Como avaliar o crescimento de sua empresa

Como avaliar o crescimento de sua empresa

Como avaliar o crescimento de sua empresa

“Nossa equipe de vendas têm crescido 5% ano a ano a cada ano nos últimos três anos. Estamos muito satisfeitos…” Mas deveríamos estar?

Você provavelmente já ouviu o ditado, “uma maré alta levanta todos os barcos”. Embora haja uma grande controvérsia sobre se uma economia em crescimento resulta ou não no crescimento individual da empresa, não há dúvida de que os padrões gerais de gastos aumentam à medida que as economias se tornam mais saudáveis. Também é amplamente aceito que a demanda por produtos e serviços resulta mais de mudanças no mercado como um todo, do que de nossa própria visão de vendas. Então, como você mede o crescimento dos negócios?

Como avaliar o crescimento de sua empresa

Existem muitas maneiras analíticas para medir o crescimento. Um método clássico e fácil é comparar as receitas de receita de um ano para outro, que vamos focar aqui, em vez de margens de lucro. Por esse método, é possível criar um crescimento de receita de 5% simplesmente aumentando os preços em 5% e vendendo o mesmo volume de produto ou serviço. Embora seja uma opção viável para alcançar um crescimento financeiro tangível, talvez valha a pena perguntar-se: “Esse modelo acompanha e atende com precisão nossos planos de crescimento?” É importante que sua empresa seja capaz de medir parâmetros de crescimento significativos e estabelecer metas de crescimento.

Muitas indústrias se lembram de 2008 como um ano de “de quebra”. A consequente recessão estimulou um período em que muitas empresas tiveram a sorte de apenas manter as tendências de vendas do ano passado. Dois exemplos de mercados que não seguiram essa tendência, no entanto, são a indústria de cruzeiros e o PIB na Índia.

Crescimento da Indústria de Nicho

A indústria de cruzeiros tem visto um crescimento constante, medido em passageiros por ano, nos últimos 20 anos. O crescimento mundial foi de 5,7% em 2008 e 9,1% em 2009 – justamente quando muitas empresas estavam lutando para permanecer no negócio. Durante este período, algumas indústrias mediram o sucesso em limitar a queda livre de vendas e outras continuaram a operar em setores de crescimento.

Reconhecer as tendências específicas do setor é fundamental para entender como deve ser o crescimento de sua empresa. Por exemplo, se um operador de cruzeiros aceitasse um crescimento nominal nos anos posteriores a 2008, achando que a recessão estava afetando os gastos, eles teriam se contentado com um desempenho mais baixo do que as normas da indústria.

Crescimento demográfico

A Índia nunca notou 2008. Embora a recessão tenha afetado muitos países fora dos EUA, o crescimento da indústria na Índia (após uma correção muito pequena e curta) continuou inabalável. E enquanto o crescimento do PIB se estabilizou globalmente em 2011, a Índia registrou taxas de crescimento recordes entre 2008 e 2011.

As microempresas nos EUA também são influenciadas geograficamente. Por exemplo, apesar de crescer agora, a economia pós-recessão de Michigan se recuperou muito mais lentamente do que a maior parte da costa oeste.

Aquisição

O crescimento por aquisição é outra estratégia comum e mais óbvia. A chave para medir com sucesso o desempenho é poder segregar o desempenho da empresa legada e o desempenho na aquisição. Isso permite que os proprietários da empresa meçam o crescimento orgânico dentro de cada entidade. Se todo o desempenho é medido imediatamente como uma única empresa, é difícil determinar como o legado e a empresa adquirida estão desempenhando de forma independente.

Concorrência

Comparar o desempenho da sua empresa em relação aos seus concorrentes pode ser uma ferramenta valiosa para medir o desempenho comparativo em seu nicho de mercado. Se estabelecermos uma meta de crescimento de 5% com base no crescimento geral da economia, mas deixarmos de incluir a comparação com empresas semelhantes em nosso espaço de mercado, estaremos ignorando um componente crítico. Durante períodos de alto crescimento da indústria, podemos estar “deixando o dinheiro na mesa” se ignorarmos o desempenho competitivo.

Por exemplo, o imenso setor de comunicações sem fio prospera ou morre com base na concorrência. Vinte anos atrás, o aumento de novos usuários online levou a um crescimento significativo no setor. A acessibilidade relativa de equipamentos e serviços (quem paga mais a longa distância?)criou uma indústria que enfatiza o roubo de clientes dos concorrentes, mais do que a criação de novos usuários reais. Uma indicação dessa tendência é a oferta onipresente que muitas operadoras fazem para “pagar sua taxa de rescisão”.

Crescimento Absoluto

O crescimento orgânico ano a ano é e deve ser uma medida que define o crescimento da empresa. Os dados para estabelecer crescimento absoluto (crescimento percentual da receita, este ano em relação ao ano passado) podem ser encontrados em relatórios internos. Não requer estudos ou conjecturas sobre tendências do setor, geografia ou concorrência.

Devemos ter em mente que usar apenas um modelo de meta de crescimento arbitrário e linear é um desserviço à nossa empresa; ou estamos estabelecendo metas elevadas e não razoáveis, ou nos permitindo ser satisfatoriamente de baixo desempenho.

Em suma

Independentemente de como é medido, o crescimento é fundamental para a saúde sustentada de uma empresa. O ditado “crescimento de vendas cura todos os males” tem mais que um pequeno anel de verdade. É incomum que uma empresa tenha receitas estáticas continuamente – ela cresce, sai do negócio ou é adquirida com um desconto! Entenda suas tendências e pressões de mercado. Explore o que a concorrência está fazendo. Use dados que medem vários parâmetros diferentes para estabelecer metas de crescimento agressivas, mas alcançáveis.

O que é marketing?

Por que fazer um curso de contabilidade?

Por que fazer um curso de contabilidade?

O momento de escolher qual curso superior fazer pode ser realmente difícil na vida de qualquer pessoa. Isso se dá pelo fato de que, provavelmente, é aquela área de conhecimento que o indivíduo irá usar em grande parte de sua vida para o exercício da profissão que escolher.

Diante disso, é comum que muitas pessoas fiquem confusas nessa hora e até sofram com vários sintomas de ansiedade. Por esse motivo, é importante conhecer mais a fundo os cursos disponíveis e os motivos que levam alguém a escolher aquela área de conhecimento.

Dessa forma, nesse artigo iremos falar dos principais motivos para fazer um curso de contabilidade. Para isso, falaremos da profissão do contador, de como funciona o curso e outras características que podem ser importantes nesse momento de decisão.

A profissão de contador

Antes de qualquer escolha sobre o nosso curso de graduação, precisamos saber especificidades sobre a profissão referente àquela área. É proveitoso tentarmos juntar o útil ao agradável, isto é, unir o que gostamos de fazer ao que nos dá um retorno financeiro significativo e uma estabilidade profissional importante, além de abrir um leque de opções, caso não nos adaptemos a um ramo em específico.

O contador é aquele profissional que fez o curso de Ciências Contábeis. De forma geral e bastante resumida, é aquela pessoa responsável por cuidar dos assuntos financeiros de uma empresa ou instituição, envolvendo tudo que se relaciona como esse ramo, isto é, as questões tributárias, patrimoniais, giro de caixa, dentre outros.

Com isso, o contador se torna um dos funcionários mais importantes de uma firma, tendo em vista que será o responsável por fazer a empresa continuar tendo retornos financeiros consideráveis, capazes de manter toda a companhia em funcionamento e sem riscos de falência. Além disso, em momentos de crise, deve ser o contador a pessoa responsável por idealizar planos que tirem a empresa daquela situação e faça-a voltar a crescer.

Veja algumas áreas que um contador pode atuar:

– Gestão de empresas:

Essa é a área mais tradicional de atuação de um contador, trabalhando na gestão de uma empresa. Esse profissional é indispensável desde o nascimento dessa firma, uma vez que é o responsável por legalizar o funcionamento daquele negócio junto ao governo federal, uma vez que só podem começar as atividades depois de estarem totalmente na legalidade.

Depois da abertura da empresa, ainda em seu começo, o contador é o profissional responsável por fazer os contratos dos funcionários que trabalharão na empresa, além de ser encarregado de fazer as contas para acertar os salários, benefícios, férias e outros aspectos relacionados ao financeiro dos funcionários.

Mas não se resume somente a isso, o contador é o funcionário que terá de equilibrar todas as contas daquela empresa, analisando o fluxo de caixa, o orçamento necessário para as compras, dentre outras coisas. Também deve ser o indivíduo que regula a empresa referente aos impostos do governo, como o PIS, o ICMS e o COFINS.

A Receita Federal também exige que, todos os meses, uma empresa oficial emita relatórios referentes às movimentações de capital daquela firma. E é o contador quem deve fazer isso, garantindo apresentar todas as movimentações e que a empresa não entre na ilegalidade.

– Auditoria contábil:

Da mesma forma que é necessário um contador para emitir todos os registros contábeis de uma empresa, esclarecendo todos os balanços patrimoniais e fluxo de caixa daquele negócio, é necessário que os órgãos para quem são mandados esses documentos possuam um funcionário formado em Ciências Contábeis para analisar a exatidão e a legalidade de todas aquelas informações.

Um auditor contábil – também chamado de auditor fiscal – funcionará mesmo como um fiscal das empresas referente à legalidade financeira dessas companhias.

– Atuária:

A pessoa que fez o curso de contabilidade também pode optar por trabalhar como atuário. Basicamente, essa é a ciência que visa elaborar os planos de previdência, calcular os riscos e idealizar investimentos para tirar uma empresa do vermelho.

O profissional que decide trabalhar nesse ramo pode atuar em três áreas, as quais: Capitalização e investimentos – aquele profissional que trabalha por conta própria e faz serviços para empresas, a fim de elaborar planos de investimentos que podem fazer a companhia voltar a crescer; Seguros – realizando cálculos para seguros, indenizações e probabilidades; Previdência – realiza os cálculos de fundo de previdência privada e social, calculando riscos e probabilidades.

– Perícia Contábil:

A perícia contábil pode ser muito relacionada com a área do Direito. Isso se dá pelo fato de que pessoas que trabalham nesse ramo de atuação analisam situações e fatos que estão em julgamento por acusações de fraudes ou coisas parecidas.

Pode ser feito de duas formas diferentes: judicial – quando o perito contábil é indicado pelo próprio juiz a fim de ser uma visão técnica imparcial – ou extrajudicial – quando um dos lados é responsável por contratar um profissional dessa área como forma de defesa frente a um caso.

Muitas pessoas confundem a área de atuação de um perito e de um auditor contábil, uma vez que os dois trabalham para perceber irregularidades nas questões financeiras de uma pessoa ou de uma empresa. Contudo, enquanto o auditor trabalha de forma a analisar a situação de uma maneira geral, um perito analisa uma situação em específico.

– Controladoria:

O profissional que desejar trabalhar no ramo da controladoria será responsável por analisar um plano de crescimento feito por uma empresa, estabelecer os parâmetros para atingir aqueles resultados e garantir que nada seja feito fora daqueles parâmetros estabelecidos.

Por que fazer um curso de contabilidade

Bom, agora que já vimos algumas das principais áreas de atuação que podem ser realizadas por um profissional que tenha feito o curso de Ciências Contábeis, é bem provável que várias pessoas se identificaram com as características necessárias para realizar esses tipos de funções.

Antes de entrarmos nos motivos para cursar essa faculdade, precisamos falar de algumas características do curso em si. Primeiramente, muitas pessoas acham que o curso é só Matemática. Embora tenha muito o uso dos números e dos cálculos, principalmente de riscos e de probabilidades, e que seja necessário gostar de Matemática para ter sucesso, não é apenas isso que essa área exige.

As Ciências Contábeis possuem bastante teoria, principalmente relacionadas ao mundo das empresas e conceitos relacionados ao capital. Além disso, para quem desejar seguir na carreira de auditor ou perito, será necessário conhecer várias leis e vários conceitos relacionados ao Direito. Para provar que essas duas áreas se relacionam bastante, podemos citar o fato de que existem muitas matérias que podem ser encontradas nos dois cursos superiores.

O contador ainda precisa de um senso de responsabilidade e ética notável, uma vez que irá trabalhar com grandes circulações de dinheiro e será necessário responsabilidade para não deixar coisas para trás e ética para não ir contra a lei.

Falado isso, podemos citar os principais motivos que podem te levar para cursar contabilidades:

– Várias áreas de atuação:

Como vimos no tópico acima, uma pessoa que faz Ciências Contábeis pode escolher entre várias áreas de atuação, isso porque só citamos as mais importantes e não todas. Dessa forma, além de fornecer várias possibilidades para pessoas que acabaram de sair dos seus cursos, um contador pode sempre transitar entre uma área e outra, de modo que a sua profissão nunca se torne massiva.

– Muitas vagas de emprego:

Se você leu esse artigo de forma integral, se tornou óbvio de que o contador é um dos profissionais mais importantes da empresa, além de poder trabalhar de forma autônoma ou até mesmo em órgãos federais.

Dessa forma, além da grande variedade de áreas de atuação, uma pessoa formada em contabilidade terá muitas vagas de emprego disponíveis. Isso porque todas as empresas precisam de um profissional desse tipo, e, atualmente, a taxa de negócios sendo abertos em todo o país é muito alta.

– Abrange diferentes áreas do conhecimento:

No começo desse artigo, falamos sobre o quão difícil pode ser o momento de escolha de uma profissão ou de qual curso superior fazer. Muitos especialistas ou pessoas que ajudam nesse momento aconselham para que o indivíduo escolha alguma especialização que possui uma área de conhecimento que possui mais afinidade, ou seja, se gosta de Matemática, escolha um curso que trabalhe mais com números e Exatas, mas, caso goste mais de História, escolha um curso que trabalhe mais com teorias e coisas escritas.

Para os indivíduos que ainda estão em dúvida de qual a área de conhecimento que possui mais afinidade, o curso de Ciências Contáveis pode ser perfeito, uma vez que combina as Exatas e as Humanas.

– Bons salários:

Fazer o que gosta e ainda receber por isso é realmente o sonho de muitas pessoas. Diante disso, além de todos os motivos para se cursar contabilidade que citamos acima, o profissional que atua nesse ramo, na maioria das vezes, ainda recebe bons salários.

Isso pode só melhorar com o tempo, a partir do momento que o indivíduo vai ganhando experiência e se tornando um profissional reconhecido no mercado em que atua, o que resultará em ofertas melhores.

Considerações finais

O objetivo central desse artigo foi falar sobre os maiores benefícios e os detalhes sobre o curso e a profissão de um contador. Dessa forma, o leitor pode ter mais conhecimento sobre uma das formações que mais crescem nos últimos anos no Brasil e, assim, podem escolher melhor o seu curso sem maiores dores de cabeça no futuro!

Dicas de gestão para pequenas empresas

Dicas de gestão para pequenas empresas

Montar uma empresa é uma tarefa difícil e que requer mais do que apenas força de vontade e aptidão para negócios. É muito importante ter a capacidade de gestão acurada, além de estar sempre atualizado com as melhores informações sobre como comandar equipes, lidar com finanças, marketing e outras competências que envolvem o mundo empresarial.

Confira algumas dicas de gestão para pequenas empresas que podem te ajudar nessa empreitada:

Dicas de gestão para pequenas empresas

– Simplifique para não ter mais trabalho do que o necessário

A primeira coisa é ficar claro que você não pode fazer tudo sozinho. Você é seu melhor ativo e seu melhor empregado. Você precisa simplificar, automatizar e fazer as coisas rapidamente para continuar fazendo outras coisas.

Por exemplo, se você for gerenciar faturas por conta própria, use um programa de faturamento on-line para ajudá-lo a tornar isso mais fácil.

– Delegar tarefas a outros profissionais

Mesmo que você não consiga manter mais trabalhadores, isso não significa que você tenha que assumir todas as tarefas. Existem trabalhos que podem ser confiados a freelancers ou outras empresas.

Por exemplo, você pode deixar a contabilidade nas mãos de um gerente de contabilidade, contratar um web designer para criar sua página, um gerente de comunidade etc.

– Seja muito organizado

Outro ponto-chave que o gerente de uma microempresa deve ter é ser muito organizado. Você não precisa pular para a morte, mas planejar todos os dias o que vai fazer e evitar distrações. Você deve assumir as tarefas que correspondem a você, mas faça-as seguindo um planejamento e um programa orientado para alcançar bons resultados.

Isso implica uma disciplina de trabalho para poder executar com eficiência as tarefas que você vai assumir. Além disso, tenha em mente que você também será o único e principal estrategista do seu negócio.

– Esteja sempre em treinamento

Alguém que se comprometa sozinho deve estar em dia. Há muitas tarefas que você terá que fazer porque não pode assumir o custo de delegá-las. Você pode fazê-las, mas terá que aprender.

Não tenha medo de perguntar e aprender. Há muitos blogs, tutoriais em vídeo e páginas que ensinam tarefas que qualquer pessoa com um mínimo de conhecimentos básicos em gerenciamento de computadores pode desenvolver.

– Crie algumas regras para o seu negócio

Um empreendedor deve ser fiel aos seus princípios. Por exemplo, se para desenvolver um trabalho, você precisa pagar 50% adiantado, ou deixar um sinal, você deve manter esse princípio.

Essas regras que você projeta, devem obedecer a uma razão lógica. Tenha mais liquidez, tenha certeza de que receberá o pagamento, etc. A mesma coisa quando se trata de cobrar devedores: você tem que ter um sistema, enviar avisos periódicos e manter um controle exaustivo das faturas que você não cobra através do seu software de faturamento.

– Tenha as vendas como motor do seu negócio

Existem muitos pequenos empreendedores que assumem uma série de tarefas que não estão focadas em sustentar sua empresa. Eles dedicam 50% do seu tempo a tarefas rotineiras de administração, gerenciamento de produtos, respondendo e-mails e fazendo chamadas, etc.

Tudo é importante, mas se a maior parte de seu tempo é destinada a aspectos que não geram renda para si mesmos, sua empresa afundará. A área de marketing e vendas deve ser a prioridade de todo empreendedor: seus clientes atuais e os novos que você deseja alcançar.

– Aprenda sobre os aspectos legais

O outro problema com o qual muitos pequenos empreendedores e empresários estão sozinhos, como é lógico, é que eles não conhecem os aspectos legais.

Estas são questões que podem ser resolvidas por um consultor fiscal, o próprio Tesouro ou que você pode encontrar na Internet, fazendo uma pequena pesquisa. Embora com cuidado, uma vez que os regulamentos mudam e nem todas as informações sobre questões jurídicas que você encontrar serão atualizadas.

Em suma, gerenciar uma pequena empresa quando você faz isso sozinho requer atenção a vários pontos essenciais. Muitas dessas coisas que você poderia simplesmente delegar se você tivesse mais funcionários, mas como não é, tente priorizar, simplificar e informar-se para obter o seu negócio para continuar crescendo e avançar.

– Encontre maneiras de cortar custos

Cortar custos permite que você coloque dinheiro de volta em seus negócios. Sim, esta dica é definitivamente mais fácil de dizer do que fazer, mas é possível.

– Alternar fornecedores de serviços comerciais

Embora você acredite que as empresas de serviços mercantis sejam todas iguais, isso não poderia estar mais longe da verdade. Provedores variam em termos de taxas, taxas, produtos e atendimento ao cliente.Portanto, não faria mal entrar em contato com vários provedores para saber se há uma opção melhor do que a sua escolha atual.

– Desenvolver um sistema de rastreamento de estoque

O gerenciamento ineficiente de inventário pode impactar negativamente uma organização. É muito importante, em especial para empresas que lidam com vendas, estar sempre atualizando os produtos em estoque, os organizando por categorias que permitam compreender quais os mais vendidos, quais os públicos consumidores e as épocas do ano mais propícias para a venda.

– Contrate pessoas com proatividade

Embora as habilidades sejam importantes, elas geralmente podem ser ensinadas. Uma atitude positiva, por outro lado, provavelmente não pode. Quando você contrata pessoas que estão dispostas a se esforçar para garantir que seus negócios sejam bem-sucedidos, você terá uma equipe incrível com a qual poderá contar para garantir que os custos sejam reduzidos, que o inventário seja efetivamente monitorado e que os negócios estejam fluindo sem problemas.

– Entenda seus clientes-alvo

A publicidade para fins comerciais não atrairá novos clientes, só vai custar dinheiro à sua empresa. Como resultado, a reavaliação de seus clientes-alvo pode ajudá-lo a criar uma campanha de marketing eficaz especificamente projetada para atrair e reter sua atenção.

Dicas de marketing para pequenas empresas

Um objetivo universal de pequenas empresas é vender os produtos e serviços da empresa. Em geral, isso é melhor realizado posicionando o negócio na frente do público-alvo e oferecendo algo que resolva um problema ou que ele não possa recusar ou encontrar em outro lugar.

Para este fim, uma das coisas mais inteligentes que um pequeno empresário pode fazer pelo seu negócio é dedicar um tempo para desenvolver um plano de marketing para pequenas empresas que os diferencie da concorrência. Um plano de marketing descreve claramente como você alcançará seus clientes ideais, implementando efetivamente sua estratégia de marketing.

Existem milhares de maneiras de promover sua pequena empresa. Com a combinação certa de atividades, você pode identificar e se concentrar nas táticas de marketing mais eficazes para sua pequena empresa.

Mídia social

Quase todo mundo está nas mídias sociais, então o seu negócio também deveria estar.

Você pode pagar por publicidade nas mídias sociais. Isso fará com que seus negócios fiquem à frente de muitos clientes em potencial. Mas isso pode ser caro. Você também pode fazer um marketing de mídia social gratuito para pequenas empresas.

Alguns sites de mídia social permitem que os usuários deixem comentários nas páginas da empresa. Incentive seus clientes a deixar avaliações em seus perfis. Então, quando os clientes em potencial se depararem com seus perfis, eles verão os elogios de outros clientes.

Você também pode postar conteúdo que incentive as pessoas a comprar da sua empresa. Você pode postar fotos de novos produtos, códigos de cupom e concursos on-line.

Site na Internet

Toda pequena empresa precisa de um website. Quando as pessoas fazem uma pesquisa na web para sua empresa, seu website deve aparecer na parte superior dos resultados. E se as pessoas estiverem procurando produtos ou serviços na sua área, sua página da web deve estar entre os resultados. Você pode melhorar as chances do seu website de aparecer nos resultados de pesquisa por meio do SEO.

Então, o que faz um site eficaz? Suas informações comerciais devem ser claras. As pessoas devem poder encontrar facilmente sua localização, horários e informações de contato. Seu site deve ter pelo menos informações básicas sobre seus produtos ou serviços. Você também pode ter depoimentos de clientes e um blog.

Mídia local

Você pode tentar obter sua mídia local para cobrir seus negócios. Você pode fazer isso enviando press releases e networking com repórteres locais.

Tenha em mente; os repórteres não cobrem coisas promocionais, como vendas. Você terá que comprar um spot de publicidade para eles. Mas, se a sua empresa tiver algo único ou interessante para compartilhar, você poderá obter alguma publicidade gratuita.

Marketing para clientes existentes

O marketing para clientes existentes é uma ótima maneira de melhorar sua lucratividade nos negócios. Você sabe que essas pessoas vão comprar de você, então você só precisa transformá-las em clientes fiéis.

Quando as pessoas comprarem de você, pergunte se você pode adicioná-las à sua lista de e-mail. Em seguida, envie cupons, atualizações de inventário e notícias sobre sua empresa. Envie e-mails regularmente para manter sua empresa na mente dos clientes e para oferecer amplas oportunidades de compra.

Você também pode iniciar um programa de indicação de clientes. Você ofereceria incentivos para os clientes apresentarem novos clientes ao seu negócio. Por exemplo, você pode fornecer produtos ou serviços gratuitos aos referenciadores ou um desconto em sua próxima compra.

Contabilidade digital

Contabilidade digital

Acontece que podemos estar na tempestade perfeita onde a forma como armazenamos e acessamos informações financeiras combinadas com o amadurecimento das capacidades tecnológicas estão todas no lugar para acelerar a transformação digital de contabilidade e finanças. Assim como outros que enfrentaram a perspectiva de máquinas que assumem postos de trabalho que costumavam ser feitos por humanos, profissionais de contabilidade e finanças podem antecipar a realidade da 4ª Revolução Industrial com medo.

Na verdade, quando as máquinas assumem tarefas repetitivas, demoradas e redundantes, ela liberará os profissionais de finanças humanas para fazer análises e consultoria de nível mais alto e mais lucrativas para seus clientes. Vejamos apenas algumas das oportunidades disponíveis agora graças à transformação digital de contabilidade e finanças.

Poder do cérebro humano do complemento das máquinas

De acordo com a consultoria Accenture, “automação, minibots, aprendizado de máquina e inteligência adaptativa estão se tornando parte da equipe financeira na velocidade da luz”.

Como aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA), os aplicativos continuam aumentando e impactando as responsabilidades contábeis e financeiras, os profissionais humanos também têm uma oportunidade. Eles não apenas serão mais produtivos e proficientes, como também poderão lidar com mais clientes e gerar mais valor, pois eles podem determinar uma percepção acionável em vez de apenas analisar os números. As máquinas serão capazes de impulsionar a inovação na indústria.

Quem não gostaria de deixar as reconciliações bancárias para uma máquina? Mesmo que as máquinas se tornem um dos colegas mais valorizados do profissional de contabilidade no futuro, não há nada que possa substituir a inteligência emocional que os humanos trazem para o trabalho.

Contabilidade digital 

As máquinas não só libertarão os seres humanos para assumir outras tarefas, como automatizar os processos contábeis ajudará a melhorar as operações e reduzir os custos. E, como a automação acabará por se infiltrar na maioria das divisões de uma empresa, os líderes financeiros que adotarem a mudança estão adquirindo experiência que os tornará valiosos em transformações futuras nos processos de negócios.

Processamento de contas a pagar / receber: já existem sistemas de gerenciamento de faturas com base em AI que podem tornar o processamento de faturas muito mais simplificado graças aos fluxos de trabalho digitais implementados. Eles podem aprender os códigos contábeis apropriados para cada fatura.

Onboarding de fornecedores: As máquinas podem verificar novos fornecedores verificando suas pontuações de crédito ou informações fiscais e configurá-los no sistema sem envolvimento humano e até mesmo consultar portais para obter todas as informações necessárias.

Suprimento: Os processos de compras e compras para a maioria das organizações estão cheios de papelada e usam diferentes sistemas e arquivos que não são compatíveis entre si. Como as máquinas através de APIs podem ser integradas e os dados não estruturados são processados, o sistema de aquisição acabará se tornando sem papel. Os robôs são ideais para acompanhar as mudanças de preço entre vários fornecedores.

Auditorias: A digitalização do processo de auditoria ajudará a aumentar sua segurança, permitindo uma trilha digital de quando e por quem cada arquivo foi acessado. Em vez de pesquisar em armários de arquivos a documentação necessária durante uma auditoria, os auditores poderão aproveitar os arquivos digitais. Uma auditoria mais digital melhora a eficiência e a precisão das auditorias e possibilita uma auditoria de 100% das transações financeiras de uma empresa, em vez de apenas uma amostra.

Processo de fechamento mensal / trimestral: quanto mais rápido você conseguir os números, mais tempo sua organização terá para pensar estrategicamente sobre o que fazer com os números. As máquinas podem publicar dados de várias fontes, consolidá-las e reconciliá-las. O seu processo de fechamento mensal / trimestral não só será mais rápido, mas também será mais preciso graças ao suporte das máquinas no processo.

Gerenciamento de despesas: analisar e aprovar despesas para garantir que elas estejam em conformidade com as políticas da sua organização consome tempo para sua equipe de contabilidade. Máquinas podem ler recibos, auditar despesas e alertar humanos quando uma infração possível ocorreu.

Chatbots AI: Chatbots são usados ​​para resolver com eficiência perguntas ou consultas comuns de clientes, incluindo os últimos saldos de contas, quando certas contas são devidas, o status em contas e muito mais.

A chave para a transformação digital de contabilidade e financiamento é unir pessoas e máquinas, permitindo que cada uma contribua em áreas nas quais são mais capacitados. As máquinas podem analisar com eficiência e precisão uma quantidade enorme de dados, identificar padrões nos dados e aprender a tratar vários tipos de dados. Com as máquinas cuidando das tarefas entorpecentes e monótonas, os profissionais contábeis e financeiros humanos estarão livres para assumir as tarefas para as quais são mais adequados.

Está tudo nas pesquisas

Com melhores feeds bancários, mais aplicativos conectados e um rico ecossistema de parceiros, a prática digital de 100% não é apenas alcançável, mas muitos deles já existem. Graças a uma enorme quantidade de inovações acontecendo ao nosso redor, não há razão para usar sistemas arcaicos para qualquer aspecto do gerenciamento de práticas.

Também não faz sentido. De acordo com nossa pesquisa, as pequenas empresas que usam um contador aumentam os lucros líquidos em até 23% mais rápido do que aqueles que não o fazem. Isso se deve, em grande parte, às poderosas novas ferramentas de nuvem que os contadores agora têm à sua disposição, capacitando-as a prestar ainda mais assistência e orientação ao cliente.

Melhorando a eficiência

Nos últimos tempos está crescendo muito bem a aceitação entre os clientes quando o assunto é conectar sua contabilidade a aplicativo de terceiros ou coisas do tipo, o que é uma ótima vitória para os contadores e seus clientes de pequenas empresas.

Há uma barreira fundamental que todo contador e empresa de pequeno porte precisa superar para ser 100% digital: sua prática não pode depender de nenhum sistema que não fale com todos os outros. Quando os sistemas não falam entre si, você precisa começar a criar processos manuais (ou ferramentas proprietárias) para conectá-los. É um pesadelo para todos os envolvidos.

Por outro lado, a grande maioria das soluções legadas de gerenciamento de prática tentam fazer muitas coisas, desde gerenciamento de clientes, gerenciamento de documentos, faturamento e muito mais. A realidade é que eles fazem muito mal quando comparados a muitas das novas ferramentas especializadas baseadas em nuvem do mercado. A consumerização de TI está começando a ter um impacto no mercado de ferramentas práticas.

Vimos algumas empresas tentando vincular práticas ao software construindo bestas monolíticas de código desajeitado. É uma maneira infalível de se tornar um pau para toda obra e mestre em ninguém.

A abordagem que adotamos, para ajudar a habilitar a prática verdadeiramente digital, significa que ninguém precisa ser trancado ou preso a um sistema em silos. Nós nos concentramos em fazer uma coisa muito bem, e integrar isso com tudo o que é ótimo lá fora.

A contabilidade na nuvem não permitiu, sozinho, a prática digital de 100%. Não é assim que funciona. Essa nova realidade surgiu de uma combinação de melhores feeds bancários, uma poderosa rede financeira, integração perfeita com outras plataformas e um ecossistema crescente das melhores ferramentas do mundo. Isso é o que faz com que seja tão poderoso.

A esse respeito, o “estado futuro” de 100 por cento de contabilidade digital já chegou, remodelando rapidamente os relacionamentos, as indústrias e a economia em geral. É ao mesmo tempo brutal e impressionante perceber a verdadeira consequência desse novo ponto de inflexão – que qualquer empresa que não esteja disposta a fazer parte de seu mundo conectado provavelmente se verá isolada do insight e presa no passado.

Como calcular o retorno sobre o investimento

Como calcular o retorno sobre o investimento

Não é nada fácil montar o seu próprio negócio e ter sucesso naquele ramo. No entanto, é igualmente – se não mais – difícil permanecer no topo e se tornar uma referência naquela área de atuação. Depois de minimamente estabelecida no mercado, uma empresa demanda muita atenção e cuidado, pois qualquer deslize pode significar uma perda significativa de prestígio e dinheiro.

Para isso, são criadas várias estratégias e métodos que tem o objetivo de melhorar o desempenho da empresa, principalmente relacionado ao setor financeiro. Esses métodos, planos e cálculos são feitos pela área de contabilidade da empresa. Dentre vários outros conceitos, o ROI é um dos mais utilizados, populares e efetivos.

O que é o ROI?

O ROI é uma sigla em inglês, a qual se atribui o significado de “return on investment” que, em tradução livre para o português, significa retorno sobre o investimento. Basicamente, visa quantificar quais foram e serão os rendimentos obtidos através de uma pré determinada quantia de investimento, seja em tempo, dinheiro ou materiais.

Em outras palavras, o ROI serve para mostrar o quanto uma empresa ganhou ou pode ganhar em relação ao que foi gasto para aquela atividade em específico. Para melhor entendimento do leitor, podemos dar um exemplo: ao fazer um investimento em otimização dos mecanismos de busca, uma empresa quer saber quais serão os retornos possíveis a longo prazo, mesmo após um pequeno período de tempo passado o investimento. Para isso, pode-se fazer um cálculo baseado no conceito do ROI.

Com o resultado em mãos, o empreendedor pode ter um panorama geral sobre o que precisa melhorar na sua empresa, pode traçar outros planos, desenvolver novas táticas, investir mais no que está dando certo e parar de investir no que, sem dúvidas, irá dar errado. Isso significa que, a partir do cálculo do ROI, o empreendedor pode melhorar muito os resultados da sua empresa quanto ao setor financeiro, aumentando as possibilidades de crescimento e anulando a chance de falência.

Como qualquer outra métrica, o ROI depende de vários fatores e pode nem sempre fornecer os resultados que ocorrerão na realidade. No entanto, depois de vários estudos e amostras com especialistas, ficou comprovado que há uma probabilidade alta de confiabilidade nesse cálculo.

O ROI foi originalmente desenvolvido por contadores que visavam a área de finanças de uma empresa. Contudo, nos dias de hoje, está mais atrelado com os planos de publicidade e marketing de uma empresa, principalmente quando são dados palpáveis – como os que são possíveis no marketing digital.

Muitas das vezes, o resultado do ROI é o aspecto definidor para que o empreendedor continue em um negócio ou não. Isso ocorre pelo fato de que a garantia do retorno ao menos do que já foi gasto pode ser o fator mais importante para um empresário continuar a fazer um investimento.

Como calcular o ROI?

O cálculo do ROI não é complicado e pode ser feito por qualquer um que possua o balanço de um investimento específico em mãos. Tudo que você tem de fazer é subtrair o ganho obtido com aquele negócio com o investimento inicial que havia sido feito. Depois disso, o que se deve fazer é dividir esse resultado com o investimento inicial, novamente. Esse cálculo pode ser expresso pela seguinte fórmula:

ROI = (Ganho obtido – Investimento) / Investimento

Exemplo:

Para melhor entendimento do leitor, podemos falar de uma situação hipotética onde o ROI é aplicado. Para essa suposição, iremos considerar que todo o ganho obtido em um investimento de uma escola técnica abrir um novo curso foi de R$ 20.000,00. Considerando todos os gastos em investimentos para a consolidação desse cursinho, totalizam-se R$ 4.000,00. Podemos aplicar esses dados na fórmula para ver qual o retorno de investimento obtido:

ROI = (Ganho obtido – Investimento) / Investimento

ROI = (20.000 – 4.000) / 4.000

ROI = (16.000) / 4.000

ROI = 4

Desse modo, chega-se a conclusão de que o ROI para esse investimento em específico foi 4 vezes o investimento. Tendo em vista que os resultados são dados em porcentagem, basta multiplicar o resultado por 100. Assim:

ROI (%) = 4 x 100

ROI (%) = 400%

É importante ressaltar que, para resultados mais confiáveis e específicos sobre um tipo de investimento, é altamente recomendado que se inclua no cálculo todas as despesas ao longo de todo o processo e todo o ganho obtido ao final dele.

Caso o resultado se apresente negativo (como -40%) isso significa que o investimento pode ser visto como uma perda líquida, uma vez que os gastos tidos com o processo superaram o valor ganho com aquele processo. Por outro lado, se o resultado for positivo, como no exemplo dado acima, isso irá caracterizar que o investimento se apresentou lucrativo.

Fórmula de cálculo alternativo

Há ainda outras fórmulas de calcular o ROI, que enquadram maneiras diferentes de tratar esse conceito. O principal método alternativo pode ser exposto por uma fórmula, onde:

ROI = Margem operacional x Giro do Ativo

Esse tipo de fórmula visa englobar conceitos mais complexos acerca do mundo empresarial. Para melhor entendimento do leitor, iremos definir melhor os dois termos que são colocados no cálculo:

  • Margem Operacional: A margem operacional é um termo para definir todo o lucro líquido dividido sobre a receita de vendas (Margem operacional = Lucro Líquido / Receita de vendas);
  • Giro do ativo: O Giro do ativo pode ser definido como a receita de vendas dividido pelo investimento líquido com os estoques (Giro do Ativo = Receita de Vendas / Investimento líquido com os estoques);

A partir dos resultados obtidos com essa fórmula, o empreendedor pode fazer uso de duas maneiras para aumentar o seu retorno sobre o investimento: gerar mais venda para cada quantidade de produto no estoque ou aumentar a margem de lucro sobre cada produto.

Prazo do retorno de investimento

Além de saber o quanto um investimento vale a pena através das fórmulas mostradas nos tópicos anteriores, também há um conceito que permite descobrir em quanto tempo aquele procedimento irá cobrir todos os gastos que a empresa teve com o processo.

O cálculo também é bastante simples, onde o PRI é dado pela divisão do investimento total com o lucro líquido que aquele negócio fornece em um determinado período de tempo. Pode ser exprimido por uma fórmula, onde:

PRI = Investimento total / Lucro Líquido

Exemplo:

Para melhor entendimento, pode ser dado um exemplo. Para ele, iremos supor uma situação onde um plano de marketing que teve como gastos totais o investimento de R$ 49.000,00 aumente, por mês, uma média de R$ 7.000,00 a receita total daquele negócio. Nesse caso, para saber em quanto tempo todo o investimento será suprido, poderemos recorrer a fórmula:

PRI = Investimento total / Lucro Líquido

PRI = 49.000 / 7.000

PRI = 7

Como nesse exemplo usamos o lucro líquido que o investimento inicial fornece por mês, o resultado também fará referência a esse período de tempo. Nesse caso, podemos concluir que o tempo necessário para que todo o capital investido inicialmente seja retornado aos caixas da empresa é de 7 meses.

O principal objetivo desse investimento é analisar em quanto tempo o retorno acontece. Desse modo, enquanto maior o resultado, menor interesse pode surgir no empreendedor de investir naquele plano em específico.

Considerações finais

Para as considerações finais, podemos contrapor as vantagens e as desvantagens da utilização do ROI. Entre seus pontos positivos, podeComo calcular o retorno sobre o investimentomos citar que o Retorno de Investimento é o melhor indicativo de lucratividade, pois fornece dados da realidade se feito da maneira correta. Além disso, é um método que fornece resultados quantitativos, o que proporciona uma facilidade muito maior de comparação, facilitando a decisão do empreendedor em continuar investimento naquele negócio, seja ele um plano de marketing, um tipo novo de produto, dentre outros.

Podemos citar também como ponto positivo a facilidade do cálculo, que pode ser feito por qualquer pessoa sem demandar um conceito matemático avançado. Por outro lado, o ROI não é indicado para investimentos em longo prazo, além de incompatível para analisar investimentos de ativos distintos.

O ROI é um dos melhores indicados e deve ser usado na maioria dos casos por investidores. As únicas duas situações que os profissionais dessa área não indicam a utilização desse método de cálculo são para comparar investimentos de épocas e situações diferentes (como diferentes durações de tempo) e quando não se tem certeza que aqueles ganhos foram causados pelo investimento de forma direta.