Falando de Big Data, referimos-nos aos processos responsáveis pela recolha e análise de dados de várias fontes e meios de comunicação na Web, com o objetivo de obter estratégias-chave para ajudar as empresas na informação de marketing digital.
Porém, precisamos ver além dos Big Data como coleta de dados. O verdadeiro desafio é saber o que fazer com essa informação; explore esse recurso na geração de ideias que ajudam a melhorar as decisões do seu negócio.
A quantidade de informações que uma empresa gera sobre seus clientes coopera para nutrir seus perfis sobre gostos e necessidades, aumentando a probabilidade de oferecer ao público os produtos e serviços adequados. Desta forma, melhora as ações que as empresas podem adotar para atingir metas e ter as ferramentas necessárias para lidar com crises futuras.
Big Data em Marketing Digital
Ao tentar fazer vendas através de pontos de contato, eles localizam em que fase da compra estão os clientes para determinar qual conteúdo oferecer.
Sabendo disso, você pode saber como distribuir seu investimento em publicidade para obter mais alcance e gerar audiências com as informações que você tem. Com o Big Data, públicos complexos podem ser gerados com base nos vários dados que temos.
Imagine ser capaz de criar conteúdo que atraia os clientes e gere engajamento, porque se conecta com eles e eles veem isso como a solução para suas necessidades!
E dentro do marketing digital, onde o sistema Big Data está sendo aplicado?
Big Data em Redes Sociais
Big Data em Redes Sociais
Com a importância que as redes sociais ganharam nos últimos meses como plataformas de publicidade, as empresas estão implementando mais tempo, dinheiro e esforços nessas mídias.
Cada dia é maior o número de pessoas com acesso à Internet e conectividade 24 horas, que deve ser de grande interesse para marcas pela quantidade de dados gerados diariamente sobre os padrões de comportamento do usuário.
Um exemplo da integração desse sistema é o Facebook Ads, que oferece opções para segmentar o público como um nível de treinamento, histórico, afinidades políticas e uma série de características para traçar o perfil de potenciais clientes para campanhas.
Big Data no E-commerce
O Big Data pode ser expandido para todas as partes de sua estratégia de marketing, incluindo e-commerce.
Com as informações certas, você pode fazer vendas cruzadas quando os usuários acessarem seu website, recomendando produtos ou informações relacionadas aos históricos de compras.
As estratégias de marketing foram integradas para o mundo digital para atingir os consumidores cujo novo favorito maneira de se comunicar e realizar atividades diárias é na web.
O Big Data continua a crescer no comércio on-line para o crescimento de produtos e serviços em diferentes áreas que variam de comunicações a banca e finanças.
Análise, fórmulas de segmentação de audiência e customização de conteúdo são os elementos que o Big Data oferece ao mundo do marketing digital para o crescimento de sua marca e o aumento nas taxas de aquisição.
O que é Big Data?
O que é Big Data?
Big Data é um termo que ultimamente parece estar na moda. Trata-se do processo de obtenção e análise de grandes volumes de dados. Uma característica fundamental do Big Data é que não apenas o tamanho, mas também a velocidade de crescimento e as possibilidades de combinação com os outros.
Graças à análise dos dados e sua subsequente representação na forma de Dashboard, representação geográfica, etc. permitem obter conclusões e melhorar a tomada de decisão dos diretores de qualquer empresa.
Modelos de previsão de receita, modelos de previsão de consumo, previsões de registros de clientes ou cancelamentos são alguns dos resultados que podemos obter.
Em suma, o Big Data permite às empresas:
Redução de custos
Tomada de decisão mais rápida e precisa
Desenvolvimento de novos serviços e produtos.
Por que é importante usar Big Data em suas campanhas de marketing digital?
Um dos desafios mais importantes enfrentados pelo pessoal de marketing é garantir que a mensagem gerada se encaixe no público-alvo. Quando isso acontece, estamos enfrentando uma campanha bem-sucedida na maioria dos casos.
Criatividade, design, copys, identificação de públicos, mídia … tudo conta. No entanto, o que pode ser um ideal pode se transformar em um verdadeiro pesadelo e um desperdício de dinheiro da empresa.
Dessa forma, você verá que uma boa prática é realizar micro investimentos para obter dados, análise e aprendizado validado nos dados, para depois repetir o ciclo anterior.
No final, se você perceber, estará gerando esse Big Data, analisará e melhorará a definição das campanhas. Na medida em que as ferramentas incorporam processos de aprendizado de máquina, esse processo pode ser bastante reduzido.
História do dono da Tramontina – A Tramontina é uma empresa do ramo metalúrgico, a qual é situada na cidade de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul. A companhia é, nos dias de hoje, uma das mais importantes de todo o Brasil, com atuação em todos os estados e 10 unidades de fábrica espalhadas: são oito no seu estado de origem, na região Sul, um no estado do Pará, na região Norte e outra em Pernambuco, na região Nordeste.
Possui mais de 100 anos de atuação, tendo em vista que foi fundada no ano de 1991, pelo empresário Valentin Tramontina. Atualmente possui mais de 8 mil funcionários, entre operários fabris e empregados administrativos. Produz uma grande variedade de produtos, entre talheres, panelas, facas, ferramentas, ferramentas elétricas, móveis de plástico e de madeira, equipamentos para jardinagem, dentre vários outros.
Apesar de sua grande importância atual para a economia brasileira, a Tramontina possui uma história com várias nuances, fazendo com que algumas pessoas divulguem versões pouco críveis de sua fundação. Há pouco tempo atrás, viralizou na internet uma históia sobre Valentim Tramontina, o fundador da empresa.
Esta você pode ver a seguir!
Boato sobre a História do Dono da Tramontina
Como falado anteriormente, não há nenhuma certeza sobre a veracidade da história que será contada a seguir. Na verdade, alguns “detetives” da internet pesquisaram a fundo e descobriram postagens mais antigas com a mesma história, mas sem o nome de Valentim. Dessa forma, é provável que o boato não seja verídico. No entanto, a mensagem passada é importante e, por esse motivo, vale a pena ler:
Valentin Tramontina, de fato, foi um imigrante italiano que veio para o Brasil no século XIX. Nessa época, a grande maioria dos imigrantes europeus que vinham para o nosso país tinha o objetivo de conseguir terras e, assim, ter uma maior prosperidade financeira para si e para a sua família.
Nessa história, no entanto, a realidade foi outra para Valentim Tramontina. Ao chegar no Brasil, ficou em uma pequena vila no estado do Rio Grande do Sul, a qual viria se chamar Carlos Barbosa pouco tempo depois. Não encontrou por aqui muitas oportunidades boas. Sem terra e com pouca experiência, Valentim Tramontina batia de porta em porta a procura de um emprego para sustentar a si e também a sua família.
O problema, no entanto, é que o homem não possuía muitas qualificações, o que era um empecilho para conseguir um serviço. O que sobrou, então, foi ser porteiro de um prostíbulo da cidade, tendo em vista que o antigo funcionário havia falecido. Não era o emprego dos sonhos de Valentim ao decidir-se em vir para a América do Sul, mas era o que tinha.
Os anos foram passando e Valentim continuou em seu posto. Além de trabalhar como porteiro, era como um “faz tudo” para o prostíbulo, arrumando camas quebradas, cadeiras, e tudo mais que precisava. O seu chefe gostava bastante dos seus serviços, o que dava uma estabilidade e até uma boa renda para o porteiro.
Mas poucos anos depois foi quando as reviravoltas começaram: outro prostíbulo abriu na cidade e começou a competir com o que Valentim era porteiro. Isso afetou bastante os lucros de seu chefe, principalmente por ser uma pequena cidade.
Com o objetivo de acelerar os seus lucros e novamente ser a referência, o dono do prostíbulo resolver mudar o seu jeito de fazer negócios: agora teria controle dos seus clientes e faria todo um novo trabalho para aumentar a sua renda. Nesse momento, em uma reunião para que as coisas pudessem ser definidas, o chefe de Valentim pede para que ele comece a anotar todos que entrarem no estabelecimento, com nome e documentos.
Boato sobre a História do Dono da Tramontina
Foi nesta hora que as coisas começaram a dar errado: Valentim não teve tempo de aprender a ler ou escrever, e era um analfabeto. Dessa forma, apesar de querer manter o seu emprego, não poderia exercer esse trabalho que o chefe lhe pedira. Desapontado, mas decidido, o dono do prostíbulo foi obrigado a demitir Tramontina. Como gostava do seu funcionário, lhe ofereceu uma indenização, para que conseguisse viver até arrumar outra forma de renda.
Valentim Tramontina não sabia o que fazer: tinha sido porteiro por todos os anos que estava no Brasil, e não sabia fazer outra coisa. Foi quando teve uma ideia: quando era porteiro do prostíbulo, sempre consertava as coisas que quebravam, desde pias até camas.
Dessa forma, poderia fazer esses serviços para os moradores da cidade. O problema, no entanto, é que ele não possuía ferramentas, e a loja mais próxima ficada a um dia e meio de viagem. Sem outra opção, no entanto, Valentim Tramontina decidiu gastar uma boa parte do seu dinheiro em suprimentos para a viagem e para comprar uma caixa de ferramentas.
Foi, e quando voltou passou a bater nas casas oferecendo os seus trabalhos. Até conseguira algumas coisas, mas não era o suficiente para sustentar a sua casa. Algum tempo depois, um vizinho bateu a sua porta pedindo o martelo emprestado, tendo em vista que o seu havia estragado.
Valentim o emprestou. No outro dia, o mesmo vizinho bateu a porta novamente. Ao invés de entregar a ferramenta, ofereceu uma quantia de dinheiro pelo martelo: precisava da ferramenta para trabalhar, mas não tinha tempo para fazer a viagem. Valentim ficou tentando, mas não vendeu a ferramenta, tendo em vista que era o que garantia a sua renda.
Decidido, o vizinho então fez uma proposta para Valentim: daria um dinheiro para a sua viagem, mais o dinheiro do martelo e mais uma quantia pelos serviços. Dessa forma, Tramontina teria um dinheiro compraria a ferramenta para o vizinho.
Valentim aceitou, e disse que iria já no próximo dia. Ao amanhecer, no entanto, outro vizinho perguntou se também poderia comprar ferramentas para ele, dando o dinheiro para o produto. E foi nesse momento que a mente empreendedora de Valentim Tramontina começou a valer.
Ao invés de comprar apenas o que foi encomendado, se arriscou, pegou as suas economias e comprou algumas caixas de ferramentas, com o intuito de vende-las pela cidade.
E deu certo! Em pouco tempo Valentim vendeu tudo que havia comprado, ganhando uma boa margem de lucro. Começou a fazer viagens periódicas, e montou na cidade uma loja de ferramentas com o seu sobrenome: Tramontina.
Pensando em como poderia expandir ainda mais os seus negócios, Valentin Tramontina fizera uma prosposta a um amigo ferreiro da outra cidade. Dessa forma, os dois passaram a produzir as ferramentas, ganhando lucros ainda maiores. Com o passar do tempo, a esposa de Valentim Tramontina continuou os negócios (depois do falecimento do empresário), investindo sempre em tecnologia, passando a produzir os mais variados tipos de ferramentas, utensílios de ferro, dentre outros!
Pouco tempo antes de falecer, Valentim ainda construiu uma escola em Carlos Barbosa com os lucros de sua empresa. Na cerimônia de inauguração, o prefeito pediu para que assinasse o documento, mas o empresário ainda era analfabeto. Surpreso, o prefeito perguntou: Como construiu toda essa empresa sem saber ler nem escrever?
Sempre bem-humorado, Tramontina respondeu: Se eu fosse alfabetizado, provavelmente ainda seria porteiro do prostíbulo.
Moral da História do Dono da Tramontina
Como falado anteriormente, não se sabe sobre a veracidade dessa história. No entanto, é possível tirar um ensinamento valioso dela: as mudanças às vezes são necessárias. Nem sempre conseguimos ver isso naquele momento, mas depois percebemos que mudar é necessário, para que possamos alcançar o crescimento em nossas vidas.
Moral da História do Dono da Tramontina
Além disso, como Valentim fez ao investir nas ferramentas, devemos nos arriscar se quisermos realmente sairmos do nosso estado atual. Se ficarmos parados, nada vai melhorar!
Atualmente, a Tramontina é uma das maiores empresas de todo Brasil. A história acima provavelmente não é verídica, mas a companhia realmente foi fundada em uma pequena cidade do Rio Grande do Sul, por um imigrante italiano chamado Valentim Tramontina. Começou como uma pequena loja de ferramentas e hoje é conhecida em todo o país!
Plano de Negócios para uma cafeteria | Você quer começar uma cafeteria, mas não sabe como começar? Não se preocupe, através deste artigo vamos explicar em detalhes como você pode fazer um plano de negócios para o refeitório de forma eficaz.
Servindo não só produtos como café, mas muitos outros, como infusões, variedades de chá, sucos e assim por diante, com praticamente uma infinidade de produtos de notável interesse para o público.
Portanto, se você tem em mente vincular sua atividade comercial com a abertura desse tipo de estabelecimento, não deve perder nossos exemplos de um plano de negócios para uma cafeteria.
Pontos fortes e fracos de uma Cafeteria – Plano de negócios para uma cafeteria
Análise SWOT é uma boa forma de analisar um negócio
Para garantir que sua cafeteria possa suportar os problemas e desafios enfrentados pela operação e as ameaças colocadas pelos concorrentes, você deve analisar diferentes áreas de negócios ao abrir uma cafeteria. O SWOT é uma análise dos pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças do seu refeitório e é um aspecto importante no plano de negócios, especialmente nos cafés. Embora os pontos fortes possam ser óbvios, como a qualidade do café ou do café gourmet, os pontos fracos e as ameaças podem ser menos óbvios até que sejam realmente considerados. Pontos fracos, como a falta de marketing, os requisitos da área, as limitações de estacionamento e as áreas concentradas dos concorrentes, podem facilmente fazer com que uma nova cafeteria sofra com vendas ou operações ruins.
– Marketing para cafeterias – Plano de negócios para uma cafeteria
Com tantos clientes em potencial hoje, pode parecer que uma cafeteria não precisa de um plano de marketing. No entanto, a vasta base de clientes e a concorrência abundante tornam essencial um plano de marketing. Essa parte do marketing está incluída no plano de negócios e descreve o setor cafeeiro, projetando a taxa de crescimento e, ao mesmo tempo, identificando o mercado alvo em um tamanho administrável. Claro, seria bom se você pudesse atrair todos os bebedores de café para a sua cafeteria, mas o potencial de lucratividade aumenta quando o mercado-alvo se identifica.
O plano de marketing deve indicar aspectos como os preços cobrados pelo café, ou seja, o preço, os métodos que sua cafeteria usa para anunciar e como sua empresa se compara aos seus concorrentes. Esta seção faz uso das informações de análise SWOT que você concluiu anteriormente. Aqui, você usará as informações SWOT para identificar estratégias para superar os desafios da sua cafeteria. Para mais informações, recomendamos também a leitura: Marketing em Cafeterias.
– Projeções financeiras de uma cafeteria – Plano de negócios para uma cafeteria
Um plano de negócios para a cafeteria deve identificar claramente os custos essenciais. Para fornecer projeções claras, as operações incluídas no plano de negócios devem mostrar os custos detalhadamente. Estes custos incluem a folha de pagamento dos trabalhadores, mudanças nas instalações, estoques, impostos, equipamentos, licenças e qualquer outro aspecto importante. Isso também inclui informações de plano de marketing para concluir seu plano financeiro.
Para questões financeiras é muito útil usar um software que permite que você tenha um melhor controle das operações, em nosso artigo de software necessário para refeitórios apresentamos todas as informações.
– Aposte na cultura do café como base – Plano de negócios para uma cafeteria
Poucas bebidas são tão difundidas internacionalmente como o café, por isso, ela está carregada de história e embebida nas culturas do mundo todo. Esse grão poderoso não pode ser deixado de lado no projeto de negócios de uma cafeteria, que precisa investir em passar aos clientes a importância de seu produto.
Para aproveitar o valor cultural do café, é interessante que sua cafeteria apresente aspectos históricos da planta base da bebida. Conheça um pouco dessa história a seguir.
Plantas de café silvestre, provavelmente de Kefa (Kaffa), Etiópia, foram levadas para o sul da Arábia e colocadas sob cultivo no século XV. Uma das muitas lendas sobre a descoberta do café é a de Kaldi, um pastor árabe que ficou intrigado com as estranhas travessuras do seu rebanho. Cerca de 850 DC Kaldi supostamente provou as bagas do arbusto sempre verde que as cabras estavam alimentando e, ao experimentar uma sensação de alegria, proclamou sua descoberta para o mundo.
Qualquer que seja a verdadeira origem do café, seu efeito estimulante, sem dúvida, o tornou popular. Ironicamente, embora autoridades islâmicas pronunciaram a bebida inebriante e, portanto, proibida pelo Alcorão, muitos muçulmanos foram atraídos para a bebida como um substituto para o álcool, também proibido pelo Alcorão. Apesar da ameaça de penas severas, o consumo de café se espalhou rapidamente entre os árabes e seus vizinhos e até deu origem a uma nova entidade social e cultural, a cafeteria.
Chamados de qahveh khaneh s, os cafés apareceram pela primeira vez em Meca no século XV e em Constantinopla (hoje Istambul) no século XVI. Tornaram-se locais de encontro populares onde os homens de aprendizado frequentemente se reuniam para conversar, jogar xadrez ou gamão – jogos do tipo, cantar e dançar, ouvir música, discutir política e notícias do dia, e fumar e beber. Eles se tornaram conhecidos como “escolas de sabedoria” por causa da clientela que atraíam e, embora os líderes políticos e religiosos temessem o discurso livre e franco comum em tais estabelecimentos, suas frequentes proibições nos cafés eram impossíveis de manter. A bebida já havia se tornado arraigada no ritual e na cultura diária.
O café foi introduzido em um país europeu após o outro ao longo dos séculos XVI e XVII. Muitos relatos são registrados de sua proibição ou aprovação como uma poção religiosa, política e médica. No final do século 17, cafeterias floresciam em toda a Grã-Bretanha, nas colônias britânicas na América e na Europa continental.
Até o final do século XVII, a oferta limitada de café do mundo era obtida quase inteiramente da província do Iêmen, no sul da Arábia. Mas, com a crescente popularidade da bebida, a propagação da planta se espalhou rapidamente para Java e outras ilhas do arquipélago indonésio no século XVII e para as Américas no século XVIII. O cultivo de café foi iniciado nas ilhas havaianas em 1825.
No século 20, a maior concentração de produção estava centrada no hemisfério ocidental – particularmente no Brasil. No final do século XIX e início do século XX, máquinas industriais de torrefação e moagem passaram a ser utilizadas; Invólucros selados a vácuo foram inventados para assados moídos; e métodos de descafeinação para grãos de café verde foram desenvolvidos. Depois de 1950, a produção de café instantâneo foi aperfeiçoada. A popularidade do café instantâneo levou ao aumento da produção do feijão Robusta mais barato na África.
– Invista em diferentes formas de consumir café – Plano de negócios para uma cafeteria
Existem dois métodos, quente e frio, de extrair o sabor e o aroma do café moído, e o teor de cafeína varia com a variedade de feijão e o método de fermentação. De um modo geral, uma porção (cinco onças fluidas) de café instantâneo contém cerca de 70 mg de cafeína, enquanto uma porção de robusta pode conter 200 mg.
Ao se embeber ou ferver, o café pulverizado é medido em água quente, que é colocada ou fervida antes de ser despejada do solo. Em percolação, a água é levada a ferver em uma urna e alimentada por um tubo para uma cesta segurando o café. Depois de filtrar através do café, a água volta a pingar para a urna, onde é forçada a voltar para o tubo e recirculada até que a infusão atinja a força desejada. No método de filtro ou gotejamento, a água quente é filtrada lentamente através do café e gotejada em um recipiente; não é recirculado.
A máquina de café expresso força a água fervida sob pressão através de café finamente moído. Cafeteiras individuais também forçam a água quente através de grãos de café.
Uma imprensa francesa, no entanto, usa infusão para fazer o café. Depois que o café é embebido na água quente, um êmbolo revestido de malha é usado para empurrar os grãos para o fundo, deixando o café acima pronto para derramar diretamente do recipiente. Muitos tradicionalistas consideram que o café da imprensa francesa perde apenas para o sabor rico do expresso.
No preparo a vácuo, a pressão do vapor empurra a água aquecida para a câmara superior, que segura a área. Uma vez removido do calor, o vapor se condensa na câmara inferior, criando assim um vácuo parcial. Com a pressão agora mais alta na câmara superior, o café é forçado a voltar através do bico com filtro para a câmara inferior, onde está pronto para beber.
– O melhor jeito para beber café: – Plano de negócios para uma cafeteria
Para montar o plano de negócios para uma cafeteria, deve saber qual é o melhor jeito de beber café. Há uma tradição de longa data que a melhor maneira de servir bebidas de café é “fresca e quente”, dentro de momentos de ser fabricado, embora isso não seja necessariamente o caso. É verdade que o expresso deve ser apreciado imediatamente, antes que os aromas altamente voláteis se dissipem, mas o café que é muito quente não só pode queimar a língua, mas também mascarar o conjunto completo de sabores. Só depois de ter arrefecido ligeiramente é provável que capture mais do sabor inerente.
Na verdade, os provadores profissionais de café normalmente esperam cinco ou seis minutos antes de provarem uma bebida fermentada. Uma temperatura mais moderada produz um perfil de sabor mais autêntico. Devido a esses efeitos, a temperatura da água usada na fabricação de cerveja deve ser calibrada para permanecer consistente de um ciclo de fermentação para o próximo.
Finalmente, a alta temperatura não é necessária para preparar café – desde que se esteja disposto a esperar cerca de 12 horas. Na extração de água fria, os terrenos úmidos são deixados para se sentar e ficarem íngremes. Quando coado após cerca de 12 horas, a bebida resultante é um sabor robusto, mas suave, sem os ácidos amargos e óleos que tradicionalmente acompanham os métodos de extração de água quente. O concentrado frio mantém-se bem durante até duas semanas quando refrigerado e é ideal como ingrediente de cozinha, como quando faz gelados de café.
Como registrar uma marca de cafeteria?
De nada adianta montar um plano de negócios para uma cafeteria e não registrar a sua marca. A marca pode ser definida como o conjunto de elementos que identificam uma empresa, serviço ou produto. Sendo assim, ela é a forma como o cliente vê o produto, é o nome e também toda a identidade visual do negócio.
Por esse motivo, ela deve ser protegida. E isso só pode ser feito através do processo de registro de marca. Feito no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), esse registro garante o direito de exclusividade da marca em todo o território nacional. Ele dura cerca de 10 meses e possui diversas etapas.
Quer saber mais sobre o registro de marca ou registrar a sua marca? Entre em contato agora com a Arena Marcas e Patentes, uma empresa com mais de 65 anos de tradição no mercado de propriedade industrial. Ligue gratuitamente e converse com um de nossos especialistas, que poderá tirar todas as suas dúvidas sobre o processo: 0800 140 1414!
Melhores livros de marketing digital – O mundo está sempre mudando e, com isso, todos precisam se adaptar também. Com a chegada da internet e a sua posterior popularização a partir dos anos 90 (época conhecida como o “boom” da internet), as relações interpessoais mudaram, a comunicação se tornou mais fácil e todos tiveram que se adaptar a essa nova tecnologia.
A internet e os softwares foram evoluindo com o passar do tempo e, cada vez mais, quem não se dispusesse a fazer uso dessas plataformas ficava para trás. No mundo do empreendedorismo isso também é uma realidade vista de várias formas, e principalmente quando o assunto é marketing.
O marketing trata-se basicamente de mostrar a sua marca para o mundo de uma forma satisfatória. Como o mundo virtual se torna cada vez mais presente na vida das pessoas, é mais que necessário divulgar e vender a sua marca nesse espaço. Por esse motivo, o marketing digital se tornou uma verdadeira realidade no mundo dos empreendedores.
Isso fez com que todos os donos e gestores de empresas tivessem que se adaptar, levando as suas empresas também para a internet. Para fazer isso, é necessário entender o que é o marketing digital e como executa-lo da melhor forma. Além disso, abriu espaço para um novo tipo de profissional, tratando apenas da divulgação de uma marca pela internet.
Para que essas pessoas – os gestores e os profissionais – se qualifiquem cada dia mais, é necessário obter conhecimento de indivíduos que estudam o assunto dia e noite. Nesse sentido, os livros são as melhores formas de obter e absorver esse conhecimento. Por esse motivo, nesse artigo iremos falar sobre os melhores livros de marketing digital!
O que é o marketing digital? – Melhores livros de Marketing Digital
O marketing é a atividade onde uma empresa ou mesmo uma pessoa física divulga a su marca ou produto para o seu público alvo, de modo a construir um perfil para aqueles elementos. Em outras palavras, trata-se da promoção de algum elemento com o objetivo de convencer o consumidor que aquela é a melhor opção.
Essa é a definição clássica do marketing, que vem desde a década de 50, quando o consumo se tornou mais em grande parte do mundo. No entanto, com tantas mudanças e inovações que ocorrem a todo o momento, todas as áreas precisam se adaptar e, como já dito, inovar.
Dessa forma, é impossível negar que hoje em dia grande parte da população mundial está constantemente conectada a internet. A importância do mundo virtual nos dias de hoje é tão grande que se tornou impensável essa separação: não há mais um mundo virtual e um mundo real, os dois se fundiram e se tornaram o que conhecemos hoje, onde grande parte das pessoas estão conectadas 24 horas por dia e 7 dias por semana. Mesmo naqueles momentos que não estamos com o celular na mão, estamos conectados a internet e a qualquer notificação, tiramos o celular do bolso!
Sendo assim, tornou-se essencial que a divulgação de marcas e produtos também estivesse nas mídias digitais. O marketing digital é, nos dias de hoje, algo indispensável para todas as empresas, que tentam ao máximo se inovar e não ficar para trás.
Melhores livros de Marketing Digital
Com toda a importância do marketing digital, cada vez se torna mais necessário o conhecimento nessa área, principalmente para grandes gestores de empresas. Além disso, profissionais que trabalham com isso devem sempre ter o desejo de se inovar e, para isso, devem buscar sempre mais conhecimento.
Essa busca por conhecimento pode ser saciada com livros sobre o assunto. Na grande maioria das vezes, são escritos por pessoas que passaram anos estudando essa área, ou que conseguiram o sucesso através do marketing digital, fazendo com que muitos desejassem espelhar os seus movimentos.
Por esse motivo, nesse artigo iremos falar de alguns dos melhores livros de marketing digital.
– Free – O Futuro dos Preços:
Escrito pelo físico Chris Anderson, “Free – O Futuro dos preços” traz várias discussões sobre o marketing digital e a maneira com as empresas são vistas na internet.
Para isso, a obra trata-se de um assunto muito discutido na era digital em relação ao empreendedorismo: empresas como Google, Facebook, Twitter, tornaram-se companhias multimilionárias oferecendo serviços de forma gratuita. Como eles fizeram isso? Qual o futuro da gratuidade na era digital?
– Marketing 4.0 – Do tradicional ao Digital:
Ninguém melhor do que Philip Kotler, considerado o pai do marketing tradicional, para escrever sobre a transição do marketing conhecíamos ao marketing como deve ser visto nos dias de hoje.
Kotler modernizou a forma como víamos a relação entre a marca e o consumidor, e agora se propõe a fazer a mesma coisa no âmbito digital. A obra é tida como uma bíblia para quem trabalha com o marketing digital, indispensável para qualquer pessoa da área.
– Marketing na Era Digital:
Escrito por Martha Gabriel, Marketing na Era Digital é um livro indispensável para pessoas que estão começando agora nessa área. Com uma linguagem bastante comunicativa, a autora consegue englobar as estratégias mais importantes usadas nessa área e aplica essas estratégias com foco nos resultados.
Além disso, a autora disserta sobre como vê o futuro do marketing e como ele mudou a forma do empreendedorismo até os dias de hoje.
– A Arte de SEO:
O marketing digital possui algumas estratégias principais, das quais se destacam o Inbound Marketing, o Marketing de Conteúdo e o SEO.
No livro a Arte de SEO, quatro autores extremamente respeitados na área falam sobre como a otimização as ferramentas de pesquisa pode ser importante para um negócio. Ter um site e um blog de sucesso envolve muita criatividade e bom gosto, mas apenas com estratégias de SEO é possível fidelizar o seu público.
– Os 8 P’s do marketing digital:
Escrito por Conrado Adolpho, esse livro se propõe a analisar de uma forma teórica, mas ao mesmo tempo dando exemplos práticos, de como o marketing digital pode ser de vital importância para algumas empresas e companhias.
Além disso, há uma avaliação de negócios reais do mundo, a fim de saber quais foram os caminhos tomados por aqueles que se estabeleceram no mercado através do marketing digital.
– Facebook e Marketing: Tudo o que precisa saber para gerar negócios na maior rede social do mundo:
Sabemos que o Facebook é a maior rede social do mundo, com mais de 1 bilhão de contas ativas em todo o globo. Nesse sentido, além de uma ferramenta de interação de alcance astronômico, a rede social também se tornou um dos lugares mais rentáveis para o Marketing Digital.
No entanto, não é só você que sabe disso. Por esse motivo, para de destacar dentre todos que estão realizando o marketing de sua empresa ou produto através do Facebook, deve saber quais são as estratégias corretas. O livro dá dicas de como lidar com as ferramentas para empresas do Facebook, como o Facebook Ads, onde você para para a empresa para entregar os posts para certo público alvo.
– Marketing de conteúdo: a moeda do século XXI:
O autor Rafael Rez consegue, através de uma linguagem simples e direta, direcionar os seus leitores para o conhecimento acerca do Marketing de Conteúdo. Como falado anteriormente, esse é uma das principais estratégias que envolvem o marketing digital nos dias de hoje.
Trata-se, basicamente, da produção de conteúdo com o objetivo de atrair um público alvo específico, que está interessado em certo assunto e, naquele momento, você poderá responder as perguntas. Esse é o manual de toda empresa ou pessoa física que deseja produzir conteúdo para o seu site, blog, perfil, ou qualquer outro canal de divulgação.
Registro de marca e a sua importância
Conseguir crescer no âmbito digital é sinônimo de sucesso no mundo real. Ter a sua marca fortificada fará com que cada vez mais consumidores sejam atraídos e o lucro e os resultados estejam sempre crescendo. No entanto, de nada adianta conseguir atingir esses objetivos e não ter a sua marca protegida.
A partir do processo de registro de marca é possível se proteger contra plágios e cópias totais ou parciais dos elementos que identificam a sua empresa. Ademais, tendo o seu pedido concedido, você terá a garantia de exclusividade em todo o Brasil, ou seja, nenhuma empresa com o mesmo segmento terá nome e identidade visual iguais ou semelhantes a sua!
A Arena Marcas & Patentes é uma empresa com mais de 60 anos de atuação, sendo uma das pioneiras nesse ramo em Minas Gerais. Ao longo de todo esse tempo, construiu uma imagem de confiança e parceria com o seu cliente! Ligue e consulte preços e condições para o registro de sua marca!
Todas as empresas, de pequeno a grande porte, estão focadas em gerar resultados . Independentemente da sua estrutura, que em muitos casos pode ser bastante complexa, todos podem usar as ações do Inbound Marketing para gerar resultados online.
Portanto, podemos chegar a um ponto em que nos perguntamos: quais são os resultados que essas ações estão trazendo?
Assim, a metodologia Inbound Marketing faz a diferença: É tudo baseado no funil de vendas , um conceito bem conhecido para negócios e permite -nos a compreender os resultados gerados em cada fase do processo de captação de novos clientes.
O funil de vendas é uma forma de medir e conhecer melhor os seus clientes potenciais, que abrange todas as atividades de atrair novos visitantes para a geração de estratégia de vendas Inbound Marketing aumentando assim o volume de negócios mensal de seu negócio.
Como o próprio nome diz, ele tem uma forma de “cone” e é dividido por etapas que medem o número de visitantes que estão sendo gerados em seu website (parte superior do funil) até aqueles que se transformam em vendas (clientes)
A metodologia acompanha todo este tópico chamado Inbound Marketing, que se concentra em 5 etapas principais, tais como: Visitantes, Leads , Leads Qualificados, Oportunidades e Vendas.
1ª etapa do funil de vendas: visitantes
Sabemos que para nos conhecer e começar a vender nossos produtos ou serviços, precisamos atrair o público para o site da empresa .
Para isso, darei várias estratégias, tais como: produzir e otimizar conteúdo (SEO), anúncios em mídia paga , presença em redes sociais, participação em outros sites (guest posts), etc.
Nesta fase, o site recebe diferentes tipos de visitantes, desde curiosos até aqueles que já estão procurando por uma solução específica, então ter um bom conteúdo em seu blog será uma excelente maneira de atrair visitantes qualificados para todas as etapas do processo. Compre e esteja bem posicionado em mecanismos de pesquisa como o Google.
Além disso, ao gerar conteúdo interessante e relevante, você está transmitindo uma sensação de credibilidade ao visitante.
Se o blog tiver uma atualização contínua com conteúdo de interesse para o público, ele poderá se tornar uma referência em seu setor, além de explicar mais benefícios que você conseguirá com a geração de um blog para conquistar novos clientes.
É importante que nesta fase você possa acompanhar quantos visitantes diários, semanais e mensais você está gerando em seu site . É por isso que você deve ter uma ferramenta que permita ver:
quantos visitantes são gerados no seu site;
quais são as páginas com mais receita;
os conteúdos mais visitados;
a taxa de retorno de visitas;
Outros indicadores que são importantes para entender o comportamento do público-alvo e verificar o planejamento do conteúdo que você está realizando no seu negócio.
Como ainda não sabemos quem são nossos visitantes, precisamos gerar estratégias para convertê-los em Leads , ou seja, eles deixam suas informações de contato e podem passar para a próxima etapa do funil.
Uma das melhores maneiras de tornar isso possível é através de formulários em páginas que oferecem algo em troca que é de interesse para eles conhecido como páginas de destino, ou as famosas páginas de destino , onde nós promover materiais de qualidade, como eBooks , vídeos, promoções, webinars , infográficos, etc.
É muito importante que, dependendo de qual for o estágio da compra, o Líder também dependerá do tipo de conteúdo que vamos oferecer, em nosso próximo nível explicarei em profundidade esses estágios interessantes que todos gastamos quando decidimos o que comprar para satisfazer uma necessidade. pontual
2ª etapa do funil de vendas: leads
Etapa do funil de vendas
Nós todos sabemos que quando você decidiu comprar sua própria casa você teve que passar por algumas etapas e análises antes de decidir onde você iria morar e por que você escolheu essa opção na frente das outras que você tinha.
Bem, exatamente isso acontece com o seu público-alvo, muitos deles vêm ao seu site sem sequer ter decidido comprar seus produtos ou serviços.
Alguns, por exemplo, podem estar à procura de soluções ou muitos outros não têm certeza de que querem comprar, por isso é tão importante entender cada um de seus clientes em potencial e em que fase do processo de compra eles devem nutrir e avançar muito. melhor neste processo.
Usar as páginas de destino como estratégia para capturar informações de seus visitantes para convertê-las em Leads é uma excelente maneira de obter dados valiosos do cliente em potencial, por exemplo, seu e-mail, nome, interesses e outras informações relevantes que facilitam o contato subsequente.
O relacionamento com o cliente em potencial será construído a partir daí, o que determinará se o visitante desenvolverá interesse em sua solução e se tornará um cliente.
Além disso, ter informações fornecidas pelo mesmo cliente em potencial pode facilmente, a partir daí, gerar um relacionamento mais próximo que lhe permita gerar interesse pelo Lead, se você estiver interessado na solução que está oferecendo e se ela se tornar um cliente.
3ª Etapa do funil de vendas: leads qualificados
Nesse estágio, todos aqueles Leads que no estágio anterior descobrimos que têm esse interesse em seus produtos ou serviços. E vamos começar a segmentá-los, para chegar à etapa final do funil comercial, que é a conversão para vendas.
É justamente aqui, onde a equipe de Marketing da sua empresa deve fazer as respectivas qualificações e análises dos Leads existentes na sua base de contatos. Para começar a trabalhá-los como oportunidades de negócios, que é a próxima etapa do funil.
Então você pode estar se perguntando o que é essa avaliação ou perfil que os líderes devem saber se podem ser clientes em potencial e enviá-los para sua equipe comercial? O que se pode dizer é que cada empresa tem seus perfis e critérios para avaliar.
Você conhece seus clientes, você só precisa identificar quais dados podem ajudá-lo a saber se vai ser uma venda ou não. Alguns destes critérios podem ser: tamanho da empresa, segmento, número de materiais baixados (porque demonstram o interesse que o Lead tem), entre outros.
Uma das melhores maneiras de tornar esse relacionamento possível é enviar e – mail marketing com sugestões de conteúdo no blog, bem como e- books , webinars, entre outros, que são muito bons em conduzir os Leads pelas etapas do processo de compra.
Quando esses leads estiverem prontos e qualificados, é hora de levá-los para a equipe comercial. Quando isso acontecer, saberemos que o Lead já é uma oportunidade e que pode ser abordado pela equipe comercial por causa do perfil que possui.
4ª Etapa do Funil de Vendas: Oportunidades
Etapa do Funil de Vendas
Para que este processo ocorra adequadamente é muito importante que a abordagem da equipe comercial aconteça de forma estruturada e que todas as informações que o Lead teve como interações feitas pelo Marketing ajudem a ter sucesso no primeiro contato comercial.
Em seguida, utilizando planilhas ou softwares com integração com um CRM (Customer Relationship Management), podemos registrar todas as informações como históricas do relacionamento com o seu negócio e com o Lead que auxilia bastante a equipe comercial na abordagem deste Lead e permite ir diretamente no interesse que tem que aumentar as oportunidades para transformá-lo em um cliente.
Além disso, a equipe de vendas é aquela que deve ter acesso a todas essas informações geradas pela área de Marketing, como os conteúdos que o Lead está consumindo, e saber como abordá-lo de acordo com o perfil do Lead e seus interesses e preferências.
Desta forma, o Lead não teria solicitado diretamente um contato comercial não significa que não possamos contatá-lo, já que ele já está demonstrando um grande interesse em uma solução que sua empresa possa oferecer.
Para gerar sucesso e aumentar o número de oportunidades, é importante analisar constantemente a qualidade dos Leads que estão sendo entregues à equipe comercial e também saber qual é a taxa de conversão para os clientes.
Com tudo isso, você pode gerar planos de melhoria para este processo e torná-lo cada vez mais eficiente, gerando Leads que precisam satisfazer suas necessidades, adquirindo os serviços ou produtos que sua empresa oferece, aumentando assim o retorno sobre o investimento (ROI) e satisfação do cliente
5ª etapa do funil de vendas: vendas
Nesta fase é onde sua empresa tem menos destaque. Mas ter em suas mãos as informações de quais leads podem se tornar clientes e conhecer todo o processo que eles têm no funil comercial ajudará você a entender melhor quais ações você deve executar ou quais estão ajudando você a gerar um retorno real aos clientes. , o que sabemos como faturamento.
Então, quando você tem uma visão mais completa do funil, permite gerar métricas importantes que mostram ao cliente as entregas realizadas e comprovam a eficácia do seu trabalho.
Se um cliente tem uma percepção de alto valor, então o preço que você está pagando para a compra é aceitável e compreendido em sua cabeça que o que você está recebendo é igual ou maior do que o preço que está pagando para compra, em seguida, sua empresa tem a oportunidade de gerar um retorno positivo e a possibilidade de aumentar o número de produtos ou serviços que você pode oferecer.
Nesse estágio, você pode começar a fornecer ações pós-vendas para reter e reter seus clientes, como fazer um upselling ou cross-selling, aumentando as chances de uma nova compra ou uma nova referência de um cliente em potencial.
Todas essas oportunidades tendem a ter um menor Custo de Aquisição (CAC) e trazem um alto retorno financeiro e um giro estável gerando compras recorrentes por seus clientes.