Investimentos de alto risco

Investimentos de alto risco

Investimentos de alto risco – O mundo dos investimentos pode ser um dos caminhos para o sucesso financeiro. No entanto, para conseguir se sobressair e realmente ganhar dinheiro nesse ramo o indivíduo deve saber a hora de agir e arriscar e o momento de guardar o seu capital para outros investimentos.

No Brasil os investimentos de alto risco não são muito populares, tendo em vista que a compra de ações não é muito usual por aqui. No entanto, se a pessoa souber como, quando e quando investir, esse mundo pode se tornar uma verdadeira mina de ouro!

Por esse motivo, nesse artigo iremos falar mais sobre os investimentos de alto risco. Leia todo o artigo e descubra mais sobre esse e vários outros temas relacionados ao mundo do empreendedorismo e dos investimentos!

O que são os investimentos de alto risco?

Os investimentos de alto risco são basicamente aqueles em que não é possível prever o seu retorno. Em alguns países mais desenvolvidos esse tipo de atividade é ensina no ensino médio para os jovens, o que pode contribuir para aquecer – e muito – a economia do lugar.

No entanto, aqui no Brasil os investimentos não são tão populares assim. Uma pesquisa da SPC Brasil publicada no ano de 2016 mostrou que quase 70 por cento de todos os brasileiros em idade economicamente ativa preferem investir na caderneta de poupança do que em ações com mais risco. Ao mesmo tempo em que essa preferência assegura o capital, a porcentagem de ganho será bem menor do que em investimentos com um risco maior.

Como já falado anteriormente, os investimentos de alto risco são aqueles em que não é possível prever os resultados. Sendo assim, da mesma maneira que você pode perder 50 por cento do seu dinheiro, poderá, ao final de todo o processo, ganhar mais de 1000 por cento do que investiu.

Os investimentos podem se tornar de alto risco por vários motivos: volatilidade extrema da ação, possibilidade de falência da empresa, aumento de juros inerentes ao governo, como inflação, impostos, dentre outros.

Vale lembrar também que, apesar de muitas pessoas defenderem essa posição, nenhum investimento, nem mesmo a poupança, possui risco zero. Para entender melhor essa afirmação, um risco é medido a possibilidade de você não receber todo o seu dinheiro de volta.

Sendo assim, apesar das chances serem remotas, colocar o seu capital em uma poupança pode também trazer riscos. A falência da instituição financeira, por exemplo, pode ser um caso em que a poupança apresente riscos para o seu dinheiro.

Desvantagens do investimento de alto risco

Você já deve imaginar quais são as desvantagens de colocar o seu capital em um investimento de alto risco. Basicamente, você não sabe se terá o seu dinheiro de volta, tendo em vista que as variações são muitas nesse tipo de papel. No mercado de ações, existem dois tipos de investimentos de alto risco: os blue chips e os micos.

No caso dos blue chips, esses se tratam de ações de empresas enormes, multinacionais com força no mercado. Um exemplo dessas multinacionais é a Petrobras. Ações de empresas desse porte possuem grande liquidez, podendo ser compradas e vendidas em questão de minutos – e com preços diferentes.

O risco está contido na volatilidade do mercado. A qualquer momento as ações podem descer, mas podem subir bastante em pouco tempo.

Já no caso dos micos, a situação é um pouco diferente. São ações de empresas que estão a beira da falência ou passando por recuperação judicial. Por esse motivo, cada ação mico vale centavos. O problema dessas ações é que você pode perder todo o seu dinheiro a qualquer momento, com entraves na justiça ou com a real falência da empresa.

Vantagens de investimentos de alto risco

Não é difícil também imaginar quais são as vantagens de um investimento de alto risco. Acontece que, ao mesmo tempo em que você pode perder todo o capital investido em questão de segundos, as ações podem variar muito de forma positiva e você pode ficar milionário da noite para o dia.

Vamos dar um exemplo: Uma empresa a beira da falência tem suas ações em 10 centavos. Um investidor compra R$ 1.000,00 em ações dessa empresa. Em um belo dia essa empresa consegue reerguer das cinzas, lançando um produto inovador para o mercado. Esse produto faz sucesso e se torna uma febre em todo o país.

As ações, que foram compradas pelo investidor por 10 centavos, passam a valor R$ 500,00. Esse investidor, que havia colocado mil reais na empresa, saiu com 500 mil na conta!

Como trabalhar com investimentos de alto risco?

Como trabalhar com investimentos de alto risco?
Como trabalhar com investimentos de alto risco?

Antes de qualquer coisa, é importante ressaltar que, para aquelas pessoas que ainda não conhecem sobre essa área e nunca estudaram o assunto, todos os investimentos, até aqueles menos voláteis, podem ser de alto risco. Sendo assim, se você está interessado em começar a investir o seu capital, estude as empresas e todo esse ramo, de forma a não cometer erros irreversíveis.

Os investimentos de alto risco devem ser tratados com muita atenção. Mesmo uma pessoa experiente pode ir à falência em menos de uma semana se não souber gerenciar esse tipo de ação.

O mais indicado é que o capital usado para investir nessas ações seja excedente. Isso significa que você não pode contar com aquele dinheiro no futuro. Sendo assim, caso você ganhe será uma surpresa, mas caso você perca não terá ido à falência.

Outra dica é não se concentrar em apenas um investimento de alto risco, mesmo que o capital seja excedente. Pegue o seu dinheiro e divida em alguns investimentos de alto risco, remanejando o capital de acordo com o que o mercado te oferecer ao longo dos dias. Isso é importante, tendo em vista que a probabilidade para que esse tipo de investimento venha a vingar não é grande, e assim você pode aumentar as suas chances de sucesso!

Alguns investimentos de alto risco

Se você se interessou por esse assunto e quer colocar o seu capital em investimentos de alto risco, aqui vão alguns exemplos para você:

– Empresas novatas:

Investir em empresas que acabaram de chegar no mercado pode ser um tiro no escuro. Ao mesmo tempo em que o negócio pode dar certo e te render centenas de milhares de reais, pode falir em um ano e você perder todo o seu investimento.

– Investidor-anjo em startups:

As startups são empresas novas com um tipo de operação totalmente diferente. Além disso as startups geralmente contém uma ideia inovadora, que pode ou não agradar o público em geral. Esse tipo de negócio depende do investimento de outras pessoas que acreditam naquele produto, os quais são chamados de investidores-anjos.

Caso a ideia vingue, você será agraciado. Caso empaque e não saia do lugar, você terá perdido o dinheiro.

– Investir em câmbio:

Mesmo se você não entende de investimentos, provavelmente já ouviu várias vezes no jornal: “hoje o dólar valorizou x por cento”. Se você quer investir no câmbio, tem de saber que o valor irá variar todos os dias. Há meses atrás, o dólar estava custando dois reais e cinquenta centavos. Hoje já está perto de quatro reais!

– Ações mico:

As ações mico já foram faladas no exemplo acima. Apostar o seu capital em empresas a beira da falência ou que estão movendo ações judiciais.

Diferença entre eficiência e eficácia

Diferença entre eficiência e eficácia – Ao escutar a palavra eficácia a e palavra eficiência, muitas pessoas podem atribuir significados sinônimos para esses dois termos. Embora no dia a dia e nas situações mais informais isso não tenha tantas implicações, para o mundo do empreendedorismo e em situações mais formais é essencial saber qual a diferença entre os significados dessas duas palavras.

Dessa forma, nesse artigo iremos falar sobre a diferença entre a eficácia e a eficiência, dando o conceito desses dois termos e exemplos que poderão ilustrar toda e explicação!

O significado da eficiência

Antes de falar sobre o significado da eficiência, faça um exercício consigo mesmo e tente pensar qual é a diferença entre os dois termos centrais desse artigo. Ao final do texto, deixe nos comentários qual foi a sua visão inicial e se ela bateu com o significado falado aqui!

A eficiência é a execução de um serviço da maneira correta, isto é, realizar uma atividade da maneira que ela deverá ser realizada. Pense, por exemplo, na escrita de um texto: se você começou a escrever o artigo, soube usar bem as palavras sem exagerar, não usando nem muitas nem poucas palavras, e conseguiu terminar toda a sua tarefa no tempo determinado, você foi eficiente.

Dessa forma, a eficiência resume se uma pessoa consegue começar e terminar um serviço no tempo desejado. Além disso, uma pessoa eficiente deve usar o mínimo de recursos possíveis, a fim de não desperdiçar sem motivos.

Para construir um muro, por exemplo, vamos supor que são necessários 100 tijolos e 1 dia, mas considerando os que quebram ao decorrer do processo, a pessoa comprou 110 tijolos. Uma pessoa eficiente conseguirá fazer o muro no tempo estipulado, ainda sobrando alguns materiais para uma construção futura. No entanto, alguém que não possui essa característica irá precisar de 2 dias e 120 tijolos.

O significado da eficácia

É importante ressaltar que confundir os conceitos desses dois termos é algo altamente comum, principalmente pelo fato de que eles se relacionam um com o outro. Para entender a eficácia, portanto, é necessário que o leitor saiba o que é a eficiência e vice-versa.

A eficácia se relaciona com o sentido de alcançar um objetivo depois da realização de uma tarefa. Para entender melhor como esses termos são diferentes, mas se relacionam, podemos usar os mesmos exemplos que foram falados acima.

Voltemos, então, à pessoa que está escrevendo um texto. Como já falado anteriormente, esta pessoa é eficiente se conseguir começar e terminar o texto, usar as palavras necessárias e entrega-lo no tempo estipulado. No entanto, esse mesmo indivíduo só é eficaz se ele conseguir atingir o seu objetivo com o texto. Vamos supor, nesse caso, que o objetivo do artigo é passar em uma prova e, para isso, seria necessário uma nota de 7 em 10. Dessa forma, caso a nota dada pelo avaliador seja 7 ou maior, essa pessoa terá sido eficaz. Caso seja menor que 7, mesmo que tenha sido eficiente, ela não terá sido eficaz em sua tarefa. Deu para entender a diferença entre os dois?

Ainda para o melhor entendimento do leitor, continuaremos no outro exemplo do tópico anterior. Para construir um muro, um profissional necessita de um dia e aproximadamente 110 tijolos. Esta pessoa se provará eficiente se conseguir terminar o serviço nesse prazo e com essa quantidade – ou com uma quantidade menor – de unidades.

No entanto, apesar de isso provar a eficiência do profissional, apenas terminar o serviço não irá garantir a sua eficácia. Para se provar eficaz, o muro feito por ele precisa atender as expectativas e atingir os objetivos estipulados para um muro. No caso desse muro, ele foi feito para separar um cômodo do outro, fornecer um mínimo isolamento acústico e não deixar passar a luz do Sol, além de aguentar mínimos impactos.

Sendo assim, caso o muro consiga fazer todas essas coisas, o profissional será, além de eficiente, também eficaz. No entanto, se ao primeiro impacto mais forte o muro trincar ou mesmo cair ao chão, ele não será uma pessoa eficaz.

Qual é a melhor qualidade: eficácia ou eficiência?

Agora que você entendeu a diferença entre a eficácia e a eficiência, pode vir a se perguntar: “qual delas é a melhor qualidade para uma pessoa?” ou até “qual dessas qualidades eu devo trabalhar para incorporar à minha personalidade?”.

A verdade é que não existe uma qualidade melhor do que a outra. Um bom profissional ou mesmo um bom empresário e líder deve ser aquele que preza por todas as qualidades e as reconhece nas pessoas, fortalecendo-as e trabalhando aquelas que faltam!

Dessa forma, é possível concluir que não adianta tanto uma pessoa ser eficiente e não ser eficaz. Dessa forma, não adianta de nada conseguir entregar o texto no prazo estipulado, com as palavras estipuladas, se não atingir a nota desejada.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, também não vale de nada se uma pessoa for apenas eficaz, mas não for eficiente. Continuando no mesmo exemplo, se alguém conseguisse entregar um texto que valesse 10 dos 10 pontos, mas depois do prazo estipulado pelo avaliador, é bem provável que este nem seria aceito.

Sendo assim, o recomendado é que a pessoa consiga ter essas duas qualidades, equilibrando-as e conseguindo extrair o melhor de suas habilidades. Ter um bom líder ou alguém que consegue nos guiar por esse caminho, como em terapias ou Coach, pode ser uma boa alternativa para quem deseja ser melhor a cada dia!

Como fazer um plano de marketing para redes sociais

Como fazer um plano de marketing para redes sociais

As redes sociais são uma parte muito importante de uma estratégia de vendas. Portanto, é obrigatório saber como criar um plano de marketing nas redes sociais para se adaptar ao mercado e estar presente nas mentes dos clientes

As redes sociais são uma parte muito importante de uma estratégia de vendas.

Eles são o meio ideal para gerar reputação , humanizar a marca, melhorar o atendimento ao cliente e até mesmo conhecer alguns padrões de consumo ao pesquisar, comprar ou interagir.

Ou seja, é obrigatório saber como criar um plano de marketing nas redes sociais para se adaptar ao mercado atual e permanecer presente nas mentes dos clientes ideais.

Estamos todos certos de que as redes sociais devem fazer parte de uma estratégia de vendas quando você procura obter presença online, mas o mais complicado é sincronizar sua empresa com a otimização de canais com o objetivo de conquistar o novo mercado.

 

4 etapas essenciais para criar um plano de marketing nas redes sociais

Ele é importante ser o mais específico e detalhado quanto  possível em cada item e informações coletadas, porque é a maneira de fornecer conteúdo para impactar, gerando ruído e, acima de tudo, de ser lembrado com o objetivo de atrair seu cliente ideal para o seu funil de vendas na sua página web.

A primeira coisa que você deve definir são seus objetivos. O que você espera alcançar nas redes sociais?

 

Etapa 1: definir metas

Definir metas
Definir metas

Não há como iniciar uma estratégia de marketing sem estabelecer metas .

No seu caso, o que você pensou? Fazer mais exercício? Tome outra carreira? Estude uma nova língua?

Ou seja, mesmo para as coisas mais básicas, as pessoas estabelecem metas e, na maioria das vezes, são atingíveis.

Para o seu negócio, deve ser exatamente o mesmo e para você perceber as mudanças, você deve ser guiado pelos objetivos SMART (sigla em inglês).

Você já deve ter lido sobre isso, mas para refrescar sua memória e dar um resultado lógico a este artigo, os objetivos da SMART obedecem a 4 elementos que suas metas de negócios devem ter:

 

– S (específico)

A melhor maneira de definir metas específicas para o seu plano de marketing para redes sociais é responder ao maior número de perguntas possível. Alguns destes podem ser 5 W (o que, quem, onde, quando e porquê).

Um objetivo específico pode ser, por exemplo, diminuir a taxa de rejeição para 2% antes de 20/08/2018.

Um objetivo não específico é o oposto: “diminuir a taxa de rejeição”. Você não estabelece o que, como, quando, onde e por quê.

 

– M (mensurável)

No marketing, é impossível melhorar se você não mede as ações que você implementou. Você tem que ter certeza de que cada passo que você dá vai onde você espera.

 

– Atingíveis (possível)

É bom querer ir longe e querer estar a par dos concorrentes mais fortes do seu mercado, mas também é bom manter os pés no chão e verificar se o que você quer alcançar é totalmente atingível.

Supondo que você deseja diminuir o percentual de devolução de algumas de suas páginas em seis meses, analise se todos os seus recursos o ajudarão a alcançá-lo.

Falamos sobre o seu conhecimento na área, a contratação de especialistas e, em geral, o investimento que você terá que ter para consegui-lo. Tudo isso é possível? O ROI do seu negócio não compromete?

 

– R (Relevante)

A relevância do objetivo proposto é que o que você quer alcançar é realmente importante para o crescimento dos negócios.

Por exemplo: você quer aumentar sua base de clientes, mas isso pode não ser significativo para o crescimento (em vendas) do negócio. Pelo contrário, aumentar as vendas para uma determinada porcentagem pode ser algo mais concreto e relevante.

Aumentar os clientes não é uma garantia para o crescimento das vendas, ou seja, as vendas podem aumentar com o número de clientes, mas não é a única maneira de aumentar as vendas.

Quando você está definindo os objetivos do seu plano de marketing para redes sociais, sempre se pergunte por quê?

Quando você responde ao “pelo quê” das coisas, pode determinar se agregará valor ao que deseja alcançar ou se, no momento, é conveniente mudar de outra maneira.

 

– T (Tempo)

A questão do tempo no marketing digital é séria. Tendências na mudança de mercado e as empresas devem se mover no mesmo ritmo que as mudanças.

Portanto, devemos aprender a estabelecer tempos que nos permitam cumprir com o desejado e, por sua vez, que possam ser cumpridos antes que essas mudanças ocorram.

Com os objetivos que se encaixam no elemento “tempo”, você deve respeitar um lapso não muito longo , mas também não curto.

Analise e decida com sua equipe os objetivos que podem ser alcançados em um tempo razoável.

Etapa 2: Criando o perfil de cliente ideal

No marketing de entrada , geralmente chamamos de Comprador Persona e não é nada mais do que a definição do perfil das pessoas que sua empresa deseja.

Além de tomar em conta os dados clássicos de um público-alvo, tais como idade, sexo, poder de compra, renda, demografia, etc., também você tem que cuidar bem de informações desde que o valor real para sua empresa. Por exemplo:

– Desafios ou problemas

Quais são os principais problemas enfrentados diariamente? Quais são as dificuldades que você deve superar em seu trabalho? Quais são os impedimentos que impedem o cumprimento dos objetivos?

– Objetivos ou metas

Quais são os objetivos que ela busca alcançar? Como você aspira a subir no seu local de trabalho?

Qual o seu comportamento na internet? Qual é o formato de conteúdo que você mais gosta? Que tipo de conteúdo você gosta? Qual é o site que considera bom gerador de conteúdo?

Como você pode ver, o Comprador Persona não está satisfeito com as informações básicas sobre o seu cliente ideal.

Pesquise detalhes pessoais, dados que, de alguma forma, possam fornecer pistas sobre o tipo de produto ou serviço a ser criado para capturar sua atenção.

Também é importante conhecer o comportamento do cliente ideal na internet e como ele interage com o mundo on-line para que a empresa possa gerar uma presença voltada para eles.

Na criação do seu Comprador, Persona procura enfatizar seu comportamento on-line, pois depende do tipo de conteúdo que você vai criar para chamar sua atenção, interagir e fechar vendas.

 

Etapa 3: Estabeleça as redes sociais que você usará

Estabeleça as redes sociais que você usará
Estabeleça as redes sociais que você usará

Certamente, neste ponto, você já deve ter alguns perfis ativos em redes sociais com conteúdo ajustado às intenções iniciais de sua empresa.

Mas como se trata de criar um plano de marketing para redes sociais a partir do zero que permite escalar progressivamente para o crescimento de sua empresa, você precisa começar a redefinir quais dessas plataformas melhor atendem aos seus objetivos, Personalidade do Comprador e conteúdo.

Como regra geral, o Facebook e o Instagram são duas das plataformas mais usadas por empresas e usuários, então vale a pena otimizá-los.

No entanto, o Twitter  é geralmente poderoso porque tudo o que se torna tendência é gravado no Twitter ao vivo, ao vivo e hashtag incluído.

E não é que no resto as redes sociais passem despercebidas diante de uma eventualidade com uma tendência viral, mas o Twitter ocupa o centro do palco durante um evento de notícias ou evento rápido.

Por sua vez, o Google+ é perfeito para melhorar o posicionamento da empresa. Sendo a rede social do mecanismo de busca gigante, isso dá prioridade à sua plataforma para mostrar o conteúdo que o usuário procura.

Você pode considerar o YouTube se quiser criar uma figura importante em sua empresa. Por exemplo: seu gerente de marketing ou vendas pode criar conteúdo de vídeo no formato vlog ou através de minicursos em algum tópico.

Em suma, a ideia é que as redes sociais que você usa estejam em harmonia com seu plano de marketing, empresa e clientes ideais.

Etapa 4: calendário editorial para suas publicações nas redes sociais

Outro passo essencial para criar um plano de marketing para redes sociais é o calendário de publicação.

O conteúdo é o meio pelo qual as empresas se conectam com seus clientes em potencial.

Portanto, aprender a criar um calendário editorial é fundamental para organizar os tópicos por data, importante, número de visitas, etc.

A ideia de um calendário é programar, com muita antecipação , o conteúdo que será compartilhado nas redes sociais.

Para criá-lo, recomendamos que você crie um documento no qual o conteúdo possa ser dividido de acordo com o tipo de usuário, mas, acima de tudo, respeitando as etapas da Jornada do Comprador .

Você também pode definir a publicação do conteúdo de acordo com uma campanha específica.

Por exemplo: se você deseja produzir um produto ou serviço específico, pode dividir o documento em “campanha 1”, “campanha 2” …

Estabeleça os objetivos que você deseja alcançar com este grupo de publicações para que, no final, possa verificar se você o alcançou.

Há muitas maneiras de criar seu calendário editorial de publicações , mas você deve escolher o que melhor se adapte ao que você está procurando para otimizar seu processo interno e o caminho para atingir os objetivos.

Depois de colocar todo o plano de marketing nas redes sociais , meça tudo com o objetivo de verificar se você está obtendo o que estabeleceu no começo.

O sucesso de seus objetivos depende da medição de suas ações , por isso não o desconsidere.

 

Consultoria para registro de marca: é necessário?

Consultoria para registro de marca: é necessário? Não há uma fórmula mágica para conseguir ter sucesso no mundo do empreendedorismo. Conseguir que o seu negócio cresça e se torne uma referência naquele mercado de atuação não é uma tarefa fácil, dependendo de muito esforço, trabalho e persistência.

No entanto, passar por alguns processos é essencial para atingir os seus objetivos. Tendo em vista que toda empresa que consolida no mercado possui uma marca minimamente forte, o registro de marca é um desses processos, podendo ser um dos caminhos para o fortalecimento dos elementos que remetem ao seu negócio.

Você sabe o que é o registro de marca e qual a importância dele para uma empresa? Ou o porquê de contar com ajuda profissional em todo esse processo? Nesse artigo iremos responder essas e muitas outras perguntas acerca desse assunto!

 

O que é o registro de marca? 

O registro de marca é um processo feito junto ao Instituto da Propriedade Industrial, mais conhecido como INPI, que visa registrar os elementos que remetem a uma empresa em seu banco de dados. Para quem não sabe, o INPI é uma autarquia federal, de modo que tem atuação em todo o país, sendo responsável pelos processos de registro de marca, registro de patentes, direitos autorais, dentre outros.

O registro de marca é, na grande maioria das vezes, um processo longo e que demanda muita persistência do dono da marca. O prazo pedido pelo INPI para deferir a marca é de 28 meses, o que pode parecer muito tempo. No entanto, dois fatores podem te tranqüilizar nesse quesito: assim que você entrar com o processo, sua marca já estará sendo parcialmente protegida. Além disso, apesar do prazo estipulado ser de 28 meses, normalmente o deferimento – ou indeferimento – sai muitos meses antes.

 

Qual a importância do registro de marca? 

Você que está entrando agora no mundo do empreendedorismo, acabou de abrir a sua empresa e ficou sabendo através de outras pessoas que precisa fazer o registro de marca pode se perguntar: Porque eu devo passar por esse processo, isto é, qual a importância que ele tem para a minha empresa? Afinal, se eu não tiver esse registro eu ainda posso continuar o meu negócio?

São muitas dúvidas e algumas delas serão respondidas nesse momento: antes de qualquer coisa, é necessário que o leitor saiba que o processo do registro de marca não é algo obrigatório para todas as empresas, sendo, na verdade, uma forma de garantir a exclusividade dos seus elementos.

Sendo assim, você não precisa ter passado pelo processo de registro de marca para atuar no mercado empresarial. A finalidade dele é assegurar e fortalecer a sua marca. A atuação no mercado depende da junta comercial, e este assunto não está nas diretrizes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, sendo tratado com a sua cidade ou com o seu estado.

 

Diante disso, já que não é obrigatório, qual é a importância do registro de marca?

Como já falado anteriormente, o INPI é uma autarquia federal com atuação em todo o território nacional. Sendo assim, caso você tenha a sua marca registrada junto a esse órgão, sua empresa será a única – naquele ramo de atuação – a contar com os elementos que compõe a sua marca.

Isso se dá pelo fato de que esse tipo de registro garante a exclusividade dos seus elementos. Esse tipo de exclusividade pode contribuir diretamente para um fortalecimento da sua marca, tendo em vista que será a única em todo o Brasil.

Além disso, ter o registro de marca garante que o indivíduo não será vítima de plágio! Como sabemos, em qualquer área de atuação irá existir pessoas que desejam se aproveitar do sucesso de outros. Com o mundo empresarial não é diferente, mas ter o registro de marca pode evitar esse tipo de constrangimento!

 

– Exemplo:

Para exemplificar o que foi falado acima, podemos falar de uma situação fictícia. Uma pessoa A abre um negócio na Zona Norte da cidade, que começa a fazer sucesso. Algumas pessoas do bairro e de bairros vizinhos freqüentam sempre o lugar, chamando também os seus amigos de outras regiões daquela cidade.

Vendo o sucesso deles, um empresário decide abrir outra empresa, no outro lado da cidade, com elementos de marca bem parecidos. Dessa forma, todos os clientes que iriam de longe para o negócio da pessoa A não irão mais, pois existe um totalmente parecido perto deles.

Caso tenha o registro de marca, essa pessoa terá base judicial para brigar na justiça pela retirada dos elementos que julga ser plágio. Ademais, em muitos casos, o indivíduo acusado de cópia têm de pagar uma multa para a empresa original!

 

Por que contar com ajuda profissional no registro de marca?

Bom, agora você já sabe o que é o registro de marca e porque a sua empresa deve passar por esse processo. Dessa forma, é necessário saber por que contar com ajuda profissional!

O registro de marca é um processo longo, como já falado, que dura um prazo médio de 20 meses, podendo se estender até por 28 meses. Para fazer a entrada com o pedido, deve ser feita uma pesquisa em todo o banco de dados do INPI, que garantirá que aqueles elementos não serão barrados em algum momento do processo.

Isso é feito pelo seguinte fato: caso exista algum elemento semelhante na mesma área de atuação, o pedido provavelmente será interrompido. Dessa forma, o primeiro grande motivo para contar com ajuda profissional no registro de marca é que uma pessoa comum não dispõe das ferramentas para fazer essa pesquisa, podendo gastar o seu tempo e dinheiro para nada.

Além disso, assim que o pedido é feito, vários empecilhos podem ocorrer ao longo de todo o processo. Antes de tudo, é necessário fazer uma constante consulta para verificar como está o andamento de todo o registro. Com uma empresa responsável pelo pedido você terá profissionais qualificados que irão consultar o seu processo todos os dias.

Além disso, uma empresa de registro de marcas qualificada conta com vários tipos de profissionais, desde administradores até advogados. Isso é importante, pois, no decorrer do processo, outras empresas podem entrar com oposição, alegando algum tipo de cópia parcial. Uma boa empresa do ramo irá cuidar dessa oposição e garantir o deferimento da sua marca!

Se interessou pelo processo de registro de marca? A Arena Marcas & Patentes é uma das maiores empresas nesse ramo em todo o Brasil, sendo uma das pioneiras em Minas Gerais. Com seus mais de 60 anos de atuação, a companhia tem grandes clientes, todos satisfeitos com os serviços prestados! Ligue e consulte preços e condições!

registro de marca campinas

Softwares de gerenciamento empresarial

O uso de novas tecnologias tornou-se um aspecto essencial dentro do ambiente de negócios.

Em primeiro lugar, porque melhoram a capacidade e a gestão operativa interna e externamente das empresas e, em segundo lugar, porque, graças a elas, o nível de competitividade das empresas permanece ao nível do mercado .

Um software de negócios , por exemplo, oferece uma infinidade de benefícios, entre os quais se destacam os seguintes:

Automação do processo administrativo e burocrático : ter um software da empresa como um sistema de ERP automatiza processos internos da empresa de forma rotineira como a burocrática. Mas deve-se acrescentar que, atualmente, essa função não é mais interpretada como uma vantagem competitiva, uma vez que é dada como certa dentro da dinâmica do mercado. Um mau funcionamento, sim, afeta negativamente não apenas a organização interna da empresa, mas também sua competitividade no nível do mercado . A escolha de um software ERP eficiente como o desenvolvido pelo Microsoft Dynamics NAV pode ser uma boa escolha.

Infraestrutura necessária para o controle gerencial : ter um software da empresa é investir em um sistema centralizado de informações acessível a todos os membros da empresa. A vantagem competitiva de um sistema de gestão empresarial está na capacidade de gestão tática e estratégica que oferece aos gerentes de uma empresa . Uma boa gestão da informação e documentação permitirá uma melhoria na tomada de decisões e aumentará o nível de produtividade dos trabalhadores, evitando a duplicação de tarefas.

Peça-chave no design da organização e suas atividades : um software de negócios é uma ferramenta-chave para a estrutura e organização de negócios. A atividade diária realizada em uma empresa depende, em grande parte, do bom funcionamento desta última. Graças a módulos de especialização como recursos humanos, finanças ou logística, a organização estrutural é muito condicionada .

Parte integrante do serviço oferecido pela empresa : um programa de gestão de negócios tem uma importância estratégica além das funções que desempenha. O produto ou serviço que uma empresa oferece como resultado final para seus consumidores não está relacionado apenas ao aspecto mais tangível dela. Aspectos como atendimento ao cliente, eficácia na resolução de problemas ou gerenciamento de comunicações entre usuários e empresas também são importantes para a imagem de uma marca . Um software de negócios, portanto, também é essencial para forjar uma identidade comercial que posicione a empresa no mercado.

Em suma, novas tecnologias e especialmente aquelas relacionadas com a melhoria da gestão operacional das empresas adquiriram um papel essencial para o desenvolvimento destas no mercado. Portanto, é importante ter em mente as vantagens de um software de gerenciamento de ERP e as funcionalidades que ele pode trazer para uma empresa para melhorar sua competitividade.

Vantagens de se usar um software de gerenciamento empresarial

Maior visibilidade e controle do negócio

Um ERP faz de ambas as declarações sua razão de ser, uma vez que busca facilitar a tomada de decisão de executivos e gerentes de nível médio, oferecendo informações relevantes em tempo real. Além disso, a rapidez e a confiabilidade das informações fornecidas não apenas permitem decisões rápidas sobre o que aconteceu, mas também fornecem as situações a serem tomadas.

Apesar disso, ainda hoje é muito comum para encontrar empresas, onde cada área ou departamento usado isoladamente diferentes programas de gestão ou outras ferramentas semelhantes, que foram adaptados para atender o exclusivo gerenciamento de necessidades de informação. O problema com esta prática é que as informações obtidas por meio desses aplicativos é normalmente não compartilhado com outras áreas, de modo gerados “silos” que favorecem ultrapassada e heterogeneidade das informações, tanto em termos de conteúdo e formato A consequência direta dessa prática é que a proliferação de erros e duplicidades é favorecida, ambas questões que geram incerteza e aumentam o risco de perda de informação.

Os atuais ERPs oferecem uma solução para este problema, uma vez que os dados são introduzidos e processados ​​através de um único sistema, homogeneizando assim sua coleção e seu formato. Graças a isso, todas as áreas da empresa são alimentadas das mesmas fontes, obtendo a qualquer momento informações unificadas e relevantes para o seu funcionamento , inclusive aquelas que poderiam ser geradas por outras áreas que não a sua.

Por outro lado, um ERP libera tempo do pessoal encarregado da análise de negócios , uma vez que os poupa de dedicar esforços para consolidar os dados díspares provenientes de diferentes fontes.

Em conclusão, pode-se dizer sem medo de errar que um ERP permite tomar melhores decisões em menos tempo .

 

Maior produtividade e competitividade

Ainda hoje é relativamente fácil de encontrar empresas que, apesar de ter um grande passeio, se acostumaram a viver com muitos problemas de gestão: inventário desatualizado, tarefas improdutivas que exigem tempo e pessoal, ineficiências na produção, armazéns saturado que comprometem liquidez, atrasos nas entregas, etc.

Em essência, o processo e o gerenciamento de recursos oferecidos por um ERP foram projetados para impulsionar o desempenho geral do negócio . Consequência disso, quanto maior o número de processos de negócios implementados no sistema de informações gerenciais, e quanto maior o grau de utilização dos mesmos pela equipe, maior a eficiência e lucratividade que a empresa obtém com a implementação de um ERP.

Mas além da teoria está a necessidade real porque, hoje, para ser competitiva, é uma condição necessária para otimizar o uso dos recursos disponíveis . E para conseguir isso, é essencial ter um bom ERP que ajude a realizar essa tarefa.

 

Melhor gestão financeira

Uma vez que você já implementou um ERP e é usado regularmente e maturidade, o compromisso do tempo necessário para tarefas repetitivas, custos operacionais e muitas das tarefas administrativas diminuir , graças à velocidade das respostas e a eliminação progressiva das medidas improdutivo

Uma das chaves para a implementação de um ERP é a melhoria experimentada pelo processo de gestão financeira da empresa. A maturidade no grau de uso de um ERP implica que gerentes, gerentes intermediários e usuários autorizados possam analisar em tempo real quais são os demonstrativos financeiros da empresa que são derivados dos dados mais recentes inseridos no sistema.

A mera possibilidade de obter, a qualquer momento, uma imagem verdadeira da situação econômica da empresa, real e social, permite-nos prever e distinguir situações mais favoráveis ​​daquelas que requerem mais atenção. Portanto, falamos sobre a obtenção de informações econômico-financeiras relevantes em tempo real, o que é muito útil no processo de tomada de decisão, uma vez que ajuda a melhorar a gestão geral da empresa.

 

Maior segurança

Um dos objetivos da implementação de um ERP é que a maioria dos dados de negócios é integrada em um único repositório ou armazenamento de informações. Cada ERP possui um banco de dados no qual todas as informações coletadas são armazenadas, controlando em paralelo o acesso e o uso que cada usuário faz dele.

As permissões de acesso às informações do negócio podem ser estabelecidas individualmente (por usuário nominal) ou através de funções de usuários (grupos de usuários que compartilham certas características). Embora o mais comum seja atribuir a cada usuário credenciais de acesso exclusivas (com base em um ID de usuário e uma senha), também é possível aumentar a segurança por meio do uso de cartões inteligentes, dispositivos biométricos e similares.

Os ERPs também permitem controlar as regras de negócios (fluxos operacionais), bem como as permissões de edição de informações do usuário.

Com tudo isso, as empresas fortalecem muito a segurança, a confiança e a confidencialidade das informações que armazenam .