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História da Vivo

História da Vivo | A Vivo é uma das maiores marcas de telefonia do Brasil. Com certeza, você já teve ou tem algum plano da empresa, no entanto, você conhece a História da Vivo? Para te ajudar a entender melhor essa grande empresa de telefonia, preparamos este artigo para você.

História da Vivo 

A Vivo foi fundada em 2003 e herdou a infraestrutura da Telecomunicações São Paulo (Telesp). Logo, em 2005 já era uma das líderes do mercado.

A fundação da Vivo foi uma união entre a Portugual Telecom e a empresa espanhola Telefônica. 

A empresa cresceu tão rápido que logo em 2007, já comprou a Telemig celular, e em 2008 chegou a marca de 40 milhões de usuários.

No seu início a empresa oferecia apenas serviços de telefonia fixa e banda larga, e logo a empresa expandiu e passou a oferecer serviços de banda larga e TV a cabo. 

Já em 2010 a empresa foi comprada em sua totalidade pela Telefônica, isso acabou mudando a maneira com que a empresa se colocava e em 2012, a marca passou por um rebrading e passou a ser chamada de Vivo em todos os estados do Brasil.  

Para reforçar a sua força fora do Estado de São Paulo, em 2014 a Vivo também comprou a GVT, nessa ideia de expandir ainda mais os seus horizontes. 

Essa ideia de expansão foi até mesmo para a transformação digital, pois em 2017 a Vivo comprou a Terra Networks Brasil S.A, dona do Portal Terra, um dos sites jornalísticos com maior credibilidade no país. 

A partir de 2016 a Vivo passou a entrar na disputa pelo 4/4.5G, tendo que correr atrás das empresas concorrentes, em 2018 a Vivo fechou uma parceria com a chinesa Huawei para implantar a tecnologia do 4.5 G na América do Sul.

Já são mais de 100 cidades que possuem acesso a essa tecnologia. 

Como se pode observar, a empresa já possui mais de 70 milhões de clientes, e com isso, a revolução do 5G, a empresa investiu R$ 10 bilhões em 2020.

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História da Kodak

História da Kodak | A Kodak é uma marca icônica no setor da tecnologia e fotografia e provavelmente você já ouviu falar dos seus filmes e câmeras. A marca atualmente não ocupa mais essa posição de destaque no mercado da fotografia e neste texto vamos te explicar tudo sobre a ascensão e queda da Kodak.

• Quem criou a Kodak?
• Por que a Kodak ficou tão famosa?
• Como a Kodak entrou em falência?

Quem criou a Kodak?

A Kodak foi registrada pelo atendente de banco estadunidense George Eastman em 1888. A empresa referência surgiu quando Eastman se aventurou na invenção de placas metálicas que usam emulsão de sais de prata sensíveis à luz para gerar imagens. Outro personagem importante na história da Kodak foi Henry Strong, um empresário americano que ocupou o primeiro cargo de presidente da inicialmente nomeada Eastman Kodak.

Por que a Kodak ficou tão famosa?

A Kodak cresceu tanto pelo pioneirismo nas tecnologias de fotografia, a empresa foi a primeira a lançar um rolo de filme flexível, passo essencial para começar a deixar a fotografia mais portátil. A empresa também foi responsável pela invenção do filme colorido, o Kodachrome, em 1935. 

Um lançamento clássico da Kodak foi a Instamatic em 1963, uma câmera extremamente portátil, barata e com o filme facilmente substituível. 

O primeiro modelo de câmera digital foi inventado pelo engenheiro da Kodak, Steve Sasson, e a marca registrou uma patente sobre o produto que valeu até 2007. Em 1997 a empresa atingiu seu pico, a empresa chegou a valer $31 bilhões de dólares.

Como a Kodak entrou em falência?

Apesar de ter sido precursora da câmera digital, a Kodak escolheu não se voltar totalmente para esse ramo, muito pelo seu maior lucro vir dos filmes e de revelar as fotos. Entretanto, as vendas de câmeras digitais ultrapassam as tradicionais em 2003 e o estrelato da Kodak muda.

Os anos 2000 foram determinantes na decadência da Kodak, em 2008 a principal fonte de renda da Kodak passa a ser do licenciamento de patentes e não mais dos seus produtos e serviços. A marca também fez um saldão de suas patentes e muitas foram compradas por empresas como Apple e Google. Em janeiro de 2012 a empresa declara falência ao governo dos EUA.

Atualmente a marca possui o foco no mercado de impressão e de embalagens.

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História da Bombril

História da Bombril | Ficar conhecido como o produto das “mil e uma utilidades” já seria ótimo, mas a Bombril conseguiu ir além: mais do que uma marca, seu nome é sinônimo de um produto presente nas casas de quase todos os brasileiros: a palha de aço. Mas a história da Bombril tem ainda mais a ver com o Bombril do que você imagina. Vem conhecer melhor essa marca que é um ícone brasileiro!

A fundação da Bombril

Apesar de hoje a marca Bombril estampar todo um catálogo de produtos de limpeza doméstica, em sua fundação ela era muito mais focada em um produto específico – esse mesmo que você imagina.

Roberto Sampaio Ferreira fundou em 1948 a empresa Abrasivos Bombril Ltda. A palha ou lã de aço não foi inventada por Roberto, mas a grande sacada dele foi vender o abrasivo como algo além do polimento de metais e madeira como era vendido nos EUA. Roberto se atentou à dificuldade de donas de casa pelo Brasil de manterem suas panelas brilhando, viu na lã de aço a solução e emendou as outras possibilidades de uso na limpeza do lar: além das panelas, o produto servia para limpar vidros, janelas, ferragens, louças e azulejos.

Daí o slogan: 1001 utilidades. A versatilidade do produto colou. Já no primeiro ano de atividade foram quase 50 mil unidades vendidas.

Crescimento da Bombril

Nos anos seguintes a história da Bombril seria marcada por muitas fusões, alguns problemas financeiros e algumas mudanças das partes mais técnicas do nome, mas sem deixar de lado o Bombril.

Entre fusões e mudanças de propriedade e gestão, a história da Bombril teve disputas legais e financeiras internacionais com valores bilionários em jogo.

As dificuldades financeiras da empresa continuariam até o último trimestre de 2019. Só em 2020 é que a Bombril S/A parece ter se recuperado, registrando lucro de mais de 40 milhões de reais ao longo do ano.

O poder da propaganda da Bombril

Sem dúvida alguma, o lugar cativo da Bombril na memória dos brasileiros se deve à publicidade da marca. E um nome tem tudo a ver com isso: Garoto Bombril.

Em 1978 nasce um dos garotos-propaganda preferidos do país. O Garoto Bombril era o personagem interpretado por Carlos Alberto Bonetti Moreno. O ator, que também apareceria nos programas Rá-Tim-Bum da TV Cultura e Viva O Gordo da Rede Globo, rapidamente se tornou o rosto da marca e um marco na publicidade brasileira.

Sua interpretação nos comerciais foi um sucesso. Tanto é que a campanha do Garoto Bombril entrou para a história da propaganda ao ser reconhecida pelo Guinness como a campanha publicitária que ficou mais tempo no ar, com mais de 300 comerciais entre 1978 e 2004. Mesmo após 2004, Carlos Moreno retornou como o personagem em outras campanhas da Bombril e de outras marcas.

Uma parte importante da popularidade da marca, o Garoto Bombril foi eventualmente substituído e não aparece nas propagandas da marca desde 2015, mas é até hoje lembrado como uma das figuras mais importantes da propaganda brasileira, provando que a publicidade é mesmo a alma do negócio.

A importância de uma marca registrada

Deu pra entender o poder que uma marca tradicional e consistente tem, não é?

A forma mais eficiente de proteger sua marca para conquistar essa legitimidade e longevidade da Bombril é através do registro de marca. Se você não conhece o processo, conte com a Arena Marcas e Patentes. Com 65 anos de experiência no mercado de registro de marcas, nossa equipe está preparada para te apoiar em todo o processo.

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História da Gillete

História da Gillete | Se tornar sinônimo do produto que você vende é alcançar um nível de reconhecimento vivido por poucos. É o caso de grandes – e inovadoras – marcas como a Gillette. A maior marca de aparelhos de barbear descartáveis do mundo surgiu do empreendedorismo e da inovação. Quer saber mais sobre a história da Gillette? Confira neste post!

O fundador

Gillette era o sobrenome de King Camp Gillette, o fundador da empresa. King Camp nasceu em 1855 em Wisconsin, nos EUA. Seu maior feito foi, sem dúvida, a inovação da lâmina de barbear moderna – barata, descartável, sem necessidade de afiar a cada uso -, pela qual garantiu um lugar no National Inventors Hall of Fame desde 2007.

A lâmina de barbear Gillette

A grande sacada de Gillette foi perceber o potencial econômico dos produtos descartáveis. A partir daí ele encontrou espaço a ser aproveitado no mercado de lâminas de barbear. Na década de 1890, as lâminas de barbear eram forjadas, que precisavam ser afiadas com frequência para manter o fio.

Apesar de não ter sido o inventor do aparelho de barbear, Gillette encontrou uma forma de produzir lâminas mais baratas e finas e que, por isso, poderiam ser descartadas ao perder o fio. O processo de aperfeiçoamento das lâminas levou alguns anos, marcados pela invenção de maquinários específicos por William Emery Nickerson, maquinista experiente e sócio da Gillette. O processo rendeu patentes nos métodos de afiar e endurecer lâminas de aço.

Em 1901 Gillette fundou a American Safety Razor Company para vender suas novíssimas lâminas de aço carbono. Menos de um ano depois a empresa ganharia um nome mais familiar: Gillette Safety Razor Company. King Camp ainda registrou seu rosto e assinatura como marcas para que estampassem as primeiras embalagens dos aparelhos e lâminas de barbear.

A evolução da Gillette

Os preços baixos e a facilidade para trocar e descartar as lâminas finíssimas de aço fizeram da Gillette um sucesso instantâneo. Claro, tudo facilitado pelos métodos de automatização patenteados e atenção à boa publicidade.

Em 1908, a Gillette já tinha fábricas em 5 países em 2 continentes. King Camp Gillette vendeu sua parte da empresa anos mais tarde, mas seu nome e assinatura continuaram à frente da marca.

A patente original da Gillette expirou nos anos 20, mas a história da Gillette seguiu sendo marcada pela inovação. Em 1920, a empresa desenvolve o primeiro barbeador de precisão, com ângulos calculados para facilitar o barbear. Nos anos 50, veio o barbeador regulável, que permitia fazer a barba em três diferentes níveis.

Nos anos 70 chegamos a modelos mais parecidos com os atuais: os barbeadores ganharam duas lâminas e cabeça móvel. As inovações do século 21 ficam por conta das 5 lâminas de alguns modelos, as faixas de lubrificação para facilitar o deslizar e, recentemente, um modelo que reduz a irritação depois do barbear.

Também foi nesse século, em 2005, que ficou formalizada a fusão da The Gillette Company com a multinacional P&G, pelo valor de 57 bilhões de dólares.

O que aprender com a história da Gillette?

A trajetória da Gillette pode ser resumida em duas palavras: tradição e inovação. Pode ser meio contraditório à primeira vista, mas é isso mesmo.

A marca Gillette nasceu da inovação, e foi investindo em inovação continuamente que ela conquistou o lugar de marca tradicional. Mais do que tradicional: sinônima com o produto que vende.

Essa dedicação à inovação fica clara com o longo histórico de patentes e marcas registradas pela empresa. O registro de marcas e patentes é um passo importante para reconhecer e incentivar o desenvolvimento econômico e tecnológico.

Como registro minha marca ou patente?

Se você tem uma marca e quer investir nela como King Camp investiu na Gillette, ou tem uma inovação na cabeça como Gillette e Nickerson tinham mas ainda não registrou a patente, a Arena Marcas e Patentes está aqui pra te ajudar.

Com mais de 60 anos de experiência, a Arena tem uma equipe de especialistas pronta para cuidar de cada etapa do processo de registro de marcas e registro de patentes. Ligue 0800 140 1414 ou fale com um de nossos especialistas pelo Whatsapp para saber mais.

História do Spotify

História do Spotify | O Spotify é uma das maiores plataformas de streaming do mundo, com mais de 400 milhões de usuários ativos mensais. Se você escuta música no seu dia a dia, provavelmente pode ser um deles. Mas como se iniciou a história do Spotify? Nesse artigo, contamos um pouco dela para você. Vem com a gente!

Como surgiu o Spotify?

A história do Spotify começa em 2006, com sua fundação em Rågsved, na Suécia, pelos empresários Daniel Ek e Martin Lorentzon. Nesse período os serviços de streaming eram limitados a alguns países e ao alto custo, então o acesso à música se dava fortemente de forma ilegal, pela pirataria. Além disso, a internet com conectividade rápida ainda começava a se estabelecer. 

Nesse cenário, os empresários viram a plataforma como uma alternativa ao consumo irregular de música, criando um acervo que fosse acessível financeiramente. Além disso, permitiria que artistas e gravadoras se inserissem nesse novo mundo e recebessem, algo que já estava escasso para várias delas.

Expansão e impacto da plataforma

Apesar de sua criação há mais de 15 anos, o Spotify começou a se expandir para fora da Europa em 2011, quando desembarcou nos Estados Unidos. No Brasil, isso só aconteceu em 2014, depois que o aplicativo já estava disponível para navegadores e aparelhos. Com o passar dos anos, o serviço se disseminou mundialmente e hoje está presente em 177 países. 

Embora sofra críticas em relação ao pagamento repassado aos artistas musicais, atualmente o Spotify já é o maior serviço de streaming de música do mundo, com acesso a milhões de músicas, podcasts, vídeos e outros conteúdos de criadores. Além disso, ele é disponibilizado em vários dispositivos, dentre eles computadores, celulares, tablets, alto-falantes, TVs e carros.

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