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o que é marca nominativa

O que é marca nominativa?

Existem diferentes tipos de apresentações de marca que você deve escolher ao fazer seu registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). São elas: marca nominativa, marca figurativa, marca mista e marca tridimensional. Nesse artigo, vamos falar um pouco mais sobre a marca nominativa, entrando em suas vantagens e desvantagens, além da definição.

Neste artigo você encontrará os seguintes tópicos:

  • O que é uma Marca;
  • O que é o Registro de Marca;
  • Conceito de Marca Nominativa;
  • Benefícios e exemplos.
  • Como registrar uma marca nominativa

O que é uma marca?

De acordo com o INPI, podemos entender uma marca como algo relacionado a um sinal distintivo, em que identificar a origem a distinguir serviços ou produtos de outros semelhantes ou até idênticos são suas principais funções. Assim, podemos dizer que a sua marca é o que vai fazer com que os seus clientes e potenciais clientes consigam diferenciar seus serviços e produtos de outros, criando mais identidade e vinculando características à sua empresa. Esses fatores, como confiança e qualidade, além de outras características que geralmente estão associadas a uma marca renomada, são o diferencial mais importante aos olhos do consumidor.  

O que é o Registro de Marca?

O registro de marca é um título concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial que garante ao proprietário de uma marca o seu uso de forma exclusiva, de modo que nenhuma outra pessoa pode usufruir de seu nome ou logo para comercializar produtos. Os benefícios desse registro são muito claros: além do uso exclusivo, a proteção para a marca é duradoura, perdurando por todo um decênio, isto é, um período de dez anos a partir do registro.

Esse decênio é renovável caso o proprietário ainda esteja com a marca no mercado e deseje continuar com ela registrada em território nacional. O processo é realizado em diversas etapas e pode perdurar por até 28 meses a depender do órgão federal responsável.

Tipos de Marca

Como dito acima, o titular da marca precisa escolher entre algumas formas de apresentação que são aceitas pelo INPI. Antes de falar mais especificamente sobre a Marca Nominativa, suas vantagens e desvantagens, vamos apresentar para vocês um pouco de cada uma das possíveis.

Marca nominativa: basicamente, é uma marca que é constituída por uma ou mais palavras, possuindo combinações de letras, números e também neologismos.

Marca figurativa: aqui já temos as marcas compostas por desenhos, figuras, imagens, símbolos, palavras compostas por letras de outros alfabetos, etc.

Marca mista: como o próprio nome diz, podemos entender as marcas mistas como uma marca composta por elementos nominativos e também figurativos. Outra opção é ser constituído por elementos da marca nominativa, mas com formas estilizadas ou fantasiosas.

Marca tridimensional: normalmente utilizada para embalagens que possuem um tipo de forma bem distinta, as marcas tridimensionais são compostas por formas plásticas distintivas que podem individualizar produtos.

O que é marca nominativa?

Bom, já demos uma definição breve acima, mas podemos ser ainda mais específicos e claros. O grande objetivo das marcas nominativas são proteger o nome em si, causando a diferenciação das outras por sua fonética.

Ao não existir algum elemento figurativo para ajudar nessa diferenciação, as marcas nominativas precisam ter um modo para a distinção bem claro. Tem que ser forte e única, sem apresentar qualquer possibilidade de que seja confundida com outras marcas que já existem, principalmente possíveis concorrentes. Outro ponto é não se restringir apenas a descrever seu serviço ou destacar suas qualidades.

Antes de apresentar a vocês as vantagens, vamos falar um pouco sobre possíveis desvantagens das marcas nominativas, que não são muitas. A  marca nominativa não vai proteger sua logo; para isso você terá que registrar outra marca. Assim, concorrentes poderiam usar logos semelhantes ou iguais às suas sem enfrentar problemas judiciais.

Benefícios e exemplos

Escolher pela marca normativa pode resultar em diversos benefícios e não são poucos os exemplos de empresas grandes e de sucesso nacional e internacional que utilizaram dessa estratégia para registrar suas marcas.

A Avon e a Sony são exemplos que grandes empresas que utilizam dessa estratégia. Além delas, a Yakult, empresa que fabrica leite fermentado tornou-se tão famosa que o próprio produto que comercializa é confundido com o nome da empresa. Acontece também com as lâminas de barbear da Gillette.

Essas marcas optam por utilizar o registro de marca nominativa pela proteção oferecida nesse caso ser bem mais ampla que as tradicionais, embora a logo não esteja protegida – ainda que a maioria dessas empresas que adotam não possuam logo, apenas o escrito. 

Em linhas gerais, nenhuma outra empresa pode utilizar um nome que possua alguma semelhança em relação à sua já registrada. Casos em que altera-se uma letra, mas se mantém a pronúncia ou a semelhança na fonética se enquadram nesse grande espectro de proteção para uma marca nominativa. 

Como registrar uma marca nominativa

Os processos para se registrar uma marca nominativa junto ao INPI seguem os mesmos padrões do que os outros tipos, passando pela pesquisa, o pagamento da GRU, a publicação na Revista e as possíveis oposições, até chegar finalmente o resultado do deferimento ou indeferimento das marcas.

No entanto, como foi dito anteriormente, como o rigor de proteção para uma marca nesses requisitos é maior, também é maior a dificuldade para efetuar o registro. Por isso, a etapa da pesquisa torna-se ainda mais importante e deve ser feita por uma equipe especializada buscando sempre o detalhamento com o foco em diferentes vertentes: ortografia e fonética, principalmente.

A Arena Marcas e Patentes é uma empresa que conta com essa equipe especializada, com experiência, entre mestres de administração e profissionais de direito. Ligue e consulte as condições para registrar sua marca com segurança e transparência!

 

Afinal, quanto vale sua marca

Como patentear uma ideia ?

Se você é uma pessoa criativa com muitas ideias inovadoras de tecnologia e novos produtos, em algum momento você provavelmente se verá pensando em patentear uma ideia ou produto que você criou.

Mas como realizar esse processo de patentear uma ideia? É importante ter alguns passos em mente antes de tomar a decisão de entra com o processo de pedido de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, o INPI, órgão responsável pelo registro de patentes no Brasil.

Veja algumas questões importantes que devem ser levadas em consideração:

– Decida porque você quer patentear.

– Determine se sua ideia se qualifica para uma patente.

– Documente totalmente seu novo processo ou design. Construir um protótipo funcional é sempre uma boa ideia.

– Decida se você deve usar um advogado

– Realize uma pesquisa completa de patentes

– Envie seu pedido de patente ao INPI

 

–  Por que você quer uma patentear uma ideia?

Certifique-se de que sua ideia é realmente inovadora. Não trabalhe com a ideia de que uma patente registrada lhe renderá muito lucro de cara. É importante saber quais suas aplicações e como sua ideia poderá render bons frutos. Pode ser o caso de pensar melhor na proposta e até pensar em alguns ajustes para melhorar a ideia.

Não é um procedimento para ser feito no calor do momento, precisa de ser pensado com cuidado e minúcia.

 

– Sua ideia se qualifica para uma patente?

Ao considerar se sua ideia ou projeto se qualificará para uma patente, primeiro é necessário considerar em que tipo de patente ela pode se enquadrar. Existem três tipos:

– Patente de Invenção: Define um novo processo ou uma melhoria para um processo existente, ou como uma máquina ou dispositivo funciona. (Validade de 20 anos).

– Modelo de utilidade: Aperfeiçoa um método, ideia ou produto já existente. (Validade de 15 anos).

– Desenho industrial: Um elemento com novo design e funcionalidade industriais. (Validade de 10 anos renováveis por mais cinco até o prazo final de 25 anos).

A maioria dos inventores que criam uma ideia totalmente nova para um dispositivo, método ou ideia ficará interessada em uma patente de invenção, mas é importante entender quais são os critérios de classificação usados pelo INPI para determinar qual o tipo de patente deverá ser registrado. Veja alguns pontos que devem ser levados em consideração:

– Atividade Inventiva: o processo utilizado até chegar ao resultado final deve ser realmente novo e demonstrar uma série de características que comprovam que se trata de uma ideia digna de uma patente e não apenas uma variação de algo já existente e registrado.

– Novidade: não se registra uma patente se não se tratar de algo realmente inovador. O pedido de patente deve apresentar uma ideia, método, aparelho ou dispositivo que seja significativamente diferente de qualquer outro já inventado.

– Aplicabilidade Industrial: esse é o ponto mais prático analisado pelo INPI. Uma ideia inovadora e pensada através de um processo realmente inventivo não vale de nada se não for útil para alguma atividade. O critério de aplicabilidade industrial avalia essa dimensão do registro de patentes.

– Documente totalmente sua ideia

O primeiro passo mais simples no seu processo de inscrição é descrever sua ideia de invenção. Você deve fazer isso de uma maneira formal, e realmente ter uma testemunha (e até uma segunda testemunha) para assinar sua descrição.

Se a sua ideia for mais de uma ideia não física, como um aplicativo ou uma nova maneira de transferir informações pela Internet, apenas documente o fluxo lógico ou o conceito de alguma forma clara. Não precisa ser muito complicado, mas deve ser extremamente completo.

– Busque ajuda profissional

Legalmente, o INPI não exige que você contrate um advogado. Você pode patentear uma ideia por conta própria, e os examinadores de patentes de fato o ajudarão durante o processo, tanto quanto possível. No entanto, existem algumas situações em que você realmente precisa investir em um advogado para proteger sua ideia.

Se você não tem certeza se sua ideia está qualificada. Isso significa que você precisa de alguém com um entendimento completo das regras de patentes e das leis relacionadas à qualificação de patentes.

Você não está confiante em fazer uma pesquisa de patentes. Os advogados de patentes contratam pesquisadores de patentes profissionais que despejam através do banco de dados do INPI para ideias semelhantes. Você poderia ignorar um advogado, contratando um especialista, ou usando um serviço online. Você pode realizar a pesquisa diretamente na página de pesquisa de patentes do INPI.

–  Realize uma pesquisa de patentes

Como explicado acima, um passo importante no processo de solicitação de patente é garantir que ninguém tenha inventado sua ideia. Isso não é apenas para ver se sua ideia existe, mas também para pesquisar as patentes mais relevantes para a sua. Parte do seu pedido de patente terá que incluir uma lista destes, e sua explicação sobre o motivo pelo qual a sua própria invenção é única a partir dessas patentes referenciadas.

 

Melhores livros para desenvolvimento pessoal e profissional

O desenvolvimento pessoal é um processo vitalício. É uma forma para as pessoas avaliarem suas habilidades e qualidades, considerar seus objetivos na vida e estabelecer metas para realizar e maximizar seu potencial. Existem muitas ideias em torno do desenvolvimento pessoal, uma das quais é o processo de auto-realização de Abraham Maslow.

Maslow (1970) diz que todos os indivíduos têm certa necessidade embutida de desenvolvimento pessoal que ocorre através de um processo chamado de auto-realização. A medida em que as pessoas são capazes de se desenvolver depende de certas necessidades sendo atendidas e essas necessidades acabam formando algo como uma hierarquia. Somente quando um nível de necessidade é satisfeito, pode ser desenvolvido um nível mais alto. No entanto, à medida que a mudança ocorre ao longo da vida, o nível de necessidade que motiva o comportamento de alguém a qualquer momento também muda.

Agora que você já tem uma pequena noção do tema, vamos lhe apresentar os cinco melhores livros que abordam o desenvolvimento pessoal. Confira:

Melhores livros para desenvolvimento pessoal

  1. O Poder do Hábito — Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios

Em O Poder do Hábito, o premiado repórter de negócios Charles Duhigg, do New York Times, leva-nos ao limite das descobertas científicas que explicam por que os hábitos existem e como podem ser modificados. Com inteligência penetrante e uma capacidade de destilar vastas quantidades de informação em narrativas envolventes, Duhigg traz à vida uma nova compreensão da natureza humana e seu potencial de transformação.

  1. O Poder do Agora

A mensagem de Eckhart Tolle é simples: viver no agora é o caminho mais verdadeiro para a felicidade e a iluminação. E enquanto esta mensagem pode não parecer incrivelmente original ou nova, a escrita clara, a voz de apoio e o entusiasmo de Tolle fazem deste um excelente manual para qualquer um que já se perguntou o que exatamente “viver no agora” significa. Acima de tudo, Tolle é um professor de classe mundial, capaz de explicar conceitos complicados em linguagem concreta.

  1. Um Novo Mundo — O Despertar de uma Nova Consciência

Com seu guia espiritual O Poder do Agora, Eckhart Tolle inspirou milhões de leitores a descobrir a liberdade e a alegria de uma vida vivida “no agora”. Em Um Novo Mundo, Tolle expande essas ideias poderosas para mostrar como transcender nosso ego O estado de consciência baseado não é apenas essencial para a felicidade pessoal, mas também a chave para acabar com o conflito e o sofrimento em todo o mundo. Tolle descreve como nosso apego ao ego cria a disfunção que leva à raiva, ciúme e infelicidade, e mostra aos leitores como despertar para um novo estado de consciência e seguir o caminho para uma existência verdadeiramente gratificante.

  1. Modificação de Comportamento — O que é e como fazer

Os autores começam com princípios básicos e procedimentos de modificação de comportamento e, em seguida, fornecem leitores com instruções para como observar e gravar. Em seguida, os autores fornecem discussões e referências avançadas para familiarizar os leitores com alguns dos fundamentos empíricos e teóricos do campo. Os leitores surgirão com uma compreensão completa da modificação do comportamento em uma ampla variedade de populações e configurações.

  1. Desperte seu gigante interior

Essa obra de Anthony Robbins pode ser definida em três tópicos. “Toda vez que você quiser sinceramente fazer uma mudança, a primeira coisa que você deve fazer é elevar seus padrões e acreditar que pode conhecê-los”.

“Precisamos mudar nosso sistema de crenças e desenvolver um senso de certeza de que podemos e vamos atender aos novos padrões antes de realmente fazê-lo.”

“O que molda nossas vidas é aquilo que fazemos constantemente.”

Na educação, o termo desenvolvimento profissional pode ser usado em referência a uma ampla variedade de treinamento especializado, educação formal ou aprendizado profissional avançado destinado a ajudar administradores, professores e outros educadores a melhorar seu conhecimento profissional, competência, habilidade e eficácia. Quando o termo é usado em contextos educacionais sem qualificação, exemplos específicos ou explicações adicionais, no entanto, pode ser difícil determinar precisamente a que “desenvolvimento profissional” se refere.

Na prática, o desenvolvimento profissional para educadores abrange uma gama extremamente ampla de tópicos e formatos. Por exemplo, experiências de desenvolvimento profissional podem ser financiadas por orçamentos e programas distritais, escolares ou estaduais, ou podem ser apoiadas por um subsídio da fundação ou outra fonte de financiamento privado. Eles podem variar de uma conferência de um dia a um workshop de duas semanas até um programa de graduação avançada de vários anos. Eles podem ser entregues pessoalmente ou on-line, durante o dia na escola ou fora do horário normal da escola, e através de interações individuais ou em situações de grupo. E podem ser liderados e facilitados por educadores dentro de uma escola ou fornecidos por consultores externos ou organizações contratadas por uma escola ou distrito. E, claro, a lista de possíveis formatos poderia continuar.

Melhores livros para desenvolvimento profissional

  1. A decisão num piscar de olhos

Nosso cérebro é como um computador que processa todo o conhecimento instantaneamente para dar a primeira impressão. O “corte fino” nos permite tomar decisões rapidamente que podem ser tão boas quanto as feitas com cautela e deliberadamente. Essa técnica pode ser aprendida através da prática e controlada até o ponto em que você sabe que pode confiar em seus instintos ou não.

  1. Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas

A criatividade é o negócio que mais cresce no mundo. As empresas estão famintas por pessoas com idéias – e cada vez mais pessoas querem fazer, comprar, vender e compartilhar produtos criativos. Mas como você transforma criatividade em dinheiro? Nesta edição reescrita de seu aclamado livro, o especialista em criação John Howkins mostra o que é criatividade, como ela prospera e como ela está mudando na era digital.

  1. Comece algo que faça a diferença

Em 2006, Blake Mycoskie era um empreendedor de 29 anos. Ele fundou sua primeira empresa quando tinha 19 anos e dez anos depois de fazer uma pausa de sua quarta empresa para viajar pela Argentina. Durante suas viagens, ele absorveu a cultura. Ele dançou o tango, jogou pólo, bebeu o vinho e até usou o sapato nacional – o alpargata. Agora, o homem por trás da TOMS Shoes quer ser inspiração para os outros.

  1. De zero a um

Peter Thiel, um dos fundadores do PayPal, realizou palestras regulares na Universidade de Stanford em 2012. Em cooperação com um aluno dessa turma, Blake Masters, Thiel fez as anotações de aula e as publicou como o livro “De zero a um”. Trata-se do empreendorismo buscando pelo ouro onde ainda não procuraram.

  1. A era da empatia

Abordando a questão de saber se é possível “combinar uma economia próspera com uma sociedade humana”, o zoólogo Franz De responde com um retumbante sim, virando a mesa para economistas como Milton Friedman, que justifica a competição acirrada baseada na noção de sobrevivência do mais apto.

O que é desenho industrial

Como abrir uma empresa: do registro de marca ao sucesso

Abrir uma empresa é um dos passos mais importantes que uma pessoa pode tomar em sua vida. Trata-se de uma decisão que deve ser pensada com calma e vários fatores precisam ser previamente analisados antes de iniciar o processo.

Listamos alguns dos passos mais importantes para se atentar antes de abrir uma empresa. É sempre importante que uma construção imponente só fica estável se a base estiver sólida, então é muito importante se preparar da forma correta antes de se iniciar na jornada de empreendedorismo.

– Registre sua marca

 

Uma mulher está grávida e isso significa que uma dezena de preparativos precisam começar a ser feitos para que tudo esteja pronto quando o bebê vier ao mundo.

O quarto, roupas, brinquedos, fraldas, chupetas, banheira e uma série de apetrechos são fundamentais, mas poucas coisas são tão importantes e dão tanta repercussão quanto a escolha do nome da criança.

É por aquela palavra que o ser humano que nascerá em alguns meses será chamado durante toda sua vida e é sobre esse nome que as pessoas ao redor depositarão suas impressões.

Exatamente a mesma ideia vale para uma empresa em relação a escolha da marca. Toda a ideia de dar nome aos elementos existentes no mundo está ligada à possibilidade de se comunicar e fazer-se entender através dos vocábulos. Um objeto qualquer precisa ter nome para que possa se atribuir informações à ele. Uma empresa tem uma marca, que é a identidade pela qual ela é reconhecida, sua imagem e reputação são alicerçadas.

Uma marca então é muito importante para a existência comercial de uma empresa, é sobre ela que sua imagem e poder estará depositada, por isso é essencial se cercar de mecanismos que possam a proteger. Estamos falando do registro de marca.

Apenas através do registro de marca se tem a certeza de que nenhuma outra empresa do mesmo segmento poderá usar o mesmo nome e usufruir da mesma reputação.

Além disso, com uma marca registrada se tem o direito a exclusividade de seu uso, também obtendo todos os lucros e recompensas financeiras por ela gerada.

No Brasil, o registro de marcas é realizado pelo INPI, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Acesse o site registrodemarca.me e confira mais detalhes sobre o processo de registro e saiba como contar com uma consultoria para realizar o procedimento.

Determine se você está pronto 

 

Entrar no mundo dos negócios pela primeira vez mudará seu estilo de vida, profissional e pessoalmente, e envolverá um compromisso financeiro significativo.

Se o seu negócio é bem-sucedido ou não, depende de muitas coisas, incluindo suas habilidades, iniciativa e capacidade de trabalho, bem como o ambiente econômico e de negócios.

Avalie sua ideia de negócio

 

Acompanhe atentamente o mercado em que você deseja atuar. Qual o diferencial de sua empresa em relação ao que já existe é um dos fatores mais importantes para que o negócio comece dando certo.

Pense nas formas como você oferecerá seus serviços, conheça fornecedores e compradores que podem ser interessantes no decorrer da trajetória. Leve também em consideração a abordagem comunicativa da empresa, qual o uso que fará da internet, das redes sociais, por exemplo.

Construa seu plano de negócios

Elaborar um plano de negócios é muito importante para que sua empresa não dê “passos no escuro” durante sua trajetória. Pode ser uma das partes mais difíceis e cansativas do processo, mas é também uma das importantes, porque tem um impacto direto no que acontecerá quando a empresa for criada.

Escolha sua estrutura de negócios

Depois de estabelecer a viabilidade da sua ideia de negócio, você precisará decidir qual a estrutura mais adequada ao seu negócio e às suas circunstâncias particulares.

Conheça as estruturas de negócios e suas implicações fiscais.

Abrir uma empresa exige uma série de medidas legais que precisam ser bem conhecidas antes de colocar a ideia em prática.

Se você não for um especialista é sempre interessante contratar um serviço especializado de um advogado da área para ajudar a tomar as melhores decisões.

Construa sua equipe de suporte

É aconselhável cercar-se de conselheiros confiáveis ​​e confiáveis ​​que podem ajudá-lo com questões de start-up e, em seguida, ajudá-lo à medida que sua empresa se desenvolve.

Sua equipe de suporte pode incluir um contador, advogado ou associação do setor. Nosso prédio da série de sua equipe de suporte tem mais informações para ajudar você a começar.

Comece com o máximo de dinheiro possível

Muitos proprietários de pequenas empresas cobrem seus custos iniciais inteiramente através de empréstimos, com a expectativa de que eles começarão a pagar os empréstimos com os lucros de seus novos negócios. Novos negócios podem levar meses ou anos para gerar lucro, no entanto, e pagamentos de empréstimos podem se tornar uma pedra de moinho no pescoço de uma operação incipiente.

Se você puder economizar muito do capital inicial antes de abrir as portas, ajudará os empréstimos a não afundarem seus novos negócios. Lembre-se, também, de que existe uma chance externa de um credor fazer um empréstimo ou adicionar termos desfavoráveis se o seu negócio não for tão bem-sucedido quanto o planejado originalmente. Se você fornecer o máximo de dinheiro possível, diminuirá as chances de uma surpresa desagradável como essa atrapalhar seus negócios.

Como Patentear um Produto

Como Patentear um Produto?

Seja Bem vindo ao Blog Oficial do Registro de Marca – O artigo será sobre: Como patentear um produto?

Vivemos em uma era de grandes inovações tecnológicas. Todos os dias, é possível encontrar novos dispositivos e elementos que facilitam a nossa vida e a faz bem mais confortável. Nos dias de hoje, é possível se comunicar com uma pessoa que está do outro lado do mundo de maneira instantânea, até por vídeo. Tudo que você irá precisar é de um smartphone e uma boa conexão com a Internet.

É impressionante, não é mesmo? Pois saiba que essas inovações tecnológicas são todas advindas de invenções. Uma invenção é tudo aquilo que foi criado do nada e serve para alguma coisa do nosso dia a dia. Apesar das invenções mais estupendas serem, na grande maioria das vezes, protagonizadas por grandes empresas especializadas nesse tipo de serviço, milhares de pessoas inventam coisas úteis todos os dias, e elas podem se beneficiar bastante disso.

Seja com o prestígio social ou com o retorno financeiro de inventar algo de útil, interessante e inovador para a sociedade, os efeitos de uma criação são sempre altamente positivos. Mas você sabia que, para usufruir dos direitos de uma invenção e protege-la ao mesmo tempo é necessário que seja feito o registro de patente? Nesse artigo iremos falar mais sobre esse processo, colocando todas as informações necessárias para que você consiga passar por ele.

As invenções e a economia

Uma invenção delineia o papel do sistema voltado para a economia e para o desenvolvimento local. No ano passado, o Brasil possuiu 6.250 pedidos deferidos no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), 30% maior comparado com os dados de 2016. O levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) trouxe índices, comprovados em números, que as Universidades e empresas privadas continuam investindo em pesquisas e inovações no país.

O número de pedidos de patentes requisitados é um indicativo positivo no que tange a inovação e investimento econômico. O fato pauta a produtividade de uma nação, e os objetivos traçados na linha de pesquisas e modelos de utilidade no território nacional, e também no exterior.

O Brasil, em 2017, segundo o ranking internacional de depósito de patentes de invenção, está na segunda posição, perdendo apenas para os Estados Unidos. O Brasil é dono de patentes que possui relevância mundial, como a máquina de escrever, a urna eletrônica e o coração artificial.

O que é uma patente?

Antes de qualquer coisa, é necessário que o leitor tenha o pleno conhecimento do que é, de fato, uma patente. As patentes consistem em novos métodos, produtos, sistemas ou objetos, os quais tenham sido criados e desenvolvidos do nada. Não é como uma marca que deve ser registrada para a segurança da identidade nominal e visual de uma empresa, mas na verdade criação, algo inventado e que deve ser patenteado para evitar cópias e garantir o seu uso, reprodução e venda a quem foi responsável pela criação.

Quais são os requisitos para patentear um produto?  –  Como Patentear um Produto?

O processo de patenteabilidade é realizado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial, mais conhecido como INPI, o qual garante a concessão dos direitos ao titular da criação. A Lei 9.179/1996, Lei da Propriedade Industrial, estipula os requisitos primordiais que devem constar no produto para o processo de patenteabilidade, são eles:

  • Atividade Inventiva;
  • Novidade;
  • Aplicabilidade Industrial;

O direito do titular delineia os direitos exclusivos do titular sobre a invenção, garantindo o monopólio total sobre a criação. Com isso, o Instituto garante a proteção legal da criação sob o mercado competitivo econômico. A Lei da Propriedade Industrial, n° 9.179/1996, confere os diretos da criação, sob a perspectiva social e econômica de um produto em seu país de origem.

Quais são os critérios, segundo o INPI, para patentear um produto?

Como já falado anteriormente, para patentear um produto, é necessário que este atenda três requisitos principais. Nesse tópico falaremos mais sobre cada um desses requisitos.

Novidade – Patentear um Produto

O produto, a fim de passar pelo processo de registro de patente, precisa ser algo totalmente novo. Dessa forma, é necessário que ele não tenha sido apresentado para o público anteriormente. Além disso, um produto passível de patente não pode ser apenas a derivação de outro elemento, mas sim algo totalmente inovador e nunca antes visto.

Atividade inventiva – Patentear um Produto

Apesar de se assemelhar com o requisito anterior e, por esse motivo, muitas pessoas confundirem, a atividade inventiva é algo bem distinto da novidade. Basicamente, este item se refere às técnicas de criação ou de invenção que fizeram chegar naquele produto. Para ser passível de registrado como uma nova patente é necessário que as técnicas não sejam óbvias e sejam inovadoras.

Aplicação Industrial – Patentear um Produto

Não é passível de registro de patente junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial aquele produto que não possuir aplicação industrial. Em outras palavras, não poderão ser registrados os elementos que não puderem ser reproduzidos em outras unidades.

Como devo proceder para solicitar a patenteabilidade de um produto? 

Para fazer o registro de patente de um produto, deve-se passar por um processo para, ao final, ter todos os direitos a partir daquela criação. Nesse tópico, então, falaremos de como funciona, de forma geral, o processo de registro de patente no INPI.

Pesquisa – Como Patentear um produto?

A pesquisa é a primeira e uma das mais importantes – se não a mais importante – etapa do processo de registro de patente. Basicamente, consiste em uma busca no banco de dados do site do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, onde deve-se analisar os pedidos deferidos, indeferidos e em andamento relacionados a patente em todo o Brasil

O principal objetivo desse procedimento é fazem com que se poupe tempo e investimento. Isso se dá pelo fato de que, caso haja um pedido deferido ou em andamento igual ou parecido com o seu, a chance do INPI lhe conceder o direito sobre àquela patente será mínima. Dessa forma, fazendo uma boa pesquisa você consegue prever se conseguirá ou não a aprovação do seu pedido de registro.

Requerimento do pedido – Como Patentear um produto?

Logo após toda a pesquisa, já sabendo das possibilidades do seu pedido ser deferido pelo INPI, você poderá requerer o seu pedido de registro de patente! Para isso, será preciso preencher um formulário com algumas informações sobre você, sobre sua empresa – se existir – e sobre o produto.

Essas informações são variadas, como dados pessoais, endereço, especificação da invenção, aplicação da criação, dentre outros. É necessário colocar tudo conforme a verdade, pois qualquer discrepância com as informações poderá ser motivo de indeferimento do seu pedido.

Documentação – Como Patentear um produto?

Assim que o formulário for preenchido, o site do INPI irá pedir várias documentações que comprovem a existência do produto que foi falado. Além disso, serão necessários desenhos e explicações sobre o funcionamento daquele elemento e de como ele pode ser útil para a sociedade no dia a dia.

Os três requisitos que foram falados logo no início do artigo – os quais: novidade, atividade inventiva e aplicação industrial – deverão ser demonstrados nesse momento. É importante ressaltar que esta, juntamente com a fase da pesquisa, é o momento mais importante de todo o processo de registro de patente.

Isso se dá pelo fato de que é nessa hora que o indivíduo deve comprovar o porquê seu produto deve ser patenteado em seu nome.

Resultado do protocolo – Como Patentear um produto?

Depois de mandado os documentos, o INPI irá pedir um prazo de 60 dias para publicar o seu pedido na Revista da Propriedade Industrial (RPI) – um documento que sai toda semana com todos os pedidos recentes de patente, marca e direitos autorais. Assim que essa publicação for feita, será possível oficializar o pedido de registro de patente. Nesse momento, caso você queira continuar com o processo, será necessário o pagamento de taxas federais.

Esse tempo de 60 dias serve para avaliar o produto como algo existente e útil.

Tempo do registro – Como Patentear um produto?

O INPI mantém irá manter o pedido de registro de patente em sigilo por 18 meses e, posteriormente ao final do prazo, informa o resumo da proteção requerida e o nome do requerente. Somente a partir deste momento que a patente se torna de domínio público. Isso significa que, depois de passados 18 meses do pedido oficial de registro de patente do produto, qualquer um poderá consultar o banco de dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial e ver a situação daquele pedido, além de informações relevantes sobre o inventor e a criação.

Quanto tempo se leva para patentear um produto?

Como vimos, o processo de registro de patente é algo longo e cheio de detalhes, onde várias pessoas – ou empresas – podem demonstrar oposição ao seu pedido, alegando que este fere os direitos de patente sobre algum outro produto. Isso tudo faz com que o registro de patente seja um processo consideravelmente demorado, o que pode desanimar com que muitas pessoas se interessem em passar por ele.

Em média, desde o depósito de pedido oficial para registro de patente até a resposta do INPI, o processo leva um tempo aproximado de 4 anos para ser deferido ou indeferido. Além da complexidade do processo, outros fatores como a inexperiência do inventor nesses assuntos e a alta demanda de registros para o INPI podem ser tidos como motivadores da demora para uma resposta.

A partir do momento que os direitos sobre a patente daquele produto forem concedidos ao inventor, ele estará protegido pelo prazo de 20 anos em casos de patente de invenção e por 15 anos para modelo de utilidade.

A importância do registro de patente

Devido aos gastos e ao tempo que está envolvido no processo, muitos inventores se dão ao luxo de não passar pelo processo de registro de patente

Bom, agora que já demos um exemplo onde o registro de marca pôde salvar a clientela de uma empresa, iremos falar da importância de registrar uma patente!

Vamos dar o exemplo de uma empresa de tecnologia, a qual acabou de inventar um dispositivo que consegue realizar todas as tarefas de um smartphone, mas com uma bateria que dura por dias. Parece um sonho, não é mesmo? Com certeza muitas pessoas se interessariam por ter um celular com essa tecnologia!

Essa invenção foi feita por um engenheiro dessa empresa de tecnologia enquanto ele estava em serviço e, portanto, pertence à empresa. Dessa forma, a primeira coisa que deve ser feita é o pedido de registro de patente, uma vez que já se sabe que não existe outro produto igual.

Sabemos que, ao ser feito o registro de patente, este serve para assegurar que os lucros e a utilização de um elemento podem ser feito só por pessoas ou empresas autorizadas. Contudo, nesse caso, vamos imaginar que o pedido não foi feito, e a companhia decidiu comercializar o celular com a tecnologia sem patente.

Sabendo disso, outra empresa concorrente irá pedir para que os seus engenheiros examinem o celular e descubram a tecnologia e como ela funciona. Caso não seja registrada a patente, o dispositivo poderá ser utilizado pela montadora concorrente, o que prejudicaria as vendas.

É bastante comum que, nesses casos, quando já se tem a patente registrada, as empresas entrem em um acordo, onde a outra poderá usar a tecnologia contanto que repasse uma parcela das vendas para a empresa que a inventou.

Qual é a importância de uma consultoria especializada durante o processo de patenteabilidade?

O processo de concessão de patentes demanda do titular o cumprimento de preceitos técnicos e administrativos correlacionados a invenção, como códigos e normas requeridos pelo INPI. Devido a isso, faz-se fundamental a contratação de uma empresa especializada, pois assim o titular irá se assegurar sobre os passos do procedimento, garantindo a concessão de uma patente de inovação.

Com a escolha de uma empresa com autoridade e experiência no mercado, como a Arena, o titular irá evitar falhas durante o processo que pode ocasionar o indeferimento do pedido. A Arena, com seis décadas de experiência, irá garantir a excelência no atendimento, e o cumprimento de todas as etapas do processo junto ao INPI.

Patentear um Produto BH

Saiba mais sobre a empresa, e em caso de dúvida entre em contato com um de seus profissionais. Acesse aqui o blog da Arena, e fique por dentro de novidades sobre o processo de concessão de patentes de produto.

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