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Nosso objetivo é garantir a segurança da sua marca. Com todos os processos legais necessários. Além disso, fiscalizar e encontrar possíveis casos de plágio e uso indevido da sua marca.

Diferença entre produção e produtividade

Diferença entre produção e produtividade

A formação das palavras é um fenômeno interessante e importante de ser estudado dentro da linguagem. Muitas vezes duas ou mais palavras podem ter a mesma raiz e significados diferentes, o que provoca uma confusão perigosa entre os conceitos. Produção e produtividade são exemplos disso. Entenda melhor a diferença entre os dois termos.

As empresas medem produtividade e produção para avaliar a eficiência de suas operações. No entanto, esses dois padrões não são sinônimos. Enquanto uma empresa pode ter um produto alto, isso não significa que seja produtivo. Da mesma forma, restrições comerciais podem resultar em até mesmo a empresa mais produtiva produzindo uma baixa produção.

Produção é a quantidade de bens e serviços produzidos em um sistema, levando em conta todas as suas limitações. A produção é geralmente um valor quantitativo, o que significa que é expresso por um valor numérico. Por exemplo, uma fábrica de roupas pode ter uma produção de 12.000 camisas por semana. Restrições à produção incluem fatores como a qualidade do maquinário, a disponibilidade de trabalhadores e a demanda dos consumidores. A demanda do consumidor é um fator importante na produção. Se uma padaria é capaz de produzir 1.000 pães por semana, mas os consumidores só precisam de 200, a empresa só desperdiça recursos operando a plena capacidade.

Produtividade é a taxa de eficiência pela qual uma empresa é produtora de bens e serviços. A produtividade é medida pela saída por unidade de entrada. Portanto, a produção é apenas parte da equação usada para medir a eficiência. Se a empresa gasta mais em sua entrada do que recebe na produção, ela não é eficiente. Mesmo um trabalhador altamente eficiente pode não ser produtivo.

As empresas se esforçam para aumentar a produção aumentando a produtividade. Países tecnologicamente avançados conseguem essa tarefa mais facilmente do que países com recursos limitados. Por exemplo, um agricultor com sua colheita nas montanhas do Peru usa muito mais recursos, incluindo trabalho e tempo, para produzir um alqueire de milho do que um agricultor americano que tem tratores e outros equipamentos. Embora os dispositivos tecnológicos possam substituir o trabalho humano, se argumenta que os avanços muitas vezes liberam os trabalhadores para oferecer outros serviços, citando o exemplo da ciência da computação com registros médicos que permitem que os trabalhadores desempenhem outras funções.

Medir a produtividade implica a avaliação de todos os aspectos da operação do negócio. Por exemplo, uma empresa pode contratar três funcionários para aumentar a produção em cerca de 30 unidades por hora. No entanto, se a empresa também avaliasse a qualidade de suas máquinas, a melhor decisão poderia ter sido a melhoria de seus equipamentos para aumentar a produção para 50 unidades por hora. Produtividade e produção devem ser matizadas com qualidade também. A conquista da certificação ISO 9000 é uma forma de mostrar a outras empresas que as operações da empresa são produtivas, eficientes e sua produção é de alta qualidade.

Como medir a produtividade de uma empresa?

Em princípio, a produtividade de uma empresa ou parte da sua produção, como seria o processo de um dos itens em seu catálogo de fabricação, pode ser calculado por uma fórmula: é o que é conhecido como índice de produtividade.

Essa fórmula é, basicamente, uma divisão entre o lucro obtido e o custo total utilizado. O resultado obtido seria o índice de produtividade.

Um exemplo simples de cálculo desse índice de produtividade seria o seguinte:

Uma empresa é dedicada a fabricação de computadores pessoais.

Todos os meses, ela obtém um benefício de R$ 60.000 pela venda do mesmo.

Os custos totais de fabricação (material, mão de obra, custos fixos e variáveis, etc.) são de R$ 25.000, 00.

Nesse caso, a fórmula para obter o índice de produtividade seria: 60.000 / 25.000 = 2,4

Portanto, o resultado do índice de produtividade é de 2,4.

Quanto maior esse índice, mais positiva será a lucratividade e maior a produtividade da empresa.

Os indicadores de produtividade

Embora a obtenção do índice de produtividade através da fórmula básica possa parecer, em teoria, uma questão simples, na prática não é assim.

Por um lado, obter os números da divisão geralmente não é uma tarefa fácil, especialmente em empresas de tamanho considerável ou com linhas de negócios diversificadas na produção e / ou distribuição de diferentes produtos e / ou comissionamento. de vários serviços.

Além disso, geralmente não é uma quantia fixa, uma vez que os benefícios e despesas podem ser muito variáveis, dependendo da época do ano em que nos encontramos e de muitos outros fatores e circunstâncias.

Ao nível dos benefícios, muitos produtos e serviços são claramente sazonais. Isso significa, por exemplo, que se nossa empresa estiver relacionada (direta ou indiretamente) ao turismo, nossa renda será muito variável em determinadas épocas do ano. E o mesmo vale para muitos outros produtos ou serviços, como certos alimentos ou tudo relacionado à restauração.

O cálculo das despesas não está isento tanto de complexidade, uma vez que deve levar em conta as despesas fixas como matérias-primas (na do outro lado, muitas vezes têm um preço de compra também variável), os salários do pessoal ou linhas crédito contratado. Mas não podemos ignorar todos os conceitos variáveis: investimentos, reparos, contratação de pessoal de reforço e um longo etc.

Tudo isto significa que cada empresa ou negócio selecionar indicadores que melhor se adequam à atividade a que se dedica, pode ser quantitativa e qualitativa, e às vezes com um certo nível de avaliação subjetiva.

A maioria das empresas acaba utilizando diferentes indicadores de produtividade para medir diferentes tipos de eficiência: técnica, recursos humanos, econômica, etc. Em uma segunda etapa, incluímos os diferentes dados obtidos em um índice de produtividade global da empresa, o que indicará o estado geral da empresa.

Os benefícios de conhecer o índice de produtividade

Embora seu cálculo possa ser complicado, devido ao grande número de fatores e valores a serem considerados, vale a pena fazer um esforço para descobrir por que ele nos fornecerá informações valiosas:

O índice de produtividade nos permite saber se a empresa está atingindo uma lucratividade adequada.

Permite detectar erros ou áreas de melhoria para aumentar a eficiência, rentabilidade e produtividade da empresa.

É um índice ideal para definir objetivos com base nele: por exemplo, melhorar o referido índice em uma determinada porcentagem dentro de períodos definidos.

Como avaliar o crescimento de sua empresa

Como avaliar o crescimento de sua empresa

Como avaliar o crescimento de sua empresa

“Nossa equipe de vendas têm crescido 5% ano a ano a cada ano nos últimos três anos. Estamos muito satisfeitos…” Mas deveríamos estar?

Você provavelmente já ouviu o ditado, “uma maré alta levanta todos os barcos”. Embora haja uma grande controvérsia sobre se uma economia em crescimento resulta ou não no crescimento individual da empresa, não há dúvida de que os padrões gerais de gastos aumentam à medida que as economias se tornam mais saudáveis. Também é amplamente aceito que a demanda por produtos e serviços resulta mais de mudanças no mercado como um todo, do que de nossa própria visão de vendas. Então, como você mede o crescimento dos negócios?

Como avaliar o crescimento de sua empresa

Existem muitas maneiras analíticas para medir o crescimento. Um método clássico e fácil é comparar as receitas de receita de um ano para outro, que vamos focar aqui, em vez de margens de lucro. Por esse método, é possível criar um crescimento de receita de 5% simplesmente aumentando os preços em 5% e vendendo o mesmo volume de produto ou serviço. Embora seja uma opção viável para alcançar um crescimento financeiro tangível, talvez valha a pena perguntar-se: “Esse modelo acompanha e atende com precisão nossos planos de crescimento?” É importante que sua empresa seja capaz de medir parâmetros de crescimento significativos e estabelecer metas de crescimento.

Muitas indústrias se lembram de 2008 como um ano de “de quebra”. A consequente recessão estimulou um período em que muitas empresas tiveram a sorte de apenas manter as tendências de vendas do ano passado. Dois exemplos de mercados que não seguiram essa tendência, no entanto, são a indústria de cruzeiros e o PIB na Índia.

Crescimento da Indústria de Nicho

A indústria de cruzeiros tem visto um crescimento constante, medido em passageiros por ano, nos últimos 20 anos. O crescimento mundial foi de 5,7% em 2008 e 9,1% em 2009 – justamente quando muitas empresas estavam lutando para permanecer no negócio. Durante este período, algumas indústrias mediram o sucesso em limitar a queda livre de vendas e outras continuaram a operar em setores de crescimento.

Reconhecer as tendências específicas do setor é fundamental para entender como deve ser o crescimento de sua empresa. Por exemplo, se um operador de cruzeiros aceitasse um crescimento nominal nos anos posteriores a 2008, achando que a recessão estava afetando os gastos, eles teriam se contentado com um desempenho mais baixo do que as normas da indústria.

Crescimento demográfico

A Índia nunca notou 2008. Embora a recessão tenha afetado muitos países fora dos EUA, o crescimento da indústria na Índia (após uma correção muito pequena e curta) continuou inabalável. E enquanto o crescimento do PIB se estabilizou globalmente em 2011, a Índia registrou taxas de crescimento recordes entre 2008 e 2011.

As microempresas nos EUA também são influenciadas geograficamente. Por exemplo, apesar de crescer agora, a economia pós-recessão de Michigan se recuperou muito mais lentamente do que a maior parte da costa oeste.

Aquisição

O crescimento por aquisição é outra estratégia comum e mais óbvia. A chave para medir com sucesso o desempenho é poder segregar o desempenho da empresa legada e o desempenho na aquisição. Isso permite que os proprietários da empresa meçam o crescimento orgânico dentro de cada entidade. Se todo o desempenho é medido imediatamente como uma única empresa, é difícil determinar como o legado e a empresa adquirida estão desempenhando de forma independente.

Concorrência

Comparar o desempenho da sua empresa em relação aos seus concorrentes pode ser uma ferramenta valiosa para medir o desempenho comparativo em seu nicho de mercado. Se estabelecermos uma meta de crescimento de 5% com base no crescimento geral da economia, mas deixarmos de incluir a comparação com empresas semelhantes em nosso espaço de mercado, estaremos ignorando um componente crítico. Durante períodos de alto crescimento da indústria, podemos estar “deixando o dinheiro na mesa” se ignorarmos o desempenho competitivo.

Por exemplo, o imenso setor de comunicações sem fio prospera ou morre com base na concorrência. Vinte anos atrás, o aumento de novos usuários online levou a um crescimento significativo no setor. A acessibilidade relativa de equipamentos e serviços (quem paga mais a longa distância?)criou uma indústria que enfatiza o roubo de clientes dos concorrentes, mais do que a criação de novos usuários reais. Uma indicação dessa tendência é a oferta onipresente que muitas operadoras fazem para “pagar sua taxa de rescisão”.

Crescimento Absoluto

O crescimento orgânico ano a ano é e deve ser uma medida que define o crescimento da empresa. Os dados para estabelecer crescimento absoluto (crescimento percentual da receita, este ano em relação ao ano passado) podem ser encontrados em relatórios internos. Não requer estudos ou conjecturas sobre tendências do setor, geografia ou concorrência.

Devemos ter em mente que usar apenas um modelo de meta de crescimento arbitrário e linear é um desserviço à nossa empresa; ou estamos estabelecendo metas elevadas e não razoáveis, ou nos permitindo ser satisfatoriamente de baixo desempenho.

Em suma

Independentemente de como é medido, o crescimento é fundamental para a saúde sustentada de uma empresa. O ditado “crescimento de vendas cura todos os males” tem mais que um pequeno anel de verdade. É incomum que uma empresa tenha receitas estáticas continuamente – ela cresce, sai do negócio ou é adquirida com um desconto! Entenda suas tendências e pressões de mercado. Explore o que a concorrência está fazendo. Use dados que medem vários parâmetros diferentes para estabelecer metas de crescimento agressivas, mas alcançáveis.

Nota fiscal eletrônica

Nota fiscal eletrônica

Nota fiscal eletrônica

A nossa sociedade vive em constante mudança, e quem deseja estar sempre atualizado é bom que acompanhe tudo que acontece. Há 15 atrás, para emitir uma nota fiscal, era necessário todo um processo de burocracia que demandava bastante tempo e era bem mais caro.

Por esse motivo, foi homologado e aprovado o projeto que previa a substituição da nota fiscal impressa nos modelos 1 e 1A para a nota fiscal eletrônica, também chamada de NF-e. Há ainda previsões de que esse modelo substituía todos os outros referentes às notas fiscais.

Histórico da NF-e

A nota fiscal eletrônica tem como objetivo desburocratizar e facilitar as relações de troca de mercadorias e prestação de serviços no Brasil. Foi um dos aspectos mais importantes que estavam presentes no em um programa do Governo Federal que teve início em 2005, intitulado de Sistema Público de Escrituação Digital da Receita Federal, abreviado como SPED.

As primeiras notas fiscais eletrônicas que possuíam validade tributária foram emitidas no dia 15 de Setembro de 2006, nos estados de Goiás e Rio Grande do Sul. A partir desse momento, essa prática deixou apenas de ser um projeto piloto do governo federal e passou a funcionar de maneira prática. Atualmente, a grande maioria das empresas de vários ramos são obrigadas a emitirem NF-es para a Receita Federal.

Contudo, devido a toda a facilidade do processo, muitas companhias que não estão dentro dos parâmetros de obrigatoriedade da emissão desse documento fazem o uso dele, possuindo validade tributária frente ao consumidor e aos órgãos de fiscalização federais.

O que é a Nota Fiscal Eletrônica?

A Nota Fiscal Eletrônica, também chamada de NF-e, por definição, é um documento de existência apenas digital que é emitido e armazenado apenas de forma eletrônica, o qual tem o objetivo de comprovar e validar de maneira tributária uma operação que envolve a circulação de mercadorias (compra e venda) ou uma prestação de serviços ocorrida entre duas ou mais partes.

Como já falado anteriormente, a Nota Fiscal Eletrônica substitui diretamente a impressa de modelo 1 e 1-A. Dessa forma, esse documento pode substituir os que foram exemplificados em todas as hipóteses de operação, sendo utilizada como Nota Fiscal de Entrada, documentos de operação de importação, exportação ou até mesmo de simples remessa.

No entanto, a NF-e não é capaz de substituir os outros modelos de documentos fiscais existentes, sendo inválida se usada como Nota Fiscal ao Consumidor, também chamada de modelo 2 ou 2-A ou mesmo o Cupom Fiscal.

O que fazer para emitir a Nota Fiscal Eletrônica?

Agora que já sabemos o que é uma Nota Fiscal Eletrônica, empreendedores podem se interessar em adotar esse tipo de prática. Por isso, separamos para vocês alguns que passos que devem ser seguidos para emitir uma NF-e com validade tributária e que estará de acordo com as exigências da Receita Federal.

Dessa forma, você precisará:

– Obter um certificado digital:

A fim de prevenir falsificações, o indivíduo deverá, antes de qualquer coisa, obter um certificado digital. Isso é feito a fim de assegurar a validade jurídica que existe naquele procedimento. Esse tipo de certificado pode ser obtido pela internet, através de numerosos órgãos que são autorizados a emitir esse tipo de documento, os quais são enquadrados como autoridades pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP).

– Cadastrar na Sefaz:

Para emitir a nota fiscal eletrônica a empresa poderá fazer o uso de sistemas próprios ou de sistemas contratados. Contudo, em todos os casos, é preciso obter um cadastro junto à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). O procedimento para esse cadastro de diferencia em cada estado federativo.

– Emissor de NF-e:

Para emitir a nota fiscal eletrônica, como já falado anteriormente, o empreendedor pode se fazer valer de diferentes opções. Existem softwares que são baixados no computador – e geralmente cobram por cada nota emitida – ou outros sistemas que rodam na nuvem e possibilitam acessa-lo de qualquer dispositivo conectado a uma rede de Internet. É possível fazer contratos com essas empresas e comprar pacotes de notas fiscais, os quais são bastante rentáveis para companhias que precisam emitir várias NF-es diariamente.

Com tudo isso feito dentro dos trâmites legais, o empresário pode emitir quantas notas quiser, contanto que esteja dentro da lei e tenha contratos fechados com a emissora escolhida. É importante pesquisar qual empresa é mais rentável para o seu negócio, visto que umas são especializadas em pequenos volumes e outras em volumes maiores.

Como funciona a Nota Fiscal Eletrônica

Depois que tudo colocado acima tenha sido feito, o indivíduo poderá tranquilamente fazer uso das notas fiscais eletrônicas e ter validade tributária e judicial nesses documentos.

Primeiramente, a empresa escolhida irá te entregar um arquivo eletrônico que existirá apenas eletronicamente e deverá conter todas as especificações acerca daquela operação em específico, além de informações sobre ambas as partes que estão participando daquela negociação. Depois disso, esse mesmo arquivo deverá ser enviado para a Sefaz do estado em que se encontra, e somente neste momento haverá uma validação feita. É importante ressaltar que toda a legalidade e validade daquele documento só serão concluídas depois dessa validação feita pelo órgão público.

Depois desse momento, será disponibilizado um acesso com chave eletrônica pela própria Secretaria da Fazenda, onde as ambas partes poderão consultar os detalhes daquela operação, sendo ela de compra e venda ou de prestação de serviços.

A Secretaria da Fazenda do estado em específico do emitente irá enviar uma cópia com todas as especificações para a Receita Federal e, em casos de operações ocorridas em estados diferentes, também irá enviar a Secretaria da Fazenda do estado de destino. A fim de acompanhar todo o processo, será emitido o DANFE, folha impressa em via única que terá as chaves de acesso necessárias para toda a transação, além de um código de barras que facilitará o acesso de ambas as partes.

Versões da Nota Fiscal Eletrônica

Ao longo dos anos de existência da Nota Fiscal Eletrônica são desenvolvidas novas versões que prometem aumentar a segurança daquele documento, além de adicionar novos aspectos que ambas as partes, além do governo federal, julgam ser importantes para o processo como um todo. Até o momento, foram notadas 4 versões da Nota Fiscal Eletrônica, as quais:

  • Versão 1.0, que vigorou entre os anos de 2006 até 2010;
  • Versão 2.0, que vigorou entre os anos de 2011 até 2015;
  • Versão 3.0, que vigorou de 2015 até 2018;
  • E versão 4.0, que está em vigor no Brasil desde o dia 2 de agosto de 2018;

Entre as mudanças que ocorrem entre uma versão e outra podemos citar, desde o ano de 2010, a obrigatoriedade de conter o enquadramento de funcionamento daquela empresa – como o SIMPLES.

O que é marketing?

Por que fazer um curso de contabilidade?

Por que fazer um curso de contabilidade?

O momento de escolher qual curso superior fazer pode ser realmente difícil na vida de qualquer pessoa. Isso se dá pelo fato de que, provavelmente, é aquela área de conhecimento que o indivíduo irá usar em grande parte de sua vida para o exercício da profissão que escolher.

Diante disso, é comum que muitas pessoas fiquem confusas nessa hora e até sofram com vários sintomas de ansiedade. Por esse motivo, é importante conhecer mais a fundo os cursos disponíveis e os motivos que levam alguém a escolher aquela área de conhecimento.

Dessa forma, nesse artigo iremos falar dos principais motivos para fazer um curso de contabilidade. Para isso, falaremos da profissão do contador, de como funciona o curso e outras características que podem ser importantes nesse momento de decisão.

A profissão de contador

Antes de qualquer escolha sobre o nosso curso de graduação, precisamos saber especificidades sobre a profissão referente àquela área. É proveitoso tentarmos juntar o útil ao agradável, isto é, unir o que gostamos de fazer ao que nos dá um retorno financeiro significativo e uma estabilidade profissional importante, além de abrir um leque de opções, caso não nos adaptemos a um ramo em específico.

O contador é aquele profissional que fez o curso de Ciências Contábeis. De forma geral e bastante resumida, é aquela pessoa responsável por cuidar dos assuntos financeiros de uma empresa ou instituição, envolvendo tudo que se relaciona como esse ramo, isto é, as questões tributárias, patrimoniais, giro de caixa, dentre outros.

Com isso, o contador se torna um dos funcionários mais importantes de uma firma, tendo em vista que será o responsável por fazer a empresa continuar tendo retornos financeiros consideráveis, capazes de manter toda a companhia em funcionamento e sem riscos de falência. Além disso, em momentos de crise, deve ser o contador a pessoa responsável por idealizar planos que tirem a empresa daquela situação e faça-a voltar a crescer.

Veja algumas áreas que um contador pode atuar:

– Gestão de empresas:

Essa é a área mais tradicional de atuação de um contador, trabalhando na gestão de uma empresa. Esse profissional é indispensável desde o nascimento dessa firma, uma vez que é o responsável por legalizar o funcionamento daquele negócio junto ao governo federal, uma vez que só podem começar as atividades depois de estarem totalmente na legalidade.

Depois da abertura da empresa, ainda em seu começo, o contador é o profissional responsável por fazer os contratos dos funcionários que trabalharão na empresa, além de ser encarregado de fazer as contas para acertar os salários, benefícios, férias e outros aspectos relacionados ao financeiro dos funcionários.

Mas não se resume somente a isso, o contador é o funcionário que terá de equilibrar todas as contas daquela empresa, analisando o fluxo de caixa, o orçamento necessário para as compras, dentre outras coisas. Também deve ser o indivíduo que regula a empresa referente aos impostos do governo, como o PIS, o ICMS e o COFINS.

A Receita Federal também exige que, todos os meses, uma empresa oficial emita relatórios referentes às movimentações de capital daquela firma. E é o contador quem deve fazer isso, garantindo apresentar todas as movimentações e que a empresa não entre na ilegalidade.

– Auditoria contábil:

Da mesma forma que é necessário um contador para emitir todos os registros contábeis de uma empresa, esclarecendo todos os balanços patrimoniais e fluxo de caixa daquele negócio, é necessário que os órgãos para quem são mandados esses documentos possuam um funcionário formado em Ciências Contábeis para analisar a exatidão e a legalidade de todas aquelas informações.

Um auditor contábil – também chamado de auditor fiscal – funcionará mesmo como um fiscal das empresas referente à legalidade financeira dessas companhias.

– Atuária:

A pessoa que fez o curso de contabilidade também pode optar por trabalhar como atuário. Basicamente, essa é a ciência que visa elaborar os planos de previdência, calcular os riscos e idealizar investimentos para tirar uma empresa do vermelho.

O profissional que decide trabalhar nesse ramo pode atuar em três áreas, as quais: Capitalização e investimentos – aquele profissional que trabalha por conta própria e faz serviços para empresas, a fim de elaborar planos de investimentos que podem fazer a companhia voltar a crescer; Seguros – realizando cálculos para seguros, indenizações e probabilidades; Previdência – realiza os cálculos de fundo de previdência privada e social, calculando riscos e probabilidades.

– Perícia Contábil:

A perícia contábil pode ser muito relacionada com a área do Direito. Isso se dá pelo fato de que pessoas que trabalham nesse ramo de atuação analisam situações e fatos que estão em julgamento por acusações de fraudes ou coisas parecidas.

Pode ser feito de duas formas diferentes: judicial – quando o perito contábil é indicado pelo próprio juiz a fim de ser uma visão técnica imparcial – ou extrajudicial – quando um dos lados é responsável por contratar um profissional dessa área como forma de defesa frente a um caso.

Muitas pessoas confundem a área de atuação de um perito e de um auditor contábil, uma vez que os dois trabalham para perceber irregularidades nas questões financeiras de uma pessoa ou de uma empresa. Contudo, enquanto o auditor trabalha de forma a analisar a situação de uma maneira geral, um perito analisa uma situação em específico.

– Controladoria:

O profissional que desejar trabalhar no ramo da controladoria será responsável por analisar um plano de crescimento feito por uma empresa, estabelecer os parâmetros para atingir aqueles resultados e garantir que nada seja feito fora daqueles parâmetros estabelecidos.

Por que fazer um curso de contabilidade

Bom, agora que já vimos algumas das principais áreas de atuação que podem ser realizadas por um profissional que tenha feito o curso de Ciências Contábeis, é bem provável que várias pessoas se identificaram com as características necessárias para realizar esses tipos de funções.

Antes de entrarmos nos motivos para cursar essa faculdade, precisamos falar de algumas características do curso em si. Primeiramente, muitas pessoas acham que o curso é só Matemática. Embora tenha muito o uso dos números e dos cálculos, principalmente de riscos e de probabilidades, e que seja necessário gostar de Matemática para ter sucesso, não é apenas isso que essa área exige.

As Ciências Contábeis possuem bastante teoria, principalmente relacionadas ao mundo das empresas e conceitos relacionados ao capital. Além disso, para quem desejar seguir na carreira de auditor ou perito, será necessário conhecer várias leis e vários conceitos relacionados ao Direito. Para provar que essas duas áreas se relacionam bastante, podemos citar o fato de que existem muitas matérias que podem ser encontradas nos dois cursos superiores.

O contador ainda precisa de um senso de responsabilidade e ética notável, uma vez que irá trabalhar com grandes circulações de dinheiro e será necessário responsabilidade para não deixar coisas para trás e ética para não ir contra a lei.

Falado isso, podemos citar os principais motivos que podem te levar para cursar contabilidades:

– Várias áreas de atuação:

Como vimos no tópico acima, uma pessoa que faz Ciências Contábeis pode escolher entre várias áreas de atuação, isso porque só citamos as mais importantes e não todas. Dessa forma, além de fornecer várias possibilidades para pessoas que acabaram de sair dos seus cursos, um contador pode sempre transitar entre uma área e outra, de modo que a sua profissão nunca se torne massiva.

– Muitas vagas de emprego:

Se você leu esse artigo de forma integral, se tornou óbvio de que o contador é um dos profissionais mais importantes da empresa, além de poder trabalhar de forma autônoma ou até mesmo em órgãos federais.

Dessa forma, além da grande variedade de áreas de atuação, uma pessoa formada em contabilidade terá muitas vagas de emprego disponíveis. Isso porque todas as empresas precisam de um profissional desse tipo, e, atualmente, a taxa de negócios sendo abertos em todo o país é muito alta.

– Abrange diferentes áreas do conhecimento:

No começo desse artigo, falamos sobre o quão difícil pode ser o momento de escolha de uma profissão ou de qual curso superior fazer. Muitos especialistas ou pessoas que ajudam nesse momento aconselham para que o indivíduo escolha alguma especialização que possui uma área de conhecimento que possui mais afinidade, ou seja, se gosta de Matemática, escolha um curso que trabalhe mais com números e Exatas, mas, caso goste mais de História, escolha um curso que trabalhe mais com teorias e coisas escritas.

Para os indivíduos que ainda estão em dúvida de qual a área de conhecimento que possui mais afinidade, o curso de Ciências Contáveis pode ser perfeito, uma vez que combina as Exatas e as Humanas.

– Bons salários:

Fazer o que gosta e ainda receber por isso é realmente o sonho de muitas pessoas. Diante disso, além de todos os motivos para se cursar contabilidade que citamos acima, o profissional que atua nesse ramo, na maioria das vezes, ainda recebe bons salários.

Isso pode só melhorar com o tempo, a partir do momento que o indivíduo vai ganhando experiência e se tornando um profissional reconhecido no mercado em que atua, o que resultará em ofertas melhores.

Considerações finais

O objetivo central desse artigo foi falar sobre os maiores benefícios e os detalhes sobre o curso e a profissão de um contador. Dessa forma, o leitor pode ter mais conhecimento sobre uma das formações que mais crescem nos últimos anos no Brasil e, assim, podem escolher melhor o seu curso sem maiores dores de cabeça no futuro!

Dicas de gestão para pequenas empresas

Dicas de gestão para pequenas empresas

Montar uma empresa é uma tarefa difícil e que requer mais do que apenas força de vontade e aptidão para negócios. É muito importante ter a capacidade de gestão acurada, além de estar sempre atualizado com as melhores informações sobre como comandar equipes, lidar com finanças, marketing e outras competências que envolvem o mundo empresarial.

Confira algumas dicas de gestão para pequenas empresas que podem te ajudar nessa empreitada:

Dicas de gestão para pequenas empresas

– Simplifique para não ter mais trabalho do que o necessário

A primeira coisa é ficar claro que você não pode fazer tudo sozinho. Você é seu melhor ativo e seu melhor empregado. Você precisa simplificar, automatizar e fazer as coisas rapidamente para continuar fazendo outras coisas.

Por exemplo, se você for gerenciar faturas por conta própria, use um programa de faturamento on-line para ajudá-lo a tornar isso mais fácil.

– Delegar tarefas a outros profissionais

Mesmo que você não consiga manter mais trabalhadores, isso não significa que você tenha que assumir todas as tarefas. Existem trabalhos que podem ser confiados a freelancers ou outras empresas.

Por exemplo, você pode deixar a contabilidade nas mãos de um gerente de contabilidade, contratar um web designer para criar sua página, um gerente de comunidade etc.

– Seja muito organizado

Outro ponto-chave que o gerente de uma microempresa deve ter é ser muito organizado. Você não precisa pular para a morte, mas planejar todos os dias o que vai fazer e evitar distrações. Você deve assumir as tarefas que correspondem a você, mas faça-as seguindo um planejamento e um programa orientado para alcançar bons resultados.

Isso implica uma disciplina de trabalho para poder executar com eficiência as tarefas que você vai assumir. Além disso, tenha em mente que você também será o único e principal estrategista do seu negócio.

– Esteja sempre em treinamento

Alguém que se comprometa sozinho deve estar em dia. Há muitas tarefas que você terá que fazer porque não pode assumir o custo de delegá-las. Você pode fazê-las, mas terá que aprender.

Não tenha medo de perguntar e aprender. Há muitos blogs, tutoriais em vídeo e páginas que ensinam tarefas que qualquer pessoa com um mínimo de conhecimentos básicos em gerenciamento de computadores pode desenvolver.

– Crie algumas regras para o seu negócio

Um empreendedor deve ser fiel aos seus princípios. Por exemplo, se para desenvolver um trabalho, você precisa pagar 50% adiantado, ou deixar um sinal, você deve manter esse princípio.

Essas regras que você projeta, devem obedecer a uma razão lógica. Tenha mais liquidez, tenha certeza de que receberá o pagamento, etc. A mesma coisa quando se trata de cobrar devedores: você tem que ter um sistema, enviar avisos periódicos e manter um controle exaustivo das faturas que você não cobra através do seu software de faturamento.

– Tenha as vendas como motor do seu negócio

Existem muitos pequenos empreendedores que assumem uma série de tarefas que não estão focadas em sustentar sua empresa. Eles dedicam 50% do seu tempo a tarefas rotineiras de administração, gerenciamento de produtos, respondendo e-mails e fazendo chamadas, etc.

Tudo é importante, mas se a maior parte de seu tempo é destinada a aspectos que não geram renda para si mesmos, sua empresa afundará. A área de marketing e vendas deve ser a prioridade de todo empreendedor: seus clientes atuais e os novos que você deseja alcançar.

– Aprenda sobre os aspectos legais

O outro problema com o qual muitos pequenos empreendedores e empresários estão sozinhos, como é lógico, é que eles não conhecem os aspectos legais.

Estas são questões que podem ser resolvidas por um consultor fiscal, o próprio Tesouro ou que você pode encontrar na Internet, fazendo uma pequena pesquisa. Embora com cuidado, uma vez que os regulamentos mudam e nem todas as informações sobre questões jurídicas que você encontrar serão atualizadas.

Em suma, gerenciar uma pequena empresa quando você faz isso sozinho requer atenção a vários pontos essenciais. Muitas dessas coisas que você poderia simplesmente delegar se você tivesse mais funcionários, mas como não é, tente priorizar, simplificar e informar-se para obter o seu negócio para continuar crescendo e avançar.

– Encontre maneiras de cortar custos

Cortar custos permite que você coloque dinheiro de volta em seus negócios. Sim, esta dica é definitivamente mais fácil de dizer do que fazer, mas é possível.

– Alternar fornecedores de serviços comerciais

Embora você acredite que as empresas de serviços mercantis sejam todas iguais, isso não poderia estar mais longe da verdade. Provedores variam em termos de taxas, taxas, produtos e atendimento ao cliente.Portanto, não faria mal entrar em contato com vários provedores para saber se há uma opção melhor do que a sua escolha atual.

– Desenvolver um sistema de rastreamento de estoque

O gerenciamento ineficiente de inventário pode impactar negativamente uma organização. É muito importante, em especial para empresas que lidam com vendas, estar sempre atualizando os produtos em estoque, os organizando por categorias que permitam compreender quais os mais vendidos, quais os públicos consumidores e as épocas do ano mais propícias para a venda.

– Contrate pessoas com proatividade

Embora as habilidades sejam importantes, elas geralmente podem ser ensinadas. Uma atitude positiva, por outro lado, provavelmente não pode. Quando você contrata pessoas que estão dispostas a se esforçar para garantir que seus negócios sejam bem-sucedidos, você terá uma equipe incrível com a qual poderá contar para garantir que os custos sejam reduzidos, que o inventário seja efetivamente monitorado e que os negócios estejam fluindo sem problemas.

– Entenda seus clientes-alvo

A publicidade para fins comerciais não atrairá novos clientes, só vai custar dinheiro à sua empresa. Como resultado, a reavaliação de seus clientes-alvo pode ajudá-lo a criar uma campanha de marketing eficaz especificamente projetada para atrair e reter sua atenção.

Dicas de marketing para pequenas empresas

Um objetivo universal de pequenas empresas é vender os produtos e serviços da empresa. Em geral, isso é melhor realizado posicionando o negócio na frente do público-alvo e oferecendo algo que resolva um problema ou que ele não possa recusar ou encontrar em outro lugar.

Para este fim, uma das coisas mais inteligentes que um pequeno empresário pode fazer pelo seu negócio é dedicar um tempo para desenvolver um plano de marketing para pequenas empresas que os diferencie da concorrência. Um plano de marketing descreve claramente como você alcançará seus clientes ideais, implementando efetivamente sua estratégia de marketing.

Existem milhares de maneiras de promover sua pequena empresa. Com a combinação certa de atividades, você pode identificar e se concentrar nas táticas de marketing mais eficazes para sua pequena empresa.

Mídia social

Quase todo mundo está nas mídias sociais, então o seu negócio também deveria estar.

Você pode pagar por publicidade nas mídias sociais. Isso fará com que seus negócios fiquem à frente de muitos clientes em potencial. Mas isso pode ser caro. Você também pode fazer um marketing de mídia social gratuito para pequenas empresas.

Alguns sites de mídia social permitem que os usuários deixem comentários nas páginas da empresa. Incentive seus clientes a deixar avaliações em seus perfis. Então, quando os clientes em potencial se depararem com seus perfis, eles verão os elogios de outros clientes.

Você também pode postar conteúdo que incentive as pessoas a comprar da sua empresa. Você pode postar fotos de novos produtos, códigos de cupom e concursos on-line.

Site na Internet

Toda pequena empresa precisa de um website. Quando as pessoas fazem uma pesquisa na web para sua empresa, seu website deve aparecer na parte superior dos resultados. E se as pessoas estiverem procurando produtos ou serviços na sua área, sua página da web deve estar entre os resultados. Você pode melhorar as chances do seu website de aparecer nos resultados de pesquisa por meio do SEO.

Então, o que faz um site eficaz? Suas informações comerciais devem ser claras. As pessoas devem poder encontrar facilmente sua localização, horários e informações de contato. Seu site deve ter pelo menos informações básicas sobre seus produtos ou serviços. Você também pode ter depoimentos de clientes e um blog.

Mídia local

Você pode tentar obter sua mídia local para cobrir seus negócios. Você pode fazer isso enviando press releases e networking com repórteres locais.

Tenha em mente; os repórteres não cobrem coisas promocionais, como vendas. Você terá que comprar um spot de publicidade para eles. Mas, se a sua empresa tiver algo único ou interessante para compartilhar, você poderá obter alguma publicidade gratuita.

Marketing para clientes existentes

O marketing para clientes existentes é uma ótima maneira de melhorar sua lucratividade nos negócios. Você sabe que essas pessoas vão comprar de você, então você só precisa transformá-las em clientes fiéis.

Quando as pessoas comprarem de você, pergunte se você pode adicioná-las à sua lista de e-mail. Em seguida, envie cupons, atualizações de inventário e notícias sobre sua empresa. Envie e-mails regularmente para manter sua empresa na mente dos clientes e para oferecer amplas oportunidades de compra.

Você também pode iniciar um programa de indicação de clientes. Você ofereceria incentivos para os clientes apresentarem novos clientes ao seu negócio. Por exemplo, você pode fornecer produtos ou serviços gratuitos aos referenciadores ou um desconto em sua próxima compra.