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Como dar preço a um produto

Como dar preço a um produto

Como dar preço a um produto

A ideia de começar um negócio próprio pode ser atrativa para muitas pessoas. Alcançar o sucesso financeiro e trabalhar para si mesmo, sem depender de um chefe, é um dos sonhos mais comuns entre o cidadão médio brasileiro. Desse modo, há vários fatores que envolvem essa atividade, e que devem ser bem estudadas pelo empreendedor.

Entre outras coisas, como a escolha de uma marca forte, o processo do registro de marca e a qualidade dos serviços e produtos oferecidos, o empresário iniciante deve se atentar para algo que será o parâmetro para os retornos financeiros de sua empresa: o preço de seu produto. Nem sempre é fácil estabelecer um valor sobre essas coisas, tendo em vista que não pode ser alto, pois você deve atrair os clientes, mas também não deve ser muito baixo, pois isto poderá te levar à falência.

Diante disso, nesse texto iremos dar dicas para quem está começando um negócio sobre como colocar o preço no que está oferecendo ao mercado consumidor, seja este produto um serviço ou algo físico.

Dicas de como dar preço a um produto

Como já falado anteriormente, colocar um valor sobre aquilo que oferece nem sempre é fácil, mas é um fator que pode ser determinante para o sucesso de uma empresa. Isso ocorre pelo fato de que é este preço que irá definir a sua margem de lucro em longo prazo, o que pode definir a perduração de sua marca ao longo do tempo.

Qual é a carga de impostos que você deve pagar?

Primeiramente, você deve saber qual é o sistema tributário que sua empresa trabalha, pois isso irá definir quanto você deverá pagar de impostos sobre cada produto que ali será oferecido. Existem três tipos de sistemas que pode ser escolhidos: o SIMPLES, O Lucro Real e o Lucro Presumido.

É proveitoso que você procure saber como funciona cada um desses sistemas, e qual a porcentagem que esse pode colocar sobre cada serviço ou produto que você irá vender. Dessa forma, essa porcentagem já deverá ser repassada para o valor final de venda.

Quais são os custos fixos que você possui todos os meses?

Toda empresa, seja ela atuadora em qualquer ramo, terá custos fixos que terão de ser pagos todos os meses. Dentre estes, podem ser citados o valor do aluguel, o salários de todos os funcionários, dentre outras. Além disso, há algumas obrigações que você deverá pagar todos os meses, mas estas serão variáveis de acordo com as vendas ao longo do tempo. Neste caso, podemos citar as taxas cobradas pelas empresas de máquinas de cartão, os valores com embalagens, fretes dos fornecedores, contas de luz, água, dentre outros.

Formação do primeiro preço sobre o seu produto:

Para formar o primeiro valor sobre o produto ou serviço que você está oferecendo, você deve colocar valor que você comprou aquele elemento dos seus fornecedores somado ao percentual de lucro que você deseja obter e as despesas com impostos e custos fixos. Esse percentual irá variar bastante de acordo com o seu ramo de atuação escolhido, mas possui uma média que gira em torno de 30% em casos de serviços e de 50% em casos de produtos.

Para melhor entendimento do leitor, podem ser dados exemplos de formação de preços sobre algo oferecido por uma empresa:

No caso de uma casa de rações para animais domésticos, por exemplo, você irá pegar o valor de custo que aquele produto tem. Nesse caso, vamos supor que um saco de ração de certa marca custou, para o empreendedor, R$ 50,00. Para o início do cálculo, você deverá acrescentar um percentual de 50% em margem de lucro e um percentual de, em média 5%, para suprir os custos fixos. Desse modo, a soma será de 55% em cima dos R$ 50,00 iniciais. O preço final daquele saco de ração deverá ser de R$ 77,50.

Já no caso de oferecimento de serviços, podemos continuar no exemplo da casa de rações. Vamos supor que este mesmo estabelecimento também oferece o serviço de dar banho nos animais dos seus clientes. Desse modo, o que você precisará fazer, de início, é calcular o quanto é gasto em produtos (como shampoos, condicionares, talcos, lacinhos, dentre outros) para fornecer esse serviço. A partir desse cálculo, chegou-se à conclusão de que o valor é de R$ 10,00. No entanto, você precisará também adicionar o valor cobrado pela pessoa que dá o banho. Nesse caso, para cada serviço, o seu funcionário cobra um valor de R$ 30,00. O que você precisará fazer é pegar o valor de R$40,00 e somar um percentual médio de 30%, além de mais 5% referente aos gastos fixos, como a conta de água. Nesse caso, o preço final desse serviço ficaria em R$ 54,00.

Comparando com a concorrência:

Não adianta de nada formar um preço sobre um produto se aquele está muito alto, e vai te impedir de ganhar clientes naquele mercado. Do mesmo modo, não é proveitoso que o preço que você ofereça seja tão baixo a ponto da clientela desconfiar da qualidade do que é oferecido pela sua empresa, o que pode acarretar, além de baixas vendas, uma menor margem de lucro.

Por isso, mesmo depois de usar os métodos citados nos tópicos acima para a formação de um preço sobre o seu produto ou o seu serviço, o empreendedor deve comparar este com o preço dos seus concorrentes diretos, de modo que o seu, mesmo que seja um pouco mais baixo devido ao fato de que sua empresa está começando e precisa ganhar novos adeptos, seja equiparado com o dos outros.

Muitas vezes, as pessoas que estão começando agora um novo negócio não tem intimidade com os números, o que pode ser um dos motivos para a falência daquela empresa. Desse modo, é sempre proveitoso contar com a ajuda de um profissional adequado para esse tipo de serviço, isto é, um contador que ajude o empresário com as finanças e com as questões financeiras daquela empresa.

O que é Holding

O que é Holding?

O que é Holding

Quando falamos sobre os diferentes tipos de empresas existentes, é inevitável falar da holding de negócios. Embora não seja uma forma jurídica específica, é um modelo de gestão e uma estrutura de negócios que tem sido amplamente utilizada nos últimos anos.

Se você está pensando em criar sua própria empresa e tem dúvidas sobre o que é holding e qual pode ser a melhor opção para o seu negócio, continue lendo.

O que é holding?

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Conglomerados de marcas

Uma holding é uma organização econômica composta por diferentes empresas com uma função principal, garantindo o controle de diferentes fatores comerciais dentro do mesmo setor. Por causa disso, em muitos países da América Latina, o termo holding é popularmente conhecido como grupos empresariais. É importante não confundi-lo com o sistema de uma franquia com o qual ele tem grandes diferenças.

É uma palavra de origem inglesa, e o significado de holding refere-se ao anteriormente levantado: uma organização que controla cada uma das atividades de outras empresas através de algumas ações adquiridas.

Por que criar uma holding?

Agora que você já sabe o que é holding, deve estar se perguntando porque incluir usa empresa em uma. Converter qualquer negócio em uma holding autêntica é uma das opções mais exigidas por muitos profissionais.

O objetivo é evitar que as flutuações do mercado e as decisões negativas que uma pessoa ou um pequeno comitê possa tomar em relação à empresa acabem impactando negativamente.

No final, qualquer empresa está sujeita a constantes mudanças e transformações comerciais. Isso é inevitável. No entanto, cada decisão de seus parceiros modifica os resultados finais a ponto de comprometer seu futuro.

Neste ponto, é aí que entra em jogo o sistema holding, no qual, sem grandes investimentos, a organização e a estabilidade de uma empresa são permitidas através da empresa ou do sindicato de grupos empresariais.

Se você ainda tem dúvidas sobre isso, explicamos abaixo quais são as vantagens e desvantagens da exploração. No final, você deve ser quem decide o melhor para sua empresa, como um bom líder de negócios.

Vantagens na criação de uma holding

A holding possui diferentes vantagens sobre a gestão de uma empresa, implementando métodos e sistemas centralizados, evitando decisões arbitrárias e sem controle.

Permite otimizar a gestão das despesas originadas entre as empresas pertencentes ao grupo.

Melhoria dos índices de contabilidade e desempenho, proporcionando melhor imagem ao grupo empresarial contra uma competição desorganizada.

Diminuição do risco econômico das diferentes atividades comerciais realizadas. Com essa estratégia, as holdings ajudam as empresas a terem estabilidade em suas atividades sem abandonar seu principal objetivo por razões financeiras.

Se ocorrerem perdas, há uma compensação para os grupos atribuídos.

Desvantagens na criação de uma holding

No entanto, na criação de uma holding nem todas são vantagens para o negócio que decide fazê-lo. Em muitos casos, há uma série de problemas relacionados com a associação desses grupos empresariais motivado em grande parte pela diferença de opiniões.

  • Pouca otimização de recursos
  • Ineficiência nos fluxos de informação
  • Má gestão do conhecimento
  • Rivalidade interna
  • Em alguns casos, perda de identidade corporativa
  • Dificuldades para implementar uma cultura organizacional comum
  • Limitações à participação de diferentes organizações
  • Perda de sinceridade ao atender determinados clientes

É claro que, para muitas empresas, cujos proprietários têm o sonho de transformar uma ideia em um paradigma de negócios, torna-se necessário ter uma holding que permite oportunidades de aumento de capital e de marketing.

Para determinar se uma holding é lucrativa ou não, você deve estudar muito bem cada uma das vantagens e desvantagens associadas a esse sistema.

Às vezes, enfrentando empresas familiares ou projetos pessoais que oferecem muito perto de seu acordo de clientes, uma exploração pode não ser a melhor decisão. No final, com qualquer grupo empresarial, não é possível transferir o tratamento afetivo típico das pequenas empresas.

Exemplos de holding

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A Coca Cola é uma holding

Atualmente, há uma variedade de exemplos de conglomerados empresariais que são bem conhecidas em toda a sociedade, embora não saibamos em profundidade o que é holding. Como vimos, a participação é um grupo de empresas que operam agrupados dentro do mesmo sector, certificando-se de que você sabe alguns destes realização de negócios.

Uma das holdings mais famosas é a Coca Cola Company, que inclui várias marcas de refrigerantes como Coca-Cola, Fanta, Aquarius, Nestea, Sprite e muitos mais. Todos esses produtos que encontramos no supermercado acabam oferecendo seus benefícios para a mesma holding.

Como último exemplo, encontramos concorrência direta anteriormente da Coca-Cola, a Pepsi Co. A empresa que também possui o famoso Pepsi refrigerante, reúne uma série de marcas conhecidas de refrigerante e lanches:  7UP, setor Kas, Matutano, Ruffles e Doritos Bitter.

Passos para criar uma holding

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Marcas Pepsico

A constituição de uma holding não difere dos procedimentos necessários para registrar qualquer outro tipo de empresa, seja ela anônima ou limitada. Sabendo o que é holding, fica mais fácil entender porque as empresas decidem por adotar essa estratégia. 

Assim, devemos ter em mente que antes de formalizar uma holding, seremos obrigados a passar pelo Registro Mercantil e pelo notário. Durante este processo, será necessário que cada um dos parceiros que compõem a nova entidade faça uma série de contribuições (pertencentes às empresas dependentes) que terão um valor como ação, representando um percentual da empresa.

Outro detalhe a ser destacado inclui a redação do estatuto social, que regulará as regras internas da empresa e a relação entre os diversos sócios. Alguns dos acordos que devem ser detalhados são os seguintes:

  • Métodos de controle e gestão da empresa.
  • Distribuição de dividendos nos parceiros.
  • Compra e venda de ações para aquisição de novos sócios.
  • Acordos e regulamentos relativos à gestão das ações.

Nesta fase, é importante que os parceiros que compõem a holding sejam precisos e expliquem detalhadamente em cada um dos seus estatutos os requisitos e métodos que serão incluídos na gestão da empresa.

O objetivo disto é evitar problemas futuros que possam surgir como resultado das tensões inerentes à manutenção de um negócio tão grande como a holding.

Quando tudo é descrito anteriormente, futuras mudanças de entrada e saída de parceiros supõem um impacto mínimo na hierarquia de negócios.

Registro de marca de holding

Se você já está habituado no ambiente empresarial e sabe o que é holding, pode estar se perguntando como funciona o registro de marca para esse conglomerado de empresas. É possível observar que, embora uma companhia principal controle outras instituições, há diferentes marcas atuantes no mercado. Muitas das vezes, inclusive, essas marcas são em áreas de atuação diferentes umas das outras.

Voltando ao exemplo da Pepsi Co., a holding controla marcas de refrigerantes, sucos, salgadinhos, achocolado em pó, dentre outros. Como cada uma possui seu nome – e muitas vezes administrações independentes – o proprietário deverá registrar todas as marcas em suas respectivas classes. Além disso, a marca principal (Pepsi Company) deve ser registrada mais segmentos, que dizem respeito à administração de negócios.

O registro de marca é um processo de vital importância para qualquer empresa. É ele quem garante o direito de exclusividade de uma empresa em todo o território nacional. Em outras palavras, com uma marca registrada, apenas o titular poderá utilizar esses elementos no Brasil.

Para conduzir o registro de marca – por ser um processo técnico e, por muitas vezes, demorado – é indicada a contratação de uma empresa especializada. Nesse sentido, a Arena Marcas e Patentes é a melhor opção do mercado. Somos a empresa especializada em propriedade industrial que mais cresce em todo o país, um resultado fruto de muito trabalho e compromisso com os nossos clientes.

Ligue agora para um de nossos especialistas e tire todas as suas dúvidas sobre o registro de marca e o mercado de propriedade industrial: 0800 140 1414!

Como lidar com a inadimplência

Como lidar com a inadimplência do fornecedor

Como lidar com a inadimplência do fornecedor

Sem dúvida, a falta de rigor nas entregas ou a cadeia de promessas não cumpridas pelos fornecedores acabam afetando todo o ecossistema produtivo, bem como o valor de sua empresa e credibilidade. Isso é conhecido, sabemos em primeira mão e acabou se tornando um dos aspectos mais difíceis de gerenciar o relacionamento que mantemos com nossos fornecedores e seus representantes de vendas.

Assim, cada um dos encarregados de contratar ou negociar com novos fornecedores deve sempre se perguntar: Quanto risco eu estou comprando ao iniciar cada relacionamento comercial de que dependerá a entrega de meus produtos ou serviços?

Portanto, minimizar tal responsabilidade é um desafio para os responsáveis ​​pela cadeia de suprimentos e compras, onde o uso de avaliações periódicas é recomendado, além de revisar as estratégias, riscos e despesas.

Primeiro de tudo e, em primeiro lugar: avaliar a capacidade de seus fornecedores

Informações do fornecedor é o ponto de partida crítico, mas não faz muito sentido para reunir as mesmas informações para cada provedor, então, e este é lido óbvio, mas muitas vezes esquecido: Você deve rever a relevância do fornecedor para o serviço prestado ou bens quem fornece, geralmente não é conveniente que diz: “Eu faço tudo”.

Verifique as informações do provedor regularmente, analise cuidadosamente e revise as alterações enviadas por períodos de entrega ou conformidade.

Com base na informação recolhida verificar quanto atrasos custo, faltas, tendo em conta o menor atraso, para determinar se deve começar a procurar outro fornecedor.

Faça da ética e da conformidade um fator ao qualificar um novo provedor

Ao contratar um novo fornecedor, certifique-se de avaliar cuidadosamente e pré-qualificar o novo fornecedor. Excluir a não conformidade antes de assinar um contrato. Verifique a conformidade do fornecedor durante o processo de incorporação usando listas de verificação e fluxos de trabalho padronizados. Certifique-se de comunicar a ética e os valores da sua organização. O provedor deve entender e se alinhar com eles.

Tente ter um questionário onde as perguntas sejam configuráveis ​​de acordo com os requisitos da sua empresa, os padrões da indústria e os produtos ou serviços fornecidos.

Gerenciar contratos de fornecimento

Estabelecer políticas e regras claras, para que os provedores sejam muito claros sobre o que é esperado.

Faça contratos e especificações: Formalize seus requisitos para que nada seja deixado ao acaso.

Controles e restrições: Garantir que os fornecedores entendam os processos de controle que devem ser seguidos, em todos os pontos de contato da cadeia de suprimentos.

O precedente requer que você tenha um manual de procedimentos estabelecido. Se você ainda não tem, certifique-se de construir um de acordo com suas necessidades.

Monitore seus fornecedores

Rever o comportamento na empresa de seus fornecedores, buscando elevar o senso de responsabilidade por sua própria conformidade e desempenho. É importante ser claro sobre onde está a responsabilidade.

Portanto, é importante coletar, medir e analisar estatísticas que ilustrem se os resultados e objetivos desejados foram alcançados, por exemplo, porcentagem de entregas no tempo, porcentagem da primeira entrega, porcentagem de atenção dentro do tempo-alvo.

Além de realizar todos os tipos de monitoramento sobre a implementação de boas práticas para seus próprios fins, as empresas podem se proteger através de propostas para garantir o cumprimento de seus padrões pelos fornecedores, a fim de evitar interrupções por não conformidade:

Automatize processos, como entrada de dados e aprovações de pedidos

Use fluxos de trabalho e implemente ferramentas de gerenciamento de processos de negócios e scorecards de fornecedores para garantir a conformidade.

O sucesso da estratégia da cadeia de suprimentos depende da implementação de sistemas para rastrear as credenciais de fornecedores, certificações, desempenho financeiro e operacional.

A implementação de sistemas e processos comerciais para garantir que todos os fornecedores cumpram os padrões e padrões aplicáveis ​​ajudará você a atingir seu objetivo comercial de reduzir os custos de transporte e logística.

Criar relações de confiança e torná-los aliados

A percepção tem mutuamente entre clientes e fornecedores é atravessada por um alto nível de desconfiança porque são muitas vezes esmagada pelas violações constantes, e o último perceber seus clientes como tiranos que não conseguem entender o que acontece com os processos dos vendedores.

Esse relacionamento é como qualquer outro em que a empatia deve ser gerada com base em três pilares básicos: confiança, conhecimento e serviço. Deixamos uma série de sugestões que podem ajudá-lo a melhorar seu relacionamento com seus fornecedores:

Treine os vendedores que lhe atendem e, se tiver capacidade, certifique as contribuições que você pode dar ao vendedor. Nada melhor que oferecer conhecimento.

Convide os vendedores que o atenderem regularmente para conhecer seus novos produtos e envolvê-los em projetos futuros. O compromisso gera dinâmicas de crescimento mútuo.

Ajude, na medida do possível, a melhorar o serviço e a qualidade dos produtos que recebe através de aconselhamento especializado. Isso impedirá seu provedor de receber sugestões pessoalmente.

Seja rigoroso, mas não tirano. Evite situações de tensão desnecessária tanto quanto possível e mantenha uma atitude decisiva em todos os momentos. Evite personalizar relacionamentos de negócios.

Entenda, apoie e esteja a serviço de seus fornecedores com seus produtos. Isso pode gerar um trabalho de aliança além da compra e venda.

O que fazer se um fornecedor falhar e seus processos forem afetados?

A primeira coisa que você deve ter em mente é que seus clientes não podem ser afetados por essa situação, pois você deve manter um plano de contingência desde o início. Para as transações de um cliente deve ser transparente e um: “Eu não poderia cumpri-lo porque outro me falhou” deve ser evitado a todo custo.

Se você tiver isso em mente desde o início da consolidação da sua empresa, entre outras medidas, considere:

Todos os seus produtos devem ter um plano B ou um provedor alternativo que seja capaz de lidar com um pedido de emergência.

Sem exceder seus estoques, você pode ter um estoque em caso de emergência com um dos seus produtos essenciais.

Mantenha uma lista de aliados estratégicos em mãos que você pode contar com eficiência se precisar de ajuda em uma eventualidade.

Tenha em mãos um manual de emergência que qualquer um de seus colaboradores possa executar levando em conta as etapas a seguir e as recomendações anteriores.

Não deixe que nenhuma situação o sobrecarregue: você deve acompanhar os eventos relacionados a seus fornecedores e produtos em todos os momentos, para que as emergências sejam mínimas, caso surjam.

O que é amortização

O que é amortização

O que é amortização

Os três fatores mais relevantes para um processo de amortização são:

1) O montante do empréstimo ou dívida

2) A taxa de juros

3) O prazo estabelecido para pagar a dívida.

Uma vez que os três elementos estão inter-relacionados, ao contemplar um empréstimo, deve-se levar em conta que, quanto maior o prazo de pagamento, mais juros ele pagará por sua dívida. No entanto, quanto maior o período de reembolso, menor a taxa periódica que deve ser assumida.

Assim, o prazo será determinado em grande parte pela quantidade de dinheiro que você está disposto a gastar em sua dívida a cada mês. Além disso, é necessário considerar que os prazos de pagamento variam de acordo com a taxa de juros: transações com taxa fixa tendem a ter prazos de pagamento mais curtos do que as taxas de juros variáveis.

Considerando os três fatores mencionados acima, as amortizações podem ser classificadas em:

Amortização de parcela constante ou método francês: é a forma mais frequente de pagamento de empréstimos. Nela, a mesma taxa é sempre paga. O dinheiro é distribuído por períodos entre juros e capital amortizado. Ou seja, embora a taxa seja sempre a mesma, os juros são calculados sobre o valor pendente a ser amortizado; assim, a parte de sua subscrição que vai para juros é reduzida proporcionalmente à amortização de capital, uma vez que a amortização de capital pendente será menor. O resultado desse sistema é que, durante a primeira fase, o pagamento é direcionado principalmente para juros, mas como estão pagando parcelas, a parte delas que corresponde a aumentos de capital amortizados, o que leva a uma diminuição gradual de juros. os interesses.

Esse tipo de amortização é mais conveniente para pessoas com renda fixa, uma vez que, embora o cancelamento do capital seja significativo a partir do meio do plano, ele garante uma cota constante durante todo o prazo do empréstimo.

Amortização de aumento de cota ou método americano: Nesta classe de amortização, a cota aumenta com o passar do tempo. Os primeiros pagamentos são pequenos, o que é vantajoso para os devedores que esperam um aumento no seu rendimento, no entanto, como consequência lógica, os últimos pagamentos serão consideravelmente mais elevados.

O tipo de amortização “americana” pode beneficiar aqueles que precisam pagar parcelas baixas durante um certo período de tempo (porque têm uma dívida anterior perto de serem liquidadas, por exemplo) e podem, posteriormente, fazer pagamentos maiores.

Amortização da parcela em declínio ou método alemão: este tipo de reembolso do empréstimo é contrário ao americano. Seu uso não é frequente apesar de ter a vantagem de pagar menos juros totais. Com este método, o valor amortizado da dívida é sempre o mesmo, de modo que o passivo diminui de forma acelerada mês a mês e com ele, o interesse que é gerado.

Este sistema de depreciação alemão é recomendado para pessoas com rendimentos e despesas variáveis que em um dado momento tenham a possibilidade de fazer cancelamentos antecipados, uma vez que as taxas estão diminuindo (capital fixo + juros no balanço).

Como usar a amortização a seu favor?

A escolha de um tipo de amortização adaptada às necessidades individuais de cada um ajuda a gerenciar melhor os recursos e otimizar o pagamento das dívidas. É importante avaliar as possibilidades e consultar um consultor financeiro para ajudar a decidir que tipo de reembolso é mais conveniente para você.

O tipo mais conveniente de depreciação dependerá de cada caso particular. O interessado deve avaliar sua renda passada, atual e esperada. As entidades financeiras sugerem que as parcelas mensais não ultrapassem 40% do lucro líquido do cliente, pois, de outra forma, o pagamento pode ficar comprometido.

Além disso, como em todos os planos para o futuro, para planejar o tipo de reembolso mais conveniente considerar o propósito da sua dívida (se é para comprar uma casa que vai durar por muitos anos, um carro, tecnologia ou outros).

Amortização de um bem

Em nosso escritório ou local de trabalho, há muitos objetos que tornam a vida muito mais fácil no nosso dia a dia: computadores, impressoras, telefones celulares, mesas, cadeiras, carros, vans etc.

Todos eles compartilham algo em comum: eles pertencem ao ativo imobilizado de nossa empresa e, portanto, são amortizados.

Sim, mas … o que é um imobilizado?

Em termos contábeis, um ativo pertence aos ativos de nossa empresa. É um bem que temos e que, com o passar do tempo e do uso, será estragado ou obsoleto.

O tempo que esse ativo (imobilizado) permanece conosco é geralmente o que chamamos de vida útil do bem.

Um ativo fixo pode ser material, como uma tabela ou um computador, mas também pode ser intangível ou intangível, como uma licença de software ou até mesmo uma atribuição administrativa.

O tempo considerado como a vida útil dos ativos, será o tempo durante o qual amortizamos o ativo.

Amortizar significa registrar uma despesa periodicamente (mensalmente ou anualmente) em nossas contas, de acordo com o tempo que está passando em que temos ou usamos o bem.

Ou seja, quando adquirimos um bem, registramos em nossa contabilidade como uma entrada para um ativo, um ativo, mas não como uma despesa. Isso imobilizado, se tornará gastos com o passar do tempo, o que realmente seria quando esse bem estivesse acabando.

Pontos a ter em conta para calcular a amortização de um bem

Preço de aquisição: Atribuiremos nossos ativos fixos ao valor do preço de aquisição. Algo a ter em mente é que o preço de compra será sempre para o valor do ‘imposto base’ da fatura. Se fizéssemos isso por último, alteraríamos seu valor.

Vida útil: Tempo que o bem estará trabalhando dia a dia a plena capacidade. Esse elemento é importante porque entrará no cálculo da depreciação. Para saber a vida útil que você deve aplicar aos seus ativos, você pode consultar as tabelas de amortização oficiais. Essas tabelas são publicadas na página da agência fiscal.

Depreciação Contábil: Existem muitas maneiras de calcular a depreciação (constante, números de dígitos, porcentagens, etc.), mas o mais comum e simples é geralmente o cálculo linear. Basicamente, para obter essa amortização, teríamos que fazer o seguinte cálculo:

Amortização = Preço de compra / Vida útil (anos ou meses)

É esse valor que registraremos como despesa.

Amortização cumulativa: Aqui, o montante que decidimos amortizar acumular-se-á em cada período. Este resultado é aquele que reflete, em termos contábeis, a amortização total que realizamos de um ativo fixo até o momento. Essas informações serão refletidas em uma conta de saldo.

Valor contábil: é o valor que, em determinado momento, sua pessoa imobilizada possui. Se, por exemplo, eu quiser vender meu laptop e precisar saber a que preço eu deveria vendê-lo para evitar perdas, calcularei seu valor contábil.

Previsão de Receita

Previsão de Receita

Previsão de Receita

“Previsão” é um termo usado no campo de planejamento e estratégia de negócios. Quando as empresas tomam decisões sobre operações, incluindo aluguéis e produção, elas devem planejar pelo menos vários anos no futuro. Para isso, é necessário antecipar os movimentos do mercado, os interesses dos consumidores e a eficácia da própria empresa, tanto agora como no futuro. A criação de estratégias para alcançar objetivos de longo prazo requer uma análise intensiva, que é onde a previsão e a contabilidade se tornam importantes.

Definição

Essencialmente, a previsão é o processo de previsão de valores futuros para o negócio. Muitos desses números dependem de estatísticas anteriores, de modo que os contadores geralmente cuidam da maior parte da previsão. Eles usam taxas de retorno e taxas de câmbio para prever valores futuros com a maior precisão possível. Isso ajuda a empresa a decidir quais projetos seguir e quais objetivos estabelecer. Existem várias áreas específicas nas quais a previsão é usada, para orçamentos e demonstrações financeiras.

Custos

Quando uma empresa planeja um novo projeto ou qualquer outro ciclo de operações, uma das primeiras perguntas feitas é quanto custará o plano. Os custos são fundamentais, não apenas no total, mas também levando em consideração onde eles serão apresentados durante as operações. A empresa deve planejar maneiras de financiar projetos, a fim de torná-los possíveis. Portanto, uma parte fundamental da previsão é avançar os projetos futuros passo a passo, analisando cuidadosamente cada parte e relacionando-a com um gasto preciso. O custo de produção de bens e os custos associados ao trabalho e marketing são cálculos frequentes.

Receita

As empresas também devem planejar suas receitas, a fim de saber quanto dinheiro virá. Em alguns casos, as receitas são fáceis de prever, pois podem depender de investimentos estáveis ​​ou mercados nos quais as vendas são seguras, pelo menos até certo ponto. Mas em outras indústrias, as receitas podem se tornar difíceis de calcular, e as empresas usam orçamentos muito justos que exigem uma análise completa da produção e vendas futuras. Contadores costumam usar números e tendências passados ​​para prever renda futura.

Efeitos do mercado

De uma perspectiva mais ampla, os contadores também devem antecipar os movimentos do mercado e seus efeitos em muitos fatores de negócios, incluindo custos e receitas. Por exemplo, se as taxas de juros estão aumentando na economia, então as previsões devem mostrar aumento de custos derivados da ordem de pagamento para empréstimos, bem como futuros aumentos no rendimento do dinheiro emprestado. Novas tecnologias, conexões globais e muitas outras mudanças podem afetar as despesas e receitas esperadas de um negócio.

A importância da previsão de receita

A importância da previsão de receita é fazer com que seja necessário que o processo de análise de informações e tratamento seja o mais confiável possível, a fim de ter uma abordagem mais realista. Nesse processo, tanto a qualidade quanto a qualidade dos dados coletados importam, quanto mais dados e mais detalhes, mais confiável será a previsão.

Além disso, todas as previsões de vendas devem ser realistas, coerentes, contextualizadas, alcançáveis ​​e objetivas.

Benefícios da previsão de receita

Ter uma previsão de receita de vendas fará com que a empresa una esforços na mesma direção e faça um melhor uso e distribuição de recursos.

Além disso, as previsões de vendas ajudar a planejar o negócio para minimizar a incerteza e a operar com maior conhecimento do mercado, ter uma disposição que permite racionalizar recursos, avaliar os custos, gerenciar o capital humano, o inventário estrutura e até mesmo chegar quantificar o rendimento.

As principais vantagens da previsão de vendas para criar uma empresa são para otimizar a rentabilidade de procedimentos, fornecer e buscar soluções para possíveis situações especiais futuras, melhorar a absorção de capital humano para uma força de trabalho mais competitivo, reduzir a rotação dos produtos e quebra de estoque e saber se tenho clientes suficientes.

Fatores da previsão de receita

Para fazer uma previsão de receita deve-se levar em conta vários fatores que têm a ver com a empresa, o mercado em que atua e do seu contexto deve ser levado em consideração, porque há muitas circunstâncias, endógenos e exógenos envolvidos no processo de fazer esta previsão .

Assim, em primeiro lugar, o orçamento geral da empresa deve ser levado em conta, dividido por ações, departamentos e produtos. Da mesma forma, as vendas de anos anteriores também devem ser analisadas em detalhe neste plano.

O rendimento médio também é um fator que deve ser levado em conta na previsão de vendas, pois permitem conhecer a margem econômica com a qual a empresa possui. Além disso, as tendências nas diferentes áreas do negócio também são um fator-chave na realização dessa estimativa de vendas, bem como na carteira de clientes para analisar seu comportamento.

Considere o potencial do mercado e do setor e as características da concorrência também é um ponto a considerar. As previsões econômicas gerais também são fundamentais para que o plano de previsão de vendas seja o mais próximo possível da realidade.

Outro ponto que influencia significativamente a previsão de vendas é o plano de marketing. É necessário levar em conta que a previsão de vendas é considerada uma estimativa, pois é condicionada por fatores de natureza diferente, alguns dos quais escapam totalmente do controle de qualquer empregador, como fenômenos naturais ou crises políticas.