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Diferença entre eficiência e eficácia

Diferença entre eficiência e eficácia – Ao escutar a palavra eficácia a e palavra eficiência, muitas pessoas podem atribuir significados sinônimos para esses dois termos. Embora no dia a dia e nas situações mais informais isso não tenha tantas implicações, para o mundo do empreendedorismo e em situações mais formais é essencial saber qual a diferença entre os significados dessas duas palavras.

Dessa forma, nesse artigo iremos falar sobre a diferença entre a eficácia e a eficiência, dando o conceito desses dois termos e exemplos que poderão ilustrar toda e explicação!

O significado da eficiência

Antes de falar sobre o significado da eficiência, faça um exercício consigo mesmo e tente pensar qual é a diferença entre os dois termos centrais desse artigo. Ao final do texto, deixe nos comentários qual foi a sua visão inicial e se ela bateu com o significado falado aqui!

A eficiência é a execução de um serviço da maneira correta, isto é, realizar uma atividade da maneira que ela deverá ser realizada. Pense, por exemplo, na escrita de um texto: se você começou a escrever o artigo, soube usar bem as palavras sem exagerar, não usando nem muitas nem poucas palavras, e conseguiu terminar toda a sua tarefa no tempo determinado, você foi eficiente.

Dessa forma, a eficiência resume se uma pessoa consegue começar e terminar um serviço no tempo desejado. Além disso, uma pessoa eficiente deve usar o mínimo de recursos possíveis, a fim de não desperdiçar sem motivos.

Para construir um muro, por exemplo, vamos supor que são necessários 100 tijolos e 1 dia, mas considerando os que quebram ao decorrer do processo, a pessoa comprou 110 tijolos. Uma pessoa eficiente conseguirá fazer o muro no tempo estipulado, ainda sobrando alguns materiais para uma construção futura. No entanto, alguém que não possui essa característica irá precisar de 2 dias e 120 tijolos.

O significado da eficácia

É importante ressaltar que confundir os conceitos desses dois termos é algo altamente comum, principalmente pelo fato de que eles se relacionam um com o outro. Para entender a eficácia, portanto, é necessário que o leitor saiba o que é a eficiência e vice-versa.

A eficácia se relaciona com o sentido de alcançar um objetivo depois da realização de uma tarefa. Para entender melhor como esses termos são diferentes, mas se relacionam, podemos usar os mesmos exemplos que foram falados acima.

Voltemos, então, à pessoa que está escrevendo um texto. Como já falado anteriormente, esta pessoa é eficiente se conseguir começar e terminar o texto, usar as palavras necessárias e entrega-lo no tempo estipulado. No entanto, esse mesmo indivíduo só é eficaz se ele conseguir atingir o seu objetivo com o texto. Vamos supor, nesse caso, que o objetivo do artigo é passar em uma prova e, para isso, seria necessário uma nota de 7 em 10. Dessa forma, caso a nota dada pelo avaliador seja 7 ou maior, essa pessoa terá sido eficaz. Caso seja menor que 7, mesmo que tenha sido eficiente, ela não terá sido eficaz em sua tarefa. Deu para entender a diferença entre os dois?

Ainda para o melhor entendimento do leitor, continuaremos no outro exemplo do tópico anterior. Para construir um muro, um profissional necessita de um dia e aproximadamente 110 tijolos. Esta pessoa se provará eficiente se conseguir terminar o serviço nesse prazo e com essa quantidade – ou com uma quantidade menor – de unidades.

No entanto, apesar de isso provar a eficiência do profissional, apenas terminar o serviço não irá garantir a sua eficácia. Para se provar eficaz, o muro feito por ele precisa atender as expectativas e atingir os objetivos estipulados para um muro. No caso desse muro, ele foi feito para separar um cômodo do outro, fornecer um mínimo isolamento acústico e não deixar passar a luz do Sol, além de aguentar mínimos impactos.

Sendo assim, caso o muro consiga fazer todas essas coisas, o profissional será, além de eficiente, também eficaz. No entanto, se ao primeiro impacto mais forte o muro trincar ou mesmo cair ao chão, ele não será uma pessoa eficaz.

Qual é a melhor qualidade: eficácia ou eficiência?

Agora que você entendeu a diferença entre a eficácia e a eficiência, pode vir a se perguntar: “qual delas é a melhor qualidade para uma pessoa?” ou até “qual dessas qualidades eu devo trabalhar para incorporar à minha personalidade?”.

A verdade é que não existe uma qualidade melhor do que a outra. Um bom profissional ou mesmo um bom empresário e líder deve ser aquele que preza por todas as qualidades e as reconhece nas pessoas, fortalecendo-as e trabalhando aquelas que faltam!

Dessa forma, é possível concluir que não adianta tanto uma pessoa ser eficiente e não ser eficaz. Dessa forma, não adianta de nada conseguir entregar o texto no prazo estipulado, com as palavras estipuladas, se não atingir a nota desejada.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, também não vale de nada se uma pessoa for apenas eficaz, mas não for eficiente. Continuando no mesmo exemplo, se alguém conseguisse entregar um texto que valesse 10 dos 10 pontos, mas depois do prazo estipulado pelo avaliador, é bem provável que este nem seria aceito.

Sendo assim, o recomendado é que a pessoa consiga ter essas duas qualidades, equilibrando-as e conseguindo extrair o melhor de suas habilidades. Ter um bom líder ou alguém que consegue nos guiar por esse caminho, como em terapias ou Coach, pode ser uma boa alternativa para quem deseja ser melhor a cada dia!

Como ser um empreendedor

Abrir um negócio e conseguir ter sucesso não é uma tarefa fácil. O mundo do empreendedorismo é muito concorrido, fazendo com que seja difícil despontar como uma das referências em qualquer que seja o seu mercado de atuação. No entanto, cada vez mais as pessoas decidem sair do seu emprego e tentar seguir os seus sonhos.

Ser o seu próprio chefe, ter um bom retorno financeiro e prestígio social. Esses são apenas alguns dos efeitos positivos que o seu negócio pode te render. Contudo, em uma pesquisa divulgada no ano de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cada dez empresas que se abrem no Brasil, seis fecham antes mesmo de completar cinco anos.

Sendo assim, é possível observar que, apesar da vontade de ter sucesso no empreendedorismo ser grandes, muitas pessoas erram e acabam por não chegar nos objetivos iniciais. Por esse motivo, nesse artigo iremos falar mais sobre esse assunto e tentar responder a pergunta: Como ser um empreendedor?

Leia todo o texto e descubra informações e dicas interessantes sobre todo o mundo do empreendedorismo!

O que é um empreendedor?

Antes de falar como ser um empreendedor, é necessário que o leitor entenda, de fato, o que é um empreendedor!

A resposta óbvia para essa pergunta é muito fácil, tendo em vista que um empreendedor, de forma mais simplista, é aquela pessoa que abre um negócio próprio e se torna o seu próprio chefe, qualquer que seja o mercado de atuação. No entanto, ser um empreendedor de verdade exige muito mais do que apenas abrir uma empresa.

Um empreendedor é aquela pessoa que cria algo novo e oferece a sua novidade para os seus clientes. Esse indivíduo tem uma visão de mundo diferenciada, conseguindo enxergar quais são as necessidades de seus potenciais consumidores, além de ser capaz de trazer soluções simples e inteligentes para qualquer problema que possa surgir.

Ademais, é aquela pessoa que realmente faz as coisas e se arrisca, não ficando apenas em sua zona de conforto. Em outras palavras, o empreendedor não apenas começa um negócio e se contenta com o seu espaço no mercado, mas sim tenta a todo o momento crescer e se tornar algo maior e melhor.

A partir de tudo isso, é possível concluir que ser um empreendedor é muito mais do que o ato de abrir um negócio. Na verdade, o que caracteriza de fato é a visão diferenciada de mundo, a vontade de crescer e de realmente executar as suas ideias.

Como passar de funcionário para empreendedor?

Um dos grandes momentos para a vida de qualquer pessoa que está começando – ou, na verdade, deseja começar – a empreender é largar a vida de funcionário e realmente investir o seu tempo e vontade no seu negócio. Assumimos que isso não é uma tarefa fácil, tendo em vista que faz-se necessário deixar um emprego estável para trás e investir em algo que não se sabe ao certo qual é o futuro. Em outras palavras, é trocar o certo pelo duvidoso.

Mas, afinal, o que fazer para tomar a decisão correta?

A fim de não se arrepender depois, o que você precisa fazer é evitar que abrir a sua empresa seja algo duvidoso. Para isso, você deve seguir alguns passos essenciais, os quais falaremos em seguida:

– Ache o que você goste – e saiba – fazer:

Antes de qualquer coisa é necessário que você se decida pelo que vai fazer. Muitas pessoas querem ter um negócio próprio, mas não fazem a menor ideia do que podem e do sabem executar. Por esse motivo, é preciso pensar muitos antes de tomar essa decisão.

O mais indicado é que encontre algo que saberá executar e que, ao mesmo momento, seja uma paixão para você. Nem sempre isso é possível, mas é necessário tentar ao máximo unir o útil ao agradável.

– Pense nos seus clientes:

Ainda no mesmo segmento que o tópico anterior, é necessário pensar nos seus clientes antes mesmo que eles existam. Isso significa que antes de abrir o seu negócio você precisa pensar no que as pessoas querem, no que vai chamar a atenção delas.

Sendo assim, além de ser algo em que você é bom, a sua empresa precisará ofertar um serviço que os potenciais consumidores realmente vão se interessar.

– Faça uma pesquisa de mercado:

Agora que você já sabe o que irá fazer, isto é, qual será o mercado de atuação para a sua empresa, é necessário constatar se a sua ideia é realmente viável. Acontece que muitas vezes pensamos em algo que realmente seria proveitoso, mas é praticamente impossível de executar.

Por esse motivo, consultar especialistas ou mesmo falar com integrantes do seu público alvo são boas estratégias. O objetivo nessa etapa é verificar se tem um espaço no mercado para o seu negócio. Profissionais da área do marketing podem simular as expectativas para a sua empresa antes mesmo dela existir.

– Crie um plano de negócios e plano de marketing:

Se você chegou nesse ponto é porque já sabe o que vender e para quem vender. Desse modo, agora é necessário saber como vender. Sendo assim, ainda com a ajuda de um profissional na área do marketing, trace um plano para as suas vendas, afinal é disso que a sua empresa irá viver.

Suas vendas serão concentradas no presencial? Você terá uma loja online? Qual será a sua margem de lucro?

Além disso, nesse momento é preciso estabelecer como você irá divulgar a sua empresa. Você está começando agora, portanto é bem provável que existam outros negócios no mesmo segmento que o seu, onde estão os seus potenciais consumidores. Sendo assim, é preciso mostrar para o seu público alvo que a sua empresa existe e, muito mais do que isso, é a melhor opção dentre as existentes.

Muitas pessoas não dão a devida importância para o marketing, mas essa é uma das etapas mais importantes para o estabelecimento de uma empresa. Isso se dá pelo fato de que de nada adianta ter um ótimo atendimento, bons preços e condições, além de vários diferenciais, se as pessoas não sabem da sua existência, não é mesmo?

– Tenha investimento:

Esse é um ponto crucial para saber se você vai abrir ou não a sua empresa. Ao fazer todas as previsões, saber qual é o seu segmento e pesquisar o mercado a partir do seu público alvo, você já deverá saber qual é o investimento que fará com que a sua empresa vá para frente.

É importante ressaltar que não se deve olhar apenas o investimento inicial, mas sim para o capital de giro. Este, por sua vez, pode ser entendido como o dinheiro necessário para manter a empresa funcionando antes que ela comece a dar lucro.

– Tenha uma equipe:

Como falado anteriormente, nem sempre a melhor opção é já sair do seu emprego assim que a sua empresa for aberta. Se você perceber que é possível esperar um pouco, tenha alguns colaboradores que poderão ajudar o negócio a funcionar sem que você dedique para ela o tempo integral.

É muito importante contar com pessoas de confiança nesse momento, que você sabe que também estão focados no crescimento daquele negócio.

– Saia do seu emprego:

Agora que as coisas já começaram a dar certo, saia da sua empresa. Nem sempre isso é algo fácil, pois você já está acostumado com aquele tipo de rotina. No entanto, se dedicar em tempo integral para o seu negócio é altamente essencial para que ele realmente cresça.

Portanto, se perceber que as coisas estão começando a realmente funcionar na empresa, não hesite!

Como ser um empreendedor?

Depois de todas essas etapas você já sabe o que precisa fazer para passar de funcionário para um empreendedor reduzindo bastante a margem de erro. No entanto, ainda não chegamos no real foco desse artigo, que consiste no que é preciso para ser, de fato, um empreendedor.

Para ter sucesso no mundo do empreendedorismo é preciso ter algumas características e atitudes essenciais, as quais te favorecerão bastante nessa área.

– Seja um exemplo:

Ao ser um empreendedor você automaticamente será o chefe de algumas pessoas na empresa, mesmo que o seu negócio seja pequeno. Dessa forma, faz-se necessário que você sirva de exemplo para como quer que os seus colaboradores se comportem.

Alguns pontos que você deve sempre se importar é chegar certo no horário, preferencialmente antes dos seus funcionários, ter sempre foco e transparecer que está trabalhando para o crescimento da empresa, ter um bom relacionamento com as pessoas, buscando nunca preterir uma em detrimento de outras, dentre vários outros bons hábitos.

– Saiba separar o seu tempo:

É comum encontrarmos pessoas que pensam na vida do empreendedor como algo bastante cansativo, onde só se vive para o trabalho. Em partes essa conclusão não está errada, tendo em vista que é necessário muito esforço e trabalho para fazer com que o seu negócio dê certo.

No entanto, um bom empreendedor tem de saber dividir o seu tempo entre o negócio e outras coisas boas da vida. Dessa forma, se você gosta de esportes, reserva um tempo em sua semana para se inteirar dos assuntos e assistir a um jogo. Se for cinema, no entanto, vá ver um filme sempre que possível.

Esse equilíbrio é altamente necessário para conseguir transparecer a felicidade e alegria no ambiente de trabalho, o que trará benefícios para o seu negócio e para os seus funcionários.

– Mantenha-se sempre atualizado:

Para começar um negócio, em qualquer que seja o ramo de atuação, é necessário saber sobre o ramo, conhecer os seus concorrentes, as vontades do seu público alvo, dentre vários outros pontos. No entanto, não é porque você já possui um conhecimento anterior que você não irá continuar estudando!

Um empreendedor de qualidade tenta ao máximo se inteirar sobre as novidades do mercado, saber as novas tendências para o seu público alvo, conhecer cada vez mais os seus concorrentes e investir sempre no que há de novo e promissor para o seu negócio.

– Busque ajuda profissional:

É essencial para o sucesso de qualquer empresa e qualquer negócio que o empresário saiba que não é o dono da verdade e, portanto, toda ajuda é bem vinda para a condução da sua empresa.

Além disso, gerir um grupo de pessoas e saber formar uma equipe motivada pode não ser a coisa mais fácil do mundo. Por esse motivo, buscar uma ajuda profissional nos quesitos que perceber deficiência é essencial em todos os negócios.

– Saiba ouvir os seus funcionários e os seus clientes:

É imprescindível para qualquer bom empreendedor saber ouvir os seus funcionários e os seus clientes. No primeiro caso, são os seus colaboradores que te fazem crescer e ajudam a empresa a se tornar uma referência no mercado. No segundo, o que realmente mantém o negócio são os clientes e, dessa forma, ouvir as suas necessidades torna-se essencial.

– Preocupe com a sua imagem: faça o registro de marca:

Todo empreendedor que preocupa com a sua empresa tem o objetivo de passar uma ótima imagem para o seu público alvo. Sendo assim, um passo essencial para o fortalecimento da sua marca é fazer o registro!

O Registro de Marca é um processo feito junto ao Instituto de Propriedade Industrial – ou INPI – e este vista proteger os elementos que identificam uma empresa contra plágios. Dessa forma, ter o registro de sua marca significa assegurar apenas a existência do seu negócio com esses elementos em todo o território nacional.

Se você deseja saber mais sobre o processo de registro de marca, clique aqui! O mais indicado nesses casos é contar com a ajuda de uma empresa especializada e, se o assunto é registro de marca, com certeza a melhor opção é a Arena Marcas & Patentes. A empresa possui mais de 60 anos de atuação, sendo a pioneira nesse ramo em Minas Gerais. Nas suas mais de seis décadas, a Arena adquiriu a confiança dos seus clientes e a garantia de um serviço de qualidade. Ligue já e consulte preços e condições!

Como funciona o Coaching de Equipes?

Como funciona o coaching de equipes

É normal que, ao longo de nossas vidas, tenhamos que trabalhar em equipe para conseguir chegar a um objetivo comum. No entanto, nem sempre isso é fácil e pode ser a razão para o insucesso de muitas pessoas.

Desse modo, visando resolver esses problemas e ajudar os grupos de pessoas a atingirem os seus objetivos, foi desenvolvida uma área do Coaching chamada Coaching de Equipes. Nesse artigo iremos falar mais sobre essa prática e como ela pode beneficiar você e o seu negócio!

 

O que é o Coaching de Equipes?

Toda empresa, negócio ou iniciativa precisa de uma equipe para que as coisas funcionem da maneira correta. Ninguém sabe tudo sobre tudo e, dessa forma, é necessário contar com especialistas de cada área que farão com que aquela ideia dê certo, ou seja, que ajudarão todos a atingir um objetivo em comum.

O Coaching de Equipes é uma área que busca melhorar a relação entre todos os membros da equipe, fazendo com que estes se sintam parte de um grupo e, dessa forma, entreguem tudo de si em prol de uma meta.

 

Como funciona o Coaching de Equipe?

Semelhantemente ao Coaching Pessoal, o Coaching de Equipe tem uma estrutura básica. Esta, por sua vez, visa que todos os integrantes de um grupo encontrem o autoconhecimento. Para isso, são usadas uma série de ferramentas cientificamente comprovadas como eficazes pelo Coach, que leva cada um a entender o seu estado atual. Ao final dessa primeira etapa, é possível estabelecer qual é o estado atual da equipe em si.

A partir daí, a partir de outras ferramentas e conceitos de trabalho, o profissional irá conduzir os seus Coachees para outro tipo de autoconhecimento. Agora, ao invés de identificarem aonde estão, é o momento de saber para onde ir. Como na última etapa, ao final é possível perceber onde a equipe como um todo quer chegar.

Finalmente, como o estado atual e o estado desejado em mãos, o Coach, juntamente com todos os Coachees, estabelece um plano de metas. Em outras palavras, para sair do estado atual e atingir os seus objetivos, o Coaching de Equipes esclarece para o grupo quais caminhos ele deve tomar!

Diferença entre controle financeiro e gestão financeira

Diferença entre controle financeiro e gestão financeira

Diferença entre controle financeiro e gestão financeira

Existem alguns conceitos, em diferentes esferas da sociedade, que acabam confundindo boa parte das pessoas por sua semelhança na hora de escrever ou falar a expressão. Em alguns casos, essa diferença pode ser decisiva na hora da aplicação de cada conceito em separado, tornando importante que a diferenciação conceitual seja algo necessário.

Diferença entre controle financeiro e gestão financeira

No ramo da contabilidade, não é diferente. E com dinheiro não se brinca: nesse artigo, vamos lhe explicar a diferença entre controle financeiro e gestão financeira, ao explicar com detalhes do que se trata cada um desses conceitos. Aproveite!

Controle financeiro

Qualquer processo de desempenho financeiro se torna sem sentido se uma estratégia para controlá-lo não for definida e implementada com base em objetivos consistentes com o estado atual da empresa e seus próximos projetos.

O controle financeiro tornou-se uma parte essencial das finanças de qualquer empresa. Por isso, é muito importante entender o significado do controle financeiro, seus objetivos e benefícios, e os passos que devem ser tomados para que seja implementado corretamente.

Definição de controle financeiro

O controle financeiro pode ser interpretado como a análise dos resultados reais de uma empresa, abordados de diferentes perspectivas em diferentes momentos, em comparação com seus objetivos e planos de negócios de curto, médio e longo prazo.

Essas análises exigem processos de controle e ajustes para garantir que os planos de negócios estão sendo seguidos e que podem ser alterados em caso de anomalias, irregularidades ou mudanças imprevistas.

Objetivos e Benefícios

  1. Verificar que tudo está correndo como o planejado

Às vezes, o controle financeiro apenas verifica se tudo está funcionando bem e se os níveis estabelecidos e os objetivos propostos no nível financeiro em relação a vendas, lucros, superávits, etc., estão sendo atendidos sem quaisquer alterações significativas. A empresa torna-se assim mais segura e confiante, seus padrões operacionais e processos de tomada de decisão são mais fortes.

  1. Detecção de erros ou onde são necessárias melhorias

Uma irregularidade nas finanças da empresa pode comprometer a realização dos objetivos gerais de uma organização, fazendo com que ela perca terreno para seus concorrentes e, em alguns casos, comprometa sua própria sobrevivência. Portanto, é importante detectar irregularidades rapidamente.

Várias áreas e circuitos também podem ser identificados que, embora não sejam afetados por falhas graves ou anomalias, poderiam ser melhorados para o bem geral da empresa.

  1. Outros usos

O controle financeiro também pode servir para:

Implementar medidas preventivas. Ocasionalmente, o diagnóstico precoce de problemas específicos detectados pelo controle financeiro torna desnecessárias as ações corretivas, uma vez que são substituídas apenas por ações preventivas.

Comunique-se e motive os funcionários. O conhecimento preciso do estado da empresa, incluindo seus problemas, erros e os aspectos que estão sendo tratados corretamente, estimula uma melhor comunicação com os funcionários e os motiva a garantir que eles sigam a linha correta ou melhorem os aspectos necessários.

Tome uma atitude quando necessário. Detectar a situação é de pouca utilidade, sem ações concretas para recuperar uma situação negativa graças a informações específicas e detalhadas fornecidas pelo controle financeiro.

Gestão financeira

Gestão financeira significa planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades financeiras, como compras e utilização de fundos da empresa. Isso significa aplicar princípios gerais de gerenciamento aos recursos financeiros da empresa.

Escopo / Elementos

Decisões de investimento incluem investimento em ativos fixos (chamado como orçamento de capital). O investimento em ativos circulantes também faz parte das decisões de investimento chamadas de decisões de capital de giro.

Decisões financeiras – Referem-se à captação de recursos financeiros de diversos recursos que dependerão da decisão sobre o tipo de fonte, período de financiamento, custo do financiamento e os retornos da mesma.

Decisão de dividendos – O gerente financeiro deve tomar decisões com relação à distribuição de lucro líquido. Os lucros líquidos são geralmente divididos em dois:

Dividendo para acionistas – O dividendo e a taxa do mesmo devem ser decididos.

Lucros retidos – O montante de lucros retidos deve ser finalizado, o que dependerá dos planos de expansão e diversificação do empreendimento.

Objetivos da Gestão Financeira

A gestão financeira é geralmente relacionada com a aquisição, alocação e controle de recursos financeiros de uma preocupação. Os objetivos podem ser:

  1. Assegurar o fornecimento regular e adequado de fundos à preocupação.
  2. Assegurar retornos adequados aos acionistas que dependerão da capacidade de ganho, preço de mercado da ação, expectativas dos acionistas.
  3. Para garantir uma ótima utilização de fundos. Uma vez que os fundos são adquiridos, eles devem ser utilizados na máxima maneira possível, pelo menos o custo.
  4. Para garantir a segurança no investimento, ou seja, os fundos devem ser investidos em empreendimentos seguros para que uma taxa de retorno adequada possa ser alcançada.
  5. Planejar uma estrutura de capital sólida – Deve haver uma composição sólida e justa de capital para que seja mantido um equilíbrio entre dívida e capital.

Funções do gerenciamento financeiro

Estimativa dos requisitos de capital: Um gerente financeiro deve fazer uma estimativa com relação aos requisitos de capital da empresa. Isso dependerá dos custos e lucros esperados e dos futuros programas e políticas de uma preocupação. As estimativas devem ser feitas de maneira adequada, o que aumenta a capacidade de ganho das empresas.

Determinação da composição do capital: Uma vez que a estimativa tenha sido feita, a estrutura de capital deve ser decidida. Isso envolve análise de capital de dívida de curto e longo prazo. Isso dependerá da proporção do capital social que uma empresa possui e dos fundos adicionais que precisam ser levantados de terceiros.

Escolha de fontes de fundos: Para fundos adicionais a serem adquiridos, uma empresa tem muitas opções como:

  • Emissão de ações e debêntures
  • Empréstimos a serem tomados de bancos e instituições financeiras
  • Depósitos públicos a serem sacados como em forma de títulos.

A escolha do fator dependerá dos méritos e deméritos relativos de cada fonte e período de financiamento.

Investimento de fundos: O gerente financeiro deve decidir alocar fundos em empreendimentos lucrativos para que haja segurança no investimento e retornos regulares sejam possíveis.

Alienação do excedente: A decisão do lucro líquido deve ser tomada pelo gerente financeiro. Isso pode ser feito de duas maneiras:

  • Declaração de dividendos – Inclui a identificação da taxa de dividendos e outros benefícios, como bônus.
  • Lucros retidos – O volume tem que ser decidido, o que dependerá de planos de diversificação expansivos e inovadores da empresa.

Gestão de caixa: O gerente financeiro deve tomar decisões com relação à administração de caixa. O dinheiro é necessário para muitos propósitos, como pagamento de salários e vencimentos, pagamento de contas de eletricidade e água, pagamento a credores, cumprimento do passivo circulante, manutenção de estoque suficiente, compra de matérias-primas, etc.

Controles financeiros: O gerente financeiro não deve apenas planejar, adquirir e utilizar os fundos, mas também deve exercer controle sobre as finanças. Isso pode ser feito por meio de várias técnicas, como análise de proporção, previsão financeira, controle de custos e lucros, etc.

funil de vendas

Funil de vendas – entenda o conceito e como aplicá-lo

O funil de vendas é uma visualização para entender o processo de transformar leads em clientes, conforme entendido a partir de uma perspectiva de marketing (e vendas). A ideia é que, como um funil, os profissionais de marketing usam uma rede ampla para capturar o maior número possível de leads e, em seguida, alimentam clientes em potencial ao longo da decisão de compra, restringindo esses candidatos em cada etapa do funil.

Idealmente, esse funil de vendas seria realmente um cilindro de marketing e todos os seus leads se transformariam em clientes. Embora isso não seja uma realidade para as empresas, é parte do trabalho de um profissional de marketing transformar o maior número possível de leads em clientes, tornando o funil mais cilíndrico.

É importante notar que não há uma única versão acordada do funil; alguns têm muitos “estágios”, enquanto outros têm poucos, com diferentes nomes e ações tomadas pelo negócio e consumidor para cada um. Na imagem abaixo, fizemos o melhor para extrair os estágios, termos e ações mais comuns e relevantes do funil, para que essas informações sejam úteis para o maior número possível de profissionais de marketing.

funil-de-vendas
funil de vendas

Estágios e conversões do funil de vendas

Vou levá-lo através do funil, etapa por fase, para que você tenha uma compreensão completa de como isso funciona.

Conscientização: a conscientização é o estágio mais alto do funil de vendas. Os clientes em potencial são atraídos para esse estágio por meio de campanhas de marketing e pesquisa e descoberta de consumidores. Confiança e liderança de pensamento é estabelecida com eventos, publicidade, feiras, conteúdo (posts, infográficos, etc.), webinars, mala direta, campanhas virais, mídias sociais, buscas, menções de mídia e muito mais. Aqui, a geração de leads ocorre, conforme as informações são coletadas e os leads são puxados para um sistema de gerenciamento de leads para nutrir mais o funil.

Interesse: quando os leads são gerados, eles passam para a fase de interesse, onde aprendem mais sobre a empresa, seus produtos e qualquer informação útil e pesquisa que ela oferece. Aqui está uma oportunidade para as marcas desenvolverem um relacionamento com as pessoas em seu banco de dados de leads e introduzirem seu posicionamento. Os profissionais de marketing podem cultivar leads por meio de e-mails, conteúdo mais voltado para setores e marcas, classes, boletins informativos e muito mais.

Consideração: na etapa de consideração, os leads foram transformados em leads qualificados de marketing e são vistos como possíveis clientes. Os profissionais de marketing podem enviar aos clientes em potencial mais informações sobre produtos e ofertas por meio de campanhas automáticas por e-mail, enquanto continuam a incentivá-los com conteúdo segmentado, estudos de caso, avaliações gratuitas e muito mais.

Intenção: para chegar ao estágio de intenção, os clientes em potencial devem demonstrar que estão interessados ​​em comprar o produto de uma marca. Isso pode acontecer em uma pesquisa, após uma demonstração do produto ou quando um produto é colocado no carrinho de compras em um site de comércio eletrônico. Essa é uma oportunidade para os profissionais de marketing defenderem o motivo pelo qual o produto é a melhor opção para um comprador.

Avaliação: na fase de avaliação, os compradores tomam uma decisão final sobre comprar ou não um produto ou serviço da marca. Normalmente, o marketing e as vendas trabalham juntos para nutrir o processo de tomada de decisões e convencer o comprador de que o produto de sua marca é a melhor escolha.

Compra: onde um cliente em potencial tomou a decisão de comprar e se transformar em cliente. É aqui que as vendas cuidam da transação de compra. Uma experiência positiva por parte do comprador pode levar a referências que alimentam o topo do funil de marketing e o processo recomeça.

Manutenção do cliente: além da compra, você obviamente ainda está visando lucros futuros. Dessa forma, torna-se necessária a manutenção do cliente, onde ele seguirá possuindo laços com a empresa e assim podendo ser até uma espécie de publicidade gratuita caso esteja satisfeito. Para isso, existem uma série de técnicas que tem como finalidade criar uma conexão com os clientes, buscando uma fidelização. Mais abaixo, vamos falar da importância das redes sociais nesse cenário, onde em apenas alguns cliques você pode reestabelecer contatos com seus clientes oferecendo novas vantagens.

Como o funil de vendas difere para marcas B2C e B2B?

Para ajudar você a entender melhor como o funil de vendas é diferente para as marcas B2C e B2B, confira abaixo os pontos chaves em que podemos realizar a diferenciação entre eles.

A maioria dos consumidores B2C navega pelo funil sozinho ou com um pequeno grupo de consultores confiáveis (geralmente amigos e familiares), enquanto os consumidores B2B normalmente têm um grupo maior de compras entre departamentos. O grupo de compras B2B médio é de 5,4 pessoas.

Os consumidores B2C nunca podem interagir diretamente com um representante da empresa, especialmente em websites de comércio eletrônico, enquanto os consumidores B2B normalmente interagem com um representante de vendas na extremidade inferior do funil.

Funis não lineares

Alguns especialistas argumentam que o funil de vendas não é mais relevante porque o processo de compra não é mais linear.

Os leads estão entrando no funil em diferentes estágios. Às vezes isso acontece porque eles são encaminhados e já sabem que querem comprar o produto de uma marca, então eles entram no estágio de intenção. Também pode acontecer porque eles seguiram sua própria educação e se interessam ou se interessam.

Como o acesso à informação aumentou devido aos avanços tecnológicos (ou seja, o crescimento da Internet), os clientes estão cada vez mais fazendo suas próprias pesquisas e dependendo do conteúdo digital para informá-los sobre os produtos. Na verdade, a CEB informa que os clientes B2B estão percorrendo 57% do funil por conta própria, antes de encontrar um representante de vendas.

Uma alternativa ao funil de vendas é a jornada de decisão do consumidor da McKinsey, que emprega um modelo circular para mostrar como o processo de compra se abastece e para destacar pontos de pivô ou de toque.

Marketing x Vendas: Possuindo o funil

Há um debate acalorado acontecendo nos mundos de marketing e vendas sobre quem exatamente possui o funil.

Um lado argumenta que, à medida que os consumidores se tornam mais dependentes do conteúdo digital para informar suas decisões de compra, os profissionais de marketing assumem mais responsabilidade pelo funil, pois continuam alimentando as perspectivas por meio do processo de compra.

No entanto, há até quem veja o funil como sendo dividido verticalmente, com vendas e marketing com o funil completo. Eles argumentam que os vendedores estão cada vez mais se tornando líderes de pensamento para promover a conscientização por meio de divulgação externa. Nesse cenário, o marketing e as vendas funcionariam para cultivar leads e prospectos, desde a conscientização até a compra.

Virando o funil: marketing e experiência do cliente

Uma prática cada vez mais comum para os gerentes de marketing, vendas e serviço ao cliente e experiência é “transformar o funil” em um funil de experiência do cliente. Esse funil descreve o processo de transformar os clientes em defensores, o que, por sua vez, reabastece o topo do funil de marketing, promovendo a conscientização e a geração de leads. Esse funil, que pode ser chamado de funil de experiência do cliente, que se baseia em: repetição -> lealdade -> referência -> apoio/defesa. Vamos explicar todas essas fases desse tipo de funil agora.

Repetir: depois que um cliente fez uma compra, o próximo passo é torná-lo um cliente fiel. Isso significa melhorar a retenção e estimular os clientes a fazer compras maiores e maiores. Os profissionais de marketing continuam no fundo das atividades de funil para incentivar ações repetidas do consumidor.

Lealdade: No estágio de fidelidade, os clientes desenvolvem uma preferência por uma marca, começando a se identificar e personalizar os produtos. É nesse ponto que o engajamento é fundamental e os profissionais de marketing podem ajudar a cultivar essa conexão pessoal com uma marca por meio do desenvolvimento, engajamento e divulgação da comunidade.

Referência: quando um cliente é fiel a uma marca, é mais provável que ele forneça referências comerciais e recomende produtos de marca.

Defesa: Transformar seus clientes em defensores é a evolução definitiva para alimentar os clientes atuais. O evangelismo na forma de escrever resenhas de produtos, postar sobre produtos em mídias sociais e muito mais pode ajudar a gerar mais leads novos para o seu funil de marketing. Ter uma recomendação externa não conectada a uma marca pode influenciar fortemente as perspectivas. Os profissionais de marketing podem trabalhar para desenvolver suas comunidades para melhor apoiar os defensores, pedir que participem de estudos de caso ou envolvê-los com conteúdo gerado pelo consumidor nas mídias sociais.

Redes sociais e funis de venda

É impossível não perceber como que, nos últimos anos, o crescimento imenso da internet fez com que o mundo dos negócios passasse por mudanças drásticas e necessidades de adaptação. Agora, é praticamente inimaginável uma empresa obter sucesso sem que possua uma marca forte no mundo digital.

Dessa maneira, a utilização das redes sociais podem se tornar um ponto chave para que você eleve o patamar de seus negócios. Podemos traçar uma relação direta entre essa nova possibilidade de colocar seus negócios e alguns dos processos relacionados ao funil de vendas já mencionados por aqui, para explicar diretamente como as redes sociais podem te ajudar e quais métodos você deve adotar para tal.

Conscientização, avaliação, aquisição, engajamento e defesa… em cada uma dessas fases você pode se utilizar de táticas orgânicas e não orgânicas para alavancar suas vendas. Por exemplo, ainda no topo do funil, você precisa fazer com que o cliente encontre você. Existe alguma maneira melhor do que a internet para isso atualmente? Pode responder que não.

As redes sociais hoje em dia podem te oferecer uma visibilidade que compensa muito, até por oferecer métodos sem custos para isso, além de maneiras pagas, mas que oferecem um pouco mais de garantia de retorno. Oferecer conteúdos grátis como blogs, guias, sorteios em seus portais, além de movimentar suas contas postando também imagens e vídeos são técnicas básicas para atrair mais público. Usar Youtube e SEO também terão efeitos bastante positivos nessa trajetória. Não se esqueça de criar uma identidade visual para sua marca e seguir todos os passos ditos anteriormente com esse padrão. Conteúdo específico para diferentes redes sociais também é importante, para que tenham um crescimento independente e que você tire conclusões sobre qual dá um retorno maior.

Nessas técnicas citadas acima, você irá precisar apenas da mão de obra para produção. A internet também nos oferece algumas alternativas em que você vai precisar desembolsar uma quantia em troca de mais visibilidade. São os famosos “ads”, anúncios pagos para todas as redes sociais onde assim você vai promover mais acessos ao que você deseja vender ou para outra finalidade.

Depois disso, você precisará não apenas chamar a atenção e ganhar visibilidade, mas fidelizar esse público com a finalidade de transformar em clientes. Confira abaixo algumas técnicas para que isso vire realidade:

  • Converta o tráfego social em inscrições de e-mail (e, em seguida, envie-lhes ofertas).
  • Concursos de mídia social com incentivos de compra.
  • Anúncios no Facebook e Instagram com ofertas ou cupons programados.
  • Concursos sociais com promoções.
  • Anúncios de remarketing do Facebook com ofertas.
  • Facebook oferece anúncios ou anúncios líderes.
  • Anúncios do Facebook Messenger.
  • Botões de compra do Pinterest.

Outro ponto importante é garantir o engajamento, de um modo geral e também no contato direto com os clientes (ou principalmente os potenciais clientes).

É muito trabalhoso encontrar clientes. Fique conectado com os clientes existentes para que você possa vender novos produtos no futuro. Algumas formas de fazer isso a seguir:

Hospedando chats regulares no Twitter. Assim você tirará dúvidas deles e ainda passará uma imagem de empresa simpática que dá ouvido aos clientes.

Patrocinando posts no Facebook com tópicos interessantes.

Crie um grupo privado no em alguma rede social para os clientes, ajudando-os a se conectar e falar sobre seus produtos.

Basicamente, podemos dizer que as redes sociais são um canal não apenas para se comunicar e anunciar, mas também para fidelizar seu público e clientes. Dessa maneira, a partir do momento que você já possui um público, as redes sociais vão promover e otimizar alguns processos que podem lhe gerar mais engajamento e, consequentemente, atraindo ainda mais pessoas. Depoimentos positivos de clientes satisfeitos são um bom incentivo para quem está conhecendo algum produto pela primeira vez seguir adiante com a compra.