Como autenticar o nome de uma empresa

Como autenticar o nome de uma empresa

Como autenticar o nome de uma empresa | Na era contemporânea, as iniciativas empreendedoras têm se tornado uma alternativa muito viável para diversas pessoas. A facilidade na divulgação em virtude da era digital e da grande adesão das redes sociais são fatores que contribuem para isso também. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvida sobre como autenticar o nome de uma empresa, como registrá-la nacionalmente e proteger-se de eventuais plágios. Por isso, neste artigo vamos mostrar como registrar uma marca de forma simples.

Aqui você encontrará os seguintes tópicos:

  • O que é o Registro de Marca e seus benefícios
  • O INPI e a Classificação Nice
  • Como Autenticar o Nome de uma Empresa

 

O que é o Registro de Marca e seus benefícios

O registro de marca é uma forma de “autenticar” o nome da sua empresa em território nacional. É importante diferenciar o conceito de marca do conceito de nome empresarial, também. A sua marca pode ser um nome ou um símbolo – até mesmo os dois funcionando de forma conjunta – que vai ser a identidade da empresa.

O registro dela, portanto, concede o direito da utilização exclusiva para o dono em todo o território nacional. Isso significa que somente mediante autorização é possível comercializar em nome daquela marca, veicular sua imagem a anúncios e outros aspectos do tipo. Essa proteção tem um período de validade marcado de dez anos a partir do momento do registro, além de ser renovável no seu término por quantas vezes forem necessárias e caso seja interesse do dono também.

Além desses benefícios diretos, o registro de marca ainda é responsável por trazer outros benefícios indiretos para uma empresa e que são mais perceptíveis a longo prazo. Você já deve ter tido alguma dúvida em relação a alguma compra que fosse fazer na internet sobre a confiabilidade daquele serviço. Uma marca registrada, entretanto, transmite uma sensação maior de segurança e seriedade para o cliente, evitando esse tipo de dúvida.

Isso ainda pode gerar um processo de fidelização de clientes, no caso de um produto ou serviço que pode ser comercializado mais de uma vez com a mesma pessoa. Dessa forma, com o crescimento da marca, é comum que os olhares sejam atraídos para ela. Uma marca registrada está protegida de eventuais roubos que venham a prejudicar a imagem da empresa.

Por ser um título que concede tais benefícios, é claro que existem muitas normas e uma legislação detalhada por trás. Para que uma marca seja passível de registro, é preciso que ela obedeça algumas condições. A mais básica delas é o que chamamos de princípio da especificidade, o qual pede que a marca possua um caráter de novidade perante outras marcas já registradas no mercado.

Isso quer dizer que não é possível existir duas marcas de mesmo nome – ou nome muito semelhante – atuando em um mesmo segmento do mercado, com o intuito de não causar essa colidência entre elas e provocar uma confusão no consumidor no momento de identificar e separar a diferença entre as empresas.

No entanto, esse mesmo princípio permite que uma duas marcas possuam o mesmo nome desde que atuem em segmentos totalmente distintos, de modo que essa colidência a qual dificulta a identificação do consumidor não exista. Mas quem é que regulamenta e analisa essas situações? Vamos explicar no próximo tópico!

 

O INPI e a Classificação Nice

No Brasil, existe uma autarquia federal que se responsabiliza por receber os pedidos de registro, analisá-los e conceder ou não o título de marca registrada. Trata-se do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, o INPI, que atua também nos segmentos de registro de patente, de software e em todos os outros campos que tenham uma aplicação industrial.

O INPI segue algumas normas já estabelecidas em acordos internacionais. O Acordo de Nice, por exemplo, realizado na Conferência Diplomática de Nice ainda na década de 50 é um deles. As normas sofreram modificações ao longo dos anos e a sua última versão é datada de 1979.

Nesse acordo, os países assinantes se comprometem a incluir algumas normas padronizadas entre as leis de propriedade industrial. Lembra da situação das marcas em um mesmo segmento de atuação? Pois bem, é a Classificação Nice de Produtos e Serviços que determina a qual classe uma marca se enquadra. Ao todo, são 45 classes, sendo 34 relativas a produtos e as outras 11, a serviços.

De acordo com essa classificação, sua empresa será enquadrada e é a partir desse enquadramento que se analisa a possibilidade de um registro de marca com determinado nome. No registro de marca, consta que uma marca pode estar registrada somente em um segmento por vez. Então, se o seu campo de atuação engloba mais de uma classe, será necessário realizar mais de um registro passando pelos mesmos procedimentos.

 

Como autenticar o nome de uma empresa

O registro de marca pode ser considerado um processo bastante burocrático e que é dividido em diversas etapas. Por isso, o acompanhamento de uma empresa especialista nesse serviço e com ampla experiência no setor é sempre muito bem vinda. De qualquer maneira, vamos explicar como funciona o processo.

A primeira etapa começa antes mesmo do pedido de registro ser emitido e trata-se da pesquisa. É fundamental pesquisar no banco de dados do INPI se existe uma empresa com o mesmo nome que a sua atuando naquele segmento para verificar a viabilidade do pedido. No próprio site do INPI é possível fazer essa busca, mas os critérios vão além do nome. São analisados também fonemas, radicais e até mesmo o idioma em questão. 

Em seguida, é necessário pagar a primeira taxa referente ao registro para o Governo Federal, a Guia de Recolhimento da União. O valor varia de acordo com o porte da empresa, já pré-definido também de acordo com as normas vigentes. Feito isso, o pedido é iniciado e o processo é prolongado por 8 a 10 meses.

Essa demora acontece em virtude das grandes proporções de um país como o Brasil, visto que são milhares de pedidos de registro que entram no sistema do INPI todos os dias. 

A Arena Marcas & Patentes é uma empresa que atua nesse segmento de registro de marca e de propriedade industrial como um todo com mais de 30 anos de tradição. São mais de 17 mil marcas registradas em todo o Brasil. Converse com nossos consultores via WhatsApp e proteja o maior patrimônio da sua empresa, a marca!

Para patentear um produto é preciso apresentar o protótipo?

Para patentear um produto é preciso apresentar o protótipo?

Para patentear um produto é preciso apresentar o protótipo? | O registro de patente é algo que está no imaginário popular com o conceito de registrar algo totalmente novo e que pode trazer rendimentos financeiros no futuro. Essa avaliação é verdadeira, mas existem diversos pormenores que devem ser levados em consideração. Além disso, algumas dúvidas bastante comuns aparecem quando o assunto é o registro de patente. Por isso, neste artigo vamos falar mais sobre esse processo de uma forma mais ampla e responder se é necessário ou não a apresentação de um protótipo para registrar uma patente.

Aqui você encontrará os seguintes tópicos:

  • O que é o Registro de Patente e o INPI
  • Para patentear um produto é preciso apresentar o protótipo?

 

O que é o Registro de Patente e o INPI

O Registro de Patente, conceitualmente, é um processo que dá o direito da utilização exclusiva de uma invenção por um determinado período de tempo, de modo que somente a pessoa que possui a patente daquele produto pode comercializá-lo, divulgá-lo e utilizá-lo legalmente. Enquanto isso, terceiros que desejam fazer uso ou comercializar aquele produto, precisam da autorização mediante um pagamento para quem detém a patente.

Tratando-se de um processo que apresenta tantos benefícios para um indivíduo, é claro que sejam muitas as normas, além de detalhadas e específicas para cada situação. Para que uma invenção seja passível de patente é necessário que ela obedeça algumas condições. Vamos a elas:

 

  • Novidade: O primeiro aspecto é o mais geral e o mais conhecido também. Para patentear algo, uma invenção, é preciso que ela seja algo totalmente novo, ser algo diferente de tudo que já foi criado anteriormente e que se tem registro. Como o termo “invenção” é algo muito vago, existem mais alguns fatores que servem para condicionar essa análise
  • Atividade Inventiva: Ser uma atividade inventiva é fugir do óbvio. Você pode criar uma receita com alguns ingredientes, mas ela pode não ser passível de registro, visto que a mistura de alguns ingredientes pode ser considerada óbvia (um suco de laranja com limão com açúcar, por exemplo). 
  • Aplicabilidade Industrial: Por fim, é necessário que essa invenção possua uma aplicação na indústria, que possa ser relevante economicamente. Essa aplicação se refere a todo o complexo industrial, seja químico, agropecuário, farmacêutico, mecânico, etc.

 

Quem estabelece essas normas e conexões é o Instituto Nacional de Propriedade Industrial, o INPI, uma autarquia federal que se responsabiliza por todo o complexo da propriedade industrial, o qual compreende não apenas o registro de patente, mas também o de marca, de software e de outras aplicações da indústria.

O registro de patente ainda concede uma proteção por 20 anos a partir da data do registro em todo o território nacional, embora não seja renovável. Após esse período, a invenção torna-se de domínio público.

Para patentear um produto é preciso apresentar o protótipo?

Entre as normas para patentear um produto, o próprio INPI afirma que não é necessário apresentar nenhum protótipo de qualquer produto que se deseja patentear. No entanto, no pedido de registro de patente é necessário apresentar um relatório no qual são detalhadas todas as especificidades daquele produto, sua função, como é produzido e sua aplicabilidade na indústria.

No entanto, é fato que um protótipo, por mais custoso que possa ser inicialmente, é fundamental para o entendimento completo das condições que aquele produto oferece. É muito comum vermos diversas situações em que na teoria tudo funciona perfeitamente e na prática isso não acontece. 

Visualizar o seu produto em um protótipo pode ser benéfico para identificar possíveis erros ou melhorias que venham a aumentar as chances de deferimento do registro de patente.

A Arena Marcas & Patentes é uma empresa que atua nesse segmento contando com mais de 30 anos de tradição. Consulte nossos especialistas para entender mais sobre o processo de registro de marca ou patente e dar início ao pedido de registro!

 

Qual a grife de roupa mais cara do mundo ?

Qual a grife de roupa mais cara do mundo ?

As três necessidades básicas das pessoas são comidas, moradia e roupas. 

E bem, as roupas se tornaram uma marca de luxo, que não apenas cobre o corpo humano, mas também acrescenta brilho às nossas vidas.

A roupa é a necessidade básica de muitas pessoas e, com o desenvolvimento contínuo da indústria da moda e do mundo do glamour, há uma enorme demanda por roupas, especialmente a crescente demanda por roupas de grife. 

E é por isso que o mercado internacional e doméstico de vestuário se tornou cada vez mais popular. 

Posto tudo isso, deve surgir a curiosidade de saber qual a grife de roupa mais cara do mundo?

Bem, neste artigo, você vai descobrir.

Então, continue a leitura deste artigo.

A grife de roupa mais cara do mundo é a Louis Vuitton

A Louis Vuitton é conhecida por seus trabalhos incríveis da mais alta qualidade, de malas a bolsas clássicas, incluindo roupas, sapatos, acessórios e utensílios domésticos.

Além disso, ela tem uma história de mais de 160 anos e uma riqueza de empenho e talento, os trabalhos feitos são reconhecidos por qualquer pessoa, especialmente a impressão de monogramas.

 

A origem da Louis Vuitton

A história da Louis Vuitton está completamente relacionada à vida do criador, e o criador emprestou seu nome. 

Assim, o Louis Vuitton nasceu em uma vila no interior da França, originária de carpinteiros.

Quando ele tinha 14 anos, ele decidiu percorrer 400 quilômetros até Paris e trabalhar com madeira.

Em seguida, ele foi empregado como aprendiz por um fabricante de malas usado pela classe alta na França.

Durante o horário de trabalho, o jovem Vuitton se destaca nos negócios do designer, apresentando itens de viagem bonitos e práticos. 

Ele logo se tornou o empacotador oficial do imperador francês Napoleão III e da imperatriz Eugênia.

No ano de 1854, o Louis Vuitton fundou seu primeiro estúdio, Maison Louis Vuitton Malletier. 

As pessoas que tinham ótimas condições financeiras buscavam estes serviços, por causa de acessórios de viagem, por exemplo, malas impermeáveis, feitas de materiais impermeáveis.

Essa criação acabou por ser uma revolução no semento, pois a pele natural dos animais dava um cheiro ruim às bolsas da época. 

Outra coisa, da mesma forma os cantos dos baús foram revestidos com pontas de metal, deixando-os mais firmes e resistentes.

A Louis Vuitton continuou a produzir acessórios muito exclusivos e exclusivos para o pedido.

Entre eles, destacamos um baú que se tornou uma cama, feito especialmente para um explorador europeu. 

Em razão dessas inovações, ele ganhou a admiração dos ricos e nobres do período.

 

Expansão da marca Louis Vuitton

Após mais de 30 anos de abertura, a marca francesa abriu sua primeira loja em Londres fora da França, situada na elegante Oxford Street de Londres. 

Em seguida, George Vuitton assumiu a direção do desenvolvimento da marca e criou um sistema de travamento inteligente para mala e baú, que mostra que ele herdou o gene criativo de seu pai.

O fecho é um sistema exclusivo de fechaduras, composto por duas fechaduras com fivelas de mola, por isso não é fácil abrir, por isso ganhou a confiança de famílias ricas que precisam levar itens valiosos com elas.

Em razão de grande talento, Georges criou a gravura de Damier em 1888. 

Muitos anos depois, a gravura clássica de monograma (ainda é empregada) foi usada como forma de resistir às imitações das obras da marca.

Nos anos que se sucederam, a Louis Vuitton não parou de se desenvolver e conquistar inúmeros admiradores. 

Graças aos grandes talentos por trás da marca, foram criados trabalhos icônicos, como bolsas Neverfull, Speedy e Alma, que se transformaram em um objeto de desejo de milhares de mulheres em todo o mundo.

E aí, descobriu qual a grife de roupa mais cara do mundo? Deixe um comentário com sua dúvida ou experiência. Além disso, entre em contato conosco agora mesmo!

Como fazer um rótulo de embalagem para molhos

Como fazer um rótulo de embalagem para molhos?

Como fazer um rótulo de embalagem para molhos? – Atualmente, com a grande variedade de produtos no mercado, atrair a atenção do consumidor é essencial. 

Pesquisas revelam que 70% das decisões das compras acabam por ser tomadas nas prateleiras, portanto, etiquetas e rótulos que chamam o interesse do consumidor são cruciais para um produto.

Se seu objetivo é o lançamento de produtos, entrega em restaurantes ou apenas uma nova maneira de apresentar um rótulo de embalagem para molhos já existente, você deve prestar atenção aos detalhes. 

Dessa forma, você aproveitará ao máximo o potencial na interação do seu produto com os consumidores.

Dito isso, confira este artigo para saber como fazer um rótulo de embalagem para molhos.

 

1.Saiba que tipo de mensagem que você quer passar

É importante determinar as informações a serem comunicadas aos clientes em potencial. 

Isso ajudará você a escolher o que deve ser exibido na embalagem, etiquetas e rótulos (imagens e texto). 

Veja alguns exemplos de perguntas que você deve fazer para entender que tipo de mensagem que você quer passar:

  • Busque considerar a missão e os valores da empresa. 
  • Como você comunica visualmente a visão da empresa?

 

2.Utilize as cores, texturas e tipografia de modo criativo

A primeira coisa a considerar é a cor. 

Um bom esquema de cores ajudará a manter o produto consistente com o restante da linha de produção ou com a decoração temática do evento. 

No entanto, nem sempre é possível usar cores. 

Talvez seja para reduzir custos, ou então porque seu rótulo de embalagem para molhos seja impresso de maneira muito diferente em impressoras térmicas.

Se o formato do rótulo for selecionado corretamente, ele ainda poderá tornar uma cor monocromática muito mais rica para apresentação para os clientes. 

Ora, para fazer isso, a técnica principal é escolher duas fontes menos comuns e bem coordenadas, isto quer dizer uma para texto destacado e outra para facilitar a leitura do restante das informações.

Logo, evite usar mais de duas fontes diferentes em apenas um rótulo.

 

3.Cuidado com os materiais

Depois de definir a identidade da marca e as ideias de planejamento, é hora de escolher quais materiais e tipos de impressão usar para os rótulos.

Além do conteúdo a ser impresso em cada rótulo, a aparência física ou próprio rótulo também afetará a percepção do consumidor. 

Assim, se seu rótulo for facilmente rasgado ou manchado durante o transporte, a imagem do produto será danificada.

Portanto, você deve observar que os rótulos dos seus produtos são afetados por diferentes condições durante o transporte e as vendas.

Existem diversos materiais para garantir a resistência do rótulo necessária, para garantir a aparência do produto e do seu rótulo de embalagem para molhos.

 

4.Considere o tempo de vida do rótulo de embalagem para molhos

Por acaso seu produto possui uma embalagem e rótulo durável, assim, os consumidores são capazes de querer reutilizá-la. 

Logo, verifique se o rótulo é capaz de ser removida sem danificar a embalagem.

 

5.Capriche no design

O design atraente e inovador do produto ou da embalagem traz um caráter que está além da qualidade: é a impressão de que o produto dá aos consumidores. 

Este é um ponto de partida fundamental, é a primeira impressão que realmente permanece para o cliente e pode não sair da mente dele.

 

6.Procure fazer com que seu produto seja diferente

Ao começar a refinar o design de seu produto, enfatize o que torna seu produto ou empresa diferente. 

O seu fundador tem uma história incrível? 

Você doa parte de seus lucros para uma entidade específica? 

Você usa apenas ingredientes locais ou orgânicos?

É isso mesmo, enfatize algo que o torna especial e que seja capaz de chamar atenção do consumidor. 

Um produto diferenciado, deve ter, claro, um rótulo de embalagem diferenciado.

E aí, ficou com alguma dúvida sobre este artigo? Entre em contato conosco agora mesmo!

Modelos de etiquetas para roupas

Modelos de etiquetas para roupas

Modelos de etiquetas para roupas! – Bastantes modelos de marcas de roupas criam um interessante portfólio, repleto das mais diversas opções e segmentos de personalização. 

A personalização de etiquetas permite uma ampla seleção de modelos de etiquetas para roupas. 

Vários e exclusivos modelos de etiquetas podem ser criados a partir de materiais existentes.

Quer entender mais sobre isso?

Ora, você está no lugar certo.

Neste artigo, trazemos tudo o que você precisa saber modelos de etiquetas para roupas diversas funcionalidades aos benefícios que ela pode oferecer ao seu negócio. Confira!

 

Quais são os tipos de materiais modelos de etiquetas para roupas?

Existem muitos tipos de materiais, não é? 

Conhecer a funcionalidade dos rótulos certamente tornará a inclusão deles em sua rotina algo muito mais natural. 

Isso ocorre porque será possível identificar seus usos mais comuns e, é claro, você pode abrir as asas para imaginação para encontrar novas maneiras de usá-los.

 

Confira alguns modelos de etiquetas para roupas

 

1.Papel

O papel é um material de certa forma bem ecológico (há inclusive os biodegradáveis) e tem um valor baixo. 

Ele é bastante empregado para produzir etiquetas que são descartáveis para roupas.

No entanto, este tipo de etiqueta não é muito resistente (principalmente à água, assim, eles se desfazem e até mesmo viram frangalhos). 

Após a aplicação, eles não podem ser removidos sem ter que rasgar.

 

2.Vinil

O vinil é um dos materiais mais empregados na produção de etiquetas, especialmente, em razão de sua capacidade de adaptar a diversas situações.

Confira uso de um modelo de etiqueta de vinil para roupas: 

  • Voltados para promoções
  • Aqueles que possuem alto desempo

 

Eles têm suas diversas características, como maior resistência à temperatura, melhor adesão ou mesmo não ser removível.

 

3.Plástico

Finalmente, existem três matérias-primas bem conhecidas (o plástico) nos campos industrial e de varejo: polietileno, polipropileno e poliéster. 

Eles são fundamentais para essas indústrias e, portanto, fazem parte do nosso cotidiano.

O polietileno é um polímero plástico, conhecido por seu preço muito baixo e, sem dúvida, um dos materiais mais baratos. 

O rótulo resultante é uma excelente opção para classificar produtos químicos, produtos de cuidados pessoais e a maior variedade de cosméticos.

O polipropileno e o poliéster, por sua vez, são amplamente utilizados como adesivos na indústria automotiva. 

Inclusive, outros usos comuns disso são a etiquetagem de fios e o uso em peças elétricas, que geralmente acabam por estarem submetidas a condições difíceis como temperaturas muito altas.

Claro, em vista de tudo isso, o plástico se enquadra como uma ótima opção de modelos de etiquetas para roupas, já que possui uma versatilidade altíssima e tem um custo bem acessível.

 

O que deve ser considerado antes da compra de etiquetas?

Verifique as coisas mais importantes a considerar, dependendo de como você usa o a etiqueta:

  • Capacidade ou não de serem removíveis
  • Propriedade de resistência à água e 
  • Se tem eficácia ou não de adesão nas superfícies
  • Possibilidade de se moldar ou mesmo se adequar às superfícies.

Levando isso em consideração você será capaz de escolher modelos de etiquetas para roupas que atendam a sua expectativa.

 

As vantagens da aplicação de etiquetas para roupas

As etiquetas para roupas vão além de atrair a atenção dos consumidores e ser uma fonte importante de informações, etiquetas para roupas proporcionam muitos outros benefícios. Veja alguns desses benefícios:

  • Promove uma identidade visual
  • Capacidade de publicar em outros locais
  • Proporciona credibilidade para os clientes
  • Ganho de um senso de profissionalismo.

Vale destacar que as etiquetas acabam por serem uma das maneiras mais interessantes para fazer propaganda e deixar visível uma marca.

E aí, ficou com alguma dúvida sobre este artigo? Entre em contato conosco agora mesmo!