Nosso objetivo é garantir a segurança da sua marca. Com todos os processos legais necessários. Além disso, fiscalizar e encontrar possíveis casos de plágio e uso indevido da sua marca.
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O Desenho Industrial abrange toda a técnica envolta em uma invenção, ou seja, é a configuração externa de um objeto, em sua forma ornamental ou tridimensional, aplicado a um produto específico. O Desenho resulta em um visual novo e original, que objetiva a fabricação de um determinado produto, no ramo industrial.
O art. 94 a 121, da lei n° 9.279/1996, a Lei da Propriedade Industrial, garante ao Registro a proteção, outorgada pelo Estado, e sob a supervisão do Instituto Nacional da Propriedade Industrial. O Registro pode ser feito por pessoas físicas ou jurídicas – que com o protocolo aprovado, irá deter os direitos comerciais e intelectuais sobre a criação.
O que não é protegido?
Segundo a Lei da Propriedade Industrial, n° 9279/1996, não pode ser registrado como Desenho Industrial:
Objetos com caráter puramente artístico;
Objetos de natureza vulgar ou comum;
Criação pautada somente nas vantagens práticas e em funcionalidades;
Materiais ou formas de fabricação do produto;
Cores ou a associação do produto a um objeto já existente.
O Registro é válido por dez anos, sendo renovável no período de cinco em cinco anos, até atingir a proteção máxima de 25 anos. O INPI solicita três requisitos que devem constar na natureza da objeto, são elas:
Novidade
O Desenho Industrial deve se encaixar em algo considerável novo, que ainda não esteja compreendido por meio das técnicas determinadas na linha do produto. Além de ter que se tornar público – e de utilidade comum -, antes da data de depósito no INPI.
Originalidade
O Desenho Industrial tem que constar uma configuração visual que difere de outras já existentes no mercado. É importante frisar que o Registro não protege o funcionamento do objeto, e sim a sua configuração externa.
Servir de tipo de fabricação industrial
O objeto não deve ter caráter artesanal ou artístico, especificamente esse tem que seguir uma linha industrial de uso, pois deve ser reproduzido dentro das escalas industriais de produção.
O Registro do Desenho Industrial segue os princípios de territorialidade traçados na Convenção de Paris e, devido a isso, o Registro tem o seu reconhecimento somente em território nacional. Antes de se começar o processo de Registro, recomenda-se a busca anterior ao depósito a fim de saber se o objeto já fora conhecido em público.
Além disso, o processo deve seguir um procedimento imposto pelo INPI, o qual o titular deve submeter um formulário de pedido do Registro; comprovante de pagamento; desenhos ou fotos a fim de visualizar o objeto a ser registrado; relatório descritivo, reivindicação e procuração, quando solicitado.
Recomenda-se a consulta do Manual do Usuário e à Lei da Propriedade Industrial para informações mais detalhadas sobre o processo. Ao iniciar o procedimento, o Desenho Industrial ficará em sigilo por 180 dias após o depósito e, recomenda-se qualquer divulgação seja realizada após esse período.
Após a submissão do pedido, no sistema eletrônico do INPI, deve-se acompanhar o desenvolvimento do procedimento no sistema. O prazo de dez anos é contado a partir da data de depósito, não depois da concessão do Registro.
O processo de Registro do Desenho Industrial é um processo técnico e, por isso, recomenda-se a consulta a uma empresa especializada no segmento. O Registro irá garantir ao seu produto a proteção do seu design, incentivando a criação de novos produtos no mercado.
A Arena é uma empresa voltada para o Registro de marcas e patentes, e soma seis décadas de experiência no mercado. Sendo assim, a empresa é referencia em autoridade no mercado. E com profissionais adequados, a Arena tem como objetivo a agilidade e a resolução de problemas de seus clientes. Confira já as redes sociais, e o blog da Arena – e não perca as atualizações de conteúdos da empresa!
A Propriedade Intelectual é divida em três ramificações: Propriedade Industrial (Software, Patente de Invenção, Modelo de Utilidade, Desenho /industrial, Marca, Indicação Geográfica (IG), Indicação de Procedência (IP) e Denominação de Origem), Direito Autoral (Copyright, Direito Conexos e Programas de Computador) e Proteção Sui Generis (Cultivares e Tipografia de Circuitos Integrados).
Ter o tipo correto ajuda você a impedir pessoas de plagiar:
O nome dos seus produtos ou marcas;
Suas invenções;
O design ou a aparência de seus produtos;
Coisas que você escreve, fabrica ou produz.
Direitos autorais, patentes, desenhos, softwares e marcas são os tipos mais comuns de proteção da Propriedade Intelectual.
O que conta como propriedade intelectual?
A propriedade intelectual é algo único que você cria fisicamente. Uma ideia por si só não é propriedade intelectual. Por exemplo, uma ideia para um livro não conta, mas as palavras que você escrever contará.
Você possui propriedade intelectual se você:
Criou (e cumpre os requisitos para Registro de Direitos Autorais, Registro de Marcas, Registro de Softwares, Registro de Patentes ou Registro de Desenhos Industriais);
Comprou direitos de propriedade intelectual do criador ou de um proprietário anterior;
Tem uma marca que está disponível para registro.
Observações:
Ter mais de um proprietário
Pertencer a pessoas ou empresas
Ser vendida ou transferida
A propriedade intelectual pode existir em muitas áreas diferentes, desde logotipos e identidade visual até os produtos, serviços e processos que diferenciam sua empresa. É importante ressaltar que você geralmente não possui o direito de algo que você criou como parte de seu trabalho enquanto você estava empregado por outra pessoa.
Quase todas as empresas agora usam a internet para atingir vastos públicos com custos relativamente baixos – mas isso também aumentou as chances de roubo de propriedade intelectual. As empresas de todos os tamanhos correm o risco de ter suas ideias, produtos ou serviços únicos plagiados, o que tornou a proteção da propriedade intelectual mais importante do que nunca.
Proteja suas ideias
Quando você tem uma ótima ideia para um produto ou serviço, sempre haverá pessoas querendo aproveitar da situação e vender suas ideias para benefício próprio. Você pode registrar patentes, marcas, desenhos indutriais, softawares ou direitos autorais – todos os quais abrangem diferentes áreas da propriedade intelectual. Estes podem ser usados para impedir que concorrentes ou qualquer outra pessoa usem suas ideias e lucrem sem o seu consentimento.
É importante lembrar que ninguém mais verificará se sua propriedade intelectual foi violada; É sua responsabilidade garantir que ninguém mais esteja usando seus ativos. No entanto, você pode contratar uma empresa especializada para acompanhar sua propriedade intelectual no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Se alguém tentar registrar algo semelhante ao que já foi registrado por você, a empresa especializa te avisará. Neste caso você poderá entrar com recurso e impedir a pessoa de efetuar o registro.
É mais fácil do que você pensa
Inicialmente pode parecer complicado ou demorado, mas proteger sua propriedade intelectual vale o tempo e o esforço. Não é tão difícil como você pensa, na verdade, é bem simples. Entre em contato com a Arena Marcas e Patentes para entender mais sobre o assunto e solicitar seu orçamento.
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Atualmente, o uso de software está disseminado em todos os nichos de praticamente todos os negócios e mercados.
Da produção cultural ao mercado de ações: toda atividade, em algum momento, faz uso de sistemas e aplicativos.
Código Fonte e Código Objeto versus Software – Registro de Software
O código fonte, é o conjunto de instruções escritos em uma linguagem de programação, por um desenvolvedor ou programador.
Quando essas instruções são processadas ou interpretadas por um sistema de “tradução de texto para bits e bytes executáveis”, elas passam a ser executáveis por um computador (viram um software de fato).
Em linhas gerais, considera-se como software, os arquivos executáveis que permitem a um computador realizar processamento de entradas e saídas de dados em um computador.
Hoje, software não é exclusivamente executado em computadores ou servidores, mas em vários dispositivos como smartphones e smartwatchesou até eletrodomésticos e automóveis.
O código fonte e o código objeto são de natureza textual e passíveis de proteção de Direito Autoral (copyright).
Em oposição, o executável (o programa de computador ou produto do processamento do código fonte ou código objeto) pode ser protegido através do patenteamento.
Empresas e Desenvolvedores: todos têm seus direitos sobre a produção
As grandes empresas de software, resolvem o problema de direitos autorais com contratos extremamente minuciosos e bem elaborados que deixam claro aos funcionários e parceiros que o direito sobre qualquer produto e seus códigos-fonte.
Se por um lado já há entendimento sobre a quem pertence o software desenvolvido, há muita incerteza sobre a relação desenvolvedor ou programador (colaborador) e o código-fonte.
A regra básica é que qualquer produto e seus códigos fontes pertencem à empresa empregadora (especialmente se for um colaborador sob o regime da CLT).
É importante deixar clara as condições no contrato de trabalho para que isso não gere eventuais disputas (ou sirva como municiamento para evitar decisões contrárias à empresa).
O conhecimento não é alienável
Um lado importante do desenvolvimento de software, é que esta é uma atividade multidisciplinar que envolve vários domínios fora a computação/informática, como por exemplo:
Sistemas ERP (Sistemas de Gestão Empresarial) demandam entendimento de administração, gestão de estoque e contabilidade;
Sistemas de vendas online demandam conhecimento de Internet, meios de pagamento e segurança, e assim por diante.
O conhecimento adquirido pelo colaborador no desenvolvimento dos sistemas é inalienável, e poderá ser utilizado livremente em outros projetos externos à organização.
Um caso famoso de situação que foi parar na justiça e acabou rendendo até um filme chamado A Rede Social, sobre como um desenvolvedor “roubou” a ideia e uma versão inicial do sistema que veio a se tornar o Facebook. A polêmica gerou um sucesso estrondoso e rendeu mais de U$200 milhões em bilheteria.
No final das contas, foi feito um acordo multimilionário entre os envolvidos e eles não podem falar no assunto, mas como os idealizadores da ideia não haviam registrado a autoria do sistema, quase chegaram a sair da história com os bolsos vazios.
Estratégia: registro do código fonte e código objeto e pedido de patente (se for aplicável)
O primeiro passo (e também o mais simples) é dar entrada no pedido de registro do código fonte ou do código objeto – isso dá garantias quanto aos direitos autorais dos métodos e de como um determinado problema foi resolvido por meio do uso de programação.
Se sua empresa desenvolve softwareou hardware com software embarcado próprio e você tem dúvidas, entre em contato com a gente: somos especialistas no assunto.
A psicologia das Cores relacionada à persuasão é um dos aspectos mais interessantes – e mais controversos – do Marketing. A maioria dos debates atuais sobre cores e persuasão, consiste em palpites e evidências anedóticas. Nesse artigo abordaremos uma seleção de pesquisas confiáveis sobre a teoria das cores e persuasão.
Pesquisas indicam que é provável que elementos como preferências pessoais, experiências, educação, diferenças culturais, contexto e etc., muitas vezes mudem o efeito que as cores têm sobre cada indivíduo. No entanto, há uma sensação de que algumas cores provoquem sentimentos específicos.
A Importância das Cores nas Marcas – Psicologia das Cores
O poder da cor é muitas vezes subestimado pelos consumidores, mas os empresários passam muito tempo pensando sobre esse elemento. As cores têm o poder de influenciar as emoções e a percepção do cliente em relação a um produto ou marca. Na verdade, a cor é um dos maiores fatores que os comerciantes e os designers consideram ao criar um logotipo. A percepção da cor pode mudar com base na idade, gênero, personalidade, renda e outros fatores, o que significa que os profissionais de marketing devem entender quem é o público-alvo e como eles desejam que a marca seja percebida.
O logotipo de uma marca tem a capacidade de aumentar seu reconhecimento e influenciar decisões na hora da compra. A cor também desencadeia certas emoções nas pessoas. O vermelho estimula e abre o apetite, bem como chama atenção, por isso marcas como Coca-Cola e Budweiser a utilizam. O azul cria um senso de confiança e confiabilidade – visto em logotipos como Facebook, CitiBank e Samsung. O verde traz uma sensação de tranquilidade, crescimento e saúde, por isso pode ser visto em marcas como Land Rover, Unimed, Materdei, Excel e Heineken. O amarelo é atribuído ao otimismo, animação e calor, podendo ser visto em marcas como Best Best Buy, Snapchat e Schweppes.
De que adianta passar tanto tempo estudando a psicologia das cores para desenvolver o logotipo perfeito, e não registrar sua marca?
Quanto mais tempo você passar desenvolvendo sua marca, mais atrativa e valiosa ela será e, como consequência, mais atenção ela chamará. Sem o registro, você abre espaço para concorrentes desleais plagiarem seu trabalho, usufruindo de todo o estudo por trás da sua marca.
Você pode fazer um excelente trabalho no design do seu logotipo e desenvolver um marketing e SEO impecáveis, tudo isso terá sido em vão se você permitir que outra pessoa copie sua marca. A parte mais importante de uma marca é registro. Só quem registra é dono!
O que é a psicologia das cores?
A psicologia das cores é um campo de estudo que visa analisar como percebemos e nos comportamos em relação a diferentes cores, bem como as emoções que esses tons despertam em nós.
Existem certos aspectos subjetivos na psicologia da cor, por isso não devemos esquecer que pode haver certas variações na interpretação e no significado entre as culturas. Apesar de tudo, há certos princípios aceitos que analisaremos neste artigo e que se aplicam fundamentalmente às sociedades ocidentais.
Psicologia das cores: influência nas emoções e no estado mental
Você sabia que as cores ao seu redor podem estar influenciando suas emoções e seu estado mental? Você sabia que certos tons podem irritá-lo ou, pelo contrário, relaxar e acalmá-lo? Bem, você deve saber que as cores que o rodeiam podem afetar você.
Esta afirmação não é nova. De fato, muitas empresas projetam seus logotipos levando em conta as cores que usam, pois dessa forma enviam uma mensagem ou outra para o consumidor. Quando uma loja é decorada, também é valorizado o uso das cores, pois é quase uma necessidade que as pessoas sintam o desejo de comprar quando estão na loja. Mas não apenas a psicologia da cor é usada para obter um benefício econômico. Na arteterapia, a cor está associada às emoções da pessoa e é uma forma de influenciar o estado físico e mental do paciente. Por exemplo, estudos mostraram que o vermelho aumenta a frequência cardíaca, que, por sua vez, causa um aumento na adrenalina e faz com que os indivíduos se sintam enérgicos e excitados.
A psicologia das cores na vida cotidiana
O fato de as cores provocarem um efeito emocional em nós não soa nada estranho. Na verdade, faz parte da nossa linguagem cotidiana. Em outras palavras, isso é comum para falar de cores quentes como vermelho, amarelo ou laranja, que podem provocam diferentes reações de positivo (quente) ou negativo (hostilidade e raiva). Ou, por outro lado, costumamos falar de cores frias, como verde ou azul, que geralmente causam uma sensação de calma, mas também tristeza.
Como todos estamos familiarizados com esses conceitos, a psicologia da cor é usada na vida cotidiana. Por exemplo, quando você pinta a sua casa e considera as cores que você quer para sua casa, porque você vai gastar muitas horas lá. Quando você faz isso, você normalmente tem em mente como as diferentes tonalidades farão você se sentir: um cinza elegante para a sala de estar? Uma cozinha verde associada à primavera e ao frescor? Talvez você goste de yoga e meditação e queira um quarto branco porque sabe que ele tem um efeito relaxante.
Mais sobre a psicologia das cores em Marketing e Branding
Talvez a área em que a psicologia das cores seja mais aplicada seja em marketing. É comum acreditar que as decisões que tomamos ao comprar são baseadas em uma análise racional, mas, em muitas ocasiões, nossas emoções são as que decidem por nós.
Desde há algum tempo. e no que diz respeito à tomada de decisão, até mesmo a neurociência moderna tinha se concentrado apenas nos aspectos cognitivos do cérebro, esquecendo as emoções.
E como chegamos ao coração do cliente? Bem, através dos sentidos, basicamente graças a audição e visão. É por isso que, quando você entra em uma loja de moda, ela toca música enérgica e você pode apreciar uma decoração e uma colorida que diz: “compre, compre, compre”. Segundo a Color Marketing Group , empresa especializada no uso de cores, quase 85% das razões pelas quais uma pessoa escolhe um produto em detrimento de outro tem a ver com a percepção da cor.
A psicologia das cores também é aplicada em branding. Você sabia que o vermelho estimula o apetite? Bem, isso é verdade, de acordo com diferentes investigações. Portanto, não é de admirar que cadeias de fast-food bem conhecidas, como a McDonald’s, a Pizza Hut e a KFC usem essa cor em seus logotipos e instalações.
Psicologia das cores em imagens
Além da marca em si, a psicologia das cores também pode ser aplicada a imagens em geral, como artes para divulgação em redes sociais. Por isso, é importante pensar nela para qualquer tipo de peça que represente a sua marca. As cores complementares são ideais para destacar elementos e chamar atenção para a peça, sem causar estranheza no público. Há diversos sites que podem te ajudar com paletas responsivas de cores harmônicas.
Veja abaixo algumas paletas, que mostram a forma de combinar cores:
As cores complementares são as melhores para fazer uma paleta harmônica. A tríade também pode ser uma boa ideia para causar impacto no consumidor. Se a sua imagem faz parte de uma comunicação interna, as cores análogas talvez sejam a melhor alternativa.
O simbolismo das cores e como elas afetam a mente humana
O simbolismo das cores é um território certamente ambíguo e que, às vezes, não é completamente aceito no campo científico. Como já foi dito, a cor tem muitas leituras, dependendo do contexto em questão. No entanto, em seguida, identificaremos as cores mais importantes, com seus significados mais ou menos aceitos (pelo menos no Ocidente).
Branco – Psicologia das Cores
Nas culturas ocidentais (e também em algumas culturas orientais, como a hindu), a cor branca representa o puro e o inocente, assim como a pureza, a paz e a virtude. Nas culturas oriental e africana é a cor da morte: a alma pura que vai embora.
Amarelo – Psicologia das Cores
Amarelo representa luz e ouro. Geralmente está relacionado à felicidade, riqueza, poder, abundância, força e ação. No entanto, os pesquisadores consideram uma das cores mais ambíguas, porque também representa inveja, raiva e traição. A presença excessiva de amarelo intenso pode irritar uma pessoa, já que geralmente estamos acostumados a vê-la em superfícies relativamente pequenas.
Vermelho – Psicologia das Cores
O vermelho está associado à estimulação, paixão, força, revolução, virilidade e perigo. Provavelmente, isso tem muito a ver com o fato de que o vermelho é a cor do sangue, que também associamos a uma certa noção de vitalidade, agressividade e sensações extremas. É uma das cores com maior consenso entre os especialistas e, de fato, o uso dessa cor nos leva a nos comportar de maneira um pouco mais assertiva e extrovertida.
Laranja – Psicologia das Cores
Laranja está associada ao entusiasmo e ação. Também pode estar relacionado à luxúria e sensualidade, ao divino e à exaltação. No mundo do marketing político, costuma-se dizer que a laranja é a cor mais otimista de todas, pelo menos nas sociedades ocidentais.
Azul – Psicologia das Cores
Azul é a cor do céu e da água e representa tranquilidade, frescor e inteligência . No mundo do marketing, ele é usado em muitos logotipos, como o Facebook ou o Twitter. É uma cor elegante e corporativa, uma das mais utilizadas pelas empresas. Transmite confiança e pureza.
Verde – Psicologia das Cores
Verde representa juventude, esperança e nova vida, mas também representa ação e ecologia. Decoradores de interiores concordam que uma sala pintada de verde suave incentiva o relaxamento e o bem-estar.
Roxo – Psicologia das Cores
O roxo é altamente valorizado no mundo do marketing, pois representa sofisticação e elegância . Além disso, essa cor costuma estar associada ao mistério, à nostalgia e à espiritualidade. É uma cor amplamente usada em produtos antienvelhecimento, precisamente por causa daquele toque de glamour que ela emite.
Tem sido relacionado à homossexualidade e adotado pelo feminismo. Reflete nostalgia, fantasia, banalidade, ambição, vaidade, inconsistência, etc. Como podemos ver, é uma cor com vários significados ambíguos que podem ter muito potencial se quisermos usá-la criativamente.
Rosa – Psicologia das Cores
Rosa é uma cor com atributos bem definidos: é a cor da doçura, delicadeza, amizade e amor puro. Nossa herança cultural também a associa ao feminino.
Cinza – Psicologia das Cores
O cinza tem conotações um pouco diferentes, dependendo da cultura. Enquanto algumas pessoas percebem essa cor como indeterminação ou mediocridade, especialistas em psicologia da cor dão a ela um significado diferente: paz, tenacidade e tranquilidade.
Preto – Psicologia das Cores
O preto tem conotações negativas porque está associado à morte, ao mal ou à destruição. Em contraste, no antigo Egito, representava fertilidade e crescimento. Devido à sua relação com a escuridão, o preto simboliza o mistério e o desconhecido. No mundo da moda, o preto é a cor da elegância, formalidade e sobriedade.
Marrom – Psicologia das Cores
A cor marrom representa a preguiça, a preguiça, a sujeira, a vulgaridade ou a fealdade. Pode parecer sem graça e desatualizado. Além disso, expressões como “comer um marrom” não nos ajudam mais. Marrom é uma das cores menos apreciadas.
No entanto, é também a cor da madeira e outono, nos lembra de casas resistentes, quentes e agradáveis. Também é encontrado em alimentos como chocolate e ter um tom de pele bronzeada é altamente valorizado no presente. O castanho é uma cor que tem uma grande presença à nossa volta e desperta múltiplas associações.
10 fatos interessantes sobre Psicologia das Cores
1) As pessoas que vestem vermelho, podem parecer até 3 vezes mais atraentes, chamando a atenção de muitos olhares.
2) Para chamar a atenção para as crianças e estimular o apetite nelas, use a cor laranja na hora de comer, em utensílios como pratos, colheres e copos.
3) O amarelo é uma das cores mais usadas para estimular o apetite, as grandes empresas fast foods a usam, porque além de abrir o apetite, muito desta cor provoca fadiga em pessoas, levando-os a sair e desocupar o lugar para novos clientes.
4) Se você fez algo errado e foi pego, será bom usar marrom, então você vai causar piedade, compaixão ou misericórdia para com você.
5) Vestir-se de preto pode fazer você parecer magro, elegante e muito sofisticado.
6) Se o espaço onde você mora é algo pequeno, aplique a cor branca é a escolha apropriada para dar uma sensação de espaço e profundidade ao seu ambiente não muito amplo.
7) Quando algo nos chama a atenção, usamos 92% do sentido da visão, 6% do sentido do tato e 2% do sentido auditivo.
8) As 3 cores preferidas pela maioria dos homens são azul, verde e preto. Os três preferidos para a maioria das mulheres são azul, roxo e verde.
9) A cor azul é a mais utilizada pelas marcas mais importantes do mundo. A cor do logotipo do Facebook é azul, porque seu criador, Mark Zuckerberg, sofre de daltonismo e a cor azul é a que melhor distingue.
10) Para chamar a atenção e criar uma chamada para ação no seu site, as cores mais indicadas são vermelho e verde. Um experimento em um site detectou que um botão vermelho é 21% mais clicado que um botão verde.
Relação entre cores e personalidade
A psicologia das cores é um campo relativamente recente de estudo, sua pesquisa visa descobrir as implicações de cada chave em nossa mente e seus processos mentais correspondentes. Embora não exista ciência certa sobre este campo de estudo, recentemente tem havido teorias que afirmam a existência de um efeito psicológico das cores em nossa tomada de decisão e na personalidade de cada indivíduo.
Este campo de estudo está sendo utilizado em diversas áreas, como marketing, publicidade, organização de eventos e, recentemente, no estudo da personalidade humana.
Descobrir os detalhes da nossa maneira de ver o mundo, de se comportar e sentir emoções sempre foi um dos grandes enigmas dos seres humanos. Ao longo dos anos e os avanços nos estudos com foco na personalidade, eles têm aparecido várias ferramentas destinadas a ajudar-nos a compreender os nossos padrões de comportamento e sentimentos de suas próprias técnicas projetivas da psicanálise para ferramentas estatísticas.
A relação entre cores e personalidade pode ser entendida da seguinte maneira: cada cor ou matiz produz um efeito ou uma sensação em nossa mente. Portanto, uma preferência por uma determinada tonalidade se comportará como um tipo de personalidade com tendências a experimentar certas emoções.
Vamos dar um exemplo: uma pessoa que prefere a cor vermelha, provavelmente tem uma tendência a ser mais apaixonada e agressiva. Isso ocorre porque a mesma cor produz um efeito de ativação e excitação neuronal em nosso cérebro.
É importante comentar que o modo como as cores afetam nosso humor é modulado por nossas experiências e educação. Se aprendemos desde cedo a associar uma cor a uma certa sensação, é muito provável que acabemos sentindo algo semelhante quando vemos a mesma tonalidade em nossa vida.
O significado das cores em diferentes culturas
Investigou-se se a classificação das cores é natural ou definida pela sociedade. Após análises realizadas em diferentes culturas, é possível afirmar que existem tendências comuns em todas elas ao categorizar as cores. Acredita-se que existem seis cores principais em torno das quais o resto é agrupado. Há consenso nas centrais, mas variações são encontradas quando se pedem as outras.
Quanto aos significados, em nossa sociedade é desaprovado aparecer com cores berrantes em um funeral, nós preferimos outros escuros como o preto. Em contraste, na Ásia, o luto está ligado ao branco. Essa cor é mais adequada à sua ideia sobre reencarnação. No entanto, há muitos anos, na Europa, essa cor era usada por mulheres, cobertas com enormes panos brancos.
De fato, dentro de nossa própria cultura, os significados das cores não são imutáveis. Você sabia que você começou a vestir as meninas de rosa e as crianças de azul por volta de 1920? Nos últimos anos, esse costume tem sido muito criticado. Ao longo do tempo, estamos redefinindo o significado das cores e criando novas convenções que podem um dia ser esquecidas ou variar de acordo com a moda.
Os significados da cor variam de pessoa para pessoa. Podemos percebê-los de uma maneira ou de outra dependendo das modas, do nosso estado emocional ou da fase da vida pela qual estamos passando. Por exemplo, a preferência pela cor preta diminui à medida que a idade aumenta (sem contar as crianças pequenas), pois está adquirindo conotações negativas.
Nem todos vemos cores iguais. Não podemos esquecer o daltônico ou as pessoas que discriminam até mesmo a menor variação entre dois tons praticamente iguais. Existem até pessoas com sinestesia, que são capazes de ouvi-las. No entanto, isso não implica que a psicologia da cor seja tremendamente subjetiva e mutável. Se analisarmos o contexto corretamente, será muito útil.
Dicas úteis para usar a psicologia das cores
A psicologia das cores pode ajudar em diversas tarefas do dia a dia, principalmente no marketing. Veja abaixo algumas dicas úteis em que essa teoria pode ser utilizada.
– Contexto é fundamental para interpretar e escolher cores
Se sabe a importância das variáveis culturais e as circunstâncias de cada situação ao escolher uma cor. Vendo um candidato para um cargo de advogado com um terno verde fluorescente para assistir a uma entrevista poderia ser ilógico. No entanto, podemos sempre tentar inovar e experimentar combinações de cores extravagantes e ousadas.
– A chave é saber combinar bem as cores
Podemos ter que enviar uma carta ou desenhar um cartaz e levamos em conta todos os elementos da psicologia da cor. Mas há mais aspectos a serem considerados, como o efeito que duas cores podem ter juntas. Por exemplo, marrom acompanhado de ouro, amarelo e laranja representa o outono. No entanto, se o marrom aparece ao lado de cinza e preto, torna-se um código conservador e pouco expressivo.
– As cores também precisam ser funcionais
Quem não pensou em se vestir de branco em todos os lugares possíveis que podem atacar uma nova camisa? Há cores mais resistentes à sujeira, outras mais adequadas ao calor, algumas são perfeitas se quisermos passar despercebidas, etc.
Por exemplo, se quisermos fazer um pôster ou enviar uma carta, temos que verificar se a cor em que escrevemos é legível sobre a cor de fundo. Por mais que gostemos de escrever em rosa claro em branco, preto em amarelo é infinitamente mais distinto. Na verdade, esta é a combinação que mais se destaca.
– Use as cores para melhorar sua memória
Se você quer preparar um exame e não sabe como se lembrar de todas as etapas de uma determinada lista chata, tente relacionar cada ponto com uma cor. As regras mnemônicas promovem nosso aprendizado. Além disso, se você tiver que fazer uma apresentação, também poderá melhorar a memória do seu público dessa maneira. Use a psicologia da cor para destacar a coisa mais importante que você tem a dizer e associe cada cor ao seu significado.
– Seja consistente
Se você tem um negócio ou está pensando em começar, pense cuidadosamente sobre o que deseja transmitir. Quando tiver terminado essa análise, avalie o que sua marca precisa fazer para alcançá-la. É essencial que todos os elementos da sua empresa sejam congruentes entre eles. A ajuda de um designer profissional que tenha esses aspectos em mente pode ser essencial para resgatar um negócio ou lançá-lo com sucesso.
Registro de Marca e psicologia das cores
Como falado nos tópicos anteriores, a psicologia das cores pode ser aplicada em diferentes áreas, de diferentes formas. A marca da empresa é uma dessas áreas, e por isso os designers devem dominar totalmente a harmonização. Veja abaixo um guia emocional das cores relacionado a marcas mundialmente conhecidas:
O objetivo do guia é mostrar o sentimento que, na grande maioria das vezes, as cores provocam nas pessoas. Com isso em mãos, diversas empresas fazem o seu posicionamento de mercado. Repare que empresas de comida estão entre as tonalidades mais quentes (vermelho, laranja e amarelo). Em contrapartida, empresas de tecnologia estão entre cores mais frias (como o azul, verde e roxo).
Os elementos de uma marca devem representar a empresa, afinal, ela é o primeiro contato que o cliente tem com o produto. Por isso, tão importante quanto pensar no impacto que ela terá no consumidor final é protegê-la de possíveis aproveitadores. E isso só pode ser feito através do registro de marca.
O registro de marca é um processo feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Ele garante o direito de exclusividade dos elementos registrados em todo o território nacional. Com duração média de 12 meses, é um processo com diversas etapas, podendo ser difícil para quem não possui experiência nesse mercado.
Por esse motivo, é importante contar com uma empresa especializada nesse processo. A Arena Marcas e Patentes é uma referência em propriedade industrial. Durante os 65 anos de história, registramos mais de 20 mil marcas! Entre em contato agora e converse com um de nossos especialistas: 0800 140 1414!
Primeiramente, antes de investir é importante saber o que é o SEO e qual o motivo de utilizá-lo. SEO significa “Search Engine Optimization”, que pode ser traduzido como a optimização do mecanismo de busca, ou seja, é o processo de obter tráfego orgânico para um site, página ou blog. Todos os principais motores de busca, como Google, Bing e Yahoo, têm resultados de pesquisa primários, onde as páginas da web e outros conteúdos, como vídeos ou anúncios locais, são mostrados e classificados com base no que o mecanismo de pesquisa considera mais relevante para os usuários.
O SEO refere-se ao processo de melhorar a posição que o seu site ocupa nos resultados de pesquisa orgânica (posicionamento de sites cujos resultados não são influenciados por propaganda paga). Como regra geral, os sites que aparecem mais acima nos resultados, receberão mais tráfego para suas páginas e, portanto, potencialmente mais negócios e visibilidade para a sua marca. Seu objetivo é chegar à página um e, eventualmente, à posição um. O SEO não envolve pagamento, como é com os anúncios pagos.
Algumas vantagens de utilizar o SEO são:
Você provavelmente está interessado no custo benefício na promoção da sua marca. Como um empresário, você pode estar relutante em gastar dinheiro com serviços de SEO. No entanto, vale a pena lembrar que o investimento inicial irá compensar em longo prazo. O número de conversões aumentará conforme você escalar o ranking do mecanismo de pesquisa.
Motores de busca estão conquistando mais participação de mercado – 80-90% dos clientes no Séc XXI verificam revisões online antes de fazer uma compra, e a tendência é este número só aumentar. A grande maioria das pessoas procura marcas, produtos e serviços on-line. Você quer que eles localizem seu negócio? Sem o SEO bem desenvolvido, as pessoas terão dificuldade em encontrá-lo e, em vez disso, encontrarão seus concorrentes e outras marcas.
É necessário que pessoas visitem o seu site – Você pode ter desenvolvido um site excelente, esteticamente agradável e fácil de navegar, no entanto, é improvável que os seus esforços sejam recompensados se o seu site ficar na 15ª página do Google.
Você quer que seu site apareça no topo? Estudos revelaram que as pessoas raramente se preocupam em olhar além da primeira página de resultados. Na verdade, a grande maioria dos pesquisadores clica no site que aparece em primeiro lugar, portanto, se você não está em uma posição elevada, você está perdendo negócios.
Você quer obter respeitabilidade online – Existe uma percepção geral de que os rankings dos mecanismos de pesquisa são baseados em qualidade e credibilidade. Isso significa que as pessoas terão mais fé nos produtos e serviços anunciados nos sites mais proeminentes.
Você não quer continuar pagando pelo AdWords para promover sua marca – As pesquisas apontam que as pessoas são muito mais propensas a clicar em listagens orgânicas do que anúncios pagos. No entanto, você pode ter que utilizar o PPC até que você melhore sua classificação significativamente.
É econômico – Mais do que qualquer outra forma de se promover, o anúncio de SEO é econômico. Comparado com outras formas de publicidade, SEO é uma maneira mais barata e mais fácil de divulgar seu negócio. Embora leve algum tempo para produzir resultados, esses resultados fornecem um ROI (Retorno do Investimento) muito maior do que qualquer outra coisa. Estar no alto da primeira página ajuda você a atrair muito mais tráfego para seu site, marca e aumenta sua taxa de conversão.
Concorrência – O SEO abrange um campo enorme que inclui milhões de pessoas. Se você não investir em SEO, tenha a certeza de que seus concorrentes estão investindo e levando seus clientes embora.
Visibilidade – Não tem por que ter um site se ninguém vai conseguir encontrá-lo.
É importante ressaltar que SEO não funciona do dia para a noite. O processo requer produção constante de conteúdo de qualidade, investimento e dedicação, porém, o SEO agora é mais vital do que nunca. Na feroz competição do mundo digital em que vivemos, o SEO tornou-se parte integrante de todos os negócios. É uma maneira eficaz de promover sua marca e fornece, provavelmente, o melhor ROI que você pode obter de todas as formas de Marketing.