marketing de conteudo

Marketing de conteúdo

O que é marketing de conteúdo?

Marketing de conteúdo é a atividade que visa preparar conteúdo valioso e distribuí-lo gratuitamente com a dupla ideia de atrair novos clientes em potencial (clientes potenciais) e / ou lealdade aos seus clientes atuais e tentar fazê-los comprar novos serviços / produtos.

O marketing de conteúdo faz parte de uma estratégia para agregar valor antes de pedir algo em troca (“Givers Get”), e não para interromper, como tendem a fazer os anúncios de TV / rádio ou as táticas tradicionais de marketing direto.

O objetivo número 1 dessa estratégia permissiva de 100% é fazer com que os leitores do seu site ou de seu blog se tornem assinantes da sua lista de e-mails. Ou seja, pare de lidar com IPs (visitas na web) e comece a conversar com pessoas (email).

A ideia é continuar contribuindo com valor agregado por e-mail periodicamente com a ideia de consolidar seu relacionamento com esses assinantes, pois são seus futuros clientes.

Este termo é frequentemente confundido com o Inbound Marketing, embora neste caso o marketing de conteúdo seja apenas uma parte dessa disciplina.

O Inbound Marketing envolve todas as ações para atrair clientes para o seu negócio, incluindo disciplinas mais tradicionais (propaganda, por exemplo), enquanto o marketing de conteúdo envolve apenas o trabalho do conteúdo.

O que NÃO é marketing de conteúdo?

Igualmente importante definir o que é marketing de conteúdo ou marketing de conteúdo é definir o que NÃO é marketing de conteúdo.

Não me refiro agora a escrever técnicas de publicidade (copywriting). Também não se trata de escrever páginas de vendas ou folhetos para seus serviços e / ou produtos.

As pessoas pesquisam na Internet soluções para seus problemas. Eles não querem alguém tentando vender algo na primeira visita (Hard Sell).

A ideia é, antes, construir confiança, credibilidade e autoridade com o seu marketing de conteúdo. Depois de vencer essa batalha, quando você enviar uma oferta de um produto e / ou serviço, encontrará menos resistência no processo de compra.

Fala-se de Soft Sell ou a arte de apresentar sua oferta sem insistir: é isso que existe. Se você estiver interessado, junte-se, se não, siga o seu caminho.

Quais são os formatos mais comuns de marketing de conteúdo?

Há muitas maneiras diferentes de aproveitar o seu conteúdo. Você pode, por exemplo:

Monte um blog

Prepare um relatório setorial ou um white paper, ou algum tipo de PDF gratuito para download imediato

Escreva uma newsletter

Prepare um curso com vídeos tutoriais e entregue-os por email através de um sistema de auto responder

Faça um webinar, um seminário na internet

etc.

Mesmo assim, as pessoas ainda estão bastante confusas sobre como desenvolver uma estratégia eficaz de marketing de conteúdo em seu nicho.

Marketing de conteúdo e vendas

A grande maioria das pessoas que aproveitam o marketing de conteúdo geralmente tem uma proporção de 1 a 5 entre conteúdo gratuito e valioso e conteúdo promocional.

Cada caso é diferente, então você terá que encontrar sua própria proporção.

A chave é ouvir o seu público e preparar materiais para atender às suas necessidades.

Parece fácil, certo?

Os principais benefícios do “marketing de conteúdo”

Confiança: quando você publica conteúdo regularmente e seu público percebe seu valor, ele confia em você. A frase típica “se oferece isso de graça, como será o que oferece para pagamento?” Começará a gerar a confiança de que você precisa para obter futuros clientes.

Vendas: derivadas do benefício anterior, você verá como suas vendas aumentam. O uso de estratégias diferentes para atrair clientes com marketing de conteúdo trará mais usuários, ajudará a converter mais visitas em clientes, etc.

Tranquilidade: um plano de conteúdo bem executado lhe dá a tranquilidade de saber o que você vai fazer a longo prazo. Sem um guia desse tipo ou uma estratégia adequada de marketing de conteúdo, você ficaria cego.

Posicionamento SEO: o conteúdo é rei e sem ele dificilmente há qualquer chance de se posicionar no Google. Dê um bom conteúdo ao Sr. Google e ele retornará em troca da quantidade de tráfego orgânico que você tanto deseja.

Autoridade: quando um site produz conteúdo com regularidade e o apresenta de forma legível, bem ilustrada e fazendo um uso consciente das palavras chaves o Google o reconhece como um site com autoridade e passa a elencar os conteúdos de maneira mais alta e frequente.

O que é SEO?

SEO (Search Engine Optimization) ou Optmização do Mecanismo de Busca, em tradução livre para o português, é a técnica que permite que os mecanismos de busca encontrem e classifiquem sites nos resultados de busca. Seu principal objetivo é melhorar a visibilidade das páginas da web.

Qual é a diferença entre Marketing de Conteúdo e SEO?

O SEO se concentra principalmente em atender às necessidades e exigências dos mecanismos de busca. Em vez disso, o marketing de conteúdo de funções se concentra em atender às necessidades dos usuários. Desenvolvemos conteúdo para informar os usuários, não apenas os mecanismos de pesquisa.

Ainda assim os dois conceitos tem muitas semelhanças e seria absurdo tentar separá-los a ponto de que pareçam duas ideias à parte.

Qual é a relação entre SEO e marketing de conteúdo?

Seria um grande erro considerar SEO e marketing de conteúdo como duas técnicas separadas, porque os dois estão intimamente relacionados, de fato, a criação de conteúdo relevante é a tática de SEO mais eficaz

Para fazer um posicionamento correto na web, precisamos trabalhar no conteúdo na forma de artigos e palavras-chave.

As keywords , ou palavras-chave são um componente fundamental do SEO, mas as palavras-chave sozinhas são inúteis. Devemos usar palavras-chave com conteúdo relevante e de boa qualidade.

SEO trabalha na construção de links de qualidade para um site. O marketing de conteúdo é sem dúvida a melhor maneira de obter links de entrada para o nosso conteúdo. O conteúdo de qualidade será compartilhado por outros usuários.

As regras do SEO mudaram e agora as empresas precisam integrar essa técnica de otimização com outros métodos, como marketing de conteúdo ou redes sociais. O conteúdo nos ajuda a melhorar o SEO e as redes sociais nos ajudam a distribuir conteúdo e aumentar a visibilidade e o alcance de nossos artigos.

Dicas para realizar um bom marketing de conteúdo

– Reciprocidade

O marketing de conteúdo mantém sua especificidade no compartilhamento de valor antes de qualquer relacionamento comercial. Ao criar um conteúdo valioso, o leitor reconhecerá alguma forma de gratidão. Quanto mais o seu conteúdo trará respostas, mais forte será a gratidão (não é uma questão de fazer gratuitamente, você tem um negócio para ser executado).

Ao criar um vínculo com seu público e ser consistente na qualidade do conteúdo, o fenômeno da reciprocidade irá operar e seu público escolherá você.

Para melhorar seu marketing de conteúdo e reciprocidade, você precisa criar um valor forte. Determine a expectativa do seu alvo e o papel do conteúdo.

– Compromisso e coerência

Uma lucrativa estratégia de SEO e webmarketing orientada por conteúdo é um exemplo de compromisso e consistência. Como indivíduo, não gosto de não cumprir minhas promessas. Isso me faz sentir mal e machuca minha imagem. Ao publicar regularmente, você prova que pode cumprir suas promessas.

Com a sua consistência, seus leitores começarão a demonstrar comprometimento e consistência no relacionamento que terão com seu conteúdo. Pouco a pouco, eles irão até você assinando seu boletim informativo, compartilhando um artigo ou um infográfico, por exemplo. Então, eles eventualmente entrarão em contato com você.

– A autoridade

Uma estratégia de conteúdo de marketing de conteúdo é a maneira mais eficaz de estabelecer sua autoridade em um mercado. A principal razão é que você está procurando resolver os problemas ou oportunidades do seu alvo. Você compartilhará mais conteúdo edificante do que assuntos sem importância.

– Crie vínculos

O sucesso nos negócios e, até certo ponto, na vida é uma espécie de concurso de popularidade. Quem você daria seu dinheiro para? Um amigo de longa data em necessidade ou alguém que você não conhece? Uma empresa que você ama onde você odeia?

Uma empresa que entende você, se preocupa com você e lhe dá uma boa dose de conteúdo sempre será escolhida à custa de uma empresa que você não gosta ou que o deixa indiferente.

Lembre-se de que, para melhorar seu marketing de conteúdo, você pode usar seu conteúdo para criar um vínculo. Em geral, quanto mais seu público consumir seu conteúdo, mais eles se tornarão afeitos ao seu negócio. É assim que você conseguirá elevar seus negócios para a mídia.

Mantenha-se informado

Aristóteles dissera que éramos “animais políticos”. Por política queremos dizer aqui social. O animal social gosta de seguir a multidão, lê o que os outros leem, olha o que os outros estão assistindo, etc.

Esteja sempre conectado com as tendências da internet, isso fará com que seu site não perca a relevância. Quanto mais autoridade ele tiver perante o Google ainda é mais provável que ele apareça nas primeiras posições quando as pessoas pesquisarem pelos conceitos mais recorrentes ou os que estão “na moda”.

caducidade de uma marca

O que é caducidade de uma marca

A caducidade de uma marca determina o período em que ela perde a validade de uso em relação a lei. O registro de uma marca tem uma validade específica determinada pelo INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Quando minha marca comercial expira?

As marcas registradas podem durar indefinidamente com a manutenção adequada e uso contínuo. Eles devem ser renovados a cada 10 anos e há algumas condições para manter o registro ativo. O proprietário da marca registrada deve arquivar documentos diferentes em vários intervalos para manter a propriedade e continuar a proteção legal contra a violação.

Caducidade de uma marca: Tipos de infracção

Violar os direitos de marca de uma marca é ilegal. Pode minar os valores do proprietário e comprometer os clientes. A empresa proprietária da marca alegará um dos dois tipos de infração: confusão e diluição. Confusão testa se seus prováveis ​​consumidores ficarão confusos sobre qual marca se refere a qual empresa. A diluição é mais um problema para marcas maiores porque, embora você não possa confundir um refrigerante de cola chamado Koka-Kola com a coisa real, se a Koka-Kola fosse realmente um cereal, isso poderia enfraquecer a conexão do consumidor com o refrigerante.

Razões para renovar uma marca no tempo hábil

O registro de sua marca registrada garante que você mantenha direitos exclusivos sobre a marca. Se você não renovar a tempo, perderá seus direitos. Seu concorrente estaria com todo o seu direito legal de entrar e reivindicar a propriedade. Sem mencionar que há muitos custos associados ao novo registro.

Razões para não renovar uma marca comercial

Se você não usa mais a marca e não tem intenção de reativá-la, não há necessidade de renovar a marca. Se você parar de usar sua marca registrada, o tribunal pode determinar que você abandonou a marca. Se você, inadvertidamente, não respondeu à solicitação do INPI para renovar a marca registrada, uma petição para reviver um registro de marca registrada pode ser permitida.

Por que registrar uma marca ?

– Exclusividade

A exclusividade é essencialmente o benefício mais importante do registro de uma marca. Ao contrário de uma marca de direito comum, o registro de uma marca registrada no INPI confere ao proprietário registrado um direito exclusivo sobre o uso da marca, em todo o Brasil, em relação aos produtos. e os serviços listados no registro.

– Facilita em casos de litígio

O registro de uma marca permite saber especificamente a hora do início do uso da marca pelo proprietário registrado deste.  Os bancos de dados do INPI podem, portanto, ser extremamente úteis para determinar quem tem precedência para o uso de uma marca em litígios entre duas partes que desejam usar a mesma marca ou uma marca confusa. com a de um terceiro.

– Propriedade da marca

Nosso sistema legal reconhece como o dono de uma marca que obtém o registro disso. Desta forma, obtenho a propriedade exclusiva da marca e, a partir de agora, poderei dispor dela de acordo com minhas necessidades e objetivos comerciais.

– Proteção contra a utilização da marca por terceiros

O registro da marca dá ao requerente o direito de impedir que alguém a usar uma marca idêntica ou muito semelhante com ela, protegendo assim os seus clientes contra fraudes e confusão.

– Transferências e licenças para o uso da marca

Propriedade da marca confere o direito de vender a um terceiro por força de uma transferência do fundo de comércio ou separadamente, garantindo ao comprador a legalidade da transmissão e evitar a responsabilidade de despejo, ou seja, com a venda de algo que não pertence nem é propriedade de outra pessoa. Por sua vez, a propriedade permite que o proprietário conceda a terceiros o uso da marca, licenciando-a em troca de valores econômicos, por um tempo específico.

– Valor do intangível

O valor da marca, entre outras variáveis ​​econômicas, pode ter um impacto significativo na determinação do preço de mercado e acaba por ser um fator decisivo na formação de sua clientela. O controle dos aspectos legais da marca é de grande importância, pois permite à empresa consolidar a lealdade do usuário ou consumidor através da preservação da identidade dos produtos.

Vantagens de se contar com um serviço especializado

O segmento de registro de marcas é rodeado por uma série de áreas profissionais que envolvem uma gama bem variada de especialidades. Por isso nem sempre quem busca registrar uma marca entende completamente o processo ou consegue dominá-lo.

É por isso que é recomendado buscar ajuda profissional quando se busca registrar uma marca e gerenciar seu uso ao longo de sua vigência.

Novamente, como se trata de uma área com uma gama muito variada de especialidades envolvidas, o ideal nesses casos é não contar com apenas um profissional, mas uma equipe que consiga prestar apoio multidisciplinar.

Uma equipe com profissionais especializados, experientes e qualificados no ramo de registro de marca ajudará em todas as etapas do processo, desde a pesquisa prévia para consulta de marcas já registradas no INPI, passando por possíveis percalços jurídicos ao longo da avaliação do pedido e mesmo depois da marca já registrada, ficando atenta aos prazos e aos fatores que podem levar a caducidade da marca.

 

Descubra a diferença entre marca e patente

Descubra a diferença entre marca e patente : Áreas profissionais são sempre repletas de termos e linguagens específicas que consistem no jargão da profissão. No ramo empresarial também é assim e a amplitude dos termos e conceitos é tão grande que pode acabar gerando algumas confusões em quem está entrando nesse segmento. Uma das áreas que mais geram dúvidas é a de propriedade intelectual.

De maneira mais específica, os conceitos de marca e patente são regularmente confundidos e isso é perfeitamente plausível, já que ambos dizem respeito ao controle sobre patrimônio intelectual de uma empresa.

Mesmo que tenham várias semelhanças, marcas e patentes não são sinônimos e é importante entender quais são as diferenças conceituais para se situar melhor no mundo do empreendedorismo. Vamos esmiuçar as definições de marcas e patentes!

Marca

A marca é, basicamente, o nome de uma organização. É a forma como ela é reconhecida pelo público. Trata-se do conceito mais conhecido dentre os que estão no escopo da propriedade intelectual.

Uma marca deve determinar uma empresa dentro de seu segmento de atuação. Uma boa marca é aquela que se torna conhecida pelo público, consegue aglutinar a imagem e reputação de uma empresa e a distinguir dentro de um mercado competitivo.

As marcas também servem para identificar e tornar produtos distintos. É nesse aspecto que seu conceito é mais confundido com a ideia de patente, já que é uma designação para um produto específico. Mais a frente você verá que são ideias bem diferentes.

Assim como os nomes próprios de uma forma geral, a marca permite que o público crie uma relação com uma empresa ou produto, facilitando a sua identificação.

O sentido de dar nome às coisas é facilitar a comunicação e a identificação cerebral de um conceito, uma ideia, somente pela sua representação gráfica ou sonora e é justamente esse o objetivo de uma marca, tornar-se reconhecida a ponto de que, sendo apenas citada, consiga evocar a imagem da empresa ou produto na mente do público.

Uma marca pode ser tanto exclusivamente imagética ou textual como também um misto entre texto e imagem. Todas essas opções são passíveis de registro no Brasil.

O órgão responsável pelo registro de marcas a nível nacional no Brasil é o INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial. É o INPI que fica responsável pela decisão de aprovar ou não um pedido de registro de marca e é quem gerencia os bancos de dados de marcas registradas em território nacional.

Para se registrar uma marca no INPI é necessário realizar uma pesquisa prévia nos bancos de dados do instituto e averiguar se a marca a ser registrada não é igual ou significativamente semelhante a alguma já existente. Depois disso o pedido é enviado ao INPI e, mediante o pagamento de uma taxa federal, o processo começa a correr.

O prazo mínimo para a decisão final do INPI é de 28 meses, mas ele pode ser maior caso ocorram percalços jurídicos durante o processo. Realizados todos os procedimentos padrão, o INPI decide se a marca será ou não registrada. Em caso negativo o processo deve ser refeito, cabendo, claro, recurso para alterar a decisão. Em caso positivo uma nova taxa deve ser paga e a marca fica registrada por um período de dez anos renováveis.

Cada marca deve ser registrada de acordo com sua área de atuação, ou classes, como define o INPI. Isso determina se a marca será registrada para prestação de serviços industriais, comerciais, alimentícios, automotivos, por exemplo.

É importante lembrar, também, que uma marca, apesar de ser o nome da empresa a ser reconhecido pelo público, não é o mesmo que o nome comercial registrado pela empresa. O nome registrado em uma junta comercial tem o valor jurídico das ações da empresa e não precisa ser necessariamente o mesmo que a marca.

Patentes

Esclarecido o conceito de marca é hora de compreender melhor a ideia de patente. De uma forma bem básica, uma patente é o registro de uma atividade inventiva que cede ao seu criador seus direitos de exploração prática e financeira.

Uma patente também deve ser registrada no INPI, e talvez esse seja um dos pontos que motiva a confusão com o conceito de marca. Mesmo que sejam registradas no mesmo órgão, até as condições, prazos e taxas são bem diferentes.

Os três requisitos básicos que uma atividade inventiva deve apresentar para que seu pedido de registro seja aceito são:

  • Novidade =  o conceito tem de ser realmente inovador, não uma cópia de algo que já existe;
  • Atividade inventiva = a forma como se chegou ao resultado final precisa conter elementos inovadores, que apresentem diferenças significativas em relação ao que já existe;
  • Aplicação industrial = uma invenção realmente nova não vale de nada se não for útil para alguma atividade. Sua utilidade, é isso que o critério de aplicação industrial avalia;

As patentes também podem ser registradas sob o selo de Modelo de Utilidade. Trata-se de uma invenção que não é necessariamente nova, mas implementa uma novidade ou melhoria em relação a algo que já existe e já foi registrado.

Uma patente protege os direitos do responsável pela criação. Esses direitos permitem que o criador obtenha ganhos comerciais e utilitários com sua criação e um terceiro só poderia usufruir do invento caso tenha o seu consentimento.

O processo de registro de uma patente exige mais documentação técnica do que o de uma marca, uma vez que o INPI precisa avaliar o conceito a partir de uma descrição completa de sua estrutura e dos procedimentos utilizados para se chegar ao resultado final.

funil de vendas

Funil de vendas – entenda o conceito e como aplicá-lo

O funil de vendas é uma visualização para entender o processo de transformar leads em clientes, conforme entendido a partir de uma perspectiva de marketing (e vendas). A ideia é que, como um funil, os profissionais de marketing usam uma rede ampla para capturar o maior número possível de leads e, em seguida, alimentam clientes em potencial ao longo da decisão de compra, restringindo esses candidatos em cada etapa do funil.

Idealmente, esse funil de vendas seria realmente um cilindro de marketing e todos os seus leads se transformariam em clientes. Embora isso não seja uma realidade para as empresas, é parte do trabalho de um profissional de marketing transformar o maior número possível de leads em clientes, tornando o funil mais cilíndrico.

É importante notar que não há uma única versão acordada do funil; alguns têm muitos “estágios”, enquanto outros têm poucos, com diferentes nomes e ações tomadas pelo negócio e consumidor para cada um. Na imagem abaixo, fizemos o melhor para extrair os estágios, termos e ações mais comuns e relevantes do funil, para que essas informações sejam úteis para o maior número possível de profissionais de marketing.

funil-de-vendas
funil de vendas

Estágios e conversões do funil de vendas

Vou levá-lo através do funil, etapa por fase, para que você tenha uma compreensão completa de como isso funciona.

Conscientização: a conscientização é o estágio mais alto do funil de vendas. Os clientes em potencial são atraídos para esse estágio por meio de campanhas de marketing e pesquisa e descoberta de consumidores. Confiança e liderança de pensamento é estabelecida com eventos, publicidade, feiras, conteúdo (posts, infográficos, etc.), webinars, mala direta, campanhas virais, mídias sociais, buscas, menções de mídia e muito mais. Aqui, a geração de leads ocorre, conforme as informações são coletadas e os leads são puxados para um sistema de gerenciamento de leads para nutrir mais o funil.

Interesse: quando os leads são gerados, eles passam para a fase de interesse, onde aprendem mais sobre a empresa, seus produtos e qualquer informação útil e pesquisa que ela oferece. Aqui está uma oportunidade para as marcas desenvolverem um relacionamento com as pessoas em seu banco de dados de leads e introduzirem seu posicionamento. Os profissionais de marketing podem cultivar leads por meio de e-mails, conteúdo mais voltado para setores e marcas, classes, boletins informativos e muito mais.

Consideração: na etapa de consideração, os leads foram transformados em leads qualificados de marketing e são vistos como possíveis clientes. Os profissionais de marketing podem enviar aos clientes em potencial mais informações sobre produtos e ofertas por meio de campanhas automáticas por e-mail, enquanto continuam a incentivá-los com conteúdo segmentado, estudos de caso, avaliações gratuitas e muito mais.

Intenção: para chegar ao estágio de intenção, os clientes em potencial devem demonstrar que estão interessados ​​em comprar o produto de uma marca. Isso pode acontecer em uma pesquisa, após uma demonstração do produto ou quando um produto é colocado no carrinho de compras em um site de comércio eletrônico. Essa é uma oportunidade para os profissionais de marketing defenderem o motivo pelo qual o produto é a melhor opção para um comprador.

Avaliação: na fase de avaliação, os compradores tomam uma decisão final sobre comprar ou não um produto ou serviço da marca. Normalmente, o marketing e as vendas trabalham juntos para nutrir o processo de tomada de decisões e convencer o comprador de que o produto de sua marca é a melhor escolha.

Compra: onde um cliente em potencial tomou a decisão de comprar e se transformar em cliente. É aqui que as vendas cuidam da transação de compra. Uma experiência positiva por parte do comprador pode levar a referências que alimentam o topo do funil de marketing e o processo recomeça.

Manutenção do cliente: além da compra, você obviamente ainda está visando lucros futuros. Dessa forma, torna-se necessária a manutenção do cliente, onde ele seguirá possuindo laços com a empresa e assim podendo ser até uma espécie de publicidade gratuita caso esteja satisfeito. Para isso, existem uma série de técnicas que tem como finalidade criar uma conexão com os clientes, buscando uma fidelização. Mais abaixo, vamos falar da importância das redes sociais nesse cenário, onde em apenas alguns cliques você pode reestabelecer contatos com seus clientes oferecendo novas vantagens.

Como o funil de vendas difere para marcas B2C e B2B?

Para ajudar você a entender melhor como o funil de vendas é diferente para as marcas B2C e B2B, confira abaixo os pontos chaves em que podemos realizar a diferenciação entre eles.

A maioria dos consumidores B2C navega pelo funil sozinho ou com um pequeno grupo de consultores confiáveis (geralmente amigos e familiares), enquanto os consumidores B2B normalmente têm um grupo maior de compras entre departamentos. O grupo de compras B2B médio é de 5,4 pessoas.

Os consumidores B2C nunca podem interagir diretamente com um representante da empresa, especialmente em websites de comércio eletrônico, enquanto os consumidores B2B normalmente interagem com um representante de vendas na extremidade inferior do funil.

Funis não lineares

Alguns especialistas argumentam que o funil de vendas não é mais relevante porque o processo de compra não é mais linear.

Os leads estão entrando no funil em diferentes estágios. Às vezes isso acontece porque eles são encaminhados e já sabem que querem comprar o produto de uma marca, então eles entram no estágio de intenção. Também pode acontecer porque eles seguiram sua própria educação e se interessam ou se interessam.

Como o acesso à informação aumentou devido aos avanços tecnológicos (ou seja, o crescimento da Internet), os clientes estão cada vez mais fazendo suas próprias pesquisas e dependendo do conteúdo digital para informá-los sobre os produtos. Na verdade, a CEB informa que os clientes B2B estão percorrendo 57% do funil por conta própria, antes de encontrar um representante de vendas.

Uma alternativa ao funil de vendas é a jornada de decisão do consumidor da McKinsey, que emprega um modelo circular para mostrar como o processo de compra se abastece e para destacar pontos de pivô ou de toque.

Marketing x Vendas: Possuindo o funil

Há um debate acalorado acontecendo nos mundos de marketing e vendas sobre quem exatamente possui o funil.

Um lado argumenta que, à medida que os consumidores se tornam mais dependentes do conteúdo digital para informar suas decisões de compra, os profissionais de marketing assumem mais responsabilidade pelo funil, pois continuam alimentando as perspectivas por meio do processo de compra.

No entanto, há até quem veja o funil como sendo dividido verticalmente, com vendas e marketing com o funil completo. Eles argumentam que os vendedores estão cada vez mais se tornando líderes de pensamento para promover a conscientização por meio de divulgação externa. Nesse cenário, o marketing e as vendas funcionariam para cultivar leads e prospectos, desde a conscientização até a compra.

Virando o funil: marketing e experiência do cliente

Uma prática cada vez mais comum para os gerentes de marketing, vendas e serviço ao cliente e experiência é “transformar o funil” em um funil de experiência do cliente. Esse funil descreve o processo de transformar os clientes em defensores, o que, por sua vez, reabastece o topo do funil de marketing, promovendo a conscientização e a geração de leads. Esse funil, que pode ser chamado de funil de experiência do cliente, que se baseia em: repetição -> lealdade -> referência -> apoio/defesa. Vamos explicar todas essas fases desse tipo de funil agora.

Repetir: depois que um cliente fez uma compra, o próximo passo é torná-lo um cliente fiel. Isso significa melhorar a retenção e estimular os clientes a fazer compras maiores e maiores. Os profissionais de marketing continuam no fundo das atividades de funil para incentivar ações repetidas do consumidor.

Lealdade: No estágio de fidelidade, os clientes desenvolvem uma preferência por uma marca, começando a se identificar e personalizar os produtos. É nesse ponto que o engajamento é fundamental e os profissionais de marketing podem ajudar a cultivar essa conexão pessoal com uma marca por meio do desenvolvimento, engajamento e divulgação da comunidade.

Referência: quando um cliente é fiel a uma marca, é mais provável que ele forneça referências comerciais e recomende produtos de marca.

Defesa: Transformar seus clientes em defensores é a evolução definitiva para alimentar os clientes atuais. O evangelismo na forma de escrever resenhas de produtos, postar sobre produtos em mídias sociais e muito mais pode ajudar a gerar mais leads novos para o seu funil de marketing. Ter uma recomendação externa não conectada a uma marca pode influenciar fortemente as perspectivas. Os profissionais de marketing podem trabalhar para desenvolver suas comunidades para melhor apoiar os defensores, pedir que participem de estudos de caso ou envolvê-los com conteúdo gerado pelo consumidor nas mídias sociais.

Redes sociais e funis de venda

É impossível não perceber como que, nos últimos anos, o crescimento imenso da internet fez com que o mundo dos negócios passasse por mudanças drásticas e necessidades de adaptação. Agora, é praticamente inimaginável uma empresa obter sucesso sem que possua uma marca forte no mundo digital.

Dessa maneira, a utilização das redes sociais podem se tornar um ponto chave para que você eleve o patamar de seus negócios. Podemos traçar uma relação direta entre essa nova possibilidade de colocar seus negócios e alguns dos processos relacionados ao funil de vendas já mencionados por aqui, para explicar diretamente como as redes sociais podem te ajudar e quais métodos você deve adotar para tal.

Conscientização, avaliação, aquisição, engajamento e defesa… em cada uma dessas fases você pode se utilizar de táticas orgânicas e não orgânicas para alavancar suas vendas. Por exemplo, ainda no topo do funil, você precisa fazer com que o cliente encontre você. Existe alguma maneira melhor do que a internet para isso atualmente? Pode responder que não.

As redes sociais hoje em dia podem te oferecer uma visibilidade que compensa muito, até por oferecer métodos sem custos para isso, além de maneiras pagas, mas que oferecem um pouco mais de garantia de retorno. Oferecer conteúdos grátis como blogs, guias, sorteios em seus portais, além de movimentar suas contas postando também imagens e vídeos são técnicas básicas para atrair mais público. Usar Youtube e SEO também terão efeitos bastante positivos nessa trajetória. Não se esqueça de criar uma identidade visual para sua marca e seguir todos os passos ditos anteriormente com esse padrão. Conteúdo específico para diferentes redes sociais também é importante, para que tenham um crescimento independente e que você tire conclusões sobre qual dá um retorno maior.

Nessas técnicas citadas acima, você irá precisar apenas da mão de obra para produção. A internet também nos oferece algumas alternativas em que você vai precisar desembolsar uma quantia em troca de mais visibilidade. São os famosos “ads”, anúncios pagos para todas as redes sociais onde assim você vai promover mais acessos ao que você deseja vender ou para outra finalidade.

Depois disso, você precisará não apenas chamar a atenção e ganhar visibilidade, mas fidelizar esse público com a finalidade de transformar em clientes. Confira abaixo algumas técnicas para que isso vire realidade:

  • Converta o tráfego social em inscrições de e-mail (e, em seguida, envie-lhes ofertas).
  • Concursos de mídia social com incentivos de compra.
  • Anúncios no Facebook e Instagram com ofertas ou cupons programados.
  • Concursos sociais com promoções.
  • Anúncios de remarketing do Facebook com ofertas.
  • Facebook oferece anúncios ou anúncios líderes.
  • Anúncios do Facebook Messenger.
  • Botões de compra do Pinterest.

Outro ponto importante é garantir o engajamento, de um modo geral e também no contato direto com os clientes (ou principalmente os potenciais clientes).

É muito trabalhoso encontrar clientes. Fique conectado com os clientes existentes para que você possa vender novos produtos no futuro. Algumas formas de fazer isso a seguir:

Hospedando chats regulares no Twitter. Assim você tirará dúvidas deles e ainda passará uma imagem de empresa simpática que dá ouvido aos clientes.

Patrocinando posts no Facebook com tópicos interessantes.

Crie um grupo privado no em alguma rede social para os clientes, ajudando-os a se conectar e falar sobre seus produtos.

Basicamente, podemos dizer que as redes sociais são um canal não apenas para se comunicar e anunciar, mas também para fidelizar seu público e clientes. Dessa maneira, a partir do momento que você já possui um público, as redes sociais vão promover e otimizar alguns processos que podem lhe gerar mais engajamento e, consequentemente, atraindo ainda mais pessoas. Depoimentos positivos de clientes satisfeitos são um bom incentivo para quem está conhecendo algum produto pela primeira vez seguir adiante com a compra.

 

Concorrência Desleal

Diferença entre razão social, nome fantasia e registro de marca

Diferença entre razão social, nome fantasia e registro de marca

O processo de abrir uma empresa é repleto de pequenos estágios que tem fundamental importância para o bom funcionamento da organização tanto em curto como em longo prazo.

Como é natural para todas as novidades, um dos primeiros passos a se tomar quando se abre um empreendimento é pensar em que nome ele terá. Se por si só essa já pode ser uma decisão difícil, já que trata-se de como sua empresa será identificada, existem variáveis relacionadas aos nomes de empresas que podem confundir a cabeça de quem está entrando agora no mundo dos negócios.

Razão social, nome fantasia e registro de marcas podem ser alguns dos termos que mais causam conflito nesses casos. Eles podem ter algo em comum, mas seus conceitos passam longe de serem os mesmos. Vejamos então quais são as principais diferenças entre essas três ideias.

Diferença entre razão social, nome fantasia e registro de marca

Primeiro pensemos na ideia de razão social. Esse é um conceito que trata mais de uma necessidade de regulamentação oficial do estabelecimento. Quando se abre uma empresa, independente de qual seja seu segmento de atuação, deve-se registrar sua atividade em uma junta comerciais.

Nesse registro devem estar contidos os documentos necessários para que a empresa seja cadastrada e dentre uma série de contratos, assinaturas, o número do CNPJ e demais papeis, deve estar o nome oficial do empreendimento. Esse nome, como estará registrado na junta comercial, é o que se chama de “razão social”.

O lado oficial de registro de uma nova empresa é, sem dúvida, um dos pontos mais básicos e essenciais para se iniciar um empreendimento, mas trata-se de uma importância mais relacionada aos aspectos burocráticos do que do sucesso comercial em si.

Boa parte de se chegar ao sucesso com uma empresa passa pelo fato de ela ser reconhecida por seu público. É muito importante que as pessoas consigam discernir as atividades de um estabelecimento apenas por ouvir ou ler seu nome. É aí onde entra o conceito de “nome fantasia”.

O nome fantasia é justamente a forma como o público reconhece sua empresa. A razão social, por vezes, pode ter uma definição demasiadamente longa e bem detalhada, algo que nunca seria assimilado pelo público. Por exemplo, imagine que você está abrindo um supermercado e sua razão social é “Varejo Mineiro Supermercado e Distribuidora Ltda”. É razoável que ninguém se refira ao estabelecimento por sua razão social, mas sim por seu nome fantasia, que pode ser “Varejo Mineiro”, “Varejo”, “Varejão”, ou qualquer variação que soe mais natural a quem você busca alcançar.

Por fim, chegamos ao conceito de registro de marca. Antes de mais nada é válido lembrar que uma marca tem muito da ideia do nome fantasia, já que um de seus objetivos é dar um nome público e popular para a empresa. Ainda assim não são a mesma coisa, já que a marca é passível de registro em diferentes instâncias.

É a partir da marca que uma empresa se posiciona dentro de seu mercado, podendo ser uma marca gráfica, escrita ou uma mistura entre as duas. A marca se comunica com o público alvo e é onde será depositada a imagem e a reputação construída pela atividade da empresa.

Como é muito importante para o sucesso da organização, é fundamental realizar o registro da marca para a deixar protegida e assegurar que somente sua empresa tenha os direitos de usufruir da mesma.

No Brasil, o órgão responsável pelo registro de marcas é o INPI, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Uma marca só é registrada em nível nacional se contar com sua aprovação.

Para registrar uma marca no INPI é necessário realizar uma consulta prévia e se certificar que nenhuma outra marca do mesmo segmento já tenha sido registrada com o mesmo nome ou algo significativamente similar.

Passada a fase de consulta o pedido é homologado pelo órgão. É necessário o pagamento de uma taxa federal e o processo começa a tramitar. Logo nos primeiros dias o pedido é publicado e passa por um período de 60 dias onde terceiros podem abrir processo contra a requisição se acharem alguma irregularidade. Caso isso ocorra, cabe ao titular da marca se defender judicialmente contra o processo.

Caso a decisão judicial seja desfavorável todo o processo deve ser reiniciado, mas se tudo correr normalmente o pedido ainda passa por uma avaliação do INPI. Todo o procedimento dura ao menos 28 meses e ao final o órgão federal decide se aprova ou não o pedido.

Em caso negativo, todo o processo deverá ser repetido. Em caso positivo, uma nova taxa federal deverá ser paga e a marca será registrada por um período renovável de dez anos.

Explicada a diferença entre esses termos é importante saber a importância de cada um no momento de abrir um novo negócio. Registrar a marca é o primeiro passo nesse sentido

– Por que registrar uma marca ?

O que é uma marca registrada? De forma bem simples pode-se dizer que uma marca comercial ou de serviço inclui qualquer palavra, nome, símbolo, dispositivo ou qualquer combinação, usada ou destinada a ser usada para identificar e distinguir os produtos / serviços de um vendedor ou fornecedor de as dos outros, e para indicar a fonte dos bens / serviços.

Uma marca registrada geralmente é o nome da empresa ou o logotipo da empresa; É importante ter um nome ou um emblema único e memorável para que seus clientes possam identificar facilmente seus negócios entre seus concorrentes.

Ao iniciar um negócio, registrar sua marca registrada, logotipo e / ou nome comercial deve ser uma consideração importante. Veja alguns benefícios interessantes obtidos ao se registrar uma marca.

– Mesmo que marcas não registradas que são usadas em conexão com a venda de bens ou serviços possam ter alguma proteção legal, o ônus da prova é muito maior se alguém copiar ou infringir sua criação.

– Ter uma marca registrada confere ao proprietário da empresa proteções adicionais, incluindo a posse presumida e o direito de exclusividade de uso.

– Ao registrar a marca, você garante que sua marca registrada não seja semelhante a outras marcas registradas. Se você infringir acidentalmente o nome ou marca de outra pessoa, você poderá ser processado pelo proprietário da marca registrada e poderá ter que pagar taxas legais e multas, bem como desistir de todos os lucros obtidos com a marca sem registro.

Você também pode ser forçado a pagar uma indenização ao proprietário da marca registrada. Se você tiver que renomear sua empresa ou criar um novo logotipo, perderá ainda mais dinheiro para novos materiais de marketing. Você também pode perder clientes da confusão resultante sobre seu produto ou identidade.

– O registro da marca garante que outras empresas não terão uma marca comercial semelhante e concede à sua empresa direitos exclusivos de operar e comercializar sob essa marca registrada.

– Um registo de marca é um direito exclusivo de utilizar a marca no território em que a proteção é concedida. Você pode processar outras partes por violação de marca se elas usarem sua marca sem a sua permissão. As marcas devem ser renovadas a cada 10 anos no Brasil. Se eles forem renovados no momento apropriado, você tem o direito estendido por muitos e muitos anos.