O que diz a LGPD?

O que diz a LGPD?

O que diz a LGPD?

O que diz a LGPD? | É fato que a internet pode ser um local perigoso para quem não a conhece bem. Hoje em dia é quase impossível realizar um pagamento, compra, pesquisa  sem utilizar os meios da internet. 

De fato facilita muito a nossa vida, certo? Mas é necessário ter ciência que esse é um local muito perigoso!

Mas você sabia que existe uma lei que assegura a utilização dos seus dados pessoais na internet? É isso que iremos abordar neste artigo. Afinal, o que diz a LGPD?

O que é a LGPD?

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é uma legislação que tem como objetivo proteger a liberdade e a privacidade dos indivíduos e consumidores. 

Criada em 2018, a lei visa que as empresas e órgãos públicos mudem a forma de coletar, armazenar e usar os dados das pessoas.

Esses dados podem ser coletados por empresas e aplicativos a partir da entrada em redes sociais, compras online, preenchimento de cupons e até promoções. É importante que o indivíduo tenha cuidado ao apresentar seus dados a sites, e pesquisar a confiabilidade desses locais.

O que diz a LGPD?

A LGPD define o que são dados pessoas, e diz que os usuários terão o direito de consultar gratuitamente os dados próprios que as empresas têm, como armazenam e até pedir a retirada deles do sistema.

Esses dados podem ser desde número de RG e CPF, endereço e até informações mais pontuais como origem racial ou étnica, filiação a organizações políticas ou religiosas, informações genéticas e de biometria ou de orientação sexual.

Além disso, a lei diz que “todos os dados tratados, tanto no meio físico quanto no digital, estão sujeitos à regulação”. A lei é fiscalizada pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD), que certifica a orientação e regulamentação da lei.

Gostou de saber mais sobre a LGPD? Acesse nosso site para saber mais!

Metodologia dos 5 Porquês - O que é? Como aplicar?

Metodologia dos 5 Porquês – O que é? Como aplicar?

Metodologia dos 5 Porquês 

Metodologia dos 5 Porquês | Você já esteve na situação de não saber responder uma dúvida de um liderado? Ou não saber resolver um problema técnico que surgiu em sua empresa? Os problemas são naturais em qualquer organização coletiva. Cabe a nós sabermos resolvê-los da melhor maneira possível. Isso pode ser feito, por exemplo, a partir da metodologia dos 5 Porquês.

Agora uma dúvida pode surgir na sua mente: o que é a metodologia dos 5 Porquês? Como posso aplicá-la para resolver as adversidades da minha empresa?

Fique tranquilo! Nesse artigo, iremos te explicar detalhadamente sobre essa técnica de resolução de problemas, dando exemplos concretos para que não haja mais nenhuma dúvida. Vem com a gente!

Onde surgiu a metodologia dos 5 Porquês?

A metodologia dos 5 Porquês foi criada pela Toyota Motor Corporation, a fabricante japonesa de automóveis. 

Surgiu em meados da década de 1970 como uma forma da empresa buscar a qualidade plena de seus produtos, cujo lema já era o menor desperdício de matéria-prima possível.    

O que é a metodologia dos 5 Porquês?

A metodologia dos 5 Porquês consiste em uma técnica em que se pergunta 5 vezes o porquê de um problema ter acontecido. 

Isso é feito para que, de algum modo, cheguemos a causa raiz desse problema. Assim, sabendo sua causa, podemos solucioná-lo, certo?

Como aplicar a metodologia dos 5 Porquês?

Trouxemos um exemplo prático para você entender: Máquina com defeito

  1. Por que o produto apresentou defeito?
  2. Por que houve problemas na fabricação?
  3. Por que a máquina apresentou defeito?
  4. Por que não foi realizada a manutenção da máquina?
  5. Por que o responsável não sabia realizar a manutenção da máquina?

A partir de um jogo de causa e efeito, descobrimos a raiz do problema.

Descubra mais!

Gostou da metodologia dos 5 Porquês? Acesse mais artigos do nosso blog e saiba mais sobre  empreendedorismo com a gente!

 

Análise de Pareto - O que é? Como aplicar?

Análise de Pareto – O que é? Como aplicar?

Análise de Pareto

Você já ouviu falar na análise de Pareto? Essa é uma das maneiras mais eficientes de identificar e solucionar os problemas da sua empresa. 

Parece um termo complicado de se entender, mas, pensando nisso, reunimos neste artigo um compilado de informações sobre esse tipo de análise! 

O que é Análise de Pareto?

A Análise de Pareto ou Gráfico de Pareto é um esquema formado por gráficos e colunas, que apresenta uma ordem e frequência de determinadas ocorrências. 

Além disso, ele permite uma fácil identificação do que está de fato prejudicando a empresa em nível pessoal e organizacional. Isso tendo o objetivo de listar os pontos, em ordem de importância, e concentrar esforços para uma resolução mais eficaz.

Ou seja, essa análise serve para fornecer esforços de melhoria, isso é, ela é útil sempre que feedbacks de clientes, erros e defeitos, forem compilados na forma de estudos e valores para ações posteriores.

Essa análise foi criada pelo economista italiano Vilfredo Pareto, que estava focado em definir seus rendimentos. 

Em uma de suas análises, ele definiu que 80% da riqueza de uma população se concentrava em apenas 20% dela. A partir disso, muitas indústrias começaram a utilizar essas informações para desenvolver os seus negócios.

Esse tipo de análise mostra que é muito mais eficaz focar em ações específicas e mais estratégicas do que focar por horas em atividades repetitivas. Isso porque, segundo essa teoria, esse foco em ações específicas gera melhores resultados.

Como aplicar a Análise de Pareto?

Para aplicar essa análise, ela utiliza-se de um método muito prático, com ajuda de softwares. Para isso é seguido alguns passos:

  • Em uma tabela ou em uma planilha, listar os problemas que a sua empresa enfrenta e a frequência com que eles aparecem. 
  • Após isso, colocar essas ocorrências em ordem decrescente.
  • Depois, calcular a porcentagem com que esses problemas se acumulam. Para fazer esse cálculo, basta dividir o número total de cada causa individual, pelo número total das causas e multiplicar o resultado por 100;
  • Para finalizar a organização, crie um gráfico com essas informações. Faça-o com barras verticais, com as causas do problema no eixo “x” e frequência no eixo “y”.

São muitas possibilidades de uso, e com certeza um bom alinhamento da empresa com os seus membros a fim de identificar esses problemas é essencial.

Gostou de saber mais sobre a Análise de Pareto? Acesse nosso site para saber mais!

O que é Retargeting

O que é Retargeting

O que é Retargeting | No Marketing Digital saber atrair o público alvo é muito importante para que você aumente o seu potencial de vendas. Mas o que fazer quando você o seu possível cliente, entrar no seu site, olha, e sai sem comprar nada? Aí, a estratégia de Retargeting é fundamental para recuperar esses clientes perdidos. Neste artigo te mostraremos o que é retargeting e os seus benefícios para sua empresa.

O que é Retargeting?

Mas afinal, o que é retargeting? A palavra retargeting, em tradução livre, significa remirar, nesse sentido, essa ferramenta do marketing busca atingir novamente aqueles que já tiveram alguma interação com a sua marca, mas que não se converteu em compras. 

Logo, as estratégias de Retargeting visa fazer anúncios para usuários que já tiveram algum contato com a sua marca. 

Para saber se uma pessoa já interagiu de alguma maneira com o seu site, são usadas mecanismos que detectam os padrões de uso do usuário no navegador. 

Você com certeza já viu a mensagem solicitando o uso de cookies ao entrar em algum site, certo? É através deles que é possível saber o seu comportamento ao usar o navegador. Eles agem como migalhas digitais que essas ferramentas de retargeting podem seguir.

Quando uma pessoa entra na página do seu produto, mas não compra, as ferramentas de retargeting reforçam o seu produto mostrando anúncios em redes sociais, sites, ou nas buscas do Google.

Quais as Vantagens do Retargeting? 

Utilizar essa estratégia pode trazer diversos benefícios para sua marca, que incluem:

  • Aumento de exposição de marca: se sua marca aparece bastante para o usuário, no momento da compra, ele irá lembrar mais da sua empresa.
  • Maiores taxas de conversão: como o retargeting é personalizado faz com que o anúncio seja conforme as buscas daquela pessoa, logo, existem mais chances do anúncio dar resultado.
  • Ajuda no orçamento: com uma maior personalização das campanhas, existe um controle maior para onde o dinheiro está indo.

Agora você sabe o que é retargeting? Acesso o site da Arena Marcas, empresa especializada em Marketing Digital, e aprenda mais sobre a área. 

Transferência de titularidade de marca - vale a pena?

Transferência de titularidade de marca – vale a pena?

Transferência de titularidade de marca – vale a pena? | O registro de marca é um processo administrativo, feito no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Seu objetivo é proteger o nome e identidade visual daquilo que é registrado, seja um produto, um serviço ou uma empresa. 

A pessoa – física ou jurídica – que possui o registro de uma marca, tem todos os direitos relativos a ela. Assim, é possível fazer a transferência de titularidade, cedendo-os para outros. 

Mas, afinal, quando optar por esse processo? Vale a pena fazer transferência de titularidade de marca? 

O que é a transferência de titularidade de marca? 

A transferência de titularidade é um processo feito pelo INPI. Seu principal objetivo é a alteração, de forma oficial, do proprietário de uma marca. 

Para que ele seja realizado, é preciso que todos envolvidos no processo enviem documentos de identificação. Além disso, é necessária uma carta de cessão, que irá evidenciar os motivos da transferência. 

O INPI exige o pagamento de uma GRU (Guia de Recolhimento da União) para que a transferência possa ser executada. Atualmente, o valor da taxa é de R$180,00. 

Quando fazer a transferência de titularidade? 

A transferência de titularidade pode ser necessária em diversos casos. Se uma empresa está mudando de CNPJ, por exemplo, é necessário. 

Além disso, como o registro de marca pode ser realizado por pessoa física, é comum que o titular abra um CNPJ com o tempo. Nesses casos, também é interessante fazer a transferência de titularidade.

Nas situações acima, o processo é utilizado para transferir para a mesma pessoa. No entanto, ele também pode acontecer em negociações entre diferentes empresas. 

A marca é um dos bens mais valiosos de uma empresa. A partir de uma boa reputação, é possível se tornar uma verdadeira referência no seu mercado de atuação. No entanto, se essa reputação não está sendo aproveitada, vender a marca pode ser uma boa opção. 

Nesses cenários, é preciso transferir a titularidade do registro para o comprador. Mas, lembre-se: só conclua o processo depois de todos os processos legais de compra terem sido concluídos.

Vale a pena fazer transferência de titularidade de marca? 

Se alguém possui o registro no CPF e abre um CNPJ, tem a opção de fazer a transferência de titularidade para o novo documento. Muitos se perguntam, então, se vale a pena passar pelo processo. 

Juridicamente, é interessante realizar a transferência. Em uma possível causa no tribunal, é interessante que todos os bens relacionados à empresa estejam registrados no CNPJ. 

No entanto, é preciso pensar sobre a longevidade do registro de pessoa física. Com o processo feito no CPF, você não corre risco de perder os direitos caso o CNPJ seja baixado. 

Empresa especializada em transferência de titularidade de marca

O processo de transferência de titularidade é feito no INPI. Por ser administrativo, ele pode ser realizado por qualquer pessoa. 

No entanto, pelas especificidades envolvidas, é recomendada a contratação de uma empresa especializada em propriedade industrial. A Arena Marcas possui mais de 65 anos nesse mercado, com mais de 25 mil marcas registradas ao longo desse tempo. 

Ligue agora e converse com um de nossos especialistas sobre a transferência de titularidade de marca: 0800 140 1414!