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Category Archives: Registro de Marca

como registrar uma marca

Como registrar uma marca?

COMO REGISTRAR UMA MARCA – PASSO A PASSO

O pedido de Registro de marca se inicia com uma prévia pesquisa no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – isso será a base, primordial, da tomada de decisão de uma pessoa física ou jurídica no ato de iniciar ou não o processo de pedido de Registro no INPI. A pesquisa na Instituição não é obrigatória, entretanto, é uma ação de extrema importância para um processo de Registro sem indeferimentos.

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial, sediado no Rio de Janeiro, possui um banco de dados on-line, onde o titular poderá realizar a sua pesquisa gratuitamente. No site no Instituto há um passo a passo de como realizar a sua pesquisa, dentro da Propriedade Industrial buscada pelo titular. A pesquisa pode ser feita pelo número do processo, ou o nome do titular.

PESQUISA DE MARCA NÃO REGISTRADA

A pesquisa também poderá ser feita para uma marca que ainda não esteja no mercado, ou seja, uma marca não registrada. Com isso, pode-se ter certeza da originalidade da sua criação frente à cena competitiva de mercado. No site do INPI é possível a realização dessa pesquisa, por meio, do menu localizado após uma pesquisa de marca.

TIPOS DE PESQUISA DE MARCA – EXATA OU RADICAL

O INPI viabiliza duas formas de pesquisa em seu sistema eletrônico: a Pesquisa Exata ou a Pesquisa pelo radical. A primeira consiste em informar, ao titular, o nome da sua marca com base nos dados dos titulares que possuem o registro com aquele nome no país. A Pesquisa Exata não segmenta a classe ou os serviços registrados, ela só possibilita uma visão geral do nome da marca na base de dados da Instituição.

Ademais, a Pesquisa por Radical informa o radical e as palavras chaves da marca, possibilitando que o titular tenha conhecimento de todos os registros que podem coincidir com a sua criação. Nessa pesquisa, o Instituto disponibilizará uma lista com todos os registros já solicitados no país, em vários segmentos mercadológicos.

Os especialistas brasileiros recomendam que a pesquisa, para que ela seja eficaz, deve ser feita em duas formas, tanto pelo radical quanto por sua exatidão. Com a análise dos resultados, posterior a pesquisa, é possível ter maior exatidão na confiabilidade dos dados gerados pela pesquisa.

Os profissionais indicados para realizar a pesquisa são denominados Agendas da Propriedade Industrial – pois esses possuem experiência técnica no assunto, com certificação do INPI. Os profissionais não devem, necessariamente, possuir uma formação acadêmica, mas devem primordialmente possuir uma vivência no segmento, pois assim eles são capazes de estimar os riscos do ingresso de uma marca que já possui registro similar no banco de dados da Instituição. Os ricos devem ser pautados em vista dos investimentos necessários para ingressas uma marca no mercado nacional, e internacional.

PESQUISA DE MARCA INTERNACIONAL

O serviço de pesquisa de marca, nos países do exterior, é taxado. Em Portugal, por exemplo, o valor médio cobrado é de €175 para uma classe, e €125 para classes adicionais. No Brasil, as empresas, de forma geral, oferecem o serviço sem custo, objetivando agregar valor ao cliente.

O Escritório de Harmonização do Mercado Interno (OAMI), através do Acordo de Cooperação Técnica possibilitou ao Instituto a adesão da plataforma TM VIEW, a qual disponibiliza no ambiente on-line a realização de pesquisas de marcas internacionais, em 41 países.

OS QUATRO TIPOS DE MARCAS – COMO REGISTRAR UMA MARCA?

O Registro poderá ser realizado em uma categoria, ou a sua proteção nos quatro citados abaixo.

  • Marca mista: é aquela realizada através do nome e da logomarca.
  • Marca nominativa: somente o nome, formado por palavra, letras e/ou números.
  • Marca figurativa: logomarca, por meio de um desenho, o qual pode ser representado por letras, palavras ou algarismos, ou composições de algarismos hebraicos, árabe ou os demais idiomas.
  • Marca tridimensional: a forma do produto o distingue de outros produtos semelhantes no mercado.

CLASSIFICADOR DO INPI DE PRODUTOS E SERVIÇOS

No ato do Registro, devem-se informar quais são os produtos ou serviços que aquela marca visa ser protegida. O INPI adere a Classificação Internacional de Produtos e Serviços de Nice (NCL), que conta com 45 classes em sua totalidade. A lista é detalhada com a derivação de produtos e serviços que cada classe consta em sua definição.

A classificação é feita por serviços, que são 34, ou produtos, que são 5 classes. As listas não detalham todos os produtos e serviços disponíveis no mercado, mas o Instituto disponibiliza também listas auxiliares que objetiva clarear o processo de Registro ao titular.

Caso o solicitante deseja classificar a sua marca em uma classe especifica, por meio do débito de uma taxa federal, que é 15% maior comparada à taxa normal, é possível o depósito. Entretanto, a classificação ficará restrita ao classificador do INPI.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTRO – COMO REGISTRAR UMA MARCA ?

Segundo o Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o solicitante deve ser pessoa jurídica ou pessoa física. No caso das organizações, essas devem ser classificadas como microempresa, Micro Empreendedor Individual (MEI) ou Empresa de Pequeno Porte (EEP). O solicitante também pode ser uma empresa comum, uma cooperativa ou uma associação.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A SUBMISSÃO DO REGISTRO

  • Carteira Profissional, cópia do CPF, RG e Logomarca em formato JPEG (caso exista).
  • CNPJ, Cópia do Documento de Enquadramento e Logomarca em formato JPEG (caso exista).
  • CNPJ, Contrato Social, Última Alteração Contratual e Logomarca em formato JPEG (caso exista).
  • CNPJ, cópia do Estatuto, cópia da última Ata da Assembleia e Logomarca em formato JPEG (caso exista).

ETAPAS DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

PASSO 1 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Primeiramente, deve-se emitir a Guia Federal junto ao Instituto Nacional da Propriedade Intelectual, em conformidade com o tipo de Registro desejado pelo titular, como marca mista, nominativa, figurativa ou tridimensional.

PASSO 2 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Deve-se definir em quantas classes a marca irá ser protegida. Os números de classes definem a quantidade de guias a ser emitidas para a solicitação do Registro no sistema eletrônico do INPI.

PASSO 3 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Posteriormente, deve-se realizar um cadastro no INPI, onde constem informações sobre o titular (CPF ou CNPJ), e-mail, telefone de contato. O cadastro irá gerar um login e senha que permitirá ao titular o acesso ao sistema para acompanhamento do pedido junto a Instituição.

PASSO 4 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Realizar o pagamento dos débitos.

PASSO 5 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Deve-se solicitar o pedido de Registro no sistema eletrônico do INPI, anexando os documentos requeridos, como a logomarca, o comprovante de pagamento da guia federal e as especificações da marca em consonância ao segmento de atuação adotado. Lembre-se que ao especificar uma marca, não é possível realizar nenhuma alteração após a solicitação.

PASSO 6 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Após esses processos, o INPI disponibilizará um protocolo, contendo o número do processo para acompanhamento do pedido, até o seu deferimento.

PASSO 7 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

O acompanhamento do pedido é fundamental, pois ao depositar o pedido de Registro, o INPI abrirá um prazo de 60 dias para oposições de terceiros quanto ao seu pedido. Caso a marca sofra algum tipo de oposição, o INPI define que o solicitante possui dois meses para a retórica, ou seja, para apresentação do seu recurso de defesa.

PASSO 8 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

O prazo para deferimento é de 28 meses. Caso o INPI indefira o seu pedido de Registro, as causas deverão ser apuradas, para que o titular possa elaborar um recurso de defesa contra a ação declarada pela autarquia federal. Se a sua marca for deferida, deve-se quitar uma taxa federal e, posteriormente, acompanhar a concessão pelo período de sua validade, que é de 10 anos. A proteção da marca pode ser prorrogada, impreterivelmente, a cada dez anos.

Com a Arena, uma empresa especializada no segmento de marcas e patentes há mais de 60 anos no país e no exterior, é totalmente preparada para atender as demandas relativas à Propriedade Industrial. A Arena é autoridade, e possui especialização notória no mercado.

Confira o nosso blog e as nossas redes sociais, e solicite já o seu orçamento com a Arena Marcas e Patentes!

COMO REGISTRAR UMA MARCA ?

COMO REGISTRAR UMA MARCA – PASSO A PASSO

O pedido de Registro de marca se inicia com uma prévia pesquisa no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – isso será a base, primordial, da tomada de decisão de uma pessoa física ou jurídica no ato de iniciar ou não o processo de pedido de Registro no INPI. A pesquisa na Instituição não é obrigatória, entretanto, é uma ação de extrema importância para um processo de Registro sem indeferimentos.

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial, sediado no Rio de Janeiro, possui um banco de dados on-line, onde o titular poderá realizar a sua pesquisa gratuitamente. No site no Instituto há um passo a passo de como realizar a sua pesquisa, dentro da Propriedade Industrial buscada pelo titular. A pesquisa pode ser feita pelo número do processo, ou o nome do titular.

PESQUISA DE MARCA NÃO REGISTRADA

A pesquisa também poderá ser feita para uma marca que ainda não esteja no mercado, ou seja, uma marca não registrada. Com isso, pode-se ter certeza da originalidade da sua criação frente à cena competitiva de mercado. No site do INPI é possível a realização dessa pesquisa, por meio, do menu localizado após uma pesquisa de marca.

TIPOS DE PESQUISA DE MARCA – EXATA OU RADICAL

O INPI viabiliza duas formas de pesquisa em seu sistema eletrônico: a Pesquisa Exata ou a Pesquisa pelo radical. A primeira consiste em informar, ao titular, o nome da sua marca com base nos dados dos titulares que possuem o registro com aquele nome no país. A Pesquisa Exata não segmenta a classe ou os serviços registrados, ela só possibilita uma visão geral do nome da marca na base de dados da Instituição.

Ademais, a Pesquisa por Radical informa o radical e as palavras chaves da marca, possibilitando que o titular tenha conhecimento de todos os registros que podem coincidir com a sua criação. Nessa pesquisa, o Instituto disponibilizará uma lista com todos os registros já solicitados no país, em vários segmentos mercadológicos.

Os especialistas brasileiros recomendam que a pesquisa, para que ela seja eficaz, deve ser feita em duas formas, tanto pelo radical quanto por sua exatidão. Com a análise dos resultados, posterior a pesquisa, é possível ter maior exatidão na confiabilidade dos dados gerados pela pesquisa.

Os profissionais indicados para realizar a pesquisa são denominados Agendas da Propriedade Industrial – pois esses possuem experiência técnica no assunto, com certificação do INPI. Os profissionais não devem, necessariamente, possuir uma formação acadêmica, mas devem primordialmente possuir uma vivência no segmento, pois assim eles são capazes de estimar os riscos do ingresso de uma marca que já possui registro similar no banco de dados da Instituição. Os ricos devem ser pautados em vista dos investimentos necessários para ingressas uma marca no mercado nacional, e internacional.

PESQUISA DE MARCA INTERNACIONAL

O serviço de pesquisa de marca, nos países do exterior, é taxado. Em Portugal, por exemplo, o valor médio cobrado é de €175 para uma classe, e €125 para classes adicionais. No Brasil, as empresas, de forma geral, oferecem o serviço sem custo, objetivando agregar valor ao cliente.

O Escritório de Harmonização do Mercado Interno (OAMI), através do Acordo de Cooperação Técnica possibilitou ao Instituto a adesão da plataforma TM VIEW, a qual disponibiliza no ambiente on-line a realização de pesquisas de marcas internacionais, em 41 países.

OS QUATRO TIPOS DE MARCAS – COMO REGISTRAR UMA MARCA?

O Registro poderá ser realizado em uma categoria, ou a sua proteção nos quatro citados abaixo.

  • Marca mista: é aquela realizada através do nome e da logomarca.
  • Marca nominativa: somente o nome, formado por palavra, letras e/ou números.
  • Marca figurativa: logomarca, por meio de um desenho, o qual pode ser representado por letras, palavras ou algarismos, ou composições de algarismos hebraicos, árabe ou os demais idiomas.
  • Marca tridimensional: a forma do produto o distingue de outros produtos semelhantes no mercado.

CLASSIFICADOR DO INPI DE PRODUTOS E SERVIÇOS

No ato do Registro, devem-se informar quais são os produtos ou serviços que aquela marca visa ser protegida. O INPI adere a Classificação Internacional de Produtos e Serviços de Nice (NCL), que conta com 45 classes em sua totalidade. A lista é detalhada com a derivação de produtos e serviços que cada classe consta em sua definição.

A classificação é feita por serviços, que são 34, ou produtos, que são 5 classes. As listas não detalham todos os produtos e serviços disponíveis no mercado, mas o Instituto disponibiliza também listas auxiliares que objetiva clarear o processo de Registro ao titular.

Caso o solicitante deseja classificar a sua marca em uma classe especifica, por meio do débito de uma taxa federal, que é 15% maior comparada à taxa normal, é possível o depósito. Entretanto, a classificação ficará restrita ao classificador do INPI.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTRO – COMO REGISTRAR UMA MARCA ?

Segundo o Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o solicitante deve ser pessoa jurídica ou pessoa física. No caso das organizações, essas devem ser classificadas como microempresa, Micro Empreendedor Individual (MEI) ou Empresa de Pequeno Porte (EEP). O solicitante também pode ser uma empresa comum, uma cooperativa ou uma associação.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A SUBMISSÃO DO REGISTRO

  • Carteira Profissional, cópia do CPF, RG e Logomarca em formato JPEG (caso exista).
  • CNPJ, Cópia do Documento de Enquadramento e Logomarca em formato JPEG (caso exista).
  • CNPJ, Contrato Social, Última Alteração Contratual e Logomarca em formato JPEG (caso exista).
  • CNPJ, cópia do Estatuto, cópia da última Ata da Assembleia e Logomarca em formato JPEG (caso exista).

ETAPAS DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

PASSO 1 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Primeiramente, deve-se emitir a Guia Federal junto ao Instituto Nacional da Propriedade Intelectual, em conformidade com o tipo de Registro desejado pelo titular, como marca mista, nominativa, figurativa ou tridimensional.

PASSO 2 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Deve-se definir em quantas classes a marca irá ser protegida. Os números de classes definem a quantidade de guias a ser emitidas para a solicitação do Registro no sistema eletrônico do INPI.

PASSO 3 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Posteriormente, deve-se realizar um cadastro no INPI, onde constem informações sobre o titular (CPF ou CNPJ), e-mail, telefone de contato. O cadastro irá gerar um login e senha que permitirá ao titular o acesso ao sistema para acompanhamento do pedido junto a Instituição.

PASSO 4 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Realizar o pagamento dos débitos.

PASSO 5 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Deve-se solicitar o pedido de Registro no sistema eletrônico do INPI, anexando os documentos requeridos, como a logomarca, o comprovante de pagamento da guia federal e as especificações da marca em consonância ao segmento de atuação adotado. Lembre-se que ao especificar uma marca, não é possível realizar nenhuma alteração após a solicitação.

PASSO 6 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

Após esses processos, o INPI disponibilizará um protocolo, contendo o número do processo para acompanhamento do pedido, até o seu deferimento.

PASSO 7 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

O acompanhamento do pedido é fundamental, pois ao depositar o pedido de Registro, o INPI abrirá um prazo de 60 dias para oposições de terceiros quanto ao seu pedido. Caso a marca sofra algum tipo de oposição, o INPI define que o solicitante possui dois meses para a retórica, ou seja, para apresentação do seu recurso de defesa.

PASSO 8 DE COMO REGISTRAR UMA MARCA

O prazo para deferimento é de 28 meses. Caso o INPI indefira o seu pedido de Registro, as causas deverão ser apuradas, para que o titular possa elaborar um recurso de defesa contra a ação declarada pela autarquia federal. Se a sua marca for deferida, deve-se quitar uma taxa federal e, posteriormente, acompanhar a concessão pelo período de sua validade, que é de 10 anos. A proteção da marca pode ser prorrogada, impreterivelmente, a cada dez anos.

Com a Arena, uma empresa especializada no segmento de marcas e patentes há mais de 60 anos no país e no exterior, é totalmente preparada para atender as demandas relativas à Propriedade Industrial. A Arena é autoridade, e possui especialização notória no mercado.

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Como usar as “palavras-chaves” ? – SEO

Como usar as “palavras-chaves” ? – SEO

Conheça ferramentas que irá te ajudar a otimizar estratégias de pesquisas com palavras-chave

Em nossa sociedade pós-moderna, uma das funções mais eficientes é a ferramenta da SEO. Ela une o universo de palavras-chaves, em um banco de dados que reúne centenas de milhões de palavras-chaves que classifica e descobre sites em rankings posicionados pela classificação buscada. Dados como esse, na atualidade, são armas poderosas que por estar ao alcance dos dedos podem ser intimidadores. Confira em nosso artigo, explicações dos conceitos base de SEO e como as suas ferramentas podem ser a solução de diversos negócios da atualidade.

No SEO, há dois tipos de classificação, confira!

Palavras-chave especificamente escolhidas para acompanhamento, em longo prazo

Basicamente, na ferramenta de SEO existe dois tipos de classificação de palavra-chave na base de dados: aquelas que você selecionou e outras selecionadas pelo seu gerente de Marketing ou pelo SEO da sua empresa. Se as palavras são X, Y e Z, é necessário analisar como elas se classificam ao longo do tempo na base de dados do Google, que pode ser analisado em uma localização específica, como país, estado ou cidade. Se você deseja saber a posição da palavra no mecanismo de busca do Google, você deve escolher essas palavras e selecioná-las dentro de um conjunto para ser analisado a longo prazo.

“Universo” é uma palavra-chave que oferece centenas de milhões de outras palavras-chaves

Existe o que se denomina de universo de palavras-chave. O que significa um universo inteiro dessas palavras que é mantido pelo provedor da ferramenta de SEO. Por exemplo, se o SEMrush possui o seu banco de dados específico, o seu universo de palavras-chaves irá pautar diversas linguagens que se difere do Ahrefs, pois esse também possui o seu universo de palavras-chave para cada item selecionado no mecanismo.

A Moz, atualmente, tem o seu universo de palavras-chave que comporta cerca de 40 milhões de palavras-chaves em inglês, nos Estados Unidos, que rastreamos a cada duas semanas – que é o prazo que obtemos novas atualizações. O SEMrusch e o Ahrefs fazem essas atualizações mensalmente. Os mecanismos rastreiam as palavras-chaves mensalmente ou semanalmente, mas dependo do grau de mudanças, as atualizações, em certos casos, podem ser insignificantes.

Neste contexto de palavras-chave, você deve classificar algumas delas – não aquelas que você especificamente selecionou. Segundo o provedor do Google, o quadro de apresentação mostra todas as palavras-chaves disponíveis dentro do grande volume de buscas em que as pessoas estão interessadas em pesquisar no ranking do Google – pautando todo o banco de dados do servidor.

Devido a isso, alguns deles você encontrará no seu domínio que é classificado, de acordo com o algoritmo do Google, que classifica também quatro palavras usadas pelo seu concorrente e duas delas são usados por ambos.

Saiba os dados importantes que são extraídos do universo das palavras-chaves:

Existe um grupo de dados que são bem legais e que podem ser extraídos desse universo. Alguns deles são mencionados aqui.

Número de palavras-chaves a longo prazo

Créditos: Moz.com/Reprodução

O mecanismo de busca irá mostrar quantas palavras-chaves foram selecionadas no ranking de todos os sites ao longo do tempo. Assim, você poderá ver o crescimento fomentado pelas palavras-chaves, ou a estagnação do domínio. Caso isto ocorra, é um sinal de que a estratégia não está funcionando e está na hora de mudar de foco, e de palavra-chave.

Sobreposição de graus das posições no buscador

Créditos: Moz.com/Reprodução

Aqui, você pode analisar os graus sobrepostos entre as posições de diversos websites. Por exemplo, nota-se o Moz e o Search Engine se sobrepõem nas palavras-chaves. A ferramenta de palavras-chaves por site dentro do Moz e no SEMrush, é possível ver como esses números são. O Moz, na verdade, expõe esses números no diagrama de Venn. Há o Distilled.net que é um site menor, com pouco conteúdo – o que demonstra os números sobrepostos em ambos os sites. Ainda há uma certa sobreposição entre eles que é possível as classificações das palavras-chaves que, neste caso, só é possível visualizar aqueles dispostas pelo Distilled.net.

Tráfego em buscas orgânicas

Créditos: Moz.com/Reprodução

É possível analisar apenas o tráfego estimado. Assim, faz-se possível extraí-los – o que o SEMrush possibilita – e analisar, em uma lista de palavras-chaves, as posições ocupadas no ranking e o volume de cliques estimados. Com isso, é concebível a análise do crescimento e a construção de estratégias focadas em resultados proporcionados por essas ferramentas de checagem de palavras-chaves para buscas orgânicas do mecanismo de busca, o Google.

Sites importantes para checar palavras-chaves

Créditos: Moz.com/Reprodução

Além disso, é possível extrair dos sites que são especializados em dar palavras-chaves. Dentro deste universo quase infinito de palavras-chaves, os sites mostram quais são aquelas que importam em sua receita. Assim, elas são segmentadas em pequenos conjuntos e que assim elas podem ser trabalhadas dentro de fórmulas direcionadas.

Quais são os aplicativos recomendados para SEO e Marketing Digital

Se você é um profissional de SEO, existe aplicativos que não podem ficar fora da sua lista. Vamos citar aqui os mais importantes.

Identifique as palavras-chaves importantes

Primeiramente, identifique as palavras-chaves mais importantes da sua lista de rastreio, pois isso fará parte do seu relatório final. Deste modo, você terá o controle sobre essas palavras para que a classificação seja feita corretamente, o que custará para o seu domínio o aumento de tráfego.

Mensalmente, pode haver uma disparidade nas palavras-chave – o que pode variar de acordo com a sua necessidade. Por exemplo você pode escolher a classificação por localidade, e o Moz pode ser acessado através do Keyword Explores, que possibilita o rastreio por domínio-raiz em vez de palavra-chave.

Créditos: Moz.com/Reprodução

Com isso, é possível perceber o tráfego e a classificação real do servidor no Google. Segundo o Moz, “se for posto um esforço na página de servidores Ark, talvez seria possível estar na primeira página com acessos entre 4000 a 6000 buscas por mês, o que é de fato significativo”. Isso pode ser uma forma extra de encontrar palavras-chaves adicionais para acompanhar ao longo do tempo.

Descobrir as palavras-chaves que os seus concorrentes classificam

Ao pesquisar palavras-chaves, é possível traçar novas metas em potencial, segundo consultas de outras classificadas pela concorrência. O “First Round” pode ser um modo de analisar esses conteúdos de acordo com o tempo. O Firt Round Capital, por exemplo, possui ótimos conteúdos com base nos anos e pode mostrar quais estão sendo classificadas pela concorrência e empresas de tecnologia e inovação.

Com isso, você poderá ver se está certo ou não e descobrir quais palavras chaves a mais a concorrência possui a sua frente. Assim, você terá uma lista completa disponível que irá sortear por volume e dificuldades aquelas que foram classificadas.

Explore os conjuntos de palavras-chaves em domínios focados em públicos-alvos semelhantes ao seu

O terceiro ponto é explorar as palavras-chaves em conjunto. O ideal é analisar o seu universo e assimilar com outras pessoas que fazem o mesmo, como seus concorrentes diretos que também atendem o seu público-alvo. Neste caso, você poderá analisar o que está dando certo ou não na concorrência. É importante analisar a sobreposição desses sites e poder caracterizar novas oportunidades de mercado. O HBR pode ser usado para começar a classificação e a pesquisa dessas palavras-chaves. O site irá analisar por volume e filtrar novas estratégias para a produção de novos conteúdos. Com isso, você pode encontrar públicos que pode ser o cliente certo e gerar leads para a sua empresa.

PÁGINAS POR SEÇÃO, TAXA DE CONVERSÃO E BOUNCE RATE

PÁGINAS POR SEÇÃO, TAXA DE CONVERSÃO E BOUNCE RATE

Quando a taxa de rejeição, a taxa de navegação e o tempo no site são métricas úteis … e quando não são

Artigo de: Rand Fishkin, especialista em marketing e tecnologia; co-fundador da Moz, ferramenta especializada em SEO.

Quando é correto utilizar métricas como a taxa de rejeição, páginas por visita e tempo no site? Existem infindáveis opiniões sobre o valor desses tipos de métricas e, como você pode suspeitar, a resposta para essa questão não é 100% clara. Aprenda com o que Rand Fishkin tem a dizer sobre o grande debate sobre métricas neste artigo.

Olá, fãs do Moz, sejam bem vindos a mais uma edição do “Whiteboard Friday”. Nesta semana nós conversaremos sobre quando a taxa de rejeição, taxa de navegação, páginas por visita e tempo no site são métricas péssimas e quando elas são realmente úteis.

Isso acontece bastante. Eu vejo pessoas do mundo do marketing digital conversando sobre essas métricas com desprezo, de baixo para cima, dizendo que ninguém deveria prestar atenção nelas ou, por outro lado que são métricas úteis, perfeitas que deveriam ser otimizadas. Nenhuma das duas visões é completamente correta. Como geralmente ocorre, a verdade se encontra em algum lugar no meio do caminho.

Portanto, antes de tudo deve-se dar créditos a Wil Reynolds, quem trouxe esse tema durante uma discussão que tivemos durante o Siege Media’s offices, em uma entrevista com Ross Hudgens e Sayf Sharif, da Seer Interactive, seu diretor de análises, que fez um brilhante comentário sobre a discussão em seu post no LinkedIn. Linkaremos esse vídeo no artigo.

Sayf e Wil estavam basicamente discutindo sobre esse tipo de métricas. Nós não confiamos nelas, nós não as usamos muito. Eu acho que, na maioria das vezes, isso faz sentido.

            Ocasiões em que essas métricas não são úteis

Essas são situações em que a taxa de rejeição, páginas por visita e tempo no site são ferramentas ruins.

            1. Quando elas são usadas no lugar de taxas de conversão para representar “sucesso”

Essas métricas são péssimas quando usadas no lugar de taxas de conversão. Conversão é quando alguém realizou uma atividade que eu queria em meu website. Eles “preencheram o formulário”, compraram um produto, adicionaram um cartão de crédito. O que quer que seja, eles acessaram uma página em que eu gostaria que eles fossem.

A taxa de rejeição é basicamente um percentual médio de pessoas que acessou a página e depois saiu do site, sem continuar em uma outra página depois de ter acessado a primeira.

Páginas por visita é essencialmente o que o termo sugere, o número médio de páginas por visita para cada usuário que acessar uma página em particular.

Tempo no site é uma métrica essencialmente crua e de difícil análise. Se eu deixo meu computador para usar o banheiro ou mesmo troco de aba ou fecho o meu navegador não necessariamente o tempo de navegação naquele site se encerra imediatamente. Portanto essa métrica tem uma série de imperfeições. Agora, o tempo extra médio pode ainda ser direcionado de forma interessante.

Ainda assim, quando se usa essas métricas no lugar de taxas de conversão, que são o que de deve ser optimizado recentemente, você pode estar usando essas métricas de forma realmente terrível.

2. Quando são comparadas com dados de “competidores” irrelevantes e outros sites

Quando se compara suas métricas com competidores não relevantes como se comparasse um site baseado em um produto, um site baseado em vendas e um site baseado em conteúdo, você obviamente obterá grandes diferenças. Em primeiro lugar, se seus dados de páginas por visita se parecem com os de um site baseada em conteúdo e você é um site baseado em produtos isso não faz qualquer sentido. Ou o site baseado em conteúdo é péssimo ou você está realmente conseguindo algo incrível em termos de manter a atenção e energia de seu público.

Tempo em um site também pode ser um pouco incerto nesses casos, porque se você olhar para o tempo em um site, novamente, baseado em conteúdo em relação a um focado em comércio virtual, terá diferenças avassaladoras. A Amazon provavelmente quer que seu tempo no site seja bem pequeno. A Dell quer que seu tempo no site seja bem pequeno. Acesse o processo de compra, encontre o computador desejado e o compre, ou então saia já daqui. Se você está demorando 10 ou 20 minutos para realizar a compra ao invés de cinco, a estratégia foi falha. Não se proveu a experiência adequada para que o usuário pudesse passar rapidamente pelo funil de compra. Isso certamente pode ser o caso. Portanto, podem haver outras prioridades que não essas métricas.

3. Quando elas não são consideradas ao longo do tempo ou com as fontes de tráfego

Você pode estar fazendo um péssimo uso dessas métricas quando não se considera o tempo passado ou as fontes que levaram o tráfego até seu site. Por exemplo, se alguém visita uma página por meio de um link no Twitter as chances são realmente altas, especialmente se o acesso acontecer via smartphone, de que a página tenha uma alta taxa de rejeição, um baixo número de páginas por visita e um curto período de tempo no site. É esse o perfil do usuário médio do Twitter. No Facebook também é bastante similar.

Por outro lado, se o acesso vem via Google e o resultado foi encontrado a partir de um clique em uma lista orgânica, os resultados provavelmente serão o oposto. Você provavelmente perceberá uma taxa de rejeição relativamente boa, o mesmo vale para o número de páginas por visita e o tempo no site.

            Ocasiões em que essas métricas são úteis

Páginas por seção, Taxa de conversão e Bounce Rate - dicas

            1. Quando elas são usadas como diagnóstico para o funil de conversão

Existe, com certeza, uma complexidade no tema dessas métricas. Para diagnóstico é como deveríamos estar usando-as, quando elas são realmente úteis. Você vê um funil de conversão e pensa, ok, nosso funil de conversão é assim, pessoas chegam em nossa homepage através do blog ou de seções de notícias e elas eventualmente, esperamos, chegarão nas páginas de produtos, com preços, as páginas de conversão.

Existem métricas para avaliar cada um desses aspectos. Quando fazemos mudanças em algum deles, mudanças significantes ou não, não se olha apenas para como a conversão foi afetada. Também se busca perceber se aspectos como o tempo no site afundou, ou se pessoas acessaram menos páginas por visita ou se houve uma maior taxa de rejeição para algumas dessas seções.

Portanto, por exemplo, se promove uma mudança de preços e se percebe de fato que pessoas gastaram menos tempo na página de preços e o número de páginas por visita e de taxa de rejeição permaneceu o mesmo. Nesse mesmo período de tempo se percebe uma queda de conversões.

Então devemos intuir que o preço afetou a taxa de conversão? Bom, às vezes não. Talvez se deva olhar e ver se houve outras alterações feitas ou se nossas fontes de tráfego permaneceram as mesmas, porque parece que, dado que a taxa de rejeição não aumentou, dado que as páginas por visita realmente não mudaram, dado que o tempo no site realmente desceu um pouco, pode ser que as pessoas estão indo diretamente na página de preços. Eles estão indo muito bem desta página de preços para a página de conversão, então os motivos podem ser outros.

Esse é o tipo de diagnóstico que pode ser feito quando se trabalha com esse tipo de métrica. Se for percebida uma queda ou aumento nas conversões esse é exatamente o tipo de busca nos dados que os espertos e experientes profissionais do marketing digital realizam e eu penso ser uma ferramenta útil e poderosa para formular hipóteses sobre o que acontece.

Outro exemplo é quando se tem a dúvida: foram percebidas mudanças na página de produtos? Vimos o número de páginas por visita e tempo no site diminuírem, isso afetou a taxa de conversão? Se não, mas o número de visitantes engajados caiu e agora não conseguimos mais segmentar o conteúdo e estamos perdendo assinaturas de e-mail, talvez isso tenha um efeito negativo e deveríamos voltar para o modelo antigo, mesmo que a taxa de conversão não tenha sofrido um baque significativo.

2. Quando elas são comparadas ao longo do tempo para perceber se mudanças internas ou forças externas alteraram o comportamento

Uma segunda forma útil de aplicação dessas métricas é comparando ao longo do tempo para perceber se mudanças internas ou forças externas alteraram o comportamento. Por exemplo, podemos olhar para a taxa de engajamento em um blog. Esse blog é de difícil geração de eventos de conversão. Podemos, talvez, olhar para as subscrições, mas, em geral, páginas por visita pode ser uma boa métrica. Ela informa se o usuário se aprofunda em outros temas presentes no blog, viajam pelo site e procuram saber mais sobre os responsáveis pelo conteúdo.

Portanto, se percebemos uma queda grave aqui em abril e foi quando um novo autor iniciou seu trabalho e após disso o site se recuperou podemos dizer “ah, sim, você sabia disso? Demora um tempo para que um autor novo no blog possa alcançar ritmo. Vamos dá-lo tempo” ou “ei, precisamos interromper aqui. Precisamos chegar e tentar consertar o que está acontecendo”.

3. Quando são comparados com nomes relevantes no setor

Terceiro e final uso útil das métricas é quando se toma competidores relevantes como referência. Portanto, se você tem um competidor direto, de foco bem similar ao seu, focada no produto, neste caso, com uma página inicial e, em seguida, algumas seções de conteúdo e, em seguida, uma área de vendas muito focada, você pode comparar com a sua.

Se você conseguir os dados a partir de uma fonte como o SimilarWeb ou o Jumpshot, se existem dados de fluxo de cliques ou então uma pesquisa completa que colete esse tipo de informação e você percebe que é significativamente maior, você pode então dar uma olhada no que o concorrente está ou não fazendo. Talvez devêssemos usar essas métricas quando são feitas as pesquisas de satisfação do usuário e dizer, “Ei, o que você acha que está faltando aqui?”.

Por outro lado, várias vezes as pessoas terão competidores diretos e dirão “vamos ver o que nosso competidor está fazendo de bom e considerar essa a melhor prática”. Mas se você não olhou como eles estão se saindo, como as pessoas estão acessando, se eles estão se engajando, se estão gastando tempo no site, se estão acessando diferentes páginas, você não sabe se são realmente as melhores práticas ou se você está prestes a seguir um retardatário e se dar mal no futuro.

Portanto, é um tema complexo. Definitivamente muitos pontos diferentes são analisados sobre o uso dessas métricas e existem boas e más formas de usá-las. Eu concordo com Sayf e Wil, mas penso que existem outras boas formas de aplicá-las. Eu adoraria ouvir outros exemplos de vocês nos comentários.

Retirado de: https://moz.com/blog/useful-not-useful-metrics

Registro de marca em Cruzília - MG

Registro de marca em Cruzília – MG

Registro de marca em Cruzília – MG – O município mineiro de Cruzília teve seu processo de formação iniciado com a ocupação do território pelos faiscadores de ouro, que exploraram o ouro de aluvião encontrado nas encostas de morros às margens de córregos até o chamado fim do ciclo do ouro, quando chegaram os agricultores à região, iniciando o desenvolvimento da agricultura no local. O considerado fundador do povoado que se formou com as ocupações é o Capitão Manoel Domingues Maciel, que se estabeleceu na base da colina chamada de Serrinha. Assim, posteriormente criou-se o distrito de Encruzilhada, que recebeu esse nome devido à proximidade do encontro de duas importantes estradas, que ligavam São João Del Rei a Aiuruoca e Rio de Janeiro às regiões de exploração aurífera de Minas Gerais. O distrito pertenceu a Baedendi e a Baependi, quando passou a se chamar São Sebastião da Encruzilhada, tendo depois voltado a se chamar encruzilhada e, ainda, passado a se chamar Cruzília, que significa terra da cruz, antes da emancipação como município. A cidade é considerada o berço dos cavalos Mangalarga e Mangalarga Marchador, possui as conhecidas Fazendas Centenárias, que muitas famílias visitam para ter maior contato com a natureza e se destaca nacionalmente pela fabricação de móveis e na produção de queijo, tendo liderado várias vezes o Ranking Nacional dos Melhores Queijos do Brasil. Por esse motivo, ela se desenvolveu muito, tendo potencial econômico nas áreas de criação de cavalos, fabricação de móveis e produção de queijo, mas também representando um ponto muito atrativo turisticamente por essas questões, por causa das Fazendas Centenárias e por fazer parte do Circuito das Águas e da rota Estrada Real. Hoje, Cruzília tem aproximadamente 14 600 habitantes e  um PIB de 97 779, 146 mil reais. 

 

O registro de marca em Cruzília – MG

Assim, marcada pela presença de empresas tanto de grande porte, quanto de pequeno, Cruzília tem grande movimentação de capital com essas organizações, sendo necessário que elas sejam protegidas legalmente, o que é feito por meio do registro de marca. A marca é uma parte muito importante da empresa, pois representa uma forma de identificação dela, sendo parte importante da relação com o cliente e, assim, passa a ser um referencial de qualidade do produto ou serviço oferecido. Desse modo, se faz extremamente necessário protegê-la legalmente, de maneira a proteger também a originalidade dos produtos, serviços e ideias, seno essa a finalidade do registro de marcas. Assim, ao registrar sua marca, se tornam exclusivos os direitos de exploração dela, sendo possível impedir o uso não autorizado por terceiros. É possível, ainda, valorizar o patrimônio da empresa depois do registro, o que ocorre em muitos casos nos quais a empresa passa a valer mais. É um empreendedor cruziliense ou deseja empreender na cidade? A Arena Marcas e Patentes, há mais de 30 anos no mercado, a única empresa do segmento que atende a todos os municípios mineiros, pode te ajudar a obter os direitos sob sua marca, garantindo seus direitos de exploração e assegurando a imagem real dela. Ligue, confira as condições e faça seu registro conosco!