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Dicas de gestão para pequenas empresas

Dicas de gestão para pequenas empresas

Montar uma empresa é uma tarefa difícil e que requer mais do que apenas força de vontade e aptidão para negócios. É muito importante ter a capacidade de gestão acurada, além de estar sempre atualizado com as melhores informações sobre como comandar equipes, lidar com finanças, marketing e outras competências que envolvem o mundo empresarial.

Confira algumas dicas de gestão para pequenas empresas que podem te ajudar nessa empreitada:

Dicas de gestão para pequenas empresas

– Simplifique para não ter mais trabalho do que o necessário

A primeira coisa é ficar claro que você não pode fazer tudo sozinho. Você é seu melhor ativo e seu melhor empregado. Você precisa simplificar, automatizar e fazer as coisas rapidamente para continuar fazendo outras coisas.

Por exemplo, se você for gerenciar faturas por conta própria, use um programa de faturamento on-line para ajudá-lo a tornar isso mais fácil.

– Delegar tarefas a outros profissionais

Mesmo que você não consiga manter mais trabalhadores, isso não significa que você tenha que assumir todas as tarefas. Existem trabalhos que podem ser confiados a freelancers ou outras empresas.

Por exemplo, você pode deixar a contabilidade nas mãos de um gerente de contabilidade, contratar um web designer para criar sua página, um gerente de comunidade etc.

– Seja muito organizado

Outro ponto-chave que o gerente de uma microempresa deve ter é ser muito organizado. Você não precisa pular para a morte, mas planejar todos os dias o que vai fazer e evitar distrações. Você deve assumir as tarefas que correspondem a você, mas faça-as seguindo um planejamento e um programa orientado para alcançar bons resultados.

Isso implica uma disciplina de trabalho para poder executar com eficiência as tarefas que você vai assumir. Além disso, tenha em mente que você também será o único e principal estrategista do seu negócio.

– Esteja sempre em treinamento

Alguém que se comprometa sozinho deve estar em dia. Há muitas tarefas que você terá que fazer porque não pode assumir o custo de delegá-las. Você pode fazê-las, mas terá que aprender.

Não tenha medo de perguntar e aprender. Há muitos blogs, tutoriais em vídeo e páginas que ensinam tarefas que qualquer pessoa com um mínimo de conhecimentos básicos em gerenciamento de computadores pode desenvolver.

– Crie algumas regras para o seu negócio

Um empreendedor deve ser fiel aos seus princípios. Por exemplo, se para desenvolver um trabalho, você precisa pagar 50% adiantado, ou deixar um sinal, você deve manter esse princípio.

Essas regras que você projeta, devem obedecer a uma razão lógica. Tenha mais liquidez, tenha certeza de que receberá o pagamento, etc. A mesma coisa quando se trata de cobrar devedores: você tem que ter um sistema, enviar avisos periódicos e manter um controle exaustivo das faturas que você não cobra através do seu software de faturamento.

– Tenha as vendas como motor do seu negócio

Existem muitos pequenos empreendedores que assumem uma série de tarefas que não estão focadas em sustentar sua empresa. Eles dedicam 50% do seu tempo a tarefas rotineiras de administração, gerenciamento de produtos, respondendo e-mails e fazendo chamadas, etc.

Tudo é importante, mas se a maior parte de seu tempo é destinada a aspectos que não geram renda para si mesmos, sua empresa afundará. A área de marketing e vendas deve ser a prioridade de todo empreendedor: seus clientes atuais e os novos que você deseja alcançar.

– Aprenda sobre os aspectos legais

O outro problema com o qual muitos pequenos empreendedores e empresários estão sozinhos, como é lógico, é que eles não conhecem os aspectos legais.

Estas são questões que podem ser resolvidas por um consultor fiscal, o próprio Tesouro ou que você pode encontrar na Internet, fazendo uma pequena pesquisa. Embora com cuidado, uma vez que os regulamentos mudam e nem todas as informações sobre questões jurídicas que você encontrar serão atualizadas.

Em suma, gerenciar uma pequena empresa quando você faz isso sozinho requer atenção a vários pontos essenciais. Muitas dessas coisas que você poderia simplesmente delegar se você tivesse mais funcionários, mas como não é, tente priorizar, simplificar e informar-se para obter o seu negócio para continuar crescendo e avançar.

– Encontre maneiras de cortar custos

Cortar custos permite que você coloque dinheiro de volta em seus negócios. Sim, esta dica é definitivamente mais fácil de dizer do que fazer, mas é possível.

– Alternar fornecedores de serviços comerciais

Embora você acredite que as empresas de serviços mercantis sejam todas iguais, isso não poderia estar mais longe da verdade. Provedores variam em termos de taxas, taxas, produtos e atendimento ao cliente.Portanto, não faria mal entrar em contato com vários provedores para saber se há uma opção melhor do que a sua escolha atual.

– Desenvolver um sistema de rastreamento de estoque

O gerenciamento ineficiente de inventário pode impactar negativamente uma organização. É muito importante, em especial para empresas que lidam com vendas, estar sempre atualizando os produtos em estoque, os organizando por categorias que permitam compreender quais os mais vendidos, quais os públicos consumidores e as épocas do ano mais propícias para a venda.

– Contrate pessoas com proatividade

Embora as habilidades sejam importantes, elas geralmente podem ser ensinadas. Uma atitude positiva, por outro lado, provavelmente não pode. Quando você contrata pessoas que estão dispostas a se esforçar para garantir que seus negócios sejam bem-sucedidos, você terá uma equipe incrível com a qual poderá contar para garantir que os custos sejam reduzidos, que o inventário seja efetivamente monitorado e que os negócios estejam fluindo sem problemas.

– Entenda seus clientes-alvo

A publicidade para fins comerciais não atrairá novos clientes, só vai custar dinheiro à sua empresa. Como resultado, a reavaliação de seus clientes-alvo pode ajudá-lo a criar uma campanha de marketing eficaz especificamente projetada para atrair e reter sua atenção.

Dicas de marketing para pequenas empresas

Um objetivo universal de pequenas empresas é vender os produtos e serviços da empresa. Em geral, isso é melhor realizado posicionando o negócio na frente do público-alvo e oferecendo algo que resolva um problema ou que ele não possa recusar ou encontrar em outro lugar.

Para este fim, uma das coisas mais inteligentes que um pequeno empresário pode fazer pelo seu negócio é dedicar um tempo para desenvolver um plano de marketing para pequenas empresas que os diferencie da concorrência. Um plano de marketing descreve claramente como você alcançará seus clientes ideais, implementando efetivamente sua estratégia de marketing.

Existem milhares de maneiras de promover sua pequena empresa. Com a combinação certa de atividades, você pode identificar e se concentrar nas táticas de marketing mais eficazes para sua pequena empresa.

Mídia social

Quase todo mundo está nas mídias sociais, então o seu negócio também deveria estar.

Você pode pagar por publicidade nas mídias sociais. Isso fará com que seus negócios fiquem à frente de muitos clientes em potencial. Mas isso pode ser caro. Você também pode fazer um marketing de mídia social gratuito para pequenas empresas.

Alguns sites de mídia social permitem que os usuários deixem comentários nas páginas da empresa. Incentive seus clientes a deixar avaliações em seus perfis. Então, quando os clientes em potencial se depararem com seus perfis, eles verão os elogios de outros clientes.

Você também pode postar conteúdo que incentive as pessoas a comprar da sua empresa. Você pode postar fotos de novos produtos, códigos de cupom e concursos on-line.

Site na Internet

Toda pequena empresa precisa de um website. Quando as pessoas fazem uma pesquisa na web para sua empresa, seu website deve aparecer na parte superior dos resultados. E se as pessoas estiverem procurando produtos ou serviços na sua área, sua página da web deve estar entre os resultados. Você pode melhorar as chances do seu website de aparecer nos resultados de pesquisa por meio do SEO.

Então, o que faz um site eficaz? Suas informações comerciais devem ser claras. As pessoas devem poder encontrar facilmente sua localização, horários e informações de contato. Seu site deve ter pelo menos informações básicas sobre seus produtos ou serviços. Você também pode ter depoimentos de clientes e um blog.

Mídia local

Você pode tentar obter sua mídia local para cobrir seus negócios. Você pode fazer isso enviando press releases e networking com repórteres locais.

Tenha em mente; os repórteres não cobrem coisas promocionais, como vendas. Você terá que comprar um spot de publicidade para eles. Mas, se a sua empresa tiver algo único ou interessante para compartilhar, você poderá obter alguma publicidade gratuita.

Marketing para clientes existentes

O marketing para clientes existentes é uma ótima maneira de melhorar sua lucratividade nos negócios. Você sabe que essas pessoas vão comprar de você, então você só precisa transformá-las em clientes fiéis.

Quando as pessoas comprarem de você, pergunte se você pode adicioná-las à sua lista de e-mail. Em seguida, envie cupons, atualizações de inventário e notícias sobre sua empresa. Envie e-mails regularmente para manter sua empresa na mente dos clientes e para oferecer amplas oportunidades de compra.

Você também pode iniciar um programa de indicação de clientes. Você ofereceria incentivos para os clientes apresentarem novos clientes ao seu negócio. Por exemplo, você pode fornecer produtos ou serviços gratuitos aos referenciadores ou um desconto em sua próxima compra.

Contabilidade digital

Contabilidade digital

Acontece que podemos estar na tempestade perfeita onde a forma como armazenamos e acessamos informações financeiras combinadas com o amadurecimento das capacidades tecnológicas estão todas no lugar para acelerar a transformação digital de contabilidade e finanças. Assim como outros que enfrentaram a perspectiva de máquinas que assumem postos de trabalho que costumavam ser feitos por humanos, profissionais de contabilidade e finanças podem antecipar a realidade da 4ª Revolução Industrial com medo.

Na verdade, quando as máquinas assumem tarefas repetitivas, demoradas e redundantes, ela liberará os profissionais de finanças humanas para fazer análises e consultoria de nível mais alto e mais lucrativas para seus clientes. Vejamos apenas algumas das oportunidades disponíveis agora graças à transformação digital de contabilidade e finanças.

Poder do cérebro humano do complemento das máquinas

De acordo com a consultoria Accenture, “automação, minibots, aprendizado de máquina e inteligência adaptativa estão se tornando parte da equipe financeira na velocidade da luz”.

Como aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA), os aplicativos continuam aumentando e impactando as responsabilidades contábeis e financeiras, os profissionais humanos também têm uma oportunidade. Eles não apenas serão mais produtivos e proficientes, como também poderão lidar com mais clientes e gerar mais valor, pois eles podem determinar uma percepção acionável em vez de apenas analisar os números. As máquinas serão capazes de impulsionar a inovação na indústria.

Quem não gostaria de deixar as reconciliações bancárias para uma máquina? Mesmo que as máquinas se tornem um dos colegas mais valorizados do profissional de contabilidade no futuro, não há nada que possa substituir a inteligência emocional que os humanos trazem para o trabalho.

Contabilidade digital 

As máquinas não só libertarão os seres humanos para assumir outras tarefas, como automatizar os processos contábeis ajudará a melhorar as operações e reduzir os custos. E, como a automação acabará por se infiltrar na maioria das divisões de uma empresa, os líderes financeiros que adotarem a mudança estão adquirindo experiência que os tornará valiosos em transformações futuras nos processos de negócios.

Processamento de contas a pagar / receber: já existem sistemas de gerenciamento de faturas com base em AI que podem tornar o processamento de faturas muito mais simplificado graças aos fluxos de trabalho digitais implementados. Eles podem aprender os códigos contábeis apropriados para cada fatura.

Onboarding de fornecedores: As máquinas podem verificar novos fornecedores verificando suas pontuações de crédito ou informações fiscais e configurá-los no sistema sem envolvimento humano e até mesmo consultar portais para obter todas as informações necessárias.

Suprimento: Os processos de compras e compras para a maioria das organizações estão cheios de papelada e usam diferentes sistemas e arquivos que não são compatíveis entre si. Como as máquinas através de APIs podem ser integradas e os dados não estruturados são processados, o sistema de aquisição acabará se tornando sem papel. Os robôs são ideais para acompanhar as mudanças de preço entre vários fornecedores.

Auditorias: A digitalização do processo de auditoria ajudará a aumentar sua segurança, permitindo uma trilha digital de quando e por quem cada arquivo foi acessado. Em vez de pesquisar em armários de arquivos a documentação necessária durante uma auditoria, os auditores poderão aproveitar os arquivos digitais. Uma auditoria mais digital melhora a eficiência e a precisão das auditorias e possibilita uma auditoria de 100% das transações financeiras de uma empresa, em vez de apenas uma amostra.

Processo de fechamento mensal / trimestral: quanto mais rápido você conseguir os números, mais tempo sua organização terá para pensar estrategicamente sobre o que fazer com os números. As máquinas podem publicar dados de várias fontes, consolidá-las e reconciliá-las. O seu processo de fechamento mensal / trimestral não só será mais rápido, mas também será mais preciso graças ao suporte das máquinas no processo.

Gerenciamento de despesas: analisar e aprovar despesas para garantir que elas estejam em conformidade com as políticas da sua organização consome tempo para sua equipe de contabilidade. Máquinas podem ler recibos, auditar despesas e alertar humanos quando uma infração possível ocorreu.

Chatbots AI: Chatbots são usados ​​para resolver com eficiência perguntas ou consultas comuns de clientes, incluindo os últimos saldos de contas, quando certas contas são devidas, o status em contas e muito mais.

A chave para a transformação digital de contabilidade e financiamento é unir pessoas e máquinas, permitindo que cada uma contribua em áreas nas quais são mais capacitados. As máquinas podem analisar com eficiência e precisão uma quantidade enorme de dados, identificar padrões nos dados e aprender a tratar vários tipos de dados. Com as máquinas cuidando das tarefas entorpecentes e monótonas, os profissionais contábeis e financeiros humanos estarão livres para assumir as tarefas para as quais são mais adequados.

Está tudo nas pesquisas

Com melhores feeds bancários, mais aplicativos conectados e um rico ecossistema de parceiros, a prática digital de 100% não é apenas alcançável, mas muitos deles já existem. Graças a uma enorme quantidade de inovações acontecendo ao nosso redor, não há razão para usar sistemas arcaicos para qualquer aspecto do gerenciamento de práticas.

Também não faz sentido. De acordo com nossa pesquisa, as pequenas empresas que usam um contador aumentam os lucros líquidos em até 23% mais rápido do que aqueles que não o fazem. Isso se deve, em grande parte, às poderosas novas ferramentas de nuvem que os contadores agora têm à sua disposição, capacitando-as a prestar ainda mais assistência e orientação ao cliente.

Melhorando a eficiência

Nos últimos tempos está crescendo muito bem a aceitação entre os clientes quando o assunto é conectar sua contabilidade a aplicativo de terceiros ou coisas do tipo, o que é uma ótima vitória para os contadores e seus clientes de pequenas empresas.

Há uma barreira fundamental que todo contador e empresa de pequeno porte precisa superar para ser 100% digital: sua prática não pode depender de nenhum sistema que não fale com todos os outros. Quando os sistemas não falam entre si, você precisa começar a criar processos manuais (ou ferramentas proprietárias) para conectá-los. É um pesadelo para todos os envolvidos.

Por outro lado, a grande maioria das soluções legadas de gerenciamento de prática tentam fazer muitas coisas, desde gerenciamento de clientes, gerenciamento de documentos, faturamento e muito mais. A realidade é que eles fazem muito mal quando comparados a muitas das novas ferramentas especializadas baseadas em nuvem do mercado. A consumerização de TI está começando a ter um impacto no mercado de ferramentas práticas.

Vimos algumas empresas tentando vincular práticas ao software construindo bestas monolíticas de código desajeitado. É uma maneira infalível de se tornar um pau para toda obra e mestre em ninguém.

A abordagem que adotamos, para ajudar a habilitar a prática verdadeiramente digital, significa que ninguém precisa ser trancado ou preso a um sistema em silos. Nós nos concentramos em fazer uma coisa muito bem, e integrar isso com tudo o que é ótimo lá fora.

A contabilidade na nuvem não permitiu, sozinho, a prática digital de 100%. Não é assim que funciona. Essa nova realidade surgiu de uma combinação de melhores feeds bancários, uma poderosa rede financeira, integração perfeita com outras plataformas e um ecossistema crescente das melhores ferramentas do mundo. Isso é o que faz com que seja tão poderoso.

A esse respeito, o “estado futuro” de 100 por cento de contabilidade digital já chegou, remodelando rapidamente os relacionamentos, as indústrias e a economia em geral. É ao mesmo tempo brutal e impressionante perceber a verdadeira consequência desse novo ponto de inflexão – que qualquer empresa que não esteja disposta a fazer parte de seu mundo conectado provavelmente se verá isolada do insight e presa no passado.

Como calcular o retorno sobre o investimento

Como calcular o retorno sobre o investimento

Não é nada fácil montar o seu próprio negócio e ter sucesso naquele ramo. No entanto, é igualmente – se não mais – difícil permanecer no topo e se tornar uma referência naquela área de atuação. Depois de minimamente estabelecida no mercado, uma empresa demanda muita atenção e cuidado, pois qualquer deslize pode significar uma perda significativa de prestígio e dinheiro.

Para isso, são criadas várias estratégias e métodos que tem o objetivo de melhorar o desempenho da empresa, principalmente relacionado ao setor financeiro. Esses métodos, planos e cálculos são feitos pela área de contabilidade da empresa. Dentre vários outros conceitos, o ROI é um dos mais utilizados, populares e efetivos.

O que é o ROI?

O ROI é uma sigla em inglês, a qual se atribui o significado de “return on investment” que, em tradução livre para o português, significa retorno sobre o investimento. Basicamente, visa quantificar quais foram e serão os rendimentos obtidos através de uma pré determinada quantia de investimento, seja em tempo, dinheiro ou materiais.

Em outras palavras, o ROI serve para mostrar o quanto uma empresa ganhou ou pode ganhar em relação ao que foi gasto para aquela atividade em específico. Para melhor entendimento do leitor, podemos dar um exemplo: ao fazer um investimento em otimização dos mecanismos de busca, uma empresa quer saber quais serão os retornos possíveis a longo prazo, mesmo após um pequeno período de tempo passado o investimento. Para isso, pode-se fazer um cálculo baseado no conceito do ROI.

Com o resultado em mãos, o empreendedor pode ter um panorama geral sobre o que precisa melhorar na sua empresa, pode traçar outros planos, desenvolver novas táticas, investir mais no que está dando certo e parar de investir no que, sem dúvidas, irá dar errado. Isso significa que, a partir do cálculo do ROI, o empreendedor pode melhorar muito os resultados da sua empresa quanto ao setor financeiro, aumentando as possibilidades de crescimento e anulando a chance de falência.

Como qualquer outra métrica, o ROI depende de vários fatores e pode nem sempre fornecer os resultados que ocorrerão na realidade. No entanto, depois de vários estudos e amostras com especialistas, ficou comprovado que há uma probabilidade alta de confiabilidade nesse cálculo.

O ROI foi originalmente desenvolvido por contadores que visavam a área de finanças de uma empresa. Contudo, nos dias de hoje, está mais atrelado com os planos de publicidade e marketing de uma empresa, principalmente quando são dados palpáveis – como os que são possíveis no marketing digital.

Muitas das vezes, o resultado do ROI é o aspecto definidor para que o empreendedor continue em um negócio ou não. Isso ocorre pelo fato de que a garantia do retorno ao menos do que já foi gasto pode ser o fator mais importante para um empresário continuar a fazer um investimento.

Como calcular o ROI?

O cálculo do ROI não é complicado e pode ser feito por qualquer um que possua o balanço de um investimento específico em mãos. Tudo que você tem de fazer é subtrair o ganho obtido com aquele negócio com o investimento inicial que havia sido feito. Depois disso, o que se deve fazer é dividir esse resultado com o investimento inicial, novamente. Esse cálculo pode ser expresso pela seguinte fórmula:

ROI = (Ganho obtido – Investimento) / Investimento

Exemplo:

Para melhor entendimento do leitor, podemos falar de uma situação hipotética onde o ROI é aplicado. Para essa suposição, iremos considerar que todo o ganho obtido em um investimento de uma escola técnica abrir um novo curso foi de R$ 20.000,00. Considerando todos os gastos em investimentos para a consolidação desse cursinho, totalizam-se R$ 4.000,00. Podemos aplicar esses dados na fórmula para ver qual o retorno de investimento obtido:

ROI = (Ganho obtido – Investimento) / Investimento

ROI = (20.000 – 4.000) / 4.000

ROI = (16.000) / 4.000

ROI = 4

Desse modo, chega-se a conclusão de que o ROI para esse investimento em específico foi 4 vezes o investimento. Tendo em vista que os resultados são dados em porcentagem, basta multiplicar o resultado por 100. Assim:

ROI (%) = 4 x 100

ROI (%) = 400%

É importante ressaltar que, para resultados mais confiáveis e específicos sobre um tipo de investimento, é altamente recomendado que se inclua no cálculo todas as despesas ao longo de todo o processo e todo o ganho obtido ao final dele.

Caso o resultado se apresente negativo (como -40%) isso significa que o investimento pode ser visto como uma perda líquida, uma vez que os gastos tidos com o processo superaram o valor ganho com aquele processo. Por outro lado, se o resultado for positivo, como no exemplo dado acima, isso irá caracterizar que o investimento se apresentou lucrativo.

Fórmula de cálculo alternativo

Há ainda outras fórmulas de calcular o ROI, que enquadram maneiras diferentes de tratar esse conceito. O principal método alternativo pode ser exposto por uma fórmula, onde:

ROI = Margem operacional x Giro do Ativo

Esse tipo de fórmula visa englobar conceitos mais complexos acerca do mundo empresarial. Para melhor entendimento do leitor, iremos definir melhor os dois termos que são colocados no cálculo:

  • Margem Operacional: A margem operacional é um termo para definir todo o lucro líquido dividido sobre a receita de vendas (Margem operacional = Lucro Líquido / Receita de vendas);
  • Giro do ativo: O Giro do ativo pode ser definido como a receita de vendas dividido pelo investimento líquido com os estoques (Giro do Ativo = Receita de Vendas / Investimento líquido com os estoques);

A partir dos resultados obtidos com essa fórmula, o empreendedor pode fazer uso de duas maneiras para aumentar o seu retorno sobre o investimento: gerar mais venda para cada quantidade de produto no estoque ou aumentar a margem de lucro sobre cada produto.

Prazo do retorno de investimento

Além de saber o quanto um investimento vale a pena através das fórmulas mostradas nos tópicos anteriores, também há um conceito que permite descobrir em quanto tempo aquele procedimento irá cobrir todos os gastos que a empresa teve com o processo.

O cálculo também é bastante simples, onde o PRI é dado pela divisão do investimento total com o lucro líquido que aquele negócio fornece em um determinado período de tempo. Pode ser exprimido por uma fórmula, onde:

PRI = Investimento total / Lucro Líquido

Exemplo:

Para melhor entendimento, pode ser dado um exemplo. Para ele, iremos supor uma situação onde um plano de marketing que teve como gastos totais o investimento de R$ 49.000,00 aumente, por mês, uma média de R$ 7.000,00 a receita total daquele negócio. Nesse caso, para saber em quanto tempo todo o investimento será suprido, poderemos recorrer a fórmula:

PRI = Investimento total / Lucro Líquido

PRI = 49.000 / 7.000

PRI = 7

Como nesse exemplo usamos o lucro líquido que o investimento inicial fornece por mês, o resultado também fará referência a esse período de tempo. Nesse caso, podemos concluir que o tempo necessário para que todo o capital investido inicialmente seja retornado aos caixas da empresa é de 7 meses.

O principal objetivo desse investimento é analisar em quanto tempo o retorno acontece. Desse modo, enquanto maior o resultado, menor interesse pode surgir no empreendedor de investir naquele plano em específico.

Considerações finais

Para as considerações finais, podemos contrapor as vantagens e as desvantagens da utilização do ROI. Entre seus pontos positivos, podeComo calcular o retorno sobre o investimentomos citar que o Retorno de Investimento é o melhor indicativo de lucratividade, pois fornece dados da realidade se feito da maneira correta. Além disso, é um método que fornece resultados quantitativos, o que proporciona uma facilidade muito maior de comparação, facilitando a decisão do empreendedor em continuar investimento naquele negócio, seja ele um plano de marketing, um tipo novo de produto, dentre outros.

Podemos citar também como ponto positivo a facilidade do cálculo, que pode ser feito por qualquer pessoa sem demandar um conceito matemático avançado. Por outro lado, o ROI não é indicado para investimentos em longo prazo, além de incompatível para analisar investimentos de ativos distintos.

O ROI é um dos melhores indicados e deve ser usado na maioria dos casos por investidores. As únicas duas situações que os profissionais dessa área não indicam a utilização desse método de cálculo são para comparar investimentos de épocas e situações diferentes (como diferentes durações de tempo) e quando não se tem certeza que aqueles ganhos foram causados pelo investimento de forma direta.

 

Como fazer fluxo de caixa

Como fazer fluxo de caixa

Quantas vezes você se sentou com a cabeça nas mãos se preocupando com a declaração de fluxos de caixa? Muito trabalho, preparação, cálculos, ajustes… e porra, números simplesmente não somam! É muito frustrante e cria dores de cabeça. Eu estive lá.

Os registros contábeis devem ser ajustados para excluir itens não monetários que possam ser bastante exigentes.

Etapa 1: Preparar – reunir documentos e dados básicos

Para começar, você deverá obter pelo menos os seguintes documentos:

– Balanço patrimonial (demonstração da posição financeira) no final do período de relato corrente

– Demonstração do resultado abrangente (demonstração de lucros e perdas + demonstração de outros resultados abrangentes, se aplicável) para o período de relatório atual

– Demonstração de alterações no capital próprio para o período do relatório atual

– Demonstração dos fluxos de caixa para o período do relatório anterior – bem, você pode prosseguir sem isso, mas é uma boa fonte de possíveis ajustes recorrentes no período atual

– Informações sobre transações relevantes em sua empresa durante o período do relatório atual. Claro, você pode ajustar sua demonstração de fluxo de caixa também para itens imateriais, mas isso não mudaria significativamente o valor da informação da demonstração de fluxo de caixa.

Mas quais fontes de informações sobre transações de materiais devem ser usadas? Aqui está a pequena lista de ideias que podem ser úteis:

– Contratos importantes que sua empresa firmou durante e antes do final do período de relatório (locação, aluguel, cobertura, construção – todos os tipos de)

– Atas ou memorandos das reuniões das entidades gestoras da sua empresa, como reuniões do conselho de administração, reuniões do conselho de supervisão, assembleias de acionistas, reuniões do comitê de auditoria, etc.

– Arquivos de seu departamento jurídico relacionados a qualquer processo contra sua empresa (e os casos opostos, também)

-Documentos do seu departamento de investimentos / ativos de longo prazo para procurar grandes compras, vendas, trocas e outras transações com ativos fixos

Passo 2: Calcular Alterações no Balanço

Agora, pegue o fechamento e abertura B / S e faça uma tabela simples com 3 colunas: a primeira coluna – título da legenda em B / S (por exemplo, ativos tangíveis não circulantes), a segunda coluna – saldo desta legenda de o fechamento B / S e a terceira coluna – saldo desta legenda da abertura B / S.

Como você sabe com certeza, cada B / S tem 2 partes – ativos e patrimônio líquido e passivos. Idealmente, os totais de ambas as partes devem ser os mesmos, certo? Portanto, quando você fizer essa tabela simples, insira ativos com o sinal “+” e patrimônio e passivos com o sinal “-“. Agora faça o cheque: se você inseriu os sinais e números corretamente, o total de todos os ativos e o patrimônio líquido e o passivo deverão ser 0 (não incluir subtotais).

Na quarta coluna, calcule as alterações no balanço durante o período atual. Use a fórmula simples: abrindo B / S menos o fechamento B / S (cuidado, não o contrário!). Quando você calcular todas as alterações corretamente, o total de todas as alterações será 0 (novamente, não inclua subtotais). Apenas acrescente que você pode usar suas contas em vez de balancetes e obterá maiores detalhes, pois o balanço patrimonial representa valores agregados. Isso realmente depende do nível de detalhes que você precisa.

Etapa 3: Coloque cada mudança em B / S na demonstração do fluxo de caixa

Até agora, você deve ter uma declaração em branco dos fluxos de caixa pronta para trabalhos futuros. Idealmente, você pode usar a demonstração de fluxos de caixa do período anterior e obter apenas títulos de legendas individuais. Provavelmente você terá os mesmos itens também no fluxo de caixa do período atual. De qualquer forma, você sempre pode inserir uma linha para alguns itens novos, se necessário.

A lógica por trás dessa etapa é que cada alteração no balanço também tem algum impacto na demonstração do fluxo de caixa – e se não (quando o movimento no balanço é totalmente um item não monetário), ela será ajustada para mais tarde.

Então, agora você deve olhar para todas as alterações em seu balanço e digite cada número para o formulário em branco da declaração de fluxo de caixa. Por exemplo, você calculou que a mudança em seu imobilizado é de -10.000, então você insere este valor na parte de investimento de seus fluxos de caixa em branco sob o título “compras de imobilizado”.

Você deve continuar atribuindo cada alteração no balanço patrimonial à demonstração dos fluxos de caixa até que você termine tudo. Quando estiver pronto, você deve ter uma demonstração de fluxos de caixa com 2 colunas – 1ª coluna = títulos de títulos individuais do fluxo de caixa e 2ª coluna = modificações no balanço atribuído. Agora faça um teste – o total da segunda coluna será 0 (sem subtotais).

Etapa 4: Fazer ajustes para itens não monetários a partir da demonstração do rendimento abrangente total

Até agora, você tem uma base sólida para concluir seus fluxos de caixa com sucesso. No entanto, esses números não significam nada. Nós temos mais trabalho a fazer.

Pegue a declaração de lucros e perdas e a demonstração de outros resultados abrangentes. Em seguida, identifique os números em que transações não monetárias possam ter sido registradas. Ajustes não monetários típicos são geralmente os seguintes:

– Despesa de depreciação

– Receita e despesa de juros

– Despesa de imposto de renda

– Despesa de reconhecimento ou receita de não reconhecimento de diversas provisões

– Alteração nas reservas de reavaliação

– Diferenças cambiais no final do período

– Reavaliação de certos ativos e passivos no final do período

– Transações de troca

Assim, uma vez identificada a transação não monetária, basta fazer o ajuste na declaração em branco dos fluxos de caixa. Faça cada ajuste na coluna separada. Fazer ajustes significa simplesmente adicionar um número a um título e deduzi-lo do outro. É como fazer contabilidade dupla. O truque é identificar: 1) quais as rubricas dos fluxos de caixa que são impactadas por itens não monetários e 2) onde é o lado positivo e onde está o lado negativo.

Etapa 5: Adicionar e executar a verificação final

Vamos supor que você já fez muito trabalho, fez muitos ajustes, verificou movimentos em itens de material B / S…

Nesta fase, terminar seus fluxos de caixa é bem fácil. O que você tem diante de você? Enorme arquivo Excel com a primeira coluna sendo os títulos e títulos da sua demonstração dos fluxos de caixa, sendo a 2ª coluna as alterações no balanço patrimonial e as das colunas 3ª para frente sendo ajustes individuais.

Agora é hora de desenhar a última coluna. E você adivinhou – sua última coluna será a declaração dos próprios fluxos de caixa. Nas linhas individuais ou itens da demonstração dos fluxos de caixa, você deve fazer totais “horizontais” ou “lineares” ou, em outras palavras, somar os números das colunas 2 a x. O usuário calcula efetivamente a modificação no balanço patrimonial para a rubrica individual ajustada por itens que não são de caixa, que fornece o movimento de caixa apropriado para essa legenda.

Em seguida, verifique se isso faz sentido. Por exemplo, você obterá um certo número na linha “compras de EPIs” – verifique esse número com seus registros contábeis ou pergunte ao seu departamento de investimento se os pagamentos em dinheiro para o imobilizado durante o período foram calculados. Se não for até perto disso, você deve ter omitido alguma coisa, ou confundido os sinais ou cometido algum outro erro.

Como fazer um balanço patrimonial

Como fazer um balanço patrimonial

O que é um balanço? Um balanço é uma forma essencial de avaliar a saúde financeira de uma empresa e pode ser calculado a cada mês, trimestre ou semestre para criar um instantâneo do patrimônio líquido de uma empresa.

Neste artigo, discutiremos como calcular um balanço anual de um negócio. A criação de um balanço anual ajudará você a avaliar o equilíbrio entre os ativos de sua empresa e seus passivos, a fim de determinar a força financeira e o valor geral de sua empresa.

–  Compreenda a equação básica

A equação a seguir é uma representação simplificada do que um Balanço calcula: a soma total dos ativos de sua empresa é igual ao valor dos passivos e do patrimônio da empresa.

Ativos = Passivo + Patrimônio Líquido

Como acontece com qualquer equação matemática, você pode brincar com a equação para isolar uma categoria. A maioria dos proprietários e investidores usa a seguinte equação para calcular o valor do patrimônio da empresa.

Patrimônio do proprietário = ativos – passivos

– Calcular Ativos

Ativos, dinheiro, investimentos e produtos que a empresa possui e que podem ser convertidos em dinheiro: isso é o que coloca as empresas no setor financeiro positivo. Uma empresa próspera deve ter ativos que sejam maiores que a soma de seus passivos; isso cria valor no patrimônio da empresa ou no estoque e abre oportunidades de financiamento.

É importante listar seus ativos por sua liquidez – a facilidade pela qual eles podem ser transformados em dinheiro – começando pelo próprio dinheiro e passando para investimentos de longo prazo no final da lista. Para o propósito de um balanço anual, você pode separar sua lista entre “Ativo Circulante”, qualquer coisa que possa ser convertida em caixa dentro de um ano ou menos, e “Ativos Fixos”, posses de longo prazo que podem ser vendidas ou retidas. valor abaixo da linha, menos depreciação.

“Ativos Atuais” podem incluir:

Dinheiro: todo o dinheiro em contas correntes ou de poupança

Títulos e valores mobiliários: investimentos, ações, títulos etc.

Contas a Receber: Dinheiro devido ao negócio por um cliente ou cliente

Inventário: Qualquer produto ou material que já tenha sido criado ou adquirido para fins de venda

Seguro pré-pago: quaisquer pagamentos feitos antecipadamente para cobertura ou serviços de seguro comercial (isso costuma ser pago antecipadamente no ano).

“Ativos Fixos” podem incluir:

Suprimentos: Objetos importantes usados ​​para operações comerciais (equipamentos de fabricação, computadores, móveis de escritório, carros da empresa, etc.)

Propriedade: Qualquer prédio de escritórios ou terreno de propriedade da empresa

Ativos intangíveis: Propriedade intelectual, como patentes, direitos autorais, marcas registradas e outros direitos da empresa que retêm valor intrínseco

–  Determinar o Passivo

Passivos são a parte negativa da equação; estes incluem custos operacionais, dívida e despesas relevantes. De um modo geral, quanto menor o seu passivo, maior o valor da sua empresa (e patrimônio) pode ser. “Passivo Circulante” inclui o dinheiro gasto, bem como quaisquer dívidas que devem ser pagas no prazo de um ano, enquanto “Passivo Fixo” referem-se às contas a pagar a qualquer momento após um ano.

“Passivo Circulante” pode incluir:

Contas a pagar: dinheiro devido por uma empresa a seus fornecedores ou parceiros

Cartões de crédito comercial: faturas de cartão de crédito da empresa devido

Linha de crédito operacional: Qualquer dinheiro devido a um banco que tenha estendido o negócio a uma linha de crédito operacional

Impostos devidos: Quaisquer impostos federais e estaduais devidos por um ano

Salários e Folha de Pagamento: Remuneração dos empregados, incluindo salários, seguro médico, etc.

Receita não obtida: qualquer receita obtida de um serviço ou produto que ainda não foi entregue ao cliente ou cliente

“Passivo Fixo” pode incluir:

Obrigações a pagar: Obrigações de longo prazo devidas ao governo, bem como quaisquer juros pagos sobre a obrigação (este interesse é frequentemente semestral e pode ser adicionado ao “Passivo corrente”)

Obrigações de Benefícios de Pensão: O montante total de dinheiro que a empresa deve aos planos de pensão dos empregados até à data atual

Empréstimo do acionista: uma forma de financiamento fornecida pelos acionistas

Empréstimo de carro: Qualquer empréstimo de carro a longo prazo em veículos da empresa (mais custos de seguro)

–  Avaliação Patrimonial

Patrimônio do proprietário = ativos – passivos

O valor dos seus ativos menos as suas responsabilidades resultará em uma estimativa do valor do capital da sua empresa. Se essa equação resultar em um patrimônio líquido negativo, isso pode ser perigoso para uma pequena empresa; isso dificultará a obtenção de financiamento, o que pode ser preocupante para uma empresa cujas despesas já estão eclipsando seus lucros.

Se, no entanto, uma empresa tiver patrimônio positivo, isso significa que os proprietários de negócios têm a opção de adquirir capital vendendo parte de seus negócios por meio de ações, ações e / ou dividendos.

Em uma única empresa, isso é chamado de “Patrimônio do Proprietário”. em uma corporação, isso é chamado de “Patrimônio Líquido” e pode incluir ações ordinárias, ações preferenciais, capital integralizado, lucros retidos, etc.

“Patrimônio” pode incluir:

Equilíbrio de abertura: o investimento inicial na empresa

Capital social: as ações ordinárias e preferenciais que uma empresa emite

Dividendos Pagos: Lucros pagos aos acionistas por uma empresa (aplica-se a empresas)

Sorteio do proprietário: parte da receita usada pelo proprietário da empresa (aplica-se a proprietários individuais)

Lucros retidos: a soma dos ganhos consecutivos de uma empresa desde o início

Ter um Demonstrativo de Resultados o ajudará no preenchimento desta seção, pois ajuda a determinar o patrimônio de abertura e os lucros acumulados.

– Considere todas as aplicações

Um balanço sólido é uma demonstração financeira essencial e parte de um relatório financeiro completo. Ele pode ser usado para garantir financiamento ou ter uma imagem do estado financeiro atual de uma empresa, mas também pode ser usado para avaliar o valor de sua empresa ao longo do tempo. Embora softwares de contabilidade como o QuickBooks possam facilmente gerar balanços e outras demonstrações financeiras, é bom conhecer o processo para garantir que seus cálculos sejam precisos.

A comparação anual do seu “Ativo Circulante” menos o “Passivo Circulante” irá mostrar uma imagem do crescimento e despesas anuais da sua empresa, que podem ter espaço para melhorias. O cálculo de “Ativos Fixos” menos o “Passivo Fixo” pode fornecer uma visão de mais longo prazo do valor da empresa ao longo do tempo e sua capacidade de pagar dívidas ou despesas de longo prazo acumuladas ao longo de muitos anos.

Lembre-se de que as despesas de diferentes empresas podem variar muito, por isso, não se esqueça dos ativos e passivos específicos de sua indústria ou área de atuação.