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As marcas mais valiosas do Brasil

As marcas mais valiosas do Brasil

As marcas mais valiosas do Brasil (2018)

Depois de vários anos de trabalho e esforço, além de muitas transações econômicas milionárias, algumas marcas se consolidam no topo do seu ramo de atuação. Dessa forma, todos os anos são feitos estudos de mercado que visam estabelecer quais são as marcas mais valiosas do Brasil e também do mundo.

Em 2018, a BrandZ, um bando de dados com atuação em todo o mundo e inclusive em terras nacionais, fez uma lista com as marcas mais valiosas do Brasil.

 

Este Ranking está desatualizado. Para conferir a lista de 2019, clique aqui.

 

Critérios para a formação da lista

Para a formação de uma lista como essas, é preciso estabelecer critérios que extrapolam os atributos materiais e econômicos de uma marca, a fim de mostrar, na realidade, qual o seu valor de mercado.

Desse modo, para a elaboração dessa lista das marcas mais valiosas do Brasil, os especialistas da área priorizaram 5 elementos, os quais julgaram serem mais importantes. Ainda segundo estes profissionais, nenhum desses aspectos possui maior importância do que o outro, ou seja, todos possuem o mesmo peso para critérios de comparação.

Os aspectos determinados por eles são:

  • Propósito bem definido;
  • Produtos e serviços inovadores;
  • Comunicação e estratégias de marketing para com o público consumidor;
  • Experiência da marca ao longo dos anos, isto é, seu estabelecimento como uma empresa forte;
  • Amabilidade, ou seja, a influência que aquela marca exerce sobre a decisão de compra dos consumidores;

A partir desses 5 aspectos, foi elaborada uma lista com mais de 50 marcas brasileiras. Contudo, por questões de organização, nesse texto iremos elencar quais são as 10 marcas mais valiosas do Brasil.

Lista com as 10 marcas mais valiosas do Brasil (2018)

  1. Natura:

Natura é uma empresa brasileira com sede na cidade de Cajamar, no estado de São Paulo. Foi fundada por Antônio Luiz Seabra no ano de 1969.

Seu slogan “Viva sua beleza viva” traduz muito bem a área de atuação da companhia: a indústria de cosméticos, com produtos para o rosto, sabonetes, desodorantes, perfumes, dentre outros. Na lista da Brandz, a Natura apareceu com um valor de mercado avaliado em 1,35 bilhão de dólares.

  1. Ypê:

Pertence à Química Amparo, a Ypê é uma companhia de produtos de limpeza e higiene do ambiente, a qual possui sede na cidade de Amparo, interior do estado de São Paulo.

Foi fundada por Waldyr Beira em 1950, e é da mesma rede que a Assolan, Atol, Perfex e Tixan Ypê. Pela lista feia pela BrandZ no ano de 2018, A Ypê possui um valor de mercado que gira em torno de 1,39 bilhão de dólares.

  1. Sadia:

Do top 10 de marcas mais valiosas do Brasil, a única que teve uma queda no seu valor de mercado foi a Sadia. Alvo de desconfianças e envolvida em alguns escândalos jurídicos no ano de 2017, a empresa contou com uma desvalorização de 22% em relação ao ano passado.

É atuante no ramo de alimentos frigoríficos e em 2009 juntou com a Perdigão, que era sua concorrente direta. Fundada no ano de  1944 por Attilio Fontana, a empresa tem sede na cidade de Concórdia, em Santa Catarina. Seu valor de mercado é de 1,46 bilhão.

  1. Bohemia:

A primeira cervejaria a ser fundada no Brasil, no ano de 1853, figura a sétima posição da lista produzida pela BrandZ em 2018. Com sede em Petrópolis e tendo como fundador o cervejeiro Henrique Kremer, a marca possui um valor de mercado de 1,60 bilhão de dólares.

  1. Antarctica:

Talvez uma das bebidas brasileiras mais famosas em todo o mundo é o Guaraná Antarctica, lançado pela empresa de mesmo nome no ano de 1921. A empresa foi fundada no ano de 1891 pelos irmãos Joaquim Salles e Luiz Campos Salles. Inicialmente, produzia apenas cerveja, a qual é atuante até os dias de hoje.

Por muito tempo liderou os mercados de cerveja no cenário nacional, juntamente com a Brahma. Contudo, estas duas se fundiram no ano de 1999, dando origem à Ambev. O seu valor de mercado foi avaliado em 2,97 bilhões de dólares.

  1. Globo:

A maior empresa de comunicação do Brasil, a rede Globo figura a quinta posição da lista. Fundada em 1925 por Irineu Marinho, tendo como atuais proprietários a sua família, a marca também é a maior no ramo de comunicações em toda a América Latina.

Seu presidente é Jorge Nóbrega e sua sede na capital do Rio de Janeiro. O seu valor de mercado foi avaliado em 4,31 bilhões de dólares.

  1. Brahma:

Outra cervejaria a figurar nessa lista, a Brahma foi fundada em 1888, com sede na cidade do Rio de Janeiro. A exemplo da sexta posição, fundiu-se com a Antarctica em 1999, ação que deu origem a Ambev.

O seu valor de mercado foi avaliado em 4,47 bilhões de dólares.

  1. Itaú:

Um dos maiores bancos financeiros do Brasil e com atuação em vários outros países da América Latina, o Itaú Unibanco inaugura o top 3 de marcas mais valiosas do Brasil. A real fundação dessa marca foi apenas há 9 anos atrás, quando Itaú e Unibanco se fundiram, e as agências passaram todas a levar o nome da primeira.

Com o segundo maior crescimento referente ao ano de 2017 (42%), a marca possui um valor de mercado que foi estipulado em 6,19 bilhões de dólares.

  1. Bradesco:

A maior indústria atuante no ramo de serviços financeiros no Brasil, o Bradesco figura o segundo lugar na lista de marcas mais valiosas do Brasil. Fundada no ano de 1943 por Amador Aguiar, na cidade de Marília no interior de São Paulo, hoje o banco possui atuação em vários do mundo.

O Bradesco foi a marca que mais apresentou crescimento frente ao seu valor de mercado na pesquisa de 2017, mais especificamente de 58%. Esse crescimento levou o valor de mercado do Bradesco ser estipulado em 7,01 bilhões de dólares.

  1. Skol:

A marca mais valiosa com atuação no Brasil é a Skol, posto que já havia assumido desde 2015. A cervejaria, que passou a fabricar também outros produtos, como a Skol Beats, teve um crescimento pequeno se comparado ao ano de 2017, apenas de 1%.

Contudo, manteve o seu posto devido ao elevado valor de mercado, estipulado atualmente em 8,26 bilhões de dólares.

marketing de conteudo

Marketing de conteúdo

O que é marketing de conteúdo?

Marketing de conteúdo é a atividade que visa preparar conteúdo valioso e distribuí-lo gratuitamente com a dupla ideia de atrair novos clientes em potencial (clientes potenciais) e / ou lealdade aos seus clientes atuais e tentar fazê-los comprar novos serviços / produtos.

O marketing de conteúdo faz parte de uma estratégia para agregar valor antes de pedir algo em troca (“Givers Get”), e não para interromper, como tendem a fazer os anúncios de TV / rádio ou as táticas tradicionais de marketing direto.

O objetivo número 1 dessa estratégia permissiva de 100% é fazer com que os leitores do seu site ou de seu blog se tornem assinantes da sua lista de e-mails. Ou seja, pare de lidar com IPs (visitas na web) e comece a conversar com pessoas (email).

A ideia é continuar contribuindo com valor agregado por e-mail periodicamente com a ideia de consolidar seu relacionamento com esses assinantes, pois são seus futuros clientes.

Este termo é frequentemente confundido com o Inbound Marketing, embora neste caso o marketing de conteúdo seja apenas uma parte dessa disciplina.

O Inbound Marketing envolve todas as ações para atrair clientes para o seu negócio, incluindo disciplinas mais tradicionais (propaganda, por exemplo), enquanto o marketing de conteúdo envolve apenas o trabalho do conteúdo.

O que NÃO é marketing de conteúdo?

Igualmente importante definir o que é marketing de conteúdo ou marketing de conteúdo é definir o que NÃO é marketing de conteúdo.

Não me refiro agora a escrever técnicas de publicidade (copywriting). Também não se trata de escrever páginas de vendas ou folhetos para seus serviços e / ou produtos.

As pessoas pesquisam na Internet soluções para seus problemas. Eles não querem alguém tentando vender algo na primeira visita (Hard Sell).

A ideia é, antes, construir confiança, credibilidade e autoridade com o seu marketing de conteúdo. Depois de vencer essa batalha, quando você enviar uma oferta de um produto e / ou serviço, encontrará menos resistência no processo de compra.

Fala-se de Soft Sell ou a arte de apresentar sua oferta sem insistir: é isso que existe. Se você estiver interessado, junte-se, se não, siga o seu caminho.

Quais são os formatos mais comuns de marketing de conteúdo?

Há muitas maneiras diferentes de aproveitar o seu conteúdo. Você pode, por exemplo:

Monte um blog

Prepare um relatório setorial ou um white paper, ou algum tipo de PDF gratuito para download imediato

Escreva uma newsletter

Prepare um curso com vídeos tutoriais e entregue-os por email através de um sistema de auto responder

Faça um webinar, um seminário na internet

etc.

Mesmo assim, as pessoas ainda estão bastante confusas sobre como desenvolver uma estratégia eficaz de marketing de conteúdo em seu nicho.

Marketing de conteúdo e vendas

A grande maioria das pessoas que aproveitam o marketing de conteúdo geralmente tem uma proporção de 1 a 5 entre conteúdo gratuito e valioso e conteúdo promocional.

Cada caso é diferente, então você terá que encontrar sua própria proporção.

A chave é ouvir o seu público e preparar materiais para atender às suas necessidades.

Parece fácil, certo?

Os principais benefícios do “marketing de conteúdo”

Confiança: quando você publica conteúdo regularmente e seu público percebe seu valor, ele confia em você. A frase típica “se oferece isso de graça, como será o que oferece para pagamento?” Começará a gerar a confiança de que você precisa para obter futuros clientes.

Vendas: derivadas do benefício anterior, você verá como suas vendas aumentam. O uso de estratégias diferentes para atrair clientes com marketing de conteúdo trará mais usuários, ajudará a converter mais visitas em clientes, etc.

Tranquilidade: um plano de conteúdo bem executado lhe dá a tranquilidade de saber o que você vai fazer a longo prazo. Sem um guia desse tipo ou uma estratégia adequada de marketing de conteúdo, você ficaria cego.

Posicionamento SEO: o conteúdo é rei e sem ele dificilmente há qualquer chance de se posicionar no Google. Dê um bom conteúdo ao Sr. Google e ele retornará em troca da quantidade de tráfego orgânico que você tanto deseja.

Autoridade: quando um site produz conteúdo com regularidade e o apresenta de forma legível, bem ilustrada e fazendo um uso consciente das palavras chaves o Google o reconhece como um site com autoridade e passa a elencar os conteúdos de maneira mais alta e frequente.

O que é SEO?

SEO (Search Engine Optimization) ou Optmização do Mecanismo de Busca, em tradução livre para o português, é a técnica que permite que os mecanismos de busca encontrem e classifiquem sites nos resultados de busca. Seu principal objetivo é melhorar a visibilidade das páginas da web.

Qual é a diferença entre Marketing de Conteúdo e SEO?

O SEO se concentra principalmente em atender às necessidades e exigências dos mecanismos de busca. Em vez disso, o marketing de conteúdo de funções se concentra em atender às necessidades dos usuários. Desenvolvemos conteúdo para informar os usuários, não apenas os mecanismos de pesquisa.

Ainda assim os dois conceitos tem muitas semelhanças e seria absurdo tentar separá-los a ponto de que pareçam duas ideias à parte.

Qual é a relação entre SEO e marketing de conteúdo?

Seria um grande erro considerar SEO e marketing de conteúdo como duas técnicas separadas, porque os dois estão intimamente relacionados, de fato, a criação de conteúdo relevante é a tática de SEO mais eficaz

Para fazer um posicionamento correto na web, precisamos trabalhar no conteúdo na forma de artigos e palavras-chave.

As keywords , ou palavras-chave são um componente fundamental do SEO, mas as palavras-chave sozinhas são inúteis. Devemos usar palavras-chave com conteúdo relevante e de boa qualidade.

SEO trabalha na construção de links de qualidade para um site. O marketing de conteúdo é sem dúvida a melhor maneira de obter links de entrada para o nosso conteúdo. O conteúdo de qualidade será compartilhado por outros usuários.

As regras do SEO mudaram e agora as empresas precisam integrar essa técnica de otimização com outros métodos, como marketing de conteúdo ou redes sociais. O conteúdo nos ajuda a melhorar o SEO e as redes sociais nos ajudam a distribuir conteúdo e aumentar a visibilidade e o alcance de nossos artigos.

Dicas para realizar um bom marketing de conteúdo

– Reciprocidade

O marketing de conteúdo mantém sua especificidade no compartilhamento de valor antes de qualquer relacionamento comercial. Ao criar um conteúdo valioso, o leitor reconhecerá alguma forma de gratidão. Quanto mais o seu conteúdo trará respostas, mais forte será a gratidão (não é uma questão de fazer gratuitamente, você tem um negócio para ser executado).

Ao criar um vínculo com seu público e ser consistente na qualidade do conteúdo, o fenômeno da reciprocidade irá operar e seu público escolherá você.

Para melhorar seu marketing de conteúdo e reciprocidade, você precisa criar um valor forte. Determine a expectativa do seu alvo e o papel do conteúdo.

– Compromisso e coerência

Uma lucrativa estratégia de SEO e webmarketing orientada por conteúdo é um exemplo de compromisso e consistência. Como indivíduo, não gosto de não cumprir minhas promessas. Isso me faz sentir mal e machuca minha imagem. Ao publicar regularmente, você prova que pode cumprir suas promessas.

Com a sua consistência, seus leitores começarão a demonstrar comprometimento e consistência no relacionamento que terão com seu conteúdo. Pouco a pouco, eles irão até você assinando seu boletim informativo, compartilhando um artigo ou um infográfico, por exemplo. Então, eles eventualmente entrarão em contato com você.

– A autoridade

Uma estratégia de conteúdo de marketing de conteúdo é a maneira mais eficaz de estabelecer sua autoridade em um mercado. A principal razão é que você está procurando resolver os problemas ou oportunidades do seu alvo. Você compartilhará mais conteúdo edificante do que assuntos sem importância.

– Crie vínculos

O sucesso nos negócios e, até certo ponto, na vida é uma espécie de concurso de popularidade. Quem você daria seu dinheiro para? Um amigo de longa data em necessidade ou alguém que você não conhece? Uma empresa que você ama onde você odeia?

Uma empresa que entende você, se preocupa com você e lhe dá uma boa dose de conteúdo sempre será escolhida à custa de uma empresa que você não gosta ou que o deixa indiferente.

Lembre-se de que, para melhorar seu marketing de conteúdo, você pode usar seu conteúdo para criar um vínculo. Em geral, quanto mais seu público consumir seu conteúdo, mais eles se tornarão afeitos ao seu negócio. É assim que você conseguirá elevar seus negócios para a mídia.

Mantenha-se informado

Aristóteles dissera que éramos “animais políticos”. Por política queremos dizer aqui social. O animal social gosta de seguir a multidão, lê o que os outros leem, olha o que os outros estão assistindo, etc.

Esteja sempre conectado com as tendências da internet, isso fará com que seu site não perca a relevância. Quanto mais autoridade ele tiver perante o Google ainda é mais provável que ele apareça nas primeiras posições quando as pessoas pesquisarem pelos conceitos mais recorrentes ou os que estão “na moda”.

funil de vendas

Funil de vendas – entenda o conceito e como aplicá-lo

O funil de vendas é uma visualização para entender o processo de transformar leads em clientes, conforme entendido a partir de uma perspectiva de marketing (e vendas). A ideia é que, como um funil, os profissionais de marketing usam uma rede ampla para capturar o maior número possível de leads e, em seguida, alimentam clientes em potencial ao longo da decisão de compra, restringindo esses candidatos em cada etapa do funil.

Idealmente, esse funil de vendas seria realmente um cilindro de marketing e todos os seus leads se transformariam em clientes. Embora isso não seja uma realidade para as empresas, é parte do trabalho de um profissional de marketing transformar o maior número possível de leads em clientes, tornando o funil mais cilíndrico.

É importante notar que não há uma única versão acordada do funil; alguns têm muitos “estágios”, enquanto outros têm poucos, com diferentes nomes e ações tomadas pelo negócio e consumidor para cada um. Na imagem abaixo, fizemos o melhor para extrair os estágios, termos e ações mais comuns e relevantes do funil, para que essas informações sejam úteis para o maior número possível de profissionais de marketing.

funil-de-vendas
funil de vendas

Estágios e conversões do funil de vendas

Vou levá-lo através do funil, etapa por fase, para que você tenha uma compreensão completa de como isso funciona.

Conscientização: a conscientização é o estágio mais alto do funil de vendas. Os clientes em potencial são atraídos para esse estágio por meio de campanhas de marketing e pesquisa e descoberta de consumidores. Confiança e liderança de pensamento é estabelecida com eventos, publicidade, feiras, conteúdo (posts, infográficos, etc.), webinars, mala direta, campanhas virais, mídias sociais, buscas, menções de mídia e muito mais. Aqui, a geração de leads ocorre, conforme as informações são coletadas e os leads são puxados para um sistema de gerenciamento de leads para nutrir mais o funil.

Interesse: quando os leads são gerados, eles passam para a fase de interesse, onde aprendem mais sobre a empresa, seus produtos e qualquer informação útil e pesquisa que ela oferece. Aqui está uma oportunidade para as marcas desenvolverem um relacionamento com as pessoas em seu banco de dados de leads e introduzirem seu posicionamento. Os profissionais de marketing podem cultivar leads por meio de e-mails, conteúdo mais voltado para setores e marcas, classes, boletins informativos e muito mais.

Consideração: na etapa de consideração, os leads foram transformados em leads qualificados de marketing e são vistos como possíveis clientes. Os profissionais de marketing podem enviar aos clientes em potencial mais informações sobre produtos e ofertas por meio de campanhas automáticas por e-mail, enquanto continuam a incentivá-los com conteúdo segmentado, estudos de caso, avaliações gratuitas e muito mais.

Intenção: para chegar ao estágio de intenção, os clientes em potencial devem demonstrar que estão interessados ​​em comprar o produto de uma marca. Isso pode acontecer em uma pesquisa, após uma demonstração do produto ou quando um produto é colocado no carrinho de compras em um site de comércio eletrônico. Essa é uma oportunidade para os profissionais de marketing defenderem o motivo pelo qual o produto é a melhor opção para um comprador.

Avaliação: na fase de avaliação, os compradores tomam uma decisão final sobre comprar ou não um produto ou serviço da marca. Normalmente, o marketing e as vendas trabalham juntos para nutrir o processo de tomada de decisões e convencer o comprador de que o produto de sua marca é a melhor escolha.

Compra: onde um cliente em potencial tomou a decisão de comprar e se transformar em cliente. É aqui que as vendas cuidam da transação de compra. Uma experiência positiva por parte do comprador pode levar a referências que alimentam o topo do funil de marketing e o processo recomeça.

Manutenção do cliente: além da compra, você obviamente ainda está visando lucros futuros. Dessa forma, torna-se necessária a manutenção do cliente, onde ele seguirá possuindo laços com a empresa e assim podendo ser até uma espécie de publicidade gratuita caso esteja satisfeito. Para isso, existem uma série de técnicas que tem como finalidade criar uma conexão com os clientes, buscando uma fidelização. Mais abaixo, vamos falar da importância das redes sociais nesse cenário, onde em apenas alguns cliques você pode reestabelecer contatos com seus clientes oferecendo novas vantagens.

Como o funil de vendas difere para marcas B2C e B2B?

Para ajudar você a entender melhor como o funil de vendas é diferente para as marcas B2C e B2B, confira abaixo os pontos chaves em que podemos realizar a diferenciação entre eles.

A maioria dos consumidores B2C navega pelo funil sozinho ou com um pequeno grupo de consultores confiáveis (geralmente amigos e familiares), enquanto os consumidores B2B normalmente têm um grupo maior de compras entre departamentos. O grupo de compras B2B médio é de 5,4 pessoas.

Os consumidores B2C nunca podem interagir diretamente com um representante da empresa, especialmente em websites de comércio eletrônico, enquanto os consumidores B2B normalmente interagem com um representante de vendas na extremidade inferior do funil.

Funis não lineares

Alguns especialistas argumentam que o funil de vendas não é mais relevante porque o processo de compra não é mais linear.

Os leads estão entrando no funil em diferentes estágios. Às vezes isso acontece porque eles são encaminhados e já sabem que querem comprar o produto de uma marca, então eles entram no estágio de intenção. Também pode acontecer porque eles seguiram sua própria educação e se interessam ou se interessam.

Como o acesso à informação aumentou devido aos avanços tecnológicos (ou seja, o crescimento da Internet), os clientes estão cada vez mais fazendo suas próprias pesquisas e dependendo do conteúdo digital para informá-los sobre os produtos. Na verdade, a CEB informa que os clientes B2B estão percorrendo 57% do funil por conta própria, antes de encontrar um representante de vendas.

Uma alternativa ao funil de vendas é a jornada de decisão do consumidor da McKinsey, que emprega um modelo circular para mostrar como o processo de compra se abastece e para destacar pontos de pivô ou de toque.

Marketing x Vendas: Possuindo o funil

Há um debate acalorado acontecendo nos mundos de marketing e vendas sobre quem exatamente possui o funil.

Um lado argumenta que, à medida que os consumidores se tornam mais dependentes do conteúdo digital para informar suas decisões de compra, os profissionais de marketing assumem mais responsabilidade pelo funil, pois continuam alimentando as perspectivas por meio do processo de compra.

No entanto, há até quem veja o funil como sendo dividido verticalmente, com vendas e marketing com o funil completo. Eles argumentam que os vendedores estão cada vez mais se tornando líderes de pensamento para promover a conscientização por meio de divulgação externa. Nesse cenário, o marketing e as vendas funcionariam para cultivar leads e prospectos, desde a conscientização até a compra.

Virando o funil: marketing e experiência do cliente

Uma prática cada vez mais comum para os gerentes de marketing, vendas e serviço ao cliente e experiência é “transformar o funil” em um funil de experiência do cliente. Esse funil descreve o processo de transformar os clientes em defensores, o que, por sua vez, reabastece o topo do funil de marketing, promovendo a conscientização e a geração de leads. Esse funil, que pode ser chamado de funil de experiência do cliente, que se baseia em: repetição -> lealdade -> referência -> apoio/defesa. Vamos explicar todas essas fases desse tipo de funil agora.

Repetir: depois que um cliente fez uma compra, o próximo passo é torná-lo um cliente fiel. Isso significa melhorar a retenção e estimular os clientes a fazer compras maiores e maiores. Os profissionais de marketing continuam no fundo das atividades de funil para incentivar ações repetidas do consumidor.

Lealdade: No estágio de fidelidade, os clientes desenvolvem uma preferência por uma marca, começando a se identificar e personalizar os produtos. É nesse ponto que o engajamento é fundamental e os profissionais de marketing podem ajudar a cultivar essa conexão pessoal com uma marca por meio do desenvolvimento, engajamento e divulgação da comunidade.

Referência: quando um cliente é fiel a uma marca, é mais provável que ele forneça referências comerciais e recomende produtos de marca.

Defesa: Transformar seus clientes em defensores é a evolução definitiva para alimentar os clientes atuais. O evangelismo na forma de escrever resenhas de produtos, postar sobre produtos em mídias sociais e muito mais pode ajudar a gerar mais leads novos para o seu funil de marketing. Ter uma recomendação externa não conectada a uma marca pode influenciar fortemente as perspectivas. Os profissionais de marketing podem trabalhar para desenvolver suas comunidades para melhor apoiar os defensores, pedir que participem de estudos de caso ou envolvê-los com conteúdo gerado pelo consumidor nas mídias sociais.

Redes sociais e funis de venda

É impossível não perceber como que, nos últimos anos, o crescimento imenso da internet fez com que o mundo dos negócios passasse por mudanças drásticas e necessidades de adaptação. Agora, é praticamente inimaginável uma empresa obter sucesso sem que possua uma marca forte no mundo digital.

Dessa maneira, a utilização das redes sociais podem se tornar um ponto chave para que você eleve o patamar de seus negócios. Podemos traçar uma relação direta entre essa nova possibilidade de colocar seus negócios e alguns dos processos relacionados ao funil de vendas já mencionados por aqui, para explicar diretamente como as redes sociais podem te ajudar e quais métodos você deve adotar para tal.

Conscientização, avaliação, aquisição, engajamento e defesa… em cada uma dessas fases você pode se utilizar de táticas orgânicas e não orgânicas para alavancar suas vendas. Por exemplo, ainda no topo do funil, você precisa fazer com que o cliente encontre você. Existe alguma maneira melhor do que a internet para isso atualmente? Pode responder que não.

As redes sociais hoje em dia podem te oferecer uma visibilidade que compensa muito, até por oferecer métodos sem custos para isso, além de maneiras pagas, mas que oferecem um pouco mais de garantia de retorno. Oferecer conteúdos grátis como blogs, guias, sorteios em seus portais, além de movimentar suas contas postando também imagens e vídeos são técnicas básicas para atrair mais público. Usar Youtube e SEO também terão efeitos bastante positivos nessa trajetória. Não se esqueça de criar uma identidade visual para sua marca e seguir todos os passos ditos anteriormente com esse padrão. Conteúdo específico para diferentes redes sociais também é importante, para que tenham um crescimento independente e que você tire conclusões sobre qual dá um retorno maior.

Nessas técnicas citadas acima, você irá precisar apenas da mão de obra para produção. A internet também nos oferece algumas alternativas em que você vai precisar desembolsar uma quantia em troca de mais visibilidade. São os famosos “ads”, anúncios pagos para todas as redes sociais onde assim você vai promover mais acessos ao que você deseja vender ou para outra finalidade.

Depois disso, você precisará não apenas chamar a atenção e ganhar visibilidade, mas fidelizar esse público com a finalidade de transformar em clientes. Confira abaixo algumas técnicas para que isso vire realidade:

  • Converta o tráfego social em inscrições de e-mail (e, em seguida, envie-lhes ofertas).
  • Concursos de mídia social com incentivos de compra.
  • Anúncios no Facebook e Instagram com ofertas ou cupons programados.
  • Concursos sociais com promoções.
  • Anúncios de remarketing do Facebook com ofertas.
  • Facebook oferece anúncios ou anúncios líderes.
  • Anúncios do Facebook Messenger.
  • Botões de compra do Pinterest.

Outro ponto importante é garantir o engajamento, de um modo geral e também no contato direto com os clientes (ou principalmente os potenciais clientes).

É muito trabalhoso encontrar clientes. Fique conectado com os clientes existentes para que você possa vender novos produtos no futuro. Algumas formas de fazer isso a seguir:

Hospedando chats regulares no Twitter. Assim você tirará dúvidas deles e ainda passará uma imagem de empresa simpática que dá ouvido aos clientes.

Patrocinando posts no Facebook com tópicos interessantes.

Crie um grupo privado no em alguma rede social para os clientes, ajudando-os a se conectar e falar sobre seus produtos.

Basicamente, podemos dizer que as redes sociais são um canal não apenas para se comunicar e anunciar, mas também para fidelizar seu público e clientes. Dessa maneira, a partir do momento que você já possui um público, as redes sociais vão promover e otimizar alguns processos que podem lhe gerar mais engajamento e, consequentemente, atraindo ainda mais pessoas. Depoimentos positivos de clientes satisfeitos são um bom incentivo para quem está conhecendo algum produto pela primeira vez seguir adiante com a compra.

 

marketing pessoal

Marketing Pessoal – Você é sua maior marca

O que é o Marketing Pessoal?

O marketing por muitos é rotulado como a arte de vender, em uma tradução literal, marketing pessoal seria a arte de vender-se, porém marketing pessoal vai muito além disso, consolidando-se sobre a forma como as pessoas te enxergam. Está totalmente relacionado ao seu poder de persuasão perante a um público especifico. Imagine que um mendigo, que nunca jogou futebol, fala-se que para ser bom jogador de futebol é preciso dormir mais de 10 horas por dia. Qual a credibilidade que você coloca nessa frase? E se fosse o Neymar, ou Messi. Como você absorveria essa informação? Isso é Marketing Pessoal!

Tom Peters – “Torne-se uma marca”

No século XXI o jogo ficou ainda mais dinâmico e competitivo. Antes bastava ser visto com frequência e as pessoas assimilariam sua imagem com algum posicionamento de credibilidade. Infelizmente, para quem não se atualiza isso mudou. Felizmente, para quem se atualiza com frequência é possível provar para sua audiência/público que você de fato é uma autoridade no assunto.

Dica Extra: Quer ser uma autoridade no seu mercado? Então, foque em fazer uma única coisa muito bem feita e quando perguntarem: “Qual sua maior competência?” Você não terá dúvidas em responder. Se você não tem clareza em suas respostas, como esperar que as outras pessoas acreditem em você? Transmita credibilidade em todas as ações.

Prepotente Vs Popular

Para que sua imagem torne-se relevante para outras pessoas, você precisa mostra a elas os seus maiores feitos, entretanto, muito cuidado com essa tarefa, se você é muito massivo pode ser taxado como prepotente, se não faz a divulgação dos seus feitos você não será lembrado. Aqui, entra muito bem uma frase clichê: “encontre o equilíbrio”, entre o prepotente e o invisível.

Como fazer marketing Pessoal ?

  • Resolva problemas
  • Lidere
  • Faça Diferente
  • Credibilidade
  • Busque a Excelência a todo custo
  • Procrastinação ZERO

Marketing Pessoal na internet

Nunca foi tão fácil expor suas ideias e opniões para o mundo inteiro com apenas um clique. Desenvolva um canal de comunicação entre você e sua audiência. Um lugar onde você consiga transmitir com clareza seus posicionamentos e claro, mostrar o seu trabalho de forma inesquecível.

Marketing Pessoal e as redes social

Com o uso de redes sociais como uma ferramenta do dia a dia -Facebook, Youtube, Instagram, Linkedin e outras redes sociais podem ser a ferramenta ideal para construir sua imagem para o seu público. Se o seu público é mais corporativo o Linkedin pode ser muito eficiente. Encontre as redes sociais ideais para o seu perfil.

 

Marcas de alto renome

Marcas de alto renome – Google e Facebook

Marcas de alto renome – “A Internet não é escrita a lápis, é permanente”, trecho do filme “A Rede Social” que narra à trajetória da empresa Facebook que, atualmente, conta com mais de 2bi de usuários ativos. O on-line é afeto constante no cotidiano, de nós usuários que somos seres conectados, e maisdoquenunca a interatividade está presente em todos os aspectos da nossa vida.

O Facebook foi fundado por Mark Zuckerberg, em 2004, e hoje é a plataforma digital mais famosa do mundo. O Google, por outro lado, como o Facebook, é reconhecido mundialmente, e cerca de 3bi de buscas são realizadas diariamente. O Google é o mecanismo de busca mais popular, com bilhões de conteúdos disponíveis com o objetivo de organizar e tornar acessível à informação, em escala mundial.

O que o Google e o Facebook têm em comum? Além de ambas pertencerem ao ambiente on-line, esses visam sempre à proteção do seu legado na Internet, a fim de evitar plágios e o uso indevido das marcas dentro e fora da Internet.

Você sabe o que significa marca de “alto renome”?

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial é a autarquia responsável por executar, nos limites territoriais brasileiros, as normas que delineiam a Propriedade Industrial – sendo no âmbito social, econômico, jurídico e/ou técnico. Seguindo as normas impostas pelo INPI, uma marca de “alto renome” é aquela que, segundo o art. da Lei 9.279/1996 define a proteção especial, em todos os ramos de atividade, pois a marca alcançou certo patamar de reconhecimento e de reputação positiva na sociedade.

Essa classificação assegura ao titular da marca, a segurança em 34 classes para produtos e 11 para serviços – sendo sempre renovável de dez em dez anos. O Google e o Facebook são considerados, perante o INPI, marcas de “alto renome” no mercado brasileiro.

Quais são os tipos de marcas existentes atualmente no mercado? – Marcas de Alto Renome

  • Marca Nominativa

A marca nominativa é aquela formada por palavras, neologismos e/ou combinações de letras e números.

  • Marca Mista

A marca mista é a soma de imagem e palavras na sua logo.

  • Marca Figurativa

A marca figurativa é constituída por desenho, imagem ou forma fantasiosa ou figurativa de letras e algarismos.

  • Marca Tridimensional

A marca tridimensional é aquela que considera a forma de um produto, e que não é semelhante aos existentes no mercado.

O Google e o INPI – Marcas de Alto Renome

A marca Google está registrada em132 países, sendo o mais popular em 60 países do mundo. No Brasil, segundo o Prêmio MarCo., é a marca de mais prestígio no Brasil. O Google possui 45 processos no INPI, e possui registro misto e normativo dentro das regras impostas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

O Google procura proteger a sua marca em todos os setores de mercado na sociedade brasileira. Um processo, anexado no INPI, no ano passado, evidencia a importância do Registro de marca com o objetivo de evitar a concorrência desleal na sociedade de negócios.

O processo, de natureza de serviço, é um trâmite jurídico e administrado reivindicado pelo Google contra uma marca que usou a palavra “oog” na logo – onde forma um rosto sorrindo. O design, ao ser analisado, compete com os traços da marca Google e, devido a isso, a organização Google entrou com um pedido de indeferimento de uso pelo titular da outra marca.

O Registro é fundamental em casos como esse, pois a sua marca ficará protegida, podendo evitar plágios e falsificações da mesma no mercado.

O Facebook e o INPI – Marcas de Alto Renome

O Facebook está presente em cerca de 130 países, sendo a rede social mais famosa em 50 países. O Facebook possui 38 processos no INPI, e assim como o Google também é considerada uma marca de “alto renome”.

No ano de 2010, a empresa PHYTO COSMÉTICOS entrou com um recurso para a concessão da marca Facebook voltada a classe 03, que é relacionada a produtos. O pedido foi indeferido, pois o Facebook possui a proteção em todas as classes e produtos, sendo que essa é considerada, perante o INPI, uma marca de “alto renome”.

Ademais, é importante ressaltar que o Registro garante a segurança jurídica de uma marca, pois é uma propriedade que deve ser protegida pelo titular. Com o Registro, a marca possui influência em políticas públicas, pois pode afetar em tomadas de decisões com questões que afetem o seu nicho empresarial.

O Registro não é só uma questão de proteção econômica – mas também de proteção nos preceitos jurídicos e administrativos – que influenciam na imagem da marca dentro da opinião pública social.

O que é uma marca notoriamente conhecida?

Uma marca notoriamente conhecida, diferentemente da marca de “alto renome”, é aquela que já é registrada em outro país, e é reconhecida entre os consumidores. Neste caso, a proteção está ligada somente no ramo de atuação da marca.

Como devo proceder para o Registro da minha marca?

Com esses dois grandes exemplos, o Google e o Facebook, você já possui consciência da importância do Registro. O processo é realizado pelo INPI e dura aproximadamente 28 meses. É importante frisar que desde o momento de depósito, a marca pode ser utilizada comercialmente no mercado.

O Instituto possui regras técnicas e jurídicas que devem ser seguidas pelo titular requerente, como o pagamento da Guia de Recolhimento da União (GRU), envio do formulário e documentos solicitados pelo INPI.

O protocolo é gerado em até 24 horas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial, e após esse processo é emitido do Certificado de Registro da Marca, e o acompanhamento do Registro pelo prazo de 10 anos. Lembre-se que deve ser feita a renovação, após o final do prazo, pois assim a proteção jurídica da sua marca é mantida.

Devo contratar uma empresa para me ajudar durante o processo?

Por ser um processo administrativo, com prazos e termos jurídicos a serem seguidos, recomenda-se a contratação de uma empresa especializada no segmento para melhor lhe auxiliar durante o trâmite. A Arena é uma empresa pioneira no mercado de Registro de marcas e patentes, e é uma empresa de autoridade na área.

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