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O instrumento é o maior companheiro do músico e deve ser de alta qualidade para entregar o melhor som possível.
No artigo a seguir você encontrará os seguintes tópicos:
- História;
- Baterias;
- Guitarras;
- Teclados;
- Contrabaixos;
- Pianos;
Loja de instrumentos musicais em BH
“Não existe meio mais seguro para fugir do mundo do que a arte, e não há forma mais segura de se unir a ele do que a arte”. A frase é do escritor e estadista alemão Johann Goethe e trata sobre a grande função exercida pela arte na vida humana. São vários os grandes autores que tratam a arte enquanto uma forma de suprir a necessidade humana de se afastar da vida cotidiana, de escapar da rotina que aprisiona e torna os hábitos mecânicos e vazios de sentido. Goethe ainda trata que, sendo uma forma de suprir uma necessidade humana, a arte é ao mesmo tempo uma válvula de escape e uma forma de se estar mais próximo da relação natural entre homem e mundo.
Se você parar para pensar sobre como a arte está inserida em sua vida cotidiana logo perceberá que a ideia de uma arte distante, apartada, rebuscada não faz tanto sentido, já que de uma forma ou outra estamos sempre em contato com a arte em algum de seus formatos e em várias de suas aparições na vida cotidiana ela cumpre mesmo a função de produzir um alívio dentro da rotina. Uma das formas mais comuns de contato rotineiro com a arte é a música. A música é uma das formas de arte mais antigas e mais presentes em nossa vida cotidiana. Pare para pensar um pouco sobre quantas vezes você ouve música ao longo de um dia. E mais, você já passou um dia de sua vida sem ouvir música?
A resposta provavelmente é não. E mesmo nas civilizações mais antigas a resposta ainda seria negativa, porque a música está presente há milhares de anos como uma forma de arte, de informação e de comunicação. Quando se pensa na história da música, é natural que se faça uma linha do tempo mais recente, elencando os ritmos de sucesso ao longo do tempo. Seria esperado que a lista de gêneros usados nessa história se baseasse em jazz, blues, samba, rock, metal, folk, cumbia, tango, country, sertanejo, pagode, funk, rap, soul, disco, dentre outros, mas a história da música vem muito antes do que pôde ser registrado pela indústria fonográfica. Entenda um pouco mais sobre as diferentes formas da música ao longo dos anos a partir de alguns momentos históricos cruciais:
Breve história da música – Loja de Instrumentos Musicais em BH
Existem várias teorias que tratam sobre a origem da música. Vários concordam com um pensamento de que a música existe independente da ação humana, como um fenômeno natural que mais tarde foi apropriado e dominado pelos homens. Bom, não vamos entrar nesse mérito, mas tratar sobre música enquanto uma obra artística humana. Historiadores apontam seis grandes períodos musicais e cada um deles apresentou grandes contribuições para a música que temos hoje. Conheçamos um pouco mais sobre cada um desses períodos:
Idade Média – Música Medieval – Loja de Instrumentos Musicais em BH
A Idade Média, que abrange o século VI até o século XVI, foi o período de domínio da chamada música medieval. Este pequeno texto de música medieval buscará mostrar eventos importantes na história da música medieval, como o início da notação musical e polifonia. Durante essa época haviam dois grandes estilos musicais, o monofônico e o polifônico.
As principais formas de música incluíam o canto gregoriano e uma variação do mesmo, conhecida em inglês como Plainchant, uma forma de música da igreja que não tem acompanhamento instrumental e envolve apenas cantando ou cantando. Por um período de tempo, foi o único tipo de música permitido nas igrejas cristãs. Por volta do século XIV, a música secular tornou-se cada vez mais proeminente, preparando o cenário para o período da música conhecido como o Renascimento.
Renascimento – Loja de Instrumentos Musicais em BH
O Renascimento, ou Renascentismo é o período histórico e artístico iniciado no século XVI, logo ao fim da idade média. Nesse período o poder de controle e domínio da Igreja havia se enfraquecido, desta forma, compositores foram possibilitados de trazer muitas mudanças na forma como a música era criada e percebida. Por exemplo, músicos experimentaram o cantus firmus, começaram a usar mais instrumentais e criaram formas musicais mais elaboradas que incluíam até seis partes de voz.
Barroco – Loja de Instrumentos Musicais em BH
A palavra “barroco” vem da palavra italiana “barocco”, que significa bizarro. O período barroco foi uma época em que os compositores experimentavam formas, contrastes musicais, estilos e instrumentos. Este período viu o desenvolvimento da ópera, música instrumental, bem como outras formas e estilos de música barroca.
A música se tornou homofônica, significando que uma melodia seria apoiada por uma harmonia. Instrumentos proeminentes apresentados nas composições do período barroco incluíam o violino, a viola, o contrabaixo, a harpa e o oboé, vários deles utilizados ainda hoje com frequência. O período barroco da história da música refere-se aos estilos dos séculos XVII e XVIII. O período do Alto Barroco durou de 1700 a 1750, durante o qual a ópera italiana foi mais dramática e expansiva.
Clássico – Loja de Instrumentos Musicais em BH
As formas musicais e estilos do período clássico, que vai de 1750 a 1820, são caracterizados por melodias e formas mais simples, como as sonatas. Durante esse período, a classe média tinha mais acesso à música, que não ficou restrita apenas aos aristocratas altamente educados. Para refletir essa mudança, os compositores queriam criar músicas menos complicadas e mais fáceis de entender.
O piano foi, sem dúvida, o principal instrumento utilizado pelos compositores durante o período clássico. Essa popularização resultou no surgimento de alguns dos grandes compositores até hoje lembrados e estudados por quem se interessa por música como o austríaco Wolfgang Amadeus Mozart e o alemão Ludwig van Beethoven (que nasceu durante o período clássico e bebeu na fonte de seus compositores, embora seja enquadrado enquanto um compositor romântico).
Romantismo – Loja de Instrumentos Musicais em BH
Os historiadores definem o período da Música Romântica entre 1800 e 1900. As formas de música desse período usavam os sons para contar uma história ou expressar uma ideia e expandiram o uso de vários instrumentos, incluindo instrumentos de sopro. Instrumentos que foram inventados ou aprimorados durante esse período incluíam os famosíssimos flauta e o saxofone. As melodias se tornaram mais cheias e mais dramáticas, pois os românticos buscavam permitir que sua imaginação e intensa emoção passassem por suas obras. Em meados do século XIX, a música folk (folclórica) tornou-se popular entre os românticos e mais ênfase foi colocada em temas nacionalistas. Muitos dos hinos nacionais foram compostos nesse período ou por compositores românticos.
Século XX – Loja de Instrumentos Musicais em BH
A música durante o século XX trouxe muitas inovações sobre como a música era executada e apreciada. Os artistas estavam mais dispostos a experimentar novas formas musicais e usaram a tecnologia para aprimorar suas composições. Os primeiros instrumentos eletrônicos foram assimilados pela música com instrumentos tradicionais, sem contar com a grande estrela da segunda metade do século, a guitarra elétrica! Os estilos de música do século XX incluem o sistema impressionista de 12 tons, o neoclássico, o jazz, a música de concerto, o serialismo, a música casual, a música eletrônica, o novo romantismo e o minimalismo, a partir das classificações acadêmicas.
Baterias – Loja de Instrumentos Musicais em BH
Bom, saindo do ponto de vista histórico vamos começar a tratar dos instrumentos básicos para uma banda do século XX. Comecemos pela percussão e nada mais clássico do que a bateria, instrumento essencial para o jazz, blues, funk, rock, metal e diversos ritmos. A bateria é um conjunto de tambores de diferentes timbres, os tambores são feitos com uma membrana esticada sobre um cilindro aberto e tocada com um bastão, as baquetas.
Os tambores suriguram pela primeira vez em 6000 aC. Escavações da Mesopotâmia desenterraram pequenos cilindros datados de 3000 aC. Os índios americanos e os povos indígenas do Peru, por exemplo, usavam tambores de cabaça e de madeira para seus rituais, cerimônias religiosas e vários outros aspectos de sua vida social.
O set de bateria moderno evoluiu de bandas marciais, bem como das eras de vaudeville e jazz. O bumbo operado por um pedal, que apareceu em 1909, foi cortesia de Ludwig & Ludwig Co., de Chicago, que liberou as mãos para tocar outras coisas pela primeira vez.
Experimentos com vários set-ups continuaram até a década de 1930, quando um baterista da banda dançante chamado Ben Duncan e alguns outros se estabeleceram em um arranjo padronizado de um bumbo, uma caixa, um tomilho e um tom-tom. As baterias podem ser feitas de madeira, metal e vários materiais sintéticos, como fibra de vidro e acrílico, em uma variedade de tamanhos e pesos. Cada material e tamanho vem com suas próprias propriedades sonoras.
O som de um tambor também pode ser influenciado pela espessura e material de confecção. Tom-toms com cabeças na parte inferior podem ser ajustados para criar uma variedade ainda maior de sons e tons. Outros fatores determinantes no som de seu tambor são a espessura, comprimento e diâmetro da estrutura.
Guitarras – Loja de Instrumentos Musicais em BH
Que a guitarra elétrica revolucionou a história da música não é novidade para ninguém, mas você conhece bem como surgiu esse instrumento? Então confira! As guitarras elétricas são feitas com corpos sólidos, semi-ocas e ocas. Usando um cabo (ou sistema sem fio), a guitarra é conectada a um amplificador. Sem um amplificador, as guitarras elétricas fazem pouco som musical.
A maioria das guitarras modernas tem 6, 7 ou até 8 cordas, embora diferentes variações possam ser vistas em guitarras elétricas personalizadas. Antes das guitarras elétricas modernas, luthiers ou fabricantes de guitarras, experimentavam amplificar violões usando microfones ou captadores de tungstênio. Captadores de tungstênio foram usados para modificar instrumentos acústicos a serem amplificados. Estes eram geralmente colocados no buraco do som abaixo das cordas.
Em 1946, Leo Fender projetou uma guitarra elétrica de corpo sólido com uma picape. Na mesma época o músico e inventor Les Paul estava trabalhando em ideias para uma guitarra elétrica de corpo sólido que mais tarde seria referida como uma “guitarra de log” porque era feita de um bloco de 4×4 de madeira preso a um pescoço. Em 1950, a Fender introduziu um protótipo de guitarra de corpo sólido chamado Esquire. A Esquire teve uma única conexão e foi reintroduzida em 1951 com dois captadores e renomeada para Broadcaster. A Broadcaster foi novamente renomeada para o nome atual, Telecaster.
Embora houvessem outros protótipos de guitarra elétrica por volta dessa época, a Telecaster tornou-se a primeira massa produzida em massa. O Precision Bass foi introduzido pela Fender no mesmo ano. Como o Precision Bass tinha trastes e podia ser tocado como uma guitarra, sem mencionar a capacidade de se conectar a um amplificador, os baixistas agora tinham uma alternativa revolucionária ao baixo acústico.
A Gibson Guitar Corporation apostou na Les Paul para mostrar sua assinatura em suas primeiras guitarras de corpo sólido em 1952. Essas guitarras não se parecem em nada com a “guitarra de log” da Les Paul. As guitarras Gibson Les Paul se tornaram populares entre os guitarristas que preferiam pickups de humbucker. Algumas guitarras Les Paul Signature são tocadas e escolhidas como guitarra padrão por guitarristas como Jimmy Page, Pete Townshend, Joe Perry, Slash e Zakk Wylde.
A Fender produziu a Stratocaster em 1954, que se tornou muito popular para músicos como Eric Clapton, Jimi Hendrix, Eric Johnson, Stevie Ray Vaughan e muitos outros. As guitarras elétricas são famosas pelo seu som ser alterado por pedais de efeitos, processadores, unidades de rack, e, claro, seu som amplificado.
Violão – Loja de Instrumentos Musicais em BH
O violão é um instrumento antigo e nobre, cuja história remonta a mais de 4000 anos. Tem sido frequentemente alegado que o violão é uma evolução do alaúde, ou mesmo da antiga cítara grega. A pesquisa feita pelo Dr. Michael Kasha na década de 1960 mostrou que essas alegações não são verdadeiras. Ele mostrou que o alaúde é o resultado de uma linha separada de desenvolvimento, compartilhando ancestrais comuns com o violão, mas não tendo influenciado sua evolução.
A influência na direção oposta é inegável, no entanto – os antepassados imediatos do violão foram uma grande influência no desenvolvimento do alaúde que os mouros trouxeram consigo para a Espanha.
A única “evidência” para a teoria kithara é a semelhança entre a palavra grega “kithara” e a palavra espanhola “quitarra”. É difícil imaginar como o violão poderia ter evoluído a partir do kithara, que era um tipo completamente diferente de instrumento – ou seja, uma harpa de volta quadrada, ou “lira”.
Os primeiros instrumentos de corda conhecidos pelos arqueólogos são harpas e tanburs. Desde a pré-história, as pessoas fazem harpas tipo tigela usando cascos de tartaruga e cabaças como ressonadores, com um bastão dobrado para um pescoço e uma ou mais cordas. Os museus do mundo contêm muitas dessas “harpas” das antigas civilizações suméria, babilônica e egípcia. Por volta de 2500 – 2000, começaram a surgir harpas mais avançadas, como o instrumento de 11 cordas, opulentamente entalhado, com decoração em ouro e encontrado no túmulo da rainha Shub-Ad.
O nome “guitarra” vem da antiga palavra sânscrita para “string” – “tar”. (Esta é a língua da qual as línguas da Ásia Central e do norte da Índia se desenvolveram.) Muitos instrumentos folclóricos de cordas existem na Ásia Central até hoje, que têm sido usados quase inalterados há milhares de anos, como mostram achados arqueológicos na região.
O violão “clássico” tomou sua forma atual quando o fabricante espanhol Antonio Torres aumentou o tamanho do corpo, alterou suas proporções e introduziu o revolucionário padrão de órtese por volta de 1850. Seu design melhorou radicalmente o volume, o tom e projeção do instrumento, e logo se tornou o padrão de construção aceito. Ele permaneceu essencialmente inalterado e incontestado até hoje.
Contrabaixos – Loja de Instrumentos Musicais em BH
Se você procurar a história do baixo, a maioria das referências diz que ele começa na década de 1950 com o baixo elétrico Fender Precision. Embora isso seja parcialmente verdade, a história do baixo começou muito antes disso.
O Fender Precision foi o primeiro baixo elétrico produzido em massa e amplamente distribuído, mas não foi o primeiro a ser fabricado. Havia o contrabaixo elétrico inventado por Lloyd Loar em 1924, e o violino elétrico baixo inventado por Paul Tutmarc na década de 1930. Mas, mesmo antes do baixo elétrico, o guitarrón, também conhecido como “baixo da unha”, era um elemento fixo na música latina desde o início do século XVII.
A única coisa que todas essas versões do baixo têm em comum é que elas foram projetadas para replicar o som de instrumentos de cordas muito maiores, na maioria dos casos o baixo vertical, em um formato mais portátil e adaptável. No caso do baixo elétrico, ele também foi projetado para amplificar as notas baixas, que muitas vezes eram abafadas pelos outros instrumentos.
Atualmente existem vários tipos de contrabaixos que podem ser utilizados em diferentes sentidos. Os baixos tradicionais são feitos de madeira – com diferentes espécies de madeira para o corpo, pescoço e ponte – e têm quatro cordas de metal afinadas em E, A, D e G. O pescoço geralmente tem barras transversais, chamadas de trastes, que dividem o braço em diferentes áreas tonais.
Baixos com oito ou doze cordas são frequentemente usados em situações mais clássicas, onde o artista pode precisar fazer muitos sons complexos; ao passo que baixos com menos cordas podem ter mais utilidade na música popular, como rock, blues e jazz. A mesma lógica pode se aplicar ao uso de trastes.
Pianos – Loja de Instrumentos Musicais em BH
A história do piano começa na cidade de Pádua, na Itália, em 1709, na loja de um instrumentista chamado Bartolomeo di Francesco Cristofori (1655-1731). Muitos outros instrumentos de corda e teclado precederam o piano e levaram ao desenvolvimento do instrumento como o conhecemos hoje.
Eventualmente, uma família de instrumentos de corda com teclado evoluiu na Europa no século XIV. O mais antigo deles era um dulcimer, uma caixa fechada e rasa sobre a qual cabos esticados eram atingidos por dois martelos de madeira. O dulcimer levou ao desenvolvimento do clavicórdio, que também apareceu no século 14. Estes foram seguidos pela espineta, virginal, clavecina, gravicembalo e, finalmente, o cravo no século XV.
O cravo, no entanto, estava limitado a um volume invariável. Sua suavidade e intensidade não podem ser variadas durante uma melodia. Portanto, artistas performáticos não poderiam transmitir o mesmo grau de expressão musical que a maioria dos outros instrumentos permitia. O desejo artístico por uma expressão mais adaptável levou diretamente à invenção do piano, sobre o qual o artista poderia alterar a intensidade e o tom com a força de seus dedos.
Exibido pela primeira vez em Florença em 1709, o novo instrumento de Cristofori recebeu o nome de “gravicembalo”. O nome foi adaptado para piano forte ou pianoforte e, finalmente, apenas piano. Seu primeiro instrumento data de 1720 e está em exibição no Metropolitan Museum of Art, em Nova York. Apesar de muitos avanços durante os últimos 300 anos, é realmente surpreendente observar como os instrumentos de Cristofori são similares ao piano moderno de hoje.
Teclados – Loja de Instrumentos Musicais em BH
Para conhecer a história dos teclados é importante ter em base a ideia da origem dos pianos, que já foi explicada nesse texto. Os teclados são basicamente uma adaptação do piano aos avanços digitais. Um teclado tem uma composição de teclas e notas similar ao piano, mas com possibilidades sonoras estendidas, graças ao avanço tecnológico que permitiu uma variação de sons produzidos. Com grande importância na música pop, o teclado teve uma grande influência para o som experimental dos anos 60 e 70 e se tornou central na música dos anos 80, seja no rock, synthpop, música eletrônica e no pop de forma geral.