendários templos do futebol no mundo, foi inaugurado em 14 de Dezembro de 1947, ainda com o nome de Estádio Chamartín. Sua capacidade de aproximadamente 75 mil pessoas, em que 27 mil cadeiras e o restante da capacidade era de arquibancadas, onde os torcedores ficavam de pé.
Em janeiro de 1955, após uma grande reforma do estádio, houve a mudança de nome em uma Assembleia com o intuito de homenagear o ex-presidente do clube, Santiago Bernabéu.
O Santiago Bernabéu, além de ser palco de diversas conquistas importantes para o Real Madrid, é também lugar de algumas curiosidades interessantes. A inauguração da primeira iluminação noturna do estádio se deu em um amistoso contra o Sport Club do Recife. Além disso, o estádio também foi o escolhido para a final da Copa Libertadores da América em 2018, entre River Plate e Boca Juniors.
Também foi escolhido como um dos estádios para a disputa da Copa do Mundo de 1982 realizado na Espanha, sediando quatro jogos, inclusive a final que sagrou a Itália campeã contra a Inglaterra.
Atualmente, o Santiago Bernabéu tem capacidade para 81.044 espectadores. Florentino Pérez, atual presidente do clube merengue, já apresentou diversas vezes projetos de expansão e modernização do estádio, que foram barrados pela prefeitura local. O projeto é ambicioso e não foi deixado de lado, envolvendo, além do estádio, a construção de um hotel de luxo e a reforma do museu do Real Madrid.
História do Real Madrid: Escudos
O escudo do Real Madrid, assim como a maioria dos clubes do mundo, passou por diversas alterações ao longo da história. No entanto, os merengues sempre mantiveram um padrão, com as iniciais do nome do clube em destaque. A mudança do primeiro escudo para o segundo, em 1908, estabeleceu fortemente esse padrão das iniciais circunscritas, adotando as cores branca e azul.
Posteriormente, ganhou a coroa no círculo após o título concedido pelo rei Afonso XIII, em 1920. A faixa azul foi uma alteração que veio para ficar, já que as versões seguintes mantiveram a faixa. A adoção do dourado como uma das principais cores do escudo fez jus ao nome que remete à realeza entre os clubes de futebol.
Atualmente, o símbolo do Real Madrid é um dos mais famosos de todo o mundo, e considerado um dos mais bonitos.
História do Real Madrid: Los Blancos
O uniforme do Real Madrid ao longo da história não sofreu muitas alterações. Desde as primeiras partidas disputadas pelo clube, o branco predominava nas camisas e calções, inspirados no Corinthians de Londres, que também adotava essas cores. O meião azul do começo do século XX foi substituído também pelo branco, que rendeu mais um apelido, Los Blancos.
Com os patrocinadores e fornecedores, os detalhes na camisa do Real Madrid tem se alternado ao longo da história. A Adidas, atual fornecedora, já utilizou o dourado e o azul algumas vezes, mas também já adotou o roxo, o verde-água e o preto como as cores secundárias no uniforme titular.
Em relação aos segundos e terceiros uniformes, o Real Madrid não possui, de fato, um padrão. Os merengues já adotaram o preto e o azul como as principais opções para o segundo uniforme, enquanto o terceiro permite uma distinção maior que não necessariamente relaciona-se com a história do clube. Por vezes, o Real Madrid vestiu roxo, mas também adotou o laranja e o vermelho como as cores para os uniformes alternativos.
História do Real Madrid: Conquistas
A história do Real Madrid é repleta de títulos e os primeiros canecos a serem levantados pelos merengues datam de poucos anos após a sua fundação. Em 1905, com apenas três anos, o clube madrilenho foi campeão pela primeira vez da Copa da Espanha, título que voltou a ganhar mais três vezes de forma consecutiva. Estava começando a tradição copeira do Real.
Com a profissionalização do futebol na Espanha, a Liga Espanhola foi criada e não demorou para o Real Madrid levar o primeiro título para sua sala de troféus. Em 1932 foi a primeira vez que o Real Madrid conquistou a Liga, competição da qual é o maior campeão. Nessa temporada, os merengues foram campeões invictos, com grande destaque para Ricardo Zamora.
Em 1936, pela Copa da Espanha, o Real Madrid foi campeão da Copa mais uma vez, mas dessa vez com um gosto ainda mais especial. A vitória por 2 a 1 para o Barcelona daria início a uma das maiores rivalidades do futebol mundial, com grandes confrontos e craques de lado a lado.
Nesse mesmo ano, porém, a Guerra Civil Espanhola foi responsável por paralisar parte das atividades esportivas no país, o que rendeu algumas saídas dos clubes, isolamentos, finais de carreira para jogadores e até mesmo o exílio.
A década de 50 seria um grande marco na história do Real Madrid, na qual seriam alicerçadas as bases do clube multicampeão que viria a ser reconhecido como o Maior Clube de Futebol do Século XX. Um dos maiores ídolos da história dos merengues, Alfredo Di Stéfano, chegou a Madrid em 1953.
O argentino fazia muito sucesso na América do Sul, quando jogava pelo Millionários da Colômbia. O Barcelona, principal rival do Real Madrid, tentou a contratação de Di Stéfano, mas que possui alguns problemas contratuais com o River Plate, clube de Buenos Aires que era “dono” do seu passe. Houve uma disputa judicial entre os clubes espanhóis e a justiça local determinou que Di Stéfano jogaria por ambos os clubes em temporadas alternadas. O Barcelona recusou-se a participar, abrindo mão do craque argentino que passaria a jogar apenas pelo Real Madrid.
Para muitos, Di Stéfano era quem realmente deveria rivalizar com Pelé na disputa do maior jogador de todos os tempos e não com Maradona ou Messi, seus compatriotas.
Na década de 50, idealizava-se uma disputa entre os campeões das principais Ligas Europeias de futebol e seria os primórdios do que conhecemos hoje como a Liga dos Campeões da Europa, a principal competição de clubes do mundo. Em 1956, a sua primeira edição foi disputada e o Real Madrid demonstrou todo o seu poder vencendo o campeão francês Reims por 4 a 3. Os merengues eram comandados por Di Stéfano, Francisco “Paco” Gento, e Marcos “Marquitos”.
A partir daí, o Real Madrid começou a consolidar-se como o maior e melhor clube europeu, vencendo a principal competição de clubes por 5 vezes consecutivas, nas temporadas 1955-56, 1956-57, 1957-58, 1958-59 e 1959-60. À época, Ferenc Puskas também se juntou ao esquadrão, tornando-se um dos jogadores mais lendários da História do Real Madrid.
Outra época de muito destaque para as conquistas do Real Madrid tem início no começo do século XXI. Os merengues passaram por um período sem muitas conquistas, mas com a constituição dos primeiros Galáticos comandados por Zinedine Zidane e Raúl González, voltaram a conquistar a Liga dos Campeões em 2002. Sob o comando de Cristiano Ronaldo, o Real Madrid comandaria a segunda década do século, conquistando 4 títulos europeus em cinco anos.
O Real Madrid continuou a sua tradição copeira ao longo dos anos. Atualmente, os merengues são os maiores campeões da Liga dos Campeões da Europa, somando 13 títulos. Além disso, também são os maiores campeões da Copa do Mundo de Clubes, com quatro títulos. É também o maior campeão da La Liga, a principal competição de clubes da Espanha, com 30 títulos, além de ter se sagrado campeão 19 vezes na Copa do Rei.
História do Real Madrid: Di Stéfano e Cristiano Ronaldo
Existem dois grandes momentos na história do Real Madrid que são lembrados como os mais importantes: a contratação de Alfredo Di Stéfano em 1953 e a de Cristiano Ronaldo em 2009. Os dois juntos foram responsáveis pela conquista de 9 das 13 taças de campeão da Europa que o Real Madrid possui, sendo cinco do argentino e quatro do português.
Além das atuações memoráveis, golaços e momentos decisivos, os números de ambos os jogadores são suficientes para mostrar a sua importância durante a passagem pelo clube merengue. Di Stéfano, ao todo, disputou 282 jogos pelo Real Madrid e marcou 216 gols. Os mais importantes deles nas finais europeias, principalmente na primeira final contra o Reims, em Paris.
A passagem de Cristiano Ronaldo pode ser considerada tão importante quanto a de Di Stéfano, ou até mesmo superior, tendo em vista que o Barcelona, principal rival do Real Madrid, possuía todos os holofotes sobre ele com o comando de Lionel Messi.
Cristiano Ronaldo desembarcou em Madrid em 2009, já com status de grande estrela do futebol mundial, tendo conquistado a Liga dos Campeões pelo Manchester United da Inglaterra em 2008 e ganhando a Bola de Ouro como premiação de melhor jogador do mundo naquela ocasião, além de ter sido vice-campeão em 2009 enfrentando o Barcelona de Messi. Tratou-se da maior transferência do futebol mundial à época, por 94 milhões de Euros.
Os números do português são ainda mais absurdos que os de Di Stéfano: são 438 partidas disputadas com as cores do Real Madrid e impressionantes 450 gols, com uma média superior a um gol por jogo. Com isso, Ronaldo tornou-se o maior artilheiro da história dos merengues, deixando para trás o próprio Di Stéfano e Raúl González, outro grande ídolo.
História do Real Madrid: Maiores Ídolos
O Real Madrid, com a sua vasta história de grandes conquistas, também possui uma vasta lista de grandes jogadores, personagens e ídolos da torcida que ajudaram a construir a fama copeira que o clube possui nos dias atuais.
Além dos mais citados neste artigo, somam-se à lista o francês Zinedine Zidane, Ronaldo O Fenômeno, Ferenc Puskás Iker Casillas, Sérgio Ramos, Karim Benzema, Raúl González, Roberto Carlos e Marcelo. Confira a lista com alguns dos maiores personagens dessa história:
História do LinkedIn | O LinkedIn tornou-se a plataforma oficial para todos os profissionais em todo o mundo. É a rede social utilizada para postar os currículos e as pretensões profissionais de todos os segmentos de atuação. No entanto, muitos não sabem qual a história por trás da rede, a jornada que fizeram e de onde vieram.
Neste artigo iremos falar mais sobre a origem do LinkedIn.
História do LinkedIn: origem e primeiros anos
O LinkedIn começou na sala de estar do co-fundador Reid Hoffman e o site foi lançado oficialmente em 5 de maio de 2003. Reid já fazia parte do conselho do Google, Ebay e PayPal, então tinha um histórico de sucesso comprovado antes de iniciar o projeto. Isso também explica a grande integração entre o Google e o LinkedIn.
O LinkedIn entrou no ar em 5 de maio de 2003, o que faz com que possua 17 anos. O LinkedIn é uma das plataformas sociais convencionais mais antigas, mais antigas que o YouTube, Facebook e Twitter. O grande objetivo é conectar os profissionais do mundo para torná-los mais produtivos e bem-sucedidos.
No final do primeiro mês de operação completa, o LinkedIn tinha um total de 4.500 membros na rede. Destes, mais da metade eram de fora dos EUA, o que animou os administradores da empresa.
Os fundadores do LinkedIn foram Reid Hoffman, Allen Blue, Konstantin Guericke, Eric Ly e Jean-Luc Vaillant. A equipe de gerenciamento é formada por executivos experientes de empresas como Electronic Arts, Google, Microsoft, PayPal, TiVo e Yahoo.
História da LinkedIn: mudanças e sucesso
Em 2007, as coisas começaram a ficar sérias, Reid Hoffman decidiu se concentrar na execução do produto e Dan Nye assumiu a liderança da empresa. Havia mais de 17 milhões membros no início de 2007. Dan Nye promoveu mudanças, como a possibilidade de uma foto de perfil e a conexão por assuntos em comum.
O LinkedIn começou a se afastar de sua base nos EUA com seu primeiro escritório internacional no Reino Unido e abriu as versões francesa e espanhola da plataforma. As mudanças fizeram sucesso, e em 2008 o LinkedIn possuía aproximadamente 33 milhões de membros.
No de 2012 a interface do LinkedIn mudou, Weiner se concentrou em tornar o LinkedIn mais simples, possibilitando o crescimento e aumentando a cada dia para todos e, para esse fim, lançou novos layouts de perfis e funcionalidades ao longo do ano. O LinkedIn contava com mais de 180 milhões de membros no início de 2012.
O LinkedIn cresceu substancialmente e atualmente conta com mais de 5.400 funcionários em período integral, com escritórios em 27 cidades em todo o mundo, para refletir sua presença em mais de 200 países. A área que mais cresce é formada por recém-graduados e estudantes.
LinkedIn hoje
O LinkedIn superou 600 milhões de usuários em todo o mundo, o que estatisticamente é uma parcela significativa dos profissionais. Destes, aproximadamente 35 milhões estão no Brasil.
A plataforma cresceu constantemente desde o primeiro dia, com a taxa atual de duas novas contas de usuário sendo criadas por segundo e mais de um milhão de novos usuários por semana participando.
Fundado em 1899, o Futbol Club Barcelona, ou simplesmente Barcelona, é um clube catalão considerado um dos maiores clubes de futebol do mundo, com grandes histórias e jogadores que vestiram e ainda vestem a sua camisa. No quadro História das Marcas, vamos falar sobre a História do Barcelona, sua origem, ídolos, uniformes e estádio.
Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:
História do Barcelona: origem;
História do Barcelona: o Camp Nou;
História do Barcelona: Escudos;
História do Barcelona: Uniforme;
História do Barcelona: Conquistas;
História do Barcelona: Era Ronaldinho e Era Messi;
História do Barcelona: Maiores ídolos.
História do Barcelona: origem
Os responsáveis pela fundação do Barcelona foram futebolísticas suíços, ingleses e catalães. Hans Gamper, ex-jogador suíço foi o grande responsável pela reunião do primeiro time que originou o Football Club Barcelona (ainda com o nome em inglês, que à época era comum em função do esporte ter se originado na terra da Rainha). A participação do suíço na Catalunha foi tamanha que a versão catalã do seu nome foi a que ficou famosa e realmente marcada na história do Barcelona.
A criação do clube é datada no dia 22 de outubro de 1899, quando Gamper anunciou no jornal o seu desejo de criar um clube de futebol na cidade de Barcelona.
Um mês depois, reuniram-se os primeiros jogadores que seriam o alicerce da história vitoriosa do Barcelona. Posteriormente, o Barcelona seria conhecido por lutar nas causas da Catalunha, que busca independência e separação da Espanha, além de ser um clube com grande influência ao redor do mundo. Não poderia ser diferente de um clube que se levantou a partir de diferentes nacionalidades.
As cores do Barcelona, azul e grená, remetem a outro clube, o Basel, clube suíço no qual Joan Gamper capitaneou na época que era jogador.
História do Barcelona: o Camp Nou
O estádio atual do Barcelona, o Camp Nou, é considerado um dos mais bonitos e modernos do mundo, além de ser o maior da Europa, cuja capacidade é de 99.789 pessoas. O público recorde registrado no estádio, no entanto, é de 120 mil pessoas presentes.
O Camp Nou é o terceiro estádio no qual o Barcelona manda os seus jogos, sendo os dois antecessores com capacidades mais regionais e de menos estrutura. O clube catalão passou a utilizar o estádio em 1957, em um amistoso contra a Seleção de Varsóvia, jogo que o Barcelona venceu por 4 a 2.
O estádio foi originalmente arquitetado por Francesc Mitjans, arquiteto barcelonista. Posteriormente, o estádio passou por algumas reformas, com o intuito de modernizá-lo e aumentar a sua capacidade de público. A capacidade máxima registrada pelo estádio, inclusive, foi à época da Copa do Mundo realizada na Espanha em 1952, período em que cabiam 150 mil pessoas no estádio. No entanto, muitas delas ficavam de pé nas arquibancadas e logo foi reformada para a instalação de cadeiras, que reduziu a capacidade para próxima da atual.
O Barcelona já apresentou um projeto em 2020 para mais uma reforma do estádio, também com o intuito de modernizar as estruturas e torná-lo o maior estádio do mundo.
História do Barcelona: Escudos
O escudo do Barcelona não teve grandes mudanças ao longo dos anos, exceto do escudo original para o segundo que foi utilizado nas primeiras décadas do século XX. O escudo consiste na Cruz de São Jorge, um símbolo cristão cuja identificação se dá pela cruz vermelha; a bandeira da Catalunha na parte superior direita, a sigla FCB que identifica o nome do clube, “Futbol Club Barcelona”, além das cores azul e grená na parte inferior do escudo.
Recentemente, o Barcelona apresentou uma proposta para modernização do escudo, tal como outros clubes vem fazendo: Juventus, na Itália, e Athletico Paranaense, no Brasil, são alguns exemplos de escudos com design minimalista.
História do Barcelona: Uniformes
O uniforme titular do Barcelona é mundialmente conhecido, com as listras da camisa em azul e grená. O calção e os meiões utilizados costumam variar também entre essas duas cores a depender da temporada. Em alguns anos, o clube alterna essas unidades de acordo com a fornecedora do material esportivo.
Ao longo dos anos, a Nike se notabilizou por ser a fornecedora dos uniformes do Barcelona, sendo a única no século XXI a produzir os uniformes para o clube catalão. Em meados de 2004, a empresa alemã viu seu principal jogador, Ronaldinho Gaúcho, obter sucesso com seu principal clube, o Barcelona.
Os uniformes números dois e três variam bastante de temporada para temporada no Barcelona. No entanto, de alguns anos pra cá, nota-se um padrão em relação ao uniforme reserva, que tem sido feito sempre nas cores da Catalunha, o amarelo e vermelho, com templates diferenciados, mas com um predomínio da camisa listrada.
Em relação ao terceiro uniforme, eles têm sido bastante diferentes no que diz respeito à coloração adotada pelo Barcelona. A título de exemplo, o Barcelona chegou a utilizar uniformes em tons de rosa, pretos e verdes.
História do Barcelona: Conquistas
As conquistas do Barcelona datam de poucos anos após a fundação, sendo o seu primeiro título conquistado em um campeonato local na Catalunha, em 1902. Os anos seguintes também foram de títulos na região, conquistando o Campeonato Catalão, mas o primeiro título de relevância e grandeza nacional só veio a ser conquistado em 1909 com a Copa do Rei, 10 anos após a sua fundação.
Grandes conquistas não faltam ao Barcelona nos dias atuais, mas nem sempre o clube foi considerado um dos mais vitoriosos, tendo períodos de grande escassez ao longo da sua história e conquistando relevância a nível Europeu apenas no atual século, quando encerrou uma seca de títulos europeus que datava de décadas.
As conquistas do Barcelona, no entanto, são marcadas por grandes atuações de jogadores consagrados e que ajudaram a construir a história vitoriosa blaugrana. Jogadores como Johann Cruijff, Diego Maradona, Romário, Ronaldo, Puyol, Xavi, Iniesta, Messi e Henry são algumas das referências que o torcedor culé possui na memória quando se fala de grandes ídolos que participaram das conquistas barcelonistas.
A sala de troféus do Barcelona é recheada com os mais importantes campeonatos que já disputou, sendo considerado Campeão de Tudo. O clube catalão possui no seu Hall três Copas do Mundo de Clubes, cinco Ligas dos Campeões da Europa, cinco Supercopas da UEFA, 26 Campeonatos Espanhóis e 30 Copas do Rei entre os seus principais títulos. O Barcelona é o segundo maior campeão espanhol, perdendo apenas para o seu rival Real Madrid, além de ser, com folga, o maior campeão da Copa do Rei.
Entre esses títulos, destaca-se muito a conquista da Liga dos Campeões da Europa na temporada 2005-06 de forma invicta, que quebrou um jejum de 15 anos sem títulos a nível continental. Além disso, a temporada 2010-11 foi coroada com o Sexteto, na qual o Barcelona conquistou todos os títulos que disputou, não dando chance alguma para os adversários.
História do Barcelona: Era Ronaldinho e Era Messi
Além dos grandes ídolos que passaram pelo clube no século XX, nos vinte anos do século XXI, dois nomes podem ser considerados mais importantes na história do clube catalão. O primeiro deles, o brasileiro Ronaldinho Gaúcho, é considerado por muitos um divisor de águas na história do Barcelona, sendo aquele que levou o clube a outro patamar, atingir novamente a supremacia europeia e elevar o barcelonismo a ser de fato um dos maiores clubes do mundo.
A Era Ronaldinho teve início em 2003, quando o Barcelona contratou o astro brasileiro, já campeão do mundo pela Seleção Brasileira em 2002, junto ao Paris Saint-Germain. O clube catalão tinha a concorrência do Manchester United quando contratou o craque, mas a ambição de Ronaldinho em ser protagonista o levou à Catalunha. Junto de outros nomes como Samuel Eto’o, Xavi e Puyol, Ronaldinho e Rijkaard, comandante à época, ganharam o reconhecimento mundial.
A trajetória, no entanto, não foi nada fácil. O primeiro ano de Ronaldinho no Barcelona foi marcado por lesões, tendo jogado pouco na primeira metade da temporada. Rijkaard também balançou no cargo ocupando apenas a sétima colocação no Campeonato Espanhol. Era muito pouco para quem almejava a Europa.
Com a volta de Ronaldinho, o Barcelona arrancou no segundo turno, terminando o campeonato com um segundo lugar, levando-os à Liga dos Campeões. Em 2004, Ronaldinho seria coroado com a Bola de Ouro, a premiação para o melhor jogador do mundo naquele ano, feito que se repetiria em 2005. O título europeu então, viria a se concretizar na temporada 2005-06, com Ronaldinho comandando mais uma vez.
Grandes atuações ao longo desses anos renderam uma idolatria da torcida belgrana ao brasileiro, que se viu aplaudido até mesmo pela torcida do Real Madrid em pleno Santiago Bernabéu após uma atuação de cinema.
Os anos seguintes, no entanto, não foram muito memoráveis para Ronaldinho. A derrota para o Internacional no Mundial de Clubes de 2006 marcou o começo do fim de uma Era em Barcelona. A chegada de Pep Guardiola ao comando culminou com a saída de Ronaldinho, rumo à Milão.
O torcedor catalão não esperava que estava iniciando uma nova era ainda mais vitoriosa para o Barcelona. Guardiola foi o responsável por lapidar o talento de Lionel Messi, já visto como uma grande promessa e sucessor natural de Ronaldinho.
Se Ronaldinho foi idolatrado por conquistar o mundo em duas temporadas, Messi viraria “Deus” entre os barcelonistas. Liderando o esquadrão catalão, Messi levou o Barcelona a mais três títulos de Liga dos Campeões, em 2008-09, 2010-11 e 2014-15. É considerado por muitos o Melhor Jogador do Futebol Moderno e divide o posto de melhor jogador do mundo junto com Cristiano Ronaldo já há mais de uma década.
Além disso, Messi tornou-se recordista de gols e assistências no Barcelona, proporcionando aos torcedores e amantes do futebol momentos inesquecíveis. O argentino é o segundo jogador que mais vestiu a camisa do Barcelona em jogos oficiais na história, perdendo apenas para Xavi Hernández, já aposentado. É, disparado, o maior artilheiro do Barcelona com mais de 600 gols, sendo também o jogador do Barcelona com mais gols na Liga dos Campeões, no Campeonato Espanhol e é o atual capitão do clube.
Messi é também o recordista de gols em um único ano atuando pelo Barcelona, no ano de 2012, marcando 92 gols no que se refere à segunda metade da temporada 2011-12 e a primeira metade da temporada 2012-13.
História do Barcelona: Maiores Ídolos
A história de um clube tão vitorioso como é a do Barcelona não poderia resultar em nada diferente do que uma extensa lista de nomes que são idolatrados e respeitados pela torcida blaugrana. O Barcelona é berço de grandes craques que foram revelados pela sua categoria de base, uma das mais respeitadas do mundo, mas também é o local em que grandes jogadores de outras nacionalidades passaram para assinarem seus nomes na história.
Hans “Joan” Gamper, o fundador do clube, é um dos principais nomes associados ao Barcelona, tendo um torneio amistoso disputado em Barcelona que leva o seu nome. Além dele, outros também figuram nessa lista. László Kubala, atacante da década de 50 foi um dos primeiros nomes estrangeiros a atuarem pelo Barcelona, também marcou época. O brasileiro Evaristo de Macedo encabeça a longa lista de brasileiros que também são idolatrados em território Catalão.
Johan Cruijff, além de Ronaldinho e Messi, é outro nome que pode ser considerado entre os mais importantes da história do Clube. Além de jogador, o holandês foi treinador e marcou época com o seu estilo de jogo que revolucionou o futebol e que é usado como inspiração até os dias atuais por treinadores e especialistas.