As maiores franquias do mundo

As maiores franquias do mundo

As maiores franquias do mundo

Abrir uma franquia é uma das decisões mais importantes que um empreendedor pode tomar. O portal Entrepreneur.com recentemente fez uma lista das melhores franquias do mundo e este é o resultado, porque pode servir aqueles que estão indecisos sobre qual negócio é melhor investir.

Na classificação, as franquias foram avaliadas com pelo menos cinco localizações internacionais. As pontuações foram obtidas através de “critérios objetivos e quantificáveis, tamanho, crescimento e estabilidade financeira”, segundo o portal Entrepeneur. Estas são as 10 melhores franquias para encontrar uma oportunidade de negócio em qualquer lugar do planeta, com os valores de investimento avaliados em dólares:

As maiores franquias do mundo

  1. Pizza de Papa John

Número de franquias: 3.924

Custo de abertura de uma franquia: entre US $ 129.900 e US $ 844.200

A cadeia de pizzarias está planejando uma maior expansão internacional, que está atraindo muitos empreendedores. A empresa está oferecendo bons números onde abre uma nova franquia, que incentiva as pessoas a investirem e começarem a fazer parte da família Papa John, de acordo com o portal Business Insider.

  1. Círculo K

Número de franquias: 5.093

Custo de abertura de uma franquia: US $ 211.500 – US $ 1,6 milhão.

A Circle K é uma cadeia de lojas de franquias de lojas de conveniência com sede no Japão. Uma de suas características é permitir que os proprietários da franquia personalizem seus serviços.

  1. Franquias de GNC

Número de franquias: 3.188

Custo de abertura: entre 167.000 e 294.500 dólares

A indústria de saúde e nutrição está crescendo e o GNC é um dos grandes. A cadeia de franquias possui pontos de venda em todo o mundo e os empresários são atraídos pela sua reputação e reputação, principalmente.

  1. McDonald’s

Número de franquias: 29.544

Custo de abertura: entre 1 milhão e 2,3 milhões.

É a cadeia mais conhecida de restaurantes de fast food do mundo. Muitas pessoas que querem abrir uma franquia optam por fazer parte da dinastia do McDonald’s.

  1. KFC

Número de franquias: 13.846

Custo: entre 1,3 milhão de dólares e 2,5 milhões de dólares.

Como o McDonald’s, a KFC é uma empresa de classe mundial. Recentemente, a rede melhorou seu cardápio e expandiu-se pelo mundo, o que chamou a atenção da mídia … e de empresários e empresários.

  1. Auntie Anne’s Pretzels

Número de franquias. 1,598

Custo de abertura: entre 194.000 e 367.600 dólares

Auntie Anne’s é uma franquia americana especializada na venda de pretzels. É bem conhecido, especialmente nos EUA. Tanto que até mesmo a estrela da NBA Shaquille O’Neal tem uma dessas franquias.

  1. Pizza Hut

Número de franquias. 12.956

Custo de abertura: entre 297.000 dólares e 2 milhões de dólares

A indústria de pizza é muito lucrativa e os investidores sabem disso. A cadeia bem conhecida ganhou sua reputação de confiança e conseguiu construir uma sólida estrutura de suporte para garantir o sucesso do dono da franquia.

  1. Subway

Número de franquias: 42.227

Custo entre US $ 116.000 e US $ 263.000

A empresa começou a tornar seus cardápios mais saudáveis ​​por alguns anos, o que ajudou a atrair consumidores. Está se expandindo globalmente e há muitos empreendedores que querem fazer parte dessa expansão.

  1. 7-Eleven

Número de franquias: 53.027

Custo de abertura: entre US $ 37.200 e US $ 1,5 milhão

A operação desta cadeia de lojas de conveniência (aqueles estabelecimentos com horário comercial superior a 18 horas e um período de abertura de 365 dias por ano) é simples e conhecida em todo o mundo. Os consumidores sabem como funciona um 7-Eleven, um modelo de negócio que sempre funcionou.

  1. Anytime Fitness

Número de franquias: 2.796

Custo de abertura: entre US $ 78.700 e US $ 371.000

Com quase 2 milhões de membros em mais de 2.800 cidades ao redor do mundo, os membros desta franquia de academia têm acesso 24 horas por dia, 365 dias por ano. O portal que fez a lista destaca sua força financeira e sua taxa de crescimento. Anytime Fitness já está presente nos EUA, Canadá, Chile, México, Bélgica, Irlanda, Países Baixos, Polónia, Espanha, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Catar, China, Hong Kong, Índia, Japão, Malásia, Singapura e Taiwan.

O que é uma franquia ?

O sistema de franquias é entendido como um formato de negócios para a comercialização de bens e serviços, em que uma pessoa – natural ou legal – concede a outra, por um período específico, o direito de usar uma marca ou nome comercial. É uma relação comercial em que uma parte paga uma quantia em dinheiro para outra pela exploração de sua marca.

No outro lado, a franquia também envolve a transmissão pelo franqueador para o franqueado da gama completa de conhecimentos e experiências que permita a este último para realizar operações de negócios eficientes uniformemente métodos comerciais e administrativas aplicadas em diferentes mercados.

A franquia é uma fórmula que provou ser muito bem-sucedida no momento e que permite a rápida expansão do domínio de negócios e de mercado, mas também implica assumir obrigações e uma série de considerações econômicas.

Como funcionam as franquias?

A priori, a operação das franquias é muito simples, no entanto, devemos estar cientes de que existem muitos tipos de franquias, então cada um deles tem características diferentes. Além disso, cada marca tem seus próprios processos e políticas definidos desde o início para que não haja mal-entendidos no futuro. Mas neste caso, vamos falar sobre as condições gerais das franquias.

A franquia é um contrato comercial envolvendo duas partes. Por um lado, o franqueador e, por outro, o franqueado. Desta forma, o franqueador dá ao franqueado a licença para explorar sua marca, que pagará uma certa quantia de dinheiro ao franqueador pelo direito de exploração durante um tempo específico. Em outras palavras, é baseado no pagamento de uma marca para abrir uma empresa com o seu nome. Tomemos o exemplo de uma Starbucks, em que um empreendedor paga à empresa Starbucks uma quantia em dinheiro para abrir uma das suas instalações para explorá-la em benefício próprio.

O que cada uma das partes recebe? Bem simples. O franqueado consegue abrir um negócio com uma marca multinacional muito poderosa, com produtos que serão uma reivindicação para os clientes. Somente tendo essa marca, o franqueado terá muito mais clientes do que se abrisse uma cafeteria de bairro. Por seu turno, o franqueador consegue expandir seus negócios e sua marca com facilidade, sem ter que gerenciar cada um dos locais que tem no mundo e, aumentando a renda mensal com o pagamento dos franqueados. Além disso, para pagar pela marca, são muitas franquias, você também deve pagar pelos produtos, já que o provedor é o próprio franqueador.

Essa é a operação geral. No entanto, devemos ter em mente que cada franquia tem seus próprios acordos e cláusulas. Tudo deve ser estipulado no contrato de franquia, onde a relação franqueador-franqueado é estabelecida para que as partes sabem o que seus direitos e obrigações em todos os momentos. Assim, se alguém violar as coisas no contrato assinado, o outro pode reivindicar isso legalmente.

Atualmente, as franquias de lojas online estão experimentando um crescimento exponencial, porque o investimento inicial não é tão grande quanto com uma franquia tradicional. Não é necessário ter um estabelecimento físico, apenas com um e-commerce é possível começar a vender os produtos.

A importância do treinamento de uma equipe

A importância do treinamento de uma equipe

As atividades de formação de equipes são essenciais para estabelecer uma cultura corporativa onde as pessoas gostam de trabalhar, colaborar com facilidade e confiar umas nas outras. Como líder de negócios, você não deve esperar que uma equipe forte aconteça apenas quando contratar pessoas competentes e gentis. Ajude seus funcionários a aprender uns sobre os outros e entenda o que é diversidade e por que é importante trabalhar em conjunto. Torne prioritário conduzir consistentemente pequenas atividades de formação de equipe em vez de confiar em um ou dois grandes eventos todos os anos.

A importância do treinamento de uma equipe

O objetivo de qualquer exercício de construção de equipe é construir uma unidade mais forte de trabalhadores. O desenvolvimento da equipe não é o momento de falar sobre políticas da empresa ou lançamentos de novos produtos. É a hora de reunir seus funcionários em um só lugar e dar-lhes uma razão para interagir uns com os outros de uma maneira não relacionada ao trabalho. As atividades de formação de equipes podem acontecer no escritório ou em um local externo, mas o piquenique anual não é realmente considerado uma formação de equipe no ambiente moderno de recursos humanos.

Leve a equipe para o boliche ou um desafio na sala de fuga, onde as pessoas são forçadas a trabalhar juntas para resolver um problema. Seus funcionários observarão os talentos e interesses de outras pessoas no escritório. Isso cria confiança e respeito. Você verá a importância da formação de equipes quando retornar ao escritório.

Abraçando a diversidade entre os funcionários

A maioria das empresas hoje tem uma força de trabalho muito diversificada. As pessoas vêm de todo o país e de todo o mundo. Seus funcionários podem falar idiomas diferentes. Eles podem ter costumes alimentares diferentes e até feriados culturais. Quando você realiza atividades de formação de equipes, como um potluck cultural, você convida as pessoas para um ambiente inclusivo, celebrando as diferenças. É natural que as pessoas interajam com as pessoas com as quais têm algo em comum. Quando alguém é diferente, pode se sentir excluído – não porque alguém esteja tentando ser mau, mas simplesmente porque as pessoas não sabem como interagir. As atividades de formação de equipes que giram em torno das diferenças ajudam a abrir as linhas de comunicação e ensinam às pessoas como elas podem ser colegas e talvez até mesmo amigos.

Ideias inovadoras inspiradoras

Quando você une sua equipe e as pessoas se dão bem, grandes ideias chegam ao topo. Empresas com um plano aberto onde os tipos criativos se sentam e interagem diariamente promovem novas inovações. Pense no Facebook ou no Google. Essas empresas entendem a importância da formação de equipes. Eles são líderes, não apenas em atividades de formação de equipes, mas também na criação de ambientes de interação, porque sabem que isso ajuda a criar uma vantagem na criação de inovações tecnológicas que o mundo precisa.

Como líder de negócios, você pode fazer o mesmo com uma equipe menor de qualquer tipo. Você pode se surpreender com as ideias inovadoras de um departamento de contabilidade para simplificar a maneira como os gerentes de nível inferior fazem a folha de pagamento, o que reduz erros dispendiosos.

Melhorando métricas de produtividade

Quando uma equipe está se dando bem, o estresse do escritório é reduzido. Quando o estresse é reduzido, a energia é liberada para o trabalho. Um resultado direto de gastar tempo e dinheiro para construir sua equipe é a produtividade. Quando as pessoas estão menos estressadas, elas simplesmente têm um desempenho melhor. Além disso, quando a carga de trabalho fica pesada, uma equipe trabalha em conjunto para realizar o trabalho. O resultado é um sistema mais eficiente, onde todos contribuem de forma otimizada.

Muitos pequenos empresários acham que é um desperdício de tempo e dinheiro para o trabalho em equipe. Este é um erro que pode não ser aparente até que você tenha uma equipe disfuncional e tenha que consertar as coisas. Mantenha a máquina funcionando, iniciando atividades de equipe o mais cedo possível.

Construindo equipes felizes

Se você já entrou em um escritório ou uma loja onde todos pareciam felizes por estar lá, você já experimentou em primeira mão como é um “time feliz”. Clientes e compradores ficarão mais felizes porque sua equipe está mais feliz. Quando sua equipe está animada para trabalhar para você e com seus colegas de trabalho, é menos provável que eles deixem o trabalho. Isso reduz os custos de rotatividade associados à contratação e ao embarque de novas pessoas. Seus clientes também se tornarão mais leais, porque gostam de fazer negócios com você e sua equipe.

Como lidar com problemas de entrega no e-commerce

Como lidar com problemas de entrega no e-commerce: A chegada da internet trouxe mudanças verdadeiramente grandes no modo de organização da nossa sociedade. Além das facilidades que temos de nos comunicar com outras pessoas que estão literalmente do outro lado do mundo, o mundo digital também trouxe uma revolução na relação de venda de produtos e em todo o mercado consumidor.

Nos dias de hoje, é comum encontrarmos pessoas que só compram produtos pela internet. O principal motivo para isso são os preços, geralmente mais em conta do que as lojas físicas, a maior variedade de produtos que se pode encontrar com apenas alguns cliques e também o conforto de poder comprar algo sentado em seu sofá e recebe-lo na porta de sua casa sem precisar fazer nenhum esforço.

Contudo, como ainda é um mercado relativamente novo, o e-commerce – como é chamado esse tipo de relação entre fornecedor e cliente – ainda enfrente alguns problemas recorrentes, os quais ainda são responsáveis por afastar uma quantidade considerável de pessoas que se recusam a comprar pela internet. Dentre vários aspectos, como as suspeitas de fraude e os perigos de colocar todos os seus dados na internet, um dos problemas mais recorrentes relacionados ao comércio digital são referentes às entregas.

Como funciona o processo de entrega no e-commerce?

A maneira como vai funcionar o processo de entrega do seu negócio irá de acordo com o que achar melhor. No entanto, alguns passos são indicados para gestores de empresas desse tipo, os quais:

  1. Notificação de pedido:

Para todas as lojas e empresas que desejarem trabalhar com o comércio digital, é necessário possuir um sistema na internet que, a partir do momento que o cliente faça a compra e comprove o seu pagamento, te notifique acerca de qual produto foi pedido. A partir desse momento, tudo que você deverá fazer é separar o produto de todo o seu estoque e começar a preparação.

  1. Embalagem para o produto:

Assim que tiver o produto em mãos, seja ele proveniente de um estoque próprio ou mesmo de um outro fornecedor, você precisará embala-lo para a viagem. Nesse momento, é importante escolher com sabedoria qual embalagem será perfeita para aquele produto, uma vez que este deve protege-lo, mas não deve ser tão pesada a ponto de encarecer o frete significativamente.

  1. Escolha da empresa transportadora:

É bem provável que essa escolha não seja feita por você e sim pelo seu cliente no momento da compra. Isso se dá pelo fato de que é proveitoso que a sua loja possua, pelo menos, duas opções de frete, uma pelo Correios e outra por uma empresa privada. Assim que verificar qual foi a opção escolhida pelo seu cliente tudo que tem de fazer é levar o produto para a transportadora em questão e pagar a taxa referente ao produto.

Como lidar com problemas de entrega no e-commerce

Bom, a partir dos passos que foram falados acima é possível pensar que o processo de entrega no e-commerce é bem simples e não envolve quase nenhum problema. Contudo, isso não é verdade e esse momento é o que traz mais dor de cabeça ao lojista e também ao consumidor. Por esse motivo, agora iremos falar dos principais problemas que ocorrem na entrega dos produtos e a maneira como resolve-los.

– Atrasos nas entregas:

O atraso nas entregas é um dos problemas mais recorrentes que acontecem nesse momento de todo o processo do comércio digital. Bom, caso você tenha seguido todos os passos que foram falados no tópico anterior, o problema não foi com você e sim com a empresa transportadora. Isso pode acontecer por vários fatores, como tempestades, acidentes na estrada, greves dos correios, dentre outros. No entanto, pode ser um motivo para a perda de muitos clientes. Mas, pare, não se desespere ainda.

Nesse momento, caso o problema seja mesmo com a transportadora não há muito o que fazer para satisfazer os seus clientes. Tudo que você pode fazer é, primeiramente, entrar em contato com a transportadora e averiguar o que está acontecendo e, caso seja uma empresa privada, chegar a pedir um reembolso. Se os problemas forem inevitáveis, como tempestades e acidentes, deve ser feito um contato com cada cliente explicando o que aconteceu e pedindo desculpas pelo imprevisto.

– Preço alto pelo frete:

Bom, esse é um dos motivos que mais afastam os consumidores do comércio digital, pelo fato de que, se forem à loja, não irão pagar nenhuma taxa de entrega. Se você for uma pequena loja, não é viável que tire o preço do frete, pois isso poderá causar um impacto e grande para o seu negócio.

No entanto, o que pode ser feito são promoções de preço, onde você irá abaixar uma porcentagem do frete se o cliente comprar um certo valor de produtos em sua plataforma.

Além disso, outra tática que está sendo amplamente usada é um ponto de coleta único em uma região. Muitas vezes, pessoas comprar pela internet pelo fato de que os preços são mais baratos ou mesmo porque não encontra o que quer nas lojas físicas. Se forem esses os motivos, você poderá estabelecer um ponto de coleta único em várias regiões. Isso reduzirá o preço do frete, uma vez que entregar 20 produtos para somente um local é consideravelmente mais em conta do que encontrar 20 produtos para 20 endereços distintos.

– Produto esgotado:

Outro grande problema em relação ao comércio digital são os produtos esgotados. Muitas das vezes, por ainda não ter atualizado o seu sistema, são recebidas notificações de pedidos para produtos que já estão esgotados no estoque. Bom, o que deve ser feito nessas situações é um contato direto com o cliente, onde algumas medidas poderão ser tomadas.

Caso ele deseje aquele produto no prazo de entrega estipulado e não queira abrir mão disso, será impossível satisfaze-lo, e então o que poderá ser feito é um reembolso referente ao produto mais o valor do frete que foi cobrado.

No entanto, para não perder a venda, o lojista pode tentar negociar com o cliente acerca do prazo de entrega, dando um tempo para que seja feito um pedido do produto em questão para o fornecedor e, quando este chegar, o envio será imediato. Nesses casos, é proveitoso que a loja dê um ticket de desconto para compras futuras daquele cliente, o que irá agrada-lo e ainda motivar outra compra.

– Produtos com defeito:

Esse é um dos maiores problemas que ocorrem no e-commerce, sendo o que mais dá dor de cabeça aos lojistas. O que acontece é que, algumas das vezes, o cliente entra em contato com a empresa e diz que recebeu o seu produto, mas ele veio com defeito. Muitas pessoas desconfiam, mas essa afirmação é verdadeira na grande maioria das vezes.

Por esse motivo, algumas medidas preventivas devem ser tomadas. Sempre que for enviar um produto, seja ele de qualquer natureza, verifique-o, confira se está tudo certo com o item em questão. Quando for contratar a empresa, principalmente se esta for privada, mostre que o produto em questão está perfeito.

Caso você siga todos esses passos e ainda assim o produto chegue com defeito, você poderá pedir uma indenização para a empresa transportadora, pois foi no processo de entrega que aconteceu algum imprevisto.

 

Quais são os impostos para pessoa jurídica

Quais são os impostos para pessoa jurídica?

Nós vivemos em um modelo de sociedade em que o Estado, com a premissa de fornecer todos os direitos básicos de cada cidadão, como educação de qualidade, saúde, saneamento básico, diversão, dentre várias outras coisas, cobra impostos de seus contribuintes, os quais, em uma visão perfeita de mundo, voltam para o cidadão em forma de benefícios.

Todo cidadão ativo paga impostos. Inicialmente, são conhecidos dois tipos de impostos: os diretos e os indiretos. Os diretos são aqueles cobrados diretamente do indivíduo, em que ele deve contribuir para o Estado com uma porcentagem do que tem – como, por exemplo, no imposto de renda, onde o cidadão deve dar ao Estado uma porcentagem de sua renda mensal, muitas vezes descontada no próprio salário. Já os indiretos são aqueles que são repassados para a pessoa por meio de produtos. Por exemplo, quando compramos algo no supermercado, tenha certeza de que uma boa porcentagem daquele valor é proveniente dos impostos cobrados.

Existem vários tipos de taxas que devem ser pagas por todos os tipos de pessoas. No entanto, esse assunto muda um pouco quando se torna uma pessoa jurídica. Por isso, nesse artigo trataremos de quais são os impostos que devem ser pagos por pessoas jurídicas.

O que é uma pessoa jurídica?

Antes de falarmos sobre os impostos pagos por uma pessoa jurídica, é proveitoso que o leitor saiba, de fato, o que é PJ. Pessoa jurídica é uma instituição constituída por pessoas e reconhecida pelo Estado, tendo os seus próprios direitos e os seus próprios deveres. Esse conceito pode se referir a vários tipos de entidades, como companhias, empresas, organizações, ou até grupos com finalidades específicas.

Há um cadastro especial para esse tipo de entidade, chamado de CNPJ. Nele, devem se inscrever as pessoas jurídicas de fato e pessoas equiparadas, isto é, pessoas físicas que, em nome individual, realizam alguma atividade com o objetivo de obter lucros.

É importante ressaltar que, por mais que seja constituída por uma ou mais pessoas, a pessoa jurídica são independentes de seus próprios membros – pessoas físicas.

Quais são os impostos para pessoa jurídica

Entidades classificadas como pessoas jurídicas, que possuem cadastro junto aos órgãos federais, possuem diferentes tipos de impostos que podem pagar. Estes são: O Lucro Real, o Lucro Presumido e o Simples Nacional. Este último, apesar de ser disparadamente a melhor opção, só pode ser escolhido por empresas de pequeno porte e microempresas.

– Lucro Real:

As empresas que são enquadradas nesse tipo de imposto são classificadas aquelas que o Faturamento Anual, se calculado de maneira bruta, desconsiderando despesas e gastos, seja superior ao valor de R$ 48 milhões. No entanto, para o cálculo do imposto que deve ser pago, a empresa em questão deve considerar apena o faturamento líquido, ou seja, subtraindo os gastos e as despesas.

Como as porcentagens nesse tipo de imposto são bem maiores do que no Simples Nacional, por exemplo, nenhuma empresa opta por realmente esse tipo. As instituições que o compõe são obrigadas, pelo fato de que o seu faturamento anual é bastante alto e elas atuam no mercado financeiro. As principais entidades que participam desse tipo de impostos são: corretoras de Títulos, factoring, bancos comerciais, sociedades de créditos, investimentos e financiamentos.

As alíquotas – porcentagens que devem ser pagas pela entidade – que existem nesse tipo de imposto são:

  • IRPJ: 15 por cento para lucro de até R$ 20.000,00 mensais;
  • IRPJ: 25 por cento para lucro acima de R$ 20.000,00 mensais;
  • CSLL: 9% sobre qualquer lucro apurado;

Veja que para todas as taxas são usadas a palavra lucro. Isso significa apenas o valor considerando todas as despesas e não o valor total. A fim de comprovar que todas as taxas estão sendo pagas da maneira certa, o gestor da empresa deve emitir declarações obrigatórias, as quais:

  • Sped Contábil;
  • LALUR;
  • ECF;
  • Relatório de Lançamentos no Caixa;
  • Demonstrativo de Resultados;
  • Dentre outros;

– Lucro Presumido:

O Lucro Presumido é um outro tipo de taxação, que pode ser optada por empresas em que o faturamento anual varie entre R$ 4 milhões e R$ 78 milhões. Ele existe a fim de simplificar os cálculos de impostos, uma vez que o que é feito, na verdade, é uma presunção para o valor que terá de ser pago, de acordo com as atividades que são exercidas por aquela instituição.

Em outras palavras, A Receita Federal calcula uma média de lucro e, a partir desse valor, impõe uma alíquota – porcentagem que deve ser paga de imposto – e a empresa deve cumpri-la. Como já falado anteriormente, essa média é feita de acordo com a atividade que aquela empresa em específico oferece.

As empresas que atuam no mercado financeiro são impedidas de optar por esse tipo de encargo tributário, uma vez que não é possível fazer um balanço médio dos seus lucros.

O Lucro Presumido é consideravelmente mais utilizado do que o Lucro Real, uma vez que gera muito menos impostos e necessita de fazer uma quantidade bem mais resumida de declarações para o governo.

As alíquotas pagas pelas empresas que optam por esse tipo de encargo são:

  • IRPJ: 15 por cento para faturamento de até R$ 187.500,00 em três meses;
  • IRPJ: 25 por cento sobre a parcela do faturamento superior a R$ 187.500,00 em três meses;
  • CSLL: 9 por cento sobre qualquer valor de faturamento;

– Simples Nacional:

O tipo de regime tributário mais popular em todo o Brasil é o de Simples Nacional. Apesar de possuir menos encargos e um número menor de obrigações, ele só pode ser escolhido por empresas classificadas como micro ou companhias de pequeno porte. Entre vários outros atributos, o Simples Nacional visa diminuir consideravelmente a burocracia e fazer com que todos os impostos a serem pagos por pessoas jurídicas se unifiquem em apenas um.

Os requisitos para se enquadrar nesse tipo de regime tributário estão relacionados com o valor de faturamento da empresa. Até o ano de 2017, era necessário que uma empresa obtivesse um faturamento bruto de até R$ 3,6 milhões por ano para poder optar pelo Simples. A partir do primeiro dia de Janeiro de 2018, o faturamento limite para uma empresa passou a ser de R$ 4,8 milhões por ano.

Além desses requisitos de faturamento, para uma empresa poder ser enquadrada no Simples Nacional, é necessário verificar se o tipo de atividade da empresa é permitido pelo Simples e se o sócio não possui restrição que impeça de aderir ao regime.

As alíquotas que devem ser pagas no Anexo III, o principal grupo de empresas que podem optar pelo Simples Nacional:

  • Faturamento anual de até 180.000,00 – 6 por cento;
  • Faturamento anual de 180.000,01 até 360.000,00 – 11 por cento;
  • Faturamento anual de 360.000,01 até 720.000,00 – 13 por cento;
  • Faturamento anual de 720.000,01 até 1.800.000,00 – 16 por cento;
  • Faturamento anual de 1.800.000,01 até 3.600.000,00 – 21 por cento;
  • Faturamento anual de 3.600.000,01 até 4.800.000 – 33 por cento;
Como registrar uma marca internacionalmente

Como registrar uma marca internacionalmente

Como registrar uma marca internacionalmente?

A marca de uma empresa é de suma importância para o sucesso da mesma. É impossível encontrar uma grande companhia do mundo que não possua, também, uma marca forte e reconhecida por milhões de pessoas. Esse tipo de identidade pode fazer a diferença no momento de decisão do consumidor, que, na grande maioria das vezes, irá optar por aquela empresa que já conhece e que já tem uma confiança selada.

Como sabemos, abrir um negócio e ser um sucesso na sua cidade já não é nada fácil. Partir para a atuação em outros países é ainda mais difícil, mas muitos empreendedores conseguem quebrar essa barreira e atuar de forma concreta em outros lugares, uma vez que a sua empresa já tem um bom conhecimento em vários lugares do seu país.

Contudo, ao começar a atuar no exterior, o empresário não pode deixar de lado o fortalecimento de sua marca. Por esse motivo, nesse artigo falaremos sobre a importância de registrar uma marca internacionalmente, dando ênfase às instruções para que o gestor faça esse processo.

Como registrar uma marca internacionalmente

– Fazendo o registro de marca pela União de Madrid:

Antes de qualquer coisa, é importante que o empreendedor saiba que, para fazer o registro de marca em algum outro país ele deve ter atuação comprovada nesse lugar. Caso contrário, o pedido será indeferido pelo órgão competente.

O processo de registro de marca internacional é bastante simples, podendo ser feito aqui mesmo do Brasil. Primeiramente, para falar sobre esse registro, é necessário que o leitor saiba o que é a União de Madrid.

Também chamado de Sistema de Madrid, ou mesmo Protocolo de Madrid, é um tratado internacional feito inicialmente pela União Europeia, Estados Unidos, Austrália, Japão e China. O seu objetivo é de desburocratizar os sistemas de registro de marca internacionais, uma vez que, em momentos anteriores a esse tratado, era necessário que a empresa possuísse um registro de marca em cada país que tivesse atuação.

Por esse motivo, esse protocolo tem o objetivo de simplificar todos esses processos. O Protocolo de Madrid como existe nos dias atuais foi assinado no ano de 1991 e passou a vigorar a partir do ano de 1998. No entanto, esse documento teve como base legal um outro tratado, chamado de Acordo de Madrid e que tinha o mesmo objetivo, que vigorava desde 1891.

Depois dos países que idealizaram o documento, várias outras nações aderiram ao Protocolo de Madrid. Atualmente, exatamente 97 países estão inseridos nesse Tratado. Isso significa que, caso você tenha esse registro, poderá facilmente ter atuação contínua com exclusividade da sua marca em todos os países que aderiram ao tratado.

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) está, desde o ano de 2017, se preparando para aderir ao Protocolo de Madrid, mas ainda nada foi oficializado.

Em relação ao procedimento, é bem parecido ao que é realizado no Brasil. O empresário entrega todos os documentos que provam a existência de sua empresa e faz o pedido referente ao seu nome e sua identidade visual, se houver (logo). Como já falado anteriormente, é necessário que haja documentos que comprovem a atuação em um dos países que fazem parte do Protocolo, caso contrário o pedido será indeferido.

O tempo para a avaliação é de, no máximo, 18 meses, mas a resposta geralmente chega bem antes do esperado. Todos os documentos, inclusive os de pedido e os de comprovação de atuação, devem estar em uma dessas línguas estrangeiras: Inglês, francês ou espanhol. Por esse e outros motivos, como toda a burocracia e as nuances do procedimento, é altamente recomendável que o empresário contrate uma empresa especializada em registro de marcas, principalmente aquelas que já têm experiência no registro de marcas internacional.

– Fazendo o registro de marcas fora da União de Madrid:

Bom, como já falado anteriormente, existem 97 países que aderiram ao Protocolo de Madrid e, portanto, o registro de marcas internacional – ou seja, para empresas estrangeiras – nessas outras nações é feito unicamente por esse sistema. No entanto, sabemos que o mundo possui mais de 97 países, mais precisamente 193.

Desse modo, caso a empresa tenha uma atuação em um país que não esteja incluído na lista dos que aderiam ao Protocolo de Madrid, é necessário que seja feito um contato direto com o órgão responsável pelo registro de marcas dessa nação em específico. O problema é que isso pode ser bem mais demorado e mais complicado de se fazer do Brasil, muitas vezes algum representante da companhia tendo que ir na sede do órgão no país.

O que é uma marca?

É provável que uma quantidade considerável de leitores tenham o desejo de atuar em outros países, e por esse motivo chegaram até esse ponto do artigo. No entanto, com certeza há, entre estes, alguns que não sabem exatamente o que é uma marca e a importância dela para o sucesso do seu negócio.

A marca é a identidade de uma empresa, e a forma como os produtos daquela companhia serão identificados pelos consumidores. Caso a sua empresa já tenha um reconhecimento no seu ramo de atuação, a marca é o que deixará o seu produto caracterizado como pertencente ao seu negócio, o que dará uma sensação de confiabilidade no consumidor, podendo ser decisivo no momento de escolha.

As marcas, pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), podem ser classificadas de três maneiras:

  • Marca Nominativa: Quando aquela empresa é identificada apenas pelo seu nome, sem nenhum elemento figurativo que a identifique;
  • Marca Figurativa: Quando aquela empresa em específico é identificada apenas pelos elementos visuais, sem que o seu nome esteja inserido no todo;
  • Marca Mista: A marca mista acontece quando uma empresa opta por ser representada tanto pelos seus elementos figurativos quanto pelo seu nome;

Qual a importância de registrar uma marca?

Nesse momento, o empreendedor pode se perguntar qual a importância de se registrar uma marca. Primeiramente, podemos citar o princípio da exclusividade. Pense que você tem uma empresa com uma marca fortalecida no seu ramo de atuação, e que todos que encontrem os seus produtos / serviços classifiquem-no como bom, já que foram fornecidos por sua empresa.

Desse modo, pode se considerar que você construiu uma marca forte. Caso você não possua o registro de marca, qualquer outra empresa poderá fornecer um produto e colocar elementos que remetam a sua empresa, e você não poderá fazer nada. Por outro lado, se você possuir o registro de marca poderá notificar aquela outra empresa e, caso ele não cumpra, poderá processa-lo.

O registro de marca irá garantir que apenas a sua empresa tenha aquele nome – ou parecido – aquela identidade visual – ou parecida.

Para melhor entendimento do leitor, podemos dar um exemplo: a Apple, uma das maiores empresas do mundo todo, referência no quesito de tecnologia, responsável por produzir softwares e aparelhos eletrônicos de alta qualidade, possui uma marca forte e consolida, de característica mista (Apple é o nome e a maçã com uma mordida na lateral é o elemento figurativo).  

Se a Apple não tivesse um registro de marca em todos os países em que vende os seus aparelhos, qualquer pequena empresa de tecnologia poderia desenvolver um aparelho parecido e colocar a logo da Apple, estando dentro da legalidade.