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História da Juventus

História da Juventus

História da Juventus | O futebol faz parte da vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. O esporte, tido como o mais popular do Brasil, foi inventado por ingleses no século XIX, onde as regras que formaram a base do jogo foram feitas em 1863.

Em tantos anos de história, é natural que alguns times e instituições se sobressaiam sobre outras, de forma a se tornarem um dos maiores clubes da história. Neste viés, um dos clubes mais conhecidos e mais importantes da história do futebol no cenário internacional é a Juventus Football Club.

História da Juventus: Origem

A história gloriosa da Juventus se deu a partir de alunos de uma escola de Turim, em 1897. Seu primeiro nome era Sport Club Juventus e o uniforme tinha cores em preto e rosa. A tradicional camisa com listras em preto e branco foi surgir apenas em 1905, logo após a primeira conquista de Campeonato Italiano do clube, liga a qual se juntara 5 anos antes, em 1900.

História da Juventus

História da Juventus: Nova Logo

A Juventus, também chamada de Juve ou Velha Senhora, foi eleita pelo IFFHS como o segundo maior time europeu do século XX, ficando atrás apenas do clube espanhol Real Madrid. Seu domínio em território italiano começou a partir do ano de 1923, quando o então proprietário da FIAT, Eduardo Agnelli, se tornou presidente do time. Conquistou o Campeonato Italiano na temporada 1925-1926, título que viria a conquistar 5 vezes consecutivas entre as temporadas 1930-1931 e 1934-1935.

Foi o primeiro clube italiano a conquistar 10 campeonatos, o que resultou em uma premiação (Golden Star for Sport Excellence) que seria estampada em sua camisa na década de 50. Voltou a dominar o cenário italiano na década de 70, quando ganhou mais 5 campeonatos nacionais.

A Juventus detém o recorde do único clube a deter jogadores do seu time ganhando o melhor Futebolista Europeu do Ano por 4 anos consecutivos, quando teve Paolo Rossi vencendo o prêmio em 1982 e Michel Platini, que venceu em 1983, 1984 e 1985.

Michel Platini foi, inclusive, o maior protagonista do primeiro título de Champions League da Velha Senhora. O italiano marcou o gol decisivo na final da temporada de 1984-1985, em confronto com o clube inglês Liverpool. Contudo, essa conquista foi manchada pela Tragédia de Heysel. Tal acontecimento foi um confronto entre as torcidas dos dois clubes, iniciada pelos hoolingans ingleses. A confusão teve como consequência a morte de 39 pessoas, os quais a maioria eram italianos, além da suspensão, por 5 anos, dos clubes da Inglaterra de qualquer competição internacional.

A próxima conquista europeia da equipe de Turim foi na temporada de 1995-1996, quando o time comandado pelo técnico Marcello Lippi e protagonizado por grandes jogadores da historia, tais como Didier Deschamps e Roberto Baggio, além de um ainda jovem Del Piero, venceu o Ajax nos pênaltis, apos um empate de 1-1 no tempo regulamentar. Lippi ainda comandaria a Juve em mais duas finais de Champions nas duas próximas temporadas. Contudo, a equipe perdeu esses dois confrontos, um para o clube alemão Borussia Dortmund e outro para o Real Madrid.

A maior derrota do clube italiano aconteceu em 2006, quando foram rebaixados para a série B ao serem acusados de manipulação de resultados dentro do Campeonato Italiano. Apesar do rebaixamento, grandes nomes do futebol internacional que faziam parte do elenco continuaram, tais como Del Piero, Gianluigi Buffon e Nedved.

A Juventus voltaria a seu status tradicional na temporada 2011-2012, quando o time comandado por Antonio Conte ganhou, novamente, a Serie A (como é chamado o atual campeonato italiano). Nesses anos, o clube contava com um elenco de certa forma modesto, com jogadores mais experientes como Andrea Pirlo, e outras apostas, tais como Arturo Vidal e Stephan Lichsteiner.

Os últimos anos foram marcados por grandes elencos e o objetivo constante de chegar novamente ao título da Champions League. O elenco comandado por Massimilian Alegri e protagonizada pelo então eleito melhor jogador jovem da Copa do Mundo Paul Pogba, além de grandes nomes como Carlos Tevez, chegou a final na temporada de 2014-2015, quando perdeu para o Barcelona.

 

História da Juventus: Uniformes

Desde seus primeiros anos, a Velha Senhora utiliza de listras em preto e branco, uniforme já tradicional e conhecido em todo o cenário internacional. Em todos esses anos de história, o clube contou com diferentes uniformes alternativos que serviam como segundo ou terceiro conjunto. O rosa e preto, cores que estampavam as camisas da equipe no ano de sua fundação, é constantemente homenageado.

O primeiro uniforme atual da Juventus conta com listras grossas verticais. Já o segundo conjunto estampa as cores amarelo e azul, combinação também muito usada pelo clube. O fabricante dos uniformes da Velha Senhora é, desde 2015, a empresa alemã Adidas.

História da Juventus: Títulos

Tida como um dos maiores clubes da história do futebol, a Juventus conta com um grande números de títulos. Ate 2018, foram contabilizados 34 Campeonatos Italianos e 13 Copas da Itália como títulos expressivos em âmbito nacional. Em cenário europeu o clube possui 2 títulos de Champions League, além de 3 Liga Europa e 2 Supercopa. Nos dois anos em que foi campeão da Champions League, a equipe também alcançou os títulos mundiais, em 1985 e 1996.

Cristiano Ronaldo

História da Juventus: Cristiano Ronaldo

O jogador que mais marcou contra um clube na Champions League é Cristiano Ronaldo contra a Juventus. Com 10 gols marcados em 7 confrontos, o português quase entrou para a historia como um dos maiores como um dos maiores inimigos da equipe italiana.

Contudo, em 2018, Cristiano Ronaldo acertou sua transferência para a Juve, em uma transação de 105 milhoes de euros. Em 24 horas a partir do anuncio oficial, já foram vendidas mais de 520 mil camisas da clube com o nome e numero do craque estampado, o que já gerou um valor bruto de quase 54 milhoes de euros para os cofres da Velha Senhora.

História do Milan

História do Milan

História do Milan – O esporte é algo presente na vida de milhões de pessoas ao redor de todo o mundo, constituindo parte importante do dia a dia de muitos indivíduos. Dentre esses, o mais famoso, popular e praticado no Brasil, sendo também um dos maiores e mais difundidos no globo é o futebol.

Desde sua criação e regras instituídas, há mais de 150 anos atrás, o futebol teve tempo suficiente para proporcionar emoções, boas ou ruins, em muitas gerações. Ao longo desse tempo, alguns clubes se sobressaíram sobre outros, o que os fizeram se tornar os clubes mais importantes da história, chamados no linguajar futebolístico de “camisas pesadas”. Seguindo este mesmo viés, quem acompanha ou gosta, ao menos um pouco, desse esporte que continua encantando o mundo, conhece o AC Milan, clube italiano fundado em 1899, o qual foi eleito pela FIFA o 9º maior time de todo o século XX.

Neste texto contaremos um pouco mais da história desse clube, passando por sua fundação, conquistas, e citando grandes nomes e personagens famosos do mundo do esporte que passaram por lá.

Tradição em cores – História do Milan

Como já citado anteriormente, o clube do Milan é um dos mais tradicionais da história do futebol. Essa tradição também é vista no uniforme do time e nas suas cores, os já reconhecidos mundialmente vermelho e preto (rubro-negro).

Os uniformes do Milan são caracterizados pela listras na vertical, onde se alternam as cores principais do clube, com o escudo estampado no lado esquerdo. Atualmente, o uniforme é fornecido pela Adidas e patrocinado pela companhia de aviação Fly Emirates.

História do Milan

O dia 16 de dezembro de 1899 é marcado na história pela criação oficial do que viria a ser um dos maiores clubes de futebol da história, a Associazione Calcio Milan. O nome original do time foi dado em referência aos dois esportes que eram praticados, “Milan Football & Cricket Club”. Era controlado pela nata da sociedade, mas com a popularização do futebol, acabou por tornar-se, com o tempo, o time dos trabalhadores da região.

Seu primeiro título já veio apenas dois anos depois de sua criação, quando derrotou Juventus e Genoa nos playoffs e foi o campeão do Campeonato Italiano, popularmente chamado de Scudetto. Conquistou tal feito mais duas vezes antes da Primeira Guerra Mundial.

Desde o início desse conflito até o fim da Segunda Grande Guerra, o Milan não possuiu bons anos, tendo em vista que a Itália passava por reconstrução e os governantes não viam com bons olhos as heranças inglesas do clube. Por esse motivo, passou-se a chamar, em 1949, Associazione Calcio Milan, perdendo de vez o sotaque inglês no nome.

A era de ouro do Milan veio com os investimentos pesados feitos pelo, na época, sétimo homem mais rico da Europa, Silvio Berlusconi, o qual assumiu a presidência do clube em 1987 e injetou grandes quantias de dinheiro para contratações. O período vitorioso foi primeiramente protagonizado por dois técnicos: Sachi e Capello.

Sachi assumiu no mesmo ano de Berlusconi, e em apenas 4 temporadas venceu grandes títulos, sendo estes 1 Campeonato Italiano, duas Copas Intercontinentais, duas Supercopas Europeias e impressionantes duas Copa dos Campeões (a atual Champions League, tão cobiçada pelos clubes europeus).

Capello assumiu o time em 1991 e suas conquistam também foram muitas, incluindo uma Liga dos Campeões, uma Supercopa da Europa, uma Supercopa da Itália e impressionantes 4 Campeonatos Nacionais, três em sequência, nos anos de 1992, 1993 e 1994.

Atualmente, o Milan é tido como um dos maiores clubes da história do futebol, e apesar de estar passando por um momento de reconstrução, é bastante temido e tido com um time de tradição no cenário nacional e internacional. A título de exemplo, o clube é o segundo, ao lado do seu maior rival Internazionale, que mais venceu Campeonatos Italianos, totalizando 18 conquistas, a última em 2011. Além disso, é o segundo time que mais venceu Champions Leagues na história com 7 taças, atrás apenas do Real Madrid, com 13.

Após consecutivos anos de meio de tabela, a temporada de 2017 – 2018 foi bastante significativa para os fãs do Milan, tendo em vista que o clube terminou em 6º lugar e voltará a disputar uma competição internacional, a Europa League.

História do Burger King

História do Burger King

História do Burger King | Em 1953, um homem de Jacksonville, na Flórida, chamado Keith Kramer, junto com o tio de sua esposa Matthew Burns, procurou criar uma ideia própria para o restaurante depois de se inspirar no no sucesso meteórico do McDonald’s na cidade de San Bernardino, Califórnia, EUA. Como parte de seu novo restaurante, eles compraram os direitos de uma máquina de grelhar especial chamada Insta-Broiler e batizaram o restaurante de “Insta-Burger King”.

Vários anos depois, a idéia havia crescido em vários restaurantes. Mais tarde, a marca viraria uma febre mundial com franquias em diversos países ao redor de todo o globo. No artigo de hoje iremos falar mais sobre a história do Burger King e a sua jornada para o sucesso. 

História do Burger King: início e primeiros anos

História do Burger King

A ideia do Insta-Broiler começou a se tornar popular. Isso fez com que dois amigos, James McLamore e David Edgerton, embarcassem na ideia. 

McLamore e Edgerton começaram comprando uma franquia Insta-Burger King em Miami em 1954. O crescimento da área metropolitana de Miami a tornou uma excelente localização para iniciar um novo negócio, mas foi necessário fazer um ajuste para melhorar ainda mais a Insta-Broiler.. McLamore e Edgerton criaram uma churrasqueira a gás que eles chamavam de “grelhador de chamas”, melhorando ainda mais a ferramenta. 

Em 1959, a franquia Insta-Burger havia crescido, mas os verdadeiros proprietários da ideia estavam com problemas financeiros. Foi então que McLamore e Edgerton compraram a empresa inteira para reestruturar e revitalizar suas operações. Em 1961, o Burger King, renomeado, e seu hambúrguer exclusivo, o Whopper, começaram a se espalhar pelos Estados Unidos.

Em 1967, a Pillsbury Company comprou a Burger King Corporation por US $ 18 milhões e, com o capital da empresa, no final dos anos 70, o Burger King conseguiu crescer e se tornar a segunda maior rede de hambúrgueres dos Estados Unidos, logo atrás do McDonald’s.

História do Burger King: Donald Smith entra no jogo 

Em 1978, o Burger King contratou um dos principais executivos do McDonald’s: Donald N. Smith. Ele reestruturou os acordos de franquia da empresa para que os proprietários não pudessem possuir franquias em outras redes, incentivando a lealdade; e para que eles não pudessem operar lojas a mais de uma hora de carro de suas casas, reduzindo assim a propriedade ausente.

Muitos donos de franquias não lucrativos desistiram, cortando uma parte problemática da empresa. Foi nessa época que o Burger King começou a se aproximar das crianças, tentando bater de frente com os comerciais do McDonald’s – com versões live-action de seus personagens Ronald McDonald e seus amigos. 

O Burger King tentava investir em várias frentes, apresentando os primeiros sanduíches de peixe do Burger King, além de competir com as companhias Kentucky Fried Chicken e Wendy’s, apresentando seus primeiros sanduíches de frango. As vendas da empresa aumentaram 15% em 1980, quando Smith foi novamente mudou de empresa, desta vez pela PepsiCo. Depois que ele saiu, as vendas começaram a diminuir.

História do Burger King: “Burger Wars” ou “Guerra dos Hambúrgueres”

Norman Brinker, um executivo contratado para substituir Donald Smith, chegou à empresa no começo dos anos 80. Ele começou o que ficou conhecido como Guerra dos Hambúrgueres, exibindo comerciais que diziam que os hambúrgueres do Burger King eram maiores e melhores que o McDonald’s.

Assim como Smith, Brinker trabalhou por um breve período antes de deixar a empresa e continuou a construir a rede de restaurantes do Chili.

Sem Smith ou Brinker, o Burger King perdeu público novamente, e essa foi uma das razões pelas quais a empresa não conseguiu resistir a uma oferta pública de aquisição feita pela empresa britânica Grand Metropolitan PLC.

Já com foco mundial, a Grand Met mudou os métodos de distribuição do Burger King, mudando seu contrato de refrigerantes da Pepsi para a Coca-Cola, em parceria com a Walt Disney Company para se associar aos filmes da Disney e expandindo a BK ao redor do mundo, comprando parcialmente a empresa que administrava a rede de hambúrgueres britânica Wimpy.

O prédio da sede da empresa em Miami foi destruído pelo furacão Andrew em 1992, mas uma resposta proativa do Grand Met levou a uma rápida recuperação. Em 1997, a Grand Met se fundiu com a gigante cervejeira Guinness para formar a Diageo INC, que parecia ignorar o Burger King em comparação com suas propriedades de bebidas alcoólicas, incluindo Guinness, Johnnie Walker e Moet & Chandon, fazendo com que as vendas diminuíssem novamente. 

História do Burger King: nova recuperação e dias atuais

História do Burger King

O BK declinou novamente até que a TPG Capital, com assistência da Goldman Sachs e Bain Capital, comprou o Burger King por US $ 1,5 bilhão. Um IPO (entrada na bolsa) foi lançado em 2006, gerando US $ 425 milhões em receitas de capital.

A TPG introduziu o conceito Whopper Bar, permitindo que os clientes em algumas lojas vejam melhor os hambúrgueres sendo fabricado. A empresa cresceu US $ 3,2 bilhões, o preço de compra pago pela 3G Capital para a TPG em 2010.

O Burger King mais uma vez reformulou seus menus e campanhas publicitárias em 2011 e estava indo bem o suficiente para que a 3G Capital tornasse a empresa pública novamente em 2012. Em 2014, a rede Burger King se fundiu com uma rede canadense, Tim Hortons, de restaurantes e Lojas de Café.

Com a fusão da Burger King e da Tim Hortons em 2014, a Restaurant Brands foi criada em dezembro daquele ano. Em 2018, a Restaurant Brands comprou a Popeyes por US $ 1,8 bilhão. A aquisição que expandiu ainda mais as ofertas de cardápio da empresa além de hambúrgueres e rosquinhas e incluiu frango frito. Nos últimos anos, o objetivo da Restaurant Brands foi expandir para várias cadeias estáveis ​​de fast-food.

A partir de 2018, o Burger King recuperou o segundo lugar nas guerras dos hambúrgueres com US $ 9,6 bilhões em vendas nos EUA, em comparação com US $ 9,3 bilhões em vendas para a Wendy’s no ano anterior. O McDonald’s ainda é o líder, com US $ 37,6 bilhões em vendas nos EUA.

As ações da Burger King, que são negociadas na Restaurant Brands, passaram de US $ 35 em 2014 para US $ 55 em 2018, um aumento significativo. 

A força da marca Burger King 

História do Burger King
História do Burger King

Quando é dito que uma marca forte pode mudar a história de uma empresa, não é exagero. Nos primórdios de sua criação, o Burger King tinha o nome de Insta-Burger, fazendo referência à rapidez com que sua grelha (Insta-Broiler) preparava o alimento (instant, em inglês, significa algo como “instante”, “pouco tempo”). 

A marca não era forte e fazia apenas um jogo de palavras com a forma de preparação dos hambúrgueres. Com o passar do tempo, diversas empresas de fast-food adotaram a ideia e começaram a grelhar os alimentos da mesma forma, o que tirou toda a originalidade da marca. 

Com a ideia já saturada, a empresa precisava de uma reestruturação. E é nesse momento que se inicia a história do Burger King como conhecemos hoje em dia. Dessa vez, ao invés de investir em um nome genérico, a companhia apostou em palavras fortes, que demonstravam a ambição dos sócios. Além disso, foi criado um produto – nesse caso, um hambúrguer – que seria o “carro-chefe”: Whopper! 

A partir desse momento, o Burger King decolou, entrando em uma guerra com o McDonald’s para o posto de fast-food mais popular dos Estados Unidos da América. E isso se deu graças a força e exclusividade da sua marca. 

Registro de Marca em Belo Horizonte

Ter uma marca forte e única é um fator crucial para o sucesso de qualquer negócio. Por esse motivo, o registro de marca é um processo de vital importância. 

Feito junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI -, o registro de marca dá o direito de exclusividade da utilização de um nome e de uma logomarca em todo o território nacional. 

A Arena Marcas e Patentes é especializada nesse processo. Com décadas de experiência e milhares de marcas registradas em todo o Brasil, a empresa une dois fatores essenciais para o cliente: serviço de qualidade e preço justo. Acesse o nosso site clicando aqui e saiba mais!

História do Burger King

História da Nintendo

História da Nintendo | Quando se trata de videogames, há algo icônico e cativante na Nintendo, uma das maiores empresas no ramo em todo o mundo. O aumento da concorrência nos últimos anos fez com que a empresa não estivesse mais no topo do mercado, mas isso não diminui seu poder e legado na história. 

No artigo de hoje iremos falar mais sobre a trajetória dessa empresa, passando pelos principais produtos que a fizeram ter sucesso em todo o mundo. 

História da Nintendo

É difícil encontrar uma empresa parecida com a Nintendo, mesmo dentro de seu próprio setor – a companhia é a base do que entendemos hoje como jogos de console doméstico. Começando a vida em setembro de 1889 como uma humilde empresa de cartas de baralho e outros jogos, a Nintendo, baseada em Kyoto, foi bastante influenciada pela cultura japonesa desde o início. 

Nascida na antiga capital do Japão, a Nintendo reflete de muitas maneiras os sentimentos japoneses clássicos que muitos passaram a associar à maneira de fazer negócios e produzir bens naquele país: tudo é considerado artesanal, intrincado e requintado. A atenção da Nintendo à qualidade é algo que sempre esteve na empresa e sua disposição de usar formatos baratos para espalhar idéias em massa sobre jogos está definitivamente em seu DNA.

Embora tenha começado como fornecedor de jogos de salão, a Nintendo se transformou em gigante dos videogames e em um centro de produção cultural que rivaliza com enormes do mercado, como Sony e Microsoft. 

História da Nintendo: início nos videogames e sucesso 

A história da Nintendo como empresa de videogames começa em 1974 com o lendário designer Gunpei Yokoi e o Color-TV Game, um console que acompanha um jogo pré-carregado.

Empreendido após uma parceria com a Magnavox, o jogo de TV em cores da Nintendo não foi apenas o primeiro dispositivo de videogame, mas também o encontro de duas das maiores mentes da história do design de jogos da Nintendo: o mencionado Gunpei Yokoi (pai de Game Boy e Metroid, entre outros) e o lendário designer de jogos Shigeru Miyamoto, também conhecido como pai de Mario e Zelda.

Inspirada por uma criança brincando com uma calculadora LCD em um trem, Gunpei Yokoi introduziu a série Game & Watch de consoles portáteis em 1979. Isso representa o primeiro grande impulso da Nintendo nos portáteis, um segmento que se tornaria o principal investimento da companhia futuramente.

Embora a empresa ainda não tenha apresentado sua combinação potente de personagens icônicos e hardware estelar, o início da estratégia única da empresa para o mercado de videogames começou nesta era.

Usando uma tecnologia pronta para uso que foi barata e de fácil produção, a filosofia da Nintendo por trás do design e execução da série Game & Watch forneceu grande parte das orientações que destacam seus consoles domésticos, até o Nintendo Switch de hoje.

Obviamente, a verdadeira história da Nintendo na indústria de videogames não começa realmente até o início do Nintendo Famicom, em 1983.

 

Conhecida no Ocidente como NES ou Nintendo Entertainment System, a Famicom apresentou ao mundo os jogos de plataformas Super Mario Bros., Zelda, Metroid, Kid Icarus, Dragon Quest, Final Fantasy e muito mais. Emergindo durante uma desaceleração no mercado global de videogames que mais tarde se tornou fenômeno global, a Nintendo seguiu em frente com uma nova abordagem ousada do setor que combinava o know-how de um fabricante de tecnologia experiente com a produção criativa de uma potência de Hollywood .

 

História do Mc Donald’s

História do Mc Donald’s | Quando falamos em fast food, a primeira marca a vir à mente é, sem nenhuma dúvida, o Mc Donald’s. Presente mais de 100 países em todo o mundo, a companhia se tornou uma verdadeira potência global. 

O Mc Donald’s (ou McDonald’s Corporation) é hoje a maior cadeia de restaurantes de fast food do mundo. As franquias servem hambúrgueres, cheeseburgers, frango, batatas fritas, refrigerantes, milk-shakes e outras sobremesas.

 

No artigo de hoje iremos falar mais sobre a história da empresa e o que a levou de uma pequena lanchonete nos EUA a uma franquia mundial! 

História do Mc Donald’s: fundação e sucesso meteórico

O primeiro restaurante da família McDonald foi aberto pelos irmãos Richard e Maurice McDonald. O pai deles mantinha uma barraca de comida em Monrovia, Califórnia, chamada “The Airdrome”, onde vendia, principalmente, hambúrgueres mais baratos baratos e suco de laranja. 

Em 1940, os irmãos mudaram o restaurante para San Bernardino, Califórnia, e o chamaram de “McDonald’s Bar-B-Q”, onde vendiam principalmente churrasco (no estilo estadunidense). Quando perceberam que a maioria de seus lucros vinha dos hambúrgueres, eles simplificaram a fabricação e começaram a vender um cardápio menor, com apenas hambúrgueres, cheeseburgers, batatas fritas, shakes, refrigerantes e torta de maçã como sobremesa. Todos esses produtos estão até hoje no cardápio da franquia. 

Praticamente alguns anos depois, abreviaram o nome para “McDonald’s” e abriram mais uma loja em 12 de dezembro de 1948. Em 1952, começaram a permitir franquias do restaurante. Em 1954, Ray Kroc comprou uma franquia e, a partir de então, o McDonald’s inicia sua expansão. Em 1958, a Mc Donald’s Corporation já possuía 34 restaurantes. No ano seguinte, esse número triplicou, aumentando para 102 franquias em todo o país. 

História do Mc Donald’s: Ray Kroc assume a marca

No ano de 1961, Ray Kroc conseguiu comprar a empresa dos irmãos McDonald. O valor da venda foi de aproximadamente 2,7 milhões de dólares. O valor era muito alto para a época, o que fez com que Kroc cortasse as relações com os antigos sócios.

Em 1962, o Mc Donald’s recebeu seu hoje famoso logotipo Golden Arches (o M estilizado) e Ronald McDonald, o palhaço ruivo famoso nos dias de hoje, apareceu em 1963. O McDonald’s teve um marketing hábil e foi muito rápido em responder às demandas dos clientes.

A empresa experimentou constantemente novos tipos de hambúrgueres e alguns deram certo, enquanto outros não. Sanduíches como fatias de abacaxi  e queijo não tiveram engajamento popular, enquanto outros como o Big Mac (que apareceu em 1968) tornou-se popular imediatamente e é, até os dias atuais, é o hambúrguer mais vendido em todo o mundo.

História do Mc Donald’s: anos 80 e 90 

No final dos anos 70, começou o “Burger Wars”, uma guerra onde diversas empresas de fast food disputavam o topo do mercado. Outras redes de fast food, como Burger King e Wendy’s, começaram a se espalhar e ganhar espaço no mercado. Todas elas mantiveram campanhas publicitárias agressivas e preços baixos para tentar permanecer competitivos, mas o McDonald’s sobreviveu.

A companhia introduziu o McChicken, um sanduíche de frango, em 1980 e o Chicken McNuggets (depois de McChicken fracassar) em 1983. Especialistas da época pensavam que a indústria de fast-food estava saturada, mas o McDonald’s continuou seu crescimento. Eles abriram seu 10.000º restaurantes em abril de 1988. No início dos anos 90, eles tinham mais de 3.600 pontos de venda em 58 países diferentes, sem contar os dos Estados Unidos (onde tinham cerca de 9.000)

No entanto, os anos 90 trouxeram dificuldades. Muitas experiências fracassaram e as campanhas publicitárias falharam. O McDonald’s tinha tantos pontos de venda que os novos começaram a tirar clientes dos antigos. Por causa de toda essa expansão nos Estados Unidos, o McDonald’s conseguiu escapar do problema introduzindo brinquedos populares nas refeições, com a introdução do que hoje é conhecido como Mc Lanche Feliz. Em 1998, a empresa teve a primeira queda no lucro líquido desde 1965 – quando foi aberta – e resultou em cortes de empregos.

História do Mc Donald’s: dias atuais

O início dos anos 2000 trouxe mais cortes de empregos, além de ações judiciais e acusações de venda de alimentos não saudáveis. Os restaurantes McDonald’s foram atacados em todo o mundo como símbolos da globalização. Por causa de tudo isso, o McDonald’s se concentrou em melhorar a imagem e começou a vender alimentos mais saudáveis, como saladas e opções “premium”, além da introdução de frutas no Mc Lanche Feliz.

Hoje, o McDonald’s está presente em 119 países, onde possui mais de 35.000 restaurantes e onde mais de 68 milhões de clientes são atendidos todos os dias.