Como registrar a marca de uma imobiliária - Aluguel e venda de imovéis

Como registrar a marca de uma imobiliária

Como registrar a marca de uma imobiliária

Como registrar a marca de uma imobiliária – Aluguel e venda de imóveis – Zé Ramalho dizia que o seu garoto de aluguel queria pagamento para poder se deitar. No Brasil, a realidade de muitos brasileiros ainda é o aluguel. O enredo sobre a locação traçou momentos turvos na história, e hoje se encontra em cenários que ultrapassa a cena residencial de mercado. O aluguel se tornou canal de investimento, no qual o capital de valor é pouco passível de desvalorização.

No artigo a seguir você encontrará os seguintes tópicos:

  • Aluguel – o relato histórico;
  • Onde é que eu vou morar;
  • Aluguel para além de imóveis;
  • O caso Airbnb;
  • Belo Horizonte – os bairros mais cobiçados;

Casas para alugar BH

Casas para alugar BH
Casas para alugar BH

Ao longo dos anos, a civilização humana foi evoluindo e, consequentemente, dobrando de população. Nos últimos cem anos, somente no Brasil, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população brasileira era de aproximadamente 17.438.434, e hoje a marca chega em 207 milhões. Os dados ressaltam que com o aumento da população, e o povoamento em massa de cidades, estilos de vida foram adaptados.

Por exemplo, em grandes cidades – como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte – o curso de vida é consideravelmente alto, se comparado a outras cidades, o que demanda dos citadinos a se adaptarem. Neste contexto, o aluguel é uma opção que conversa com a realidade de muitas pessoas, e é uma saída não só para a classe média baixa, mas também para aqueles que não desejam fincar raízes em determinadas cidades. O aluguel é uma situação temporária que abraça realidades distintas e que demanda conhecimento normativo antes de fechar um negócio de tamanha importância.

Aluguel – o relato histórico – Como registrar a marca de uma imobiliária

Casas para alugar BH
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Os primeiros relatos sobre imóveis locatários no país se deram em 1921, este ano o Estado regulamentou a primeira Norma Legal, denominado de Decreto Legislativo 4.403. Esse passou a reger, até 1928, as relações locatícias no Brasil. Alguns anos depois, em 1934, o Estado promulgou o Decreto de Lei n° 24.15, o qual dizia que propriedades não residenciais fossem estabelecidas para fins comerciais, sob respaldo legal. Dessa forma, as locações passaram a ser protegidas pela lei, evitando que os espaços comerciais fossem taxados pelos donos dos imóveis de forma inapropriada e abusiva.

O ato, reconhecido pelo Poder Legislativo, foi considerado uma ação que vai de contraponto a autonomia de vontade sob os reais donos. Entretanto, é importante pautar que, na época, a ação ficou conhecida como “vale o que está escrito”, mesma frase adotada no século XIX, na qual dizia “pacta sunt servanda”.

Com a chegada da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, o país se viu obrigada a mudar leis a fim de regular o caos instaurado pela situação de guerra. Uma consequência foi na escassez de imóveis para a locação. O mundo todo se viu em pânico, e o Estado se viu obrigado em redirecionar leis a fim de garantir moradia digna para restabelecer o bem-estar social.

Onde é que eu vou morar? – Como registrar a marca de uma imobiliária

“Onde é que eu vou morar? O senhor tem paciência de esperar! Inda mais com quatro filhos, onde é que vou parar?”, a marchinha de Carnaval traz em voga uma realidade vivenciada após a Segunda Guerra Mundial, em todo o mundo. O Brasil não escapou do caos, e o Estado se viu obrigado a redirecionar normas e leis no que tange aos imóveis locatários no país.

A marchinha, composta em 1950, trouxe o cenário de denúncia sobre a crise de imóveis vivenciada no país. Com a crise, os locatários visando o lucro financeiro, desconsiderando o locador. Assim, esses se viam inseguros ao criar laços de espaço e também em desenvolver uma família, por exemplo. O caos social era delatado por famílias que se encontram sem acesso a moradia, e tendo que se submeter aos altos preços estabelecidos por locatários.

Somente, em 1964, com a instauração de outro caos no país, a Ditadura Militar, que o país criou o BNH (Banco Nacional de Habitação), o qual trouxe investimentos na construção civil. O país, depois de anos, encontrou motivação para equilibrar a balança da procura x oferta e pautar a condição do direito do cidadão a moradia acessível e de qualidade.

Entretanto, os investimentos na construção civil não foram suficientes para sanar o caos. Os investimentos vinham somente de pessoas com poder aquisitivo alto e que continuavam a cobrar preços absurdos para a locação de imóveis. Somente na década de 90 que as coisas começaram a mudar, principalmente com a Lei do Inquilino Vigente (Lei de 8.245/91) que determina as leis e normas que devem ser cumpridas tanto por locatários quanto por locadores de imóveis.

Atualmente, o país possui cerca de 207 milhões de habitantes. O efeito urbano de industrialização e inovação tecnológica fez com que as condições de vida melhorassem – além da necessidade migratória do campo para a cidade. Com 90% da população urbana, o Brasil cresce cada dia mais em território e aglomerados metropolitanos. O aluguel, por exemplo, é uma forma de conciliar necessidades atuais com a disponibilidade de imóveis nos grandes centros urbanos.

O aluguel é uma vantagem, pois ele conversa com necessidades de citadinos que não possuem crédito suficiente para adquirir um imóvel, e aqueles que desejam viver temporariamente em determinadas cidades, mudando a cada fim de temporada. Contudo, é de fundamental importância o conhecimento das normas vigentes deste tipo de negócio para que direitos de ambas as partes sejam respeitados.

Aluguel para além de imóveis – Como registrar a marca de uma imobiliária

Com o cenário atual de constantes inovações tecnológicas, as imobiliárias estão sendo substituídas por novos empreendimentos, os quais abraçam as novas necessidades de mercado e consumo. Além disso, em imobiliárias, muitas vezes, o aluguel é tratado com menos importância, devido a sua pouca rentabilidade. Entretanto, jovens empreendedores têm visto neste setor oportunidades para lucrar e ter sucesso com um mercado que sempre conversou com as necessidades atuais dos citadinos.

Em um case, a Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios trouxe o empreendimento Quinto Andar, de Gabriel Braga e André Penha. A Startup é um negócio que visa as locações. Comumente, segundo eles, a área de locação no país é vista somente por pequenas empresas de bairro. A carta de imóveis fica restrita e todos os recursos, que vão de estratégias a estudo de mercado são reduzidas em oportunidades que se fecham para grandes negócios.

Foi neste cenário que os empreendedores detectaram um problema e decidiram investir em tecnologia de ponta e criar uma plataforma completa que atenda o setor de aluguel de residências. O aplicado de Braga e Penha, é considerado um marketplace e tem como objetivo acelerar o processo de locação, com segurança e com análise de crédito menos rígidas, o contrário do que ocorre em empresas tradicionais de locação.

Ademais, com a evolução humana até a tecnologia dos smartphones, tornou-se mais cômodo resolver tudo através de uma tela de celular, do que a obrigação de ter que se locomover diversas vezes a um lugar para resolver um só problema. A simplificação da vida levou os empresários a desenvolveram a tecnologia.

A plataforma traz residências detalhadas, além de exibir parcerias a fim de atingir o maior número de pessoas possível. O empreendimento funciona como os classificados, com anúncios e publicidade de imóveis por diversas regiões do país. Entretanto, a empresa cuida de todo o processo de aluguel, funcionando como um mediador entre fontes interessadas em fechar negócio. O Quinto Andar organiza as visitas e também a análise de crédito. Uma pequena comissão é cobrada do locatário.

O projeto dos dois empresários relata problemas do setor imobiliário no país, os quais pedem soluções tecnológicas e estudos para que inovações revolucionárias sejam criadas. O cenário atual do país demonstra a necessidade do pensamento de novas saídas, o tradicional nem sempre é o melhor caminho, visto que as necessidades humanas estão se adequando ao momento vivido – este que é puramente tecnológico e minimalista.

O caso Airbnb – Como registrar a marca de uma imobiliária

Casas para alugar BH
Casas para alugar BH

No cenário contemporâneo de mercado, o aluguel ultrapassou o segmento residencial. Para os viajantes de plantão, principalmente aqueles que visam a economia, alugar quartos e compartilhar espaços é uma opção de aluguel crescente na atualidade. O aluguel é uma opção que foge das estadias clássicas e caras de hotéis em todo o mundo e até mesmo no Brasil. Os padrões vêm se adequando a novos moldes de vida e estilos de pessoas que não possuem um orçamento alto para viajar, por exemplo.

O caso Airbnb é um exemplo de sucesso deste cenário crescente e lucrativo de aluguéis no mundo. A sigla, em português, significa Ar, Cama e Café da Manhã, traz uma nova solução para quem deseja ocupar uma casa, apartamento ou até mesmo um castelo por um preço acessível. Criado em 2008, o site surgiu por uma oportunidade dos fundadores que ao decidir viajar e não possuem dinheiro o suficiente para hotéis questionaram: porque não alugar nosso espaço para pessoas como a gente, com orçamento baixo e com vontade de viajar?

Em quatro anos, a plataforma cresceu demasiadamente e hoje vale cerca de 1 bilhão de dólares. O site está hospedado em mais de 192 países, e em aproximadamente 30 mil cidades ao redor do mundo. Com as mais variadas opções que vão do aluguel de quartos, sofás e até mesmo iglu, a plataforma vem crescendo sem a definição de públicos, ou pagamentos antecipados.

O serviço oferecido pelo site é um negócio até para pessoas que não desejam viajar e disponibilizar o seu espaço para aluguel e, assim, aumentar o seu orçamento mensal. O Airbnb cobra apenas uma taca que vai de 6 a 12% e se a reserva for cancelada, o serviço não é taxado do locatário.

Belo Horizonte – os bairros mais cobiçados – Casas para alugar BH

Casas para alugar BH
Casas para alugar BH

De volta para a cena dos aluguéis residenciais, em Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, alugar um imóvel demanda do locador a pauta de necessidades de lugar, espaço e orçamento disponível para a locação. Na capital, existem bairros mais procurado – pela região bem localizada, com mais segurança e conforto, longe do caos do centro da cidade, por exemplo.

Além disso, bairros que se encaixam nesta perspectiva, além de serem procurados para locação, são potenciais de alto lucro ao procurar um imóvel para investir. Em 2015, Belo Horizonte foi eleita como a melhor cidade, no que tange a qualidade de vida, no país. Segue os bairros mais cobiçados pelos mineiros e por pessoas que buscam a vida na capital:

Funcionários: Considerado um bairro nobre, Funcionários é uma região que possui imóveis de alto padrão de luxo. Além de serem bem localizados – no coração da boêmia de BH -, os imóveis possuem comércios e atividades econômicas e de lazer ao seu redor. Pelos mineiros, o bairro é considerado como um dos melhores para se viver e morar.

Lourdes: Tradicional, é um bairro valorizado e abriga prédios e residências de alto padrão de luxo. O bairro possui também infraestrutura ao seu redor e uma arquitetura única, com uma bela vista do bairro e dos arredores da cidade.

Belvedere: Este bairro é considerado um dos mais valorizados da capital. Belvedere abriga a classe média belorizontina, e com o clima mais ameno, longe do caos da cidade, é um bairro procurado e possui uma infraestrutura de ponta com imóveis modernos, e de alto luxo. Cidade Jardim: O bairro foi planejado e possui praças e ruas arborizadas em seu entorno. Com ótima localização, a Cidade Jardim é próxima ao centro e de fácil acesso aos pontos de encontro da capital mineira.

Santo Agostinho: Entre Amazonas e Contorno, as principais avenidas de Belo Horizonte, o bairro possui uma localização puramente estratégica e é considerado um espaço ideal para aqueles que desejam viver aos arreadores da capital.

Barro Preto: Com excelente infraestrutura, o bairro é do lado do centro da capital e possui todos os requisitos para aqueles que desejam viver a experiência de metrópole, da boêmia aos pontos culturais.

Savassi: Conhecida pela vida noturna, a Savassi é o ponto de encontro de pessoas de todas as idades. Quem busca praticidade e agito, este é um bairro ideal para se viver. O locador, ao considerar o aluguel, deve pautar as suas reais necessidades para assim escolher o melhor destino que acomode todos os seus desejos e que também caiba no orçamento!

Como registrar minha clinica de nutrição online?

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Quais as vantagens de um nutricionista online Grátis ?

Muitas pessoas acreditam que encontrar um nutricionista online gratuito seja algo impossível. Porém, existem softwares de nutrição que podem ajuda-lo a calcular sua própria dieta e economizar com uma consulta. Porém, uma consulta com um profissional tem resultados impressionantes até mesmo em relação a cobrança de resultados.

Qual o papel do nutricionista ?

Um nutricionista tem o papel de ajuda-lo a montar um plano alimentar que se enquadre em suas necessidades nutricionais diárias e que ao mesmo tempo tenha uma boa adaptação a sua rotina.

Vantagens de um Nutricionista Profissional

Esse profissional tem uma formação de no mínimo 4 anos, além disso anos de experiência no processo de emagrecimento, ganho de peso e outros objetivos com diversos pacientes. Se alguém entende o processo para chegar até uma vida mais saudável esse profissional é o nutricionista.

  • Plano Alimentar Personalizado
  • Experiência de Anos de Mercado
  • Formação especifica para esse objetivo
  • Uma orientação dos processos até o seu OBJETIVO.

Qual o melhor nutricionista em BH ?

Definir um único profissional como o melhor pode ser sinal de arrogância. Existem diversos profissionais qualificados para ajudar a alcançar o seu objetivo. Se precisar de ajuda para encontrar um bom profissional entre em contato com o Clínica do Dr. Claudinei . No número (31) 9.9357-1951-

Nutricionista esportivo online

Agora vamos falar de um área especifica. Os nutricionistas esportivos, profissional esse também com formação em nutrição. Porém, o seu objetivo vai ser focado em resultados e performance. Nesse cenário o paciente se adapta exatamente em seu plano para alcançar os melhores resultados.

Por que consultar um nutricionista ?

Muitas vezes desvalorizamos a necessidade de um profissional da saúde. Entretanto, esse profissional tem a capacidade de acelerar processos. E criar etapas para uma evolução constante. Então, não pense duas vezes em consultar esse profissional da saúde. Faça isso agora mesmo.

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Marca-de-Canecas-Personalizadas-BH

Marca de Canecas Personalizadas BH

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Marca de Canecas Personalizadas BH – Com o inicio de suas atividades em 2000, nossa empresa conta com mais de 18 anos de mercado. Experiência no processo de canecas e brindes personalizados.

Nossos diferencias competitivos são responsáveis pelo sucesso de nossa marca e de nossos clientes:

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  • Atendimento personalizado;
  • Controle de rigor;
  • Resistência elevada dos produtos;
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Canecas personalizadas BH

As canecas de porcelana são, hoje, muito comuns em qualquer mesa de café da manhã, jantar e refeições em geral. São muito comuns principalmente para se tomar bebidas quentes, como chás, café, chocolate quente, dentre outras. Existem vários fatores que explicam a popularização das canecas de porcelana, alguns históricos e outros físicos e químicos. Um outro fenômeno interessante é perceber porque esses são itens muito em que a prática da personalização é muito comum. Nesse texto você vai entender um pouco mais sobre a popularidade desses itens e sobre a história e contexto de sua personalização.

As canecas e as bebidas quentes – Canecas Personalizadas BH

canecas Personalizadas BH

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Bom, não é muito preciso o motivo das canecas serem uma das escolhas padrões para o consumo de bebidas quentes. Uma das razões pode ser o próprio formato. A maioria das canecas é formada por um recipiente circular com uma alça lateral para que se possa segurar o objeto.

Essa alça permite que a pessoa que está prestes a tomar um chá, café, chocolate quente ou qualquer outro líquido que é servido a altas temperaturas segure a caneca sem o risco de queimar as mãos, já que o corpo do recipiente se aquece com a troca de calor com a bebida. Outra razão, essa de ordem mais científica, para explicar o porquê das canecas de porcelana serem utilizadas para bebidas quentes está justamente no último ponto levantado no argumento anterior: a troca de calor.

Bebidas que devem ser tomadas a uma temperatura específica possuem uma característica bem peculiar, elas ficam quase intragáveis quando variam muito da temperatura ideal. Ainda que exista pessoas que gostem, beber um café gelado não é lá a experiência mais agradável e saborosa. O mesmo vale para as bebidas servidas frias ou geladas. Experimente tomar um belo gole de uma cerveja quente… Não será a melhor sensação da sua vida.

Portanto, é importante escolher o recipiente que melhor conserve a temperatura do líquido. A porcelana é um exemplo de material que consegue manter a temperatura do conteúdo durante um período de tempo razoável para que ele seja consumido nas condições ideais.

Mas por que isso ocorre? – Canecas Personalizadas BH

Bom, a explicação passa por um conceito básico da química, chamado de calor específico! O calor específico de um elemento é calculado a partir da quantidade de calor necessária para que cada quantidade de peso de uma substância sofra uma variação de um grau na temperatura. O calor específico é medido tendo como medidas as calorias para calor, os gramas para peso e celsius para temperatura. Portanto, um exemplo de calor específico seria determinado dessa forma: Calor específico da água = 1 cal/ g ºC. É importante notar que o calor específico não determina a quantidade de calor necessária para que um material ganhe um grau em sua temperatura, mas que ele varie um grau em sua temperatura. Portanto, serve tanto para ganhar ou para perder temperatura, determinando a facilidade tanto em perder quanto em ganhar. Uma substância de baixo calor específico tem mais facilidade em trocar calor com o ambiente. Portanto, ela aumenta sua temperatura mesmo com uma variação pequena de calor.

Um bom exemplo é o alumínio. Você já reparou que se colocar uma bebida gelada em um copo de alumínio ele rapidamente se resfria? E se for colocada uma bebida quente ele rapidamente se esquenta? Isso significa que ele não é um bom material para se fazer um recipiente para alocar um líquido para ser bebido em uma temperatura específica, uma vez que assim como ele realiza trocas de calor facilmente com o ambiente, ou seja, ele progressivamente equilibraria a temperatura do conteúdo do copo com a temperatura ambiente, tornando a bebida quente cada vez mais fria e a bebida gelada cada vez mais quente. A porcelana, por sua vez, possui um calor específico alto. Isso significa que ela não realiza troca de calor com facilidade. Portanto, ela conserva a temperatura do líquido alocado em seu recipiente, mantendo uma bebida quente na temperatura ideal durante mais tempo e prolongando a possibilidade de bebê-la no estado adequado.

É por isso que a porcelana é um material utilizado nas canecas e é também por isso que as canecas de porcelana se popularizaram como o recipiente ideal para bebidas como chás, cafés, chocolate quente e demais outros líquidos que são servidos quentes! Confira o calor específico de alguns materiais comumente utilizados em utensílios domésticos e veja como o da porcelana é bem maior:

Cobre 0,095 = cal/ g ºC.

Aço 0,115 = cal/ g ºC.

Vidro Comum = 0,200 cal/ g ºC.

Pedra (Granito) = 0,200 cal/ g ºC.

Alumínio (Polido) = 0,220 cal/ g ºC.

Porcelana = 258,000 cal/ g ºC.

A história das canecas personalizadas – Canecas Personalizadas BH

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A personalização de objetos não é um hábito típico dos tempos atuais. Desde as civilizações mais antigas vários itens eram decorados com elementos típicos das culturas locais e com o objetivo de torná-los distintos e mesmo de identificar seu dono ou à qual instituição pertencia. Entrando no âmbito das canecas e dos recipientes para armazenar líquidos, esse hábito é ainda mais comum. É só perceber ao longo da história como as ânforas gregas eram estilizadas, como os cálices usados pela Igreja Católica eram ornamentados e inclusive o Santo Graal (cálice que Jesus Cristo haveria usado em sua última refeição) idealizado e muitos outros exemplos ao longo da história. Para entender melhor essa ideia de se personalizar utensílios é sempre interessante recorrer a exemplos históricos. Conheça alguns deles:

As ânforas gregas e o conceito de troféu – Canecas Personalizadas BH

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Se você é um fã de esportes já deve ter percebido que os troféus dados como prêmio aos campões de uma competição geralmente são em formato de taças. A própria expressão Copa do Mundo, Copa do Brasil e demais copas pelo globo tem como origem a palavra francesa coup, que significa taça. Bom, essa tradição começou há milhares de anos atrás, mais precisamente na Grécia Antiga, berço dos esportes modernos e dos jogos olímpicos.

Um tipo de objeto muito comum na Grécia Antiga eram as ânforas. As ânforas eram uma espécie de vaso, elas tinham um formato ovalado, com uma abertura em cima e uma base que a sustentava. Geralmente possuíam duas alças simétricas e eram feitas de barro ou terracota. As ânforas eram utilizadas para armazenar toda espécie de líquidos, em especial os mais valiosos na Grécia Antiga, como vinho, azeite, mel e até mesmo água.

As ânforas gregas eram muito bem ornamentadas, contendo uma série de desenhos que geralmente traziam a temática da vida cotidiana grega e, principalmente, os momentos dos esportes praticados na região. Isso porque as ânforas eram dadas aos vencedores dos campeonatos, geralmente repletas de vinho e azeite.

Depois de consumido seu conteúdo elas eram guardadas e os esportistas se distinguiam pelo número de ânforas conquistadas. Bem semelhante aos troféus contemporâneos, não? Aliás, veja a semelhança entre uma ânfora grega e o tradicional troféu do Campeonato Mineiro:

canecas Personalizadas BH

Canecas Personalizadas BH

Em 2012 várias crianças em fase escolar no Reino Unido receberam uma medalha ou uma caneca como uma lembrança comemorativa do Jubileu de Diamante da Rainha Elizabeth. Na maioria das casas britânicas há pelo menos uma ou duas canecas comemorativas que se referem a eventos como a coroação da mesma e o fim da II Guerra Mundial.

A prática de fazer e distribuir canecas como um item comemorativo em datas especiais é muito comum entre os britânicos desde o ano de 1887, quando se celebrou o Jubileu da Rainha Victória. Ela havia chegado à marca de 50 anos como Rainha da Inglaterra e esse fato motivou um grande evento de comemoração.

Não se esperava que ela pudesse viver mais 10 anos de vida e alcançar a marca de 60 anos de reinado devido à expectativa de vida da época, mas ela conseguiu e então uma celebração ainda maior ocorreu. Nessas circunstâncias, canecas de porcelana personalizadas foram feitas e disponibilizadas aos cidadãos britânicos. A prática se tornou comum em festejos posteriores e uma tradição. Nada mais apropriado para a terra do chá das cinco, não?

3 Razões para fazer canecas personalizadas para o seu evento – Canecas Personalizadas BH

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Se você está planejando um evento e que deixar aquela lembrança especial para os seus convidados, as canecas personalizadas é uma opção ideal para você. O brinde está se tornando cada vez mais popular em festas de aniversário, em formaturas e em casamentos. As canecas podem ser personalizadas especialmente para cada ocasião – pautando o tema da festa, com as predileções do cliente.

As canecas são uma opção, com infinitas possibilidades de combinação, prática, de baixo custo e é uma memória que o seu convidado levará do seu evento. O objeto é uma forma de deixar uma lembrança que o seu convidado irá compartilhar em outras ocasiões de sua vida. No artigo de hoje, saiba aqui as 3 razões para comprar caneca personalizada:

Uma recordação imensurável – Marca de Canecas Personalizadas BH

A caneca é uma forma de deixar na memória do seu convidado a recordação do seu evento. Com detalhes especiais, a caneca irá carregar as lembranças da sua comemoração no dia-a- dia do seu convidado. É uma recordação simples e cheia de afeto!

Decoração personalizada – Marca de Canecas Personalizadas BH

Você pode ser bastante criativo na hora de escolher o modelo da sua caneca – não tenha medo de ousar, um detalhe especial pode fazer toda a diferença no resultado final. A caneca pode ser usada como decoração no seu quarto, na sua sala ou em qualquer outro local da casa. A caneca personalizada possui diversas finalidades, e ousar no design e na arte você abrirá o leque de utilização desse material após o evento realizado.

Baixo custo de investimento – Marca de Canecas Personalizadas BH

Uma caneca personalizada, além de ser de baixo investimento, essa poupa gastos com aluguel de compras – e prejuízos relacionados à quebra e ao sumiço de copos durante a festividade, o que é comum de ocorrer. O investimento necessário para a compra de 100 quantidades é de aproximadamente R$ 1,80 por unidade.

caixas de Papelão Personalizadas

História das caixas de Papelão Personalizadas

História das caixas de Papelão Personalizadas

História das caixas de Papelão Personalizadas – A Caixa de Papelão é um recipiente barato e bastante útil, podendo ser útil de várias formas, confira alguma delas a seguir:

Entre em contato e compre sua caixa de papelão personalizada!   (31) 3245-2915 | (31) 8239-1574

No artigo a seguir você encontrará os seguintes tópicos:

  • Caixas de Papelão Personalizadas;
  • Organização do Lar
  • A origem das caixas de papelão;
  • Caixas de papelão personalizadas;

Caixas de Papelão Personalizadas – Tudo Sobre

Caixas de Papelão Personalizadas
Caixas de Papelão Personalizadas

A Caixa de Papelão pode ser bem eficiente quando usada da maneira certa, além de ter um bom custo-benefício.

Organização do Lar – Caixas de Papelão Personalizadas

Quando você está com muita coisa acumulada em casa, que está deixando sua residência uma bagunça, ou quando você está de mudança e precisa organizar tudo para facilitar o trabalho de recolocar tudo depois, qual o objeto que te atende perfeitamente? Sim, as caixas de papelão são algo simples, mas que acaba por ter grandes fins em ocasiões normais para nosso cotidiano. Parece difícil olhar para caixas de papelão e pensar elas têm toda uma complexa história por trás que explicam desde sua origem até o objeto que vemos hoje. No entanto, assim como quase todas as coisas do mundo, elas passaram por evolução em sua história e situações bastante peculiares que a fizerem servir como uma das principais formas de armazenamento de diversas coisas nos dias atuais. Para entender tudo isso, vamos conhecer um pouco da história das caixas de papelão.

A origem das caixas de papelão – Caixas de Papelão Personalizadas

Caixas de Papelão Personalizadas - OrigemCaixas de Papelão Personalizadas – Origem

A caixa de papelão é um objeto para lá de subestimado. Elas são indispensáveis para nossa vida diária. Ela contém todas as nossas bugigangas e lembranças pessoais quando nos movemos ou enviamos coisas. Ela detém o nosso cereal matinal. Ela tem sido usada para inúmeros projetos de arte infantil; moldado em uma cabeça de robô ou corpo de um cavalo.

Tal como acontece com muitas coisas que se tornaram comuns, é difícil precisar exatamente por quem e quando as caixas de papelão foram inventadas.. Na verdade, a história da caixa de papelão, além de raramente ser comentada, também não é bem documentada. No entanto, reunidos em várias fontes, patentes e textos esquecidos antigos, podemos começar a juntar a história da onipresente caixa de papelão.

Parece que os primórdios do papelão remontam à China há cerca de três ou quatro mil anos atrás. Durante o primeiro e o segundo século a.C, os chineses da Dinastia Han usaram folhas de casca de amoreira tratada (o nome usado para muitas árvores no gênero Moras) para embrulhar e conservar alimentos. Este fato não é surpreendente, considerando que os chineses são creditados com a invenção do papel durante a dinastia Han, talvez até na mesma época (o primeiro artigo já descoberto foi uma inscrição de um mapa encontrado em Fangmatan, na província de Gansu).

Papel, impressão e papelão foram lentamente para o oeste graças à rota da seda e ao comércio entre os impérios da Europa e da China. Embora o papelão provavelmente acabasse na Europa muito antes do século 17, a primeira menção veio de um manual de impressão chamado Mechanick Exercises, escrito por Theodore Low De Vinne (conhecido autor de tipografia) e Joseph Mixon (um famoso impressor de livros de matemática e mapas, enquanto também acreditava, de forma bizarra, que o Ártico estava sem gelo porque havia luz do sol 24 horas por dia). No manual, podemos ler:

“O ‘Scabbord’ é uma antiga grafia de bainha ou tábua de escala, que já foi uma tira ou escala fina de madeira serrada… As bainhas mencionadas nas gramáticas dos impressores do século passado eram de papelão ou madeira.”

Através desta descrição, se deduz que o papelão era usado como material de impressão e para ser escrito, e não em forma de caixa e para armazenamento. A primeira instância documentada em que uma caixa de papelão foi usada foi em 1817 para um jogo de tabuleiro alemão chamado “The Game of Besieging”, um popular jogo de estratégia de guerra. Alguns apontam para um industrial inglês chamado Malcolm Thornhill sendo o primeiro a fazer uma caixa de papelão de folha única, mas há escassa evidência de quem ele era ou o que ele guardava na caixa de papelão. Outros quarenta anos se passariam antes que outra inovação abalasse o mundo do papelão.

Em 1856, Edward Allen e Edward Healey estavam no negócio de vender chapéus altos. Eles queriam um material que pudesse agir como um lineador e manter a forma do chapéu, ao mesmo tempo em que fornecia calor e elasticidade. Então, eles inventaram papel corrugado (ou pregueado). O papel corrugado é um material tipicamente feito com fibras de madeira não-branqueada com uma folha canelada presa a uma ou duas placas lineares.

Aparentemente, eles patentearam na Inglaterra no mesmo ano, embora as patentes inglesas de 1890 sejam notoriamente difíceis de encontrar e a maioria ainda precisa ser digitalizada. O próximo evento da história do papelão pertence Albert Jones, de Nova York, mas não se sabe se ele por acaso chegou a ter contato com um desses chapéus citados acima.

Em dezembro de 1871, Albert Jones recebeu uma patente nos Estados Unidos por “melhoria no papel para embalagem”. Na patente, ele descreve uma nova forma de embalagem que facilita o transporte e evita a quebra de garrafas e frascos. Diz a patente:

“O objetivo desta invenção é proporcionar meios para embalar de forma segura frascos e garrafas com uma única espessura do material de embalagem entre a superfície do artigo embalado; e consiste em papel, cartão ou outro material adequado, que é corrugado, ondulado ou saliente, de modo a apresentar uma superfície elástica… uma proteção mais eficaz para o frasco evitando mais quebras do que muitas espessuras do mesmo material concederiam em um estado liso como papel de embalagem comum.”

A patente continua a deixar claro que este novo método de embalagem não é apenas relegado a frascos e garrafas, apontando que ele poderia ser usado para outros itens, bem como não limitado “a qualquer material ou substância em particular, pois há muitas substâncias além de papel ou papelão que pode ser utilizadas para esse propósito”.

Alguns anos depois disso, a caixa de papelão que conhecemos e usufruímos finalmente, literalmente, tomou forma. O escocês Robert Gair era dono de uma fábrica de sacos de papel no Brooklyn. Em 1879, um encarregado de impressão em sua fábrica não viu que impressão estava muito rápida e milhares de pequenas bolsas de sementes foram cortadas, em vez de vincadas, arruinando todas antes que a produção parasse e o problema fosse resolvido.

Gair olhou para isso e percebeu que, se as lâminas cortantes afiadas estivessem um pouquinho mais altas do que as lâminas vincadas, elas poderiam dobrar e cortar ao mesmo tempo na prensa. Embora isso possa parecer uma coisa óbvia, não é algo que qualquer fabricante de pacotes tenha pensado antes. Mudar para papelão, em vez de papel, isso revolucionaria a fabricação de caixas de papelão dobráveis.

Você vê, à moda antiga, para fazer uma única caixa dobrável, os fabricantes de caixas marcam primeiro as folhas usando uma prensa, depois fazem os cortes necessários com uma faca de guilhotina à mão. Desnecessário dizer que isso fez com que a produção em massa de caixas dobráveis ​​fosse proibitivamente cara.

No novo processo de Gair, o corte e o vinco são realizados em uma única etapa. Com essa modificação, ele conseguiu cortar cerca de 750 folhas em uma hora em sua impressora, produzindo aproximadamente a mesma quantidade em duas horas e meia em uma única impressora o que toda a sua fábrica costumava produzir em um dia.

No início, as caixas dobráveis produzidas em massa da Gair eram usadas principalmente para itens pequenos, como chá, tabaco, pasta de dente e cosméticos. Na verdade, alguns dos primeiros clientes da Gair foram a Great Atlantic & Pacific Tea Company, a Colgate, a Ponds e a fabricante de tabaco P. Lorillard. No entanto, em 1896, Gair conseguiu seu maior cliente ainda para sua caixa de papelão pré-cortada e pré-vincada – a National Biscuit Company, ou Nabisco, com uma encomenda de dois milhões de unidades. Com esse salto na embalagem do produto, agora os clientes podiam comprar biscoitos pré-divididos em uma caixa forrada de papel- manteiga que mantinha os biscoitos frescos.

A partir daqui, as vendas dessas caixas explodiram e, na virada do século, a caixa de papelão veio para ficar. Então, da próxima vez que você estiver carregando seu armário com caixas de papelão cheias de roupas velhas ou comprando algo grande de lojas online você pode agradecer a um jogo de tabuleiro alemão pelo primeiro uso comercial de uma caixa de papelão e também a um pequeno deslize de empregados de Robert Gair, inspirando um pequeno, porém importante ajuste que possibilitou as caixas de papelão que tanto conhecemos hoje fossem produzidas em massa.

Caixas de papelão personalizadas

Caixas de Papelão Personalizadas
Caixas de Papelão Personalizadas

As possibilidades de uso para o papelão são muito grandes. É um material que acaba por se mostrar versátil, principalmente quando falamos em utilizá-lo como embalagem, tanto para produtos comerciais quanto para resolver a bagunça da sua residência. Os produtos personalizados têm virado tendência nos últimos tempos, inclusive aqui no Brasil. Canecas, camisas, chaveiros… Exemplos de produtos que são usados, tanto por empresas como por pessoas individuais de modo personalizado não faltam.

O que você talvez não saiba é que até o ramo das caixas de papelão entraria nessa onda de personalização. Diversos modelos, com impressão flexográfica e tamanhos adaptados as necessidades dos clientes. Apesar de ser um objeto simples, as caixas de papelão precisam sim ser desenvolvidas. Um melhor acondicionamento do produtor é necessário, proporcionando também melhor manuseio, armazenamento e transporte.

Em relação a possíveis decorações das caixas, diagramação e combinação de cores entram em ação. Você pode ter caixas de papelão personalizadas para produtos de sua empresa, ou para embalar um presente para uma amiga querida.

Como registrar uma marca de instrumentos musicais junto ao INPI

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Loja de instrumentos musicais em BH – A nossa loja conta com os melhores instrumentos musicais das melhores marcas do mercado. Entre em contato agora mesmo e adquira seu novo instrumento. Compre já seu novo instrumento Musical!    (31) 3245-2915 | (31) 8239-1574.

O instrumento é o maior companheiro do músico e deve ser de alta qualidade para entregar o melhor som possível.

No artigo a seguir você encontrará os seguintes tópicos:

  • História;
  • Baterias;
  • Guitarras;
  • Teclados;
  • Contrabaixos;
  • Pianos;

Loja de instrumentos musicais em BH

“Não existe meio mais seguro para fugir do mundo do que a arte, e não há forma mais segura de se unir a ele do que a arte”. A frase é do escritor e estadista alemão Johann Goethe e trata sobre a grande função exercida pela arte na vida humana. São vários os grandes autores que tratam a arte enquanto uma forma de suprir a necessidade humana de se afastar da vida cotidiana, de escapar da rotina que aprisiona e torna os hábitos mecânicos e vazios de sentido. Goethe ainda trata que, sendo uma forma de suprir uma necessidade humana, a arte é ao mesmo tempo uma válvula de escape e uma forma de se estar mais próximo da relação natural entre homem e mundo.

Se você parar para pensar sobre como a arte está inserida em sua vida cotidiana logo perceberá que a ideia de uma arte distante, apartada, rebuscada não faz tanto sentido, já que de uma forma ou outra estamos sempre em contato com a arte em algum de seus formatos e em várias de suas aparições na vida cotidiana ela cumpre mesmo a função de produzir um alívio dentro da rotina. Uma das formas mais comuns de contato rotineiro com a arte é a música. A música é uma das formas de arte mais antigas e mais presentes em nossa vida cotidiana. Pare para pensar um pouco sobre quantas vezes você ouve música ao longo de um dia. E mais, você já passou um dia de sua vida sem ouvir música?

A resposta provavelmente é não. E mesmo nas civilizações mais antigas a resposta ainda seria negativa, porque a música está presente há milhares de anos como uma forma de arte, de informação e de comunicação. Quando se pensa na história da música, é natural que se faça uma linha do tempo mais recente, elencando os ritmos de sucesso ao longo do tempo. Seria esperado que a lista de gêneros usados nessa história se baseasse em jazz, blues, samba, rock, metal, folk, cumbia, tango, country, sertanejo, pagode, funk, rap, soul, disco, dentre outros, mas a história da música vem muito antes do que pôde ser registrado pela indústria fonográfica. Entenda um pouco mais sobre as diferentes formas da música ao longo dos anos a partir de alguns momentos históricos cruciais:

Breve história da música – Loja de Instrumentos Musicais em BH

Existem várias teorias que tratam sobre a origem da música. Vários concordam com um pensamento de que a música existe independente da ação humana, como um fenômeno natural que mais tarde foi apropriado e dominado pelos homens. Bom, não vamos entrar nesse mérito, mas tratar sobre música enquanto uma obra artística humana. Historiadores apontam seis grandes períodos musicais e cada um deles apresentou grandes contribuições para a música que temos hoje. Conheçamos um pouco mais sobre cada um desses períodos:

Idade Média – Música Medieval – Loja de Instrumentos Musicais em BH

A Idade Média, que abrange o século VI até o século XVI, foi o período de domínio da chamada música medieval. Este pequeno texto de música medieval buscará mostrar eventos importantes na história da música medieval, como o início da notação musical e polifonia. Durante essa época haviam dois grandes estilos musicais, o monofônico e o polifônico.

As principais formas de música incluíam o canto gregoriano e uma variação do mesmo, conhecida em inglês como Plainchant, uma forma de música da igreja que não tem acompanhamento instrumental e envolve apenas cantando ou cantando. Por um período de tempo, foi o único tipo de música permitido nas igrejas cristãs. Por volta do século XIV, a música secular tornou-se cada vez mais proeminente, preparando o cenário para o período da música conhecido como o Renascimento.

Renascimento – Loja de Instrumentos Musicais em BH

O Renascimento, ou Renascentismo é o período histórico e artístico iniciado no século XVI, logo ao fim da idade média. Nesse período o poder de controle e domínio da Igreja havia se enfraquecido, desta forma, compositores foram possibilitados de trazer muitas mudanças na forma como a música era criada e percebida. Por exemplo, músicos experimentaram o cantus firmus, começaram a usar mais instrumentais e criaram formas musicais mais elaboradas que incluíam até seis partes de voz.

Barroco – Loja de Instrumentos Musicais em BH

A palavra “barroco” vem da palavra italiana “barocco”, que significa bizarro. O período barroco foi uma época em que os compositores experimentavam formas, contrastes musicais, estilos e instrumentos. Este período viu o desenvolvimento da ópera, música instrumental, bem como outras formas e estilos de música barroca.

A música se tornou homofônica, significando que uma melodia seria apoiada por uma harmonia. Instrumentos proeminentes apresentados nas composições do período barroco incluíam o violino, a viola, o contrabaixo, a harpa e o oboé, vários deles utilizados ainda hoje com frequência. O período barroco da história da música refere-se aos estilos dos séculos XVII e XVIII. O período do Alto Barroco durou de 1700 a 1750, durante o qual a ópera italiana foi mais dramática e expansiva.

Clássico – Loja de Instrumentos Musicais em BH

As formas musicais e estilos do período clássico, que vai de 1750 a 1820, são caracterizados por melodias e formas mais simples, como as sonatas. Durante esse período, a classe média tinha mais acesso à música, que não ficou restrita apenas aos aristocratas altamente educados. Para refletir essa mudança, os compositores queriam criar músicas menos complicadas e mais fáceis de entender.

O piano foi, sem dúvida, o principal instrumento utilizado pelos compositores durante o período clássico. Essa popularização resultou no surgimento de alguns dos grandes compositores até hoje lembrados e estudados por quem se interessa por música como o austríaco Wolfgang Amadeus Mozart e o alemão Ludwig van Beethoven (que nasceu durante o período clássico e bebeu na fonte de seus compositores, embora seja enquadrado enquanto um compositor romântico).

Romantismo – Loja de Instrumentos Musicais em BH

Os historiadores definem o período da Música Romântica entre 1800 e 1900. As formas de música desse período usavam os sons para contar uma história ou expressar uma ideia e expandiram o uso de vários instrumentos, incluindo instrumentos de sopro. Instrumentos que foram inventados ou aprimorados durante esse período incluíam os famosíssimos flauta e o saxofone. As melodias se tornaram mais cheias e mais dramáticas, pois os românticos buscavam permitir que sua imaginação e intensa emoção passassem por suas obras. Em meados do século XIX, a música folk (folclórica) tornou-se popular entre os românticos e mais ênfase foi colocada em temas nacionalistas. Muitos dos hinos nacionais foram compostos nesse período ou por compositores românticos.

Século XX – Loja de Instrumentos Musicais em BH

A música durante o século XX trouxe muitas inovações sobre como a música era executada e apreciada. Os artistas estavam mais dispostos a experimentar novas formas musicais e usaram a tecnologia para aprimorar suas composições. Os primeiros instrumentos eletrônicos foram assimilados pela música com instrumentos tradicionais, sem contar com a grande estrela da segunda metade do século, a guitarra elétrica! Os estilos de música do século XX incluem o sistema impressionista de 12 tons, o neoclássico, o jazz, a música de concerto, o serialismo, a música casual, a música eletrônica, o novo romantismo e o minimalismo, a partir das classificações acadêmicas.

Baterias – Loja de Instrumentos Musicais em BH

Bom, saindo do ponto de vista histórico vamos começar a tratar dos instrumentos básicos para uma banda do século XX. Comecemos pela percussão e nada mais clássico do que a bateria, instrumento essencial para o jazz, blues, funk, rock, metal e diversos ritmos. A bateria é um conjunto de tambores de diferentes timbres, os tambores são feitos com uma membrana esticada sobre um cilindro aberto e tocada com um bastão, as baquetas.

Os tambores suriguram pela primeira vez em 6000 aC. Escavações da Mesopotâmia desenterraram pequenos cilindros datados de 3000 aC. Os índios americanos e os povos indígenas do Peru, por exemplo, usavam tambores de cabaça e de madeira para seus rituais, cerimônias religiosas e vários outros aspectos de sua vida social.

O set de bateria moderno evoluiu de bandas marciais, bem como das eras de vaudeville e jazz. O bumbo operado por um pedal, que apareceu em 1909, foi cortesia de Ludwig & Ludwig Co., de Chicago, que liberou as mãos para tocar outras coisas pela primeira vez.

Experimentos com vários set-ups continuaram até a década de 1930, quando um baterista da banda dançante chamado Ben Duncan e alguns outros se estabeleceram em um arranjo padronizado de um bumbo, uma caixa, um tomilho e um tom-tom. As baterias podem ser feitas de madeira, metal e vários materiais sintéticos, como fibra de vidro e acrílico, em uma variedade de tamanhos e pesos. Cada material e tamanho vem com suas próprias propriedades sonoras.

O som de um tambor também pode ser influenciado pela espessura e material de confecção. Tom-toms com cabeças na parte inferior podem ser ajustados para criar uma variedade ainda maior de sons e tons. Outros fatores determinantes no som de seu tambor são a espessura, comprimento e diâmetro da estrutura.

Guitarras – Loja de Instrumentos Musicais em BH

Que a guitarra elétrica revolucionou a história da música não é novidade para ninguém, mas você conhece bem como surgiu esse instrumento? Então confira! As guitarras elétricas são feitas com corpos sólidos, semi-ocas e ocas. Usando um cabo (ou sistema sem fio), a guitarra é conectada a um amplificador. Sem um amplificador, as guitarras elétricas fazem pouco som musical.

A maioria das guitarras modernas tem 6, 7 ou até 8 cordas, embora diferentes variações possam ser vistas em guitarras elétricas personalizadas. Antes das guitarras elétricas modernas, luthiers ou fabricantes de guitarras, experimentavam amplificar violões usando microfones ou captadores de tungstênio. Captadores de tungstênio foram usados para modificar instrumentos acústicos a serem amplificados. Estes eram geralmente colocados no buraco do som abaixo das cordas.

Em 1946, Leo Fender projetou uma guitarra elétrica de corpo sólido com uma picape. Na mesma época o músico e inventor Les Paul estava trabalhando em ideias para uma guitarra elétrica de corpo sólido que mais tarde seria referida como uma “guitarra de log” porque era feita de um bloco de 4×4 de madeira preso a um pescoço. Em 1950, a Fender introduziu um protótipo de guitarra de corpo sólido chamado Esquire. A Esquire teve uma única conexão e foi reintroduzida em 1951 com dois captadores e renomeada para Broadcaster. A Broadcaster foi novamente renomeada para o nome atual, Telecaster.

Embora houvessem outros protótipos de guitarra elétrica por volta dessa época, a Telecaster tornou-se a primeira massa produzida em massa. O Precision Bass foi introduzido pela Fender no mesmo ano. Como o Precision Bass tinha trastes e podia ser tocado como uma guitarra, sem mencionar a capacidade de se conectar a um amplificador, os baixistas agora tinham uma alternativa revolucionária ao baixo acústico.

A Gibson Guitar Corporation apostou na Les Paul para mostrar sua assinatura em suas primeiras guitarras de corpo sólido em 1952. Essas guitarras não se parecem em nada com a “guitarra de log” da Les Paul. As guitarras Gibson Les Paul se tornaram populares entre os guitarristas que preferiam pickups de humbucker. Algumas guitarras Les Paul Signature são tocadas e escolhidas como guitarra padrão por guitarristas como Jimmy Page, Pete Townshend, Joe Perry, Slash e Zakk Wylde.

A Fender produziu a Stratocaster em 1954, que se tornou muito popular para músicos como Eric Clapton, Jimi Hendrix, Eric Johnson, Stevie Ray Vaughan e muitos outros. As guitarras elétricas são famosas pelo seu som ser alterado por pedais de efeitos, processadores, unidades de rack, e, claro, seu som amplificado.

Violão – Loja de Instrumentos Musicais em BH

O violão é um instrumento antigo e nobre, cuja história remonta a mais de 4000 anos. Tem sido frequentemente alegado que o violão é uma evolução do alaúde, ou mesmo da antiga cítara grega. A pesquisa feita pelo Dr. Michael Kasha na década de 1960 mostrou que essas alegações não são verdadeiras. Ele mostrou que o alaúde é o resultado de uma linha separada de desenvolvimento, compartilhando ancestrais comuns com o violão, mas não tendo influenciado sua evolução.

A influência na direção oposta é inegável, no entanto – os antepassados imediatos do violão foram uma grande influência no desenvolvimento do alaúde que os mouros trouxeram consigo para a Espanha.

A única “evidência” para a teoria kithara é a semelhança entre a palavra grega “kithara” e a palavra espanhola “quitarra”. É difícil imaginar como o violão poderia ter evoluído a partir do kithara, que era um tipo completamente diferente de instrumento – ou seja, uma harpa de volta quadrada, ou “lira”.

Os primeiros instrumentos de corda conhecidos pelos arqueólogos são harpas e tanburs. Desde a pré-história, as pessoas fazem harpas tipo tigela usando cascos de tartaruga e cabaças como ressonadores, com um bastão dobrado para um pescoço e uma ou mais cordas. Os museus do mundo contêm muitas dessas “harpas” das antigas civilizações suméria, babilônica e egípcia. Por volta de 2500 – 2000, começaram a surgir harpas mais avançadas, como o instrumento de 11 cordas, opulentamente entalhado, com decoração em ouro e encontrado no túmulo da rainha Shub-Ad.

O nome “guitarra” vem da antiga palavra sânscrita para “string” – “tar”. (Esta é a língua da qual as línguas da Ásia Central e do norte da Índia se desenvolveram.) Muitos instrumentos folclóricos de cordas existem na Ásia Central até hoje, que têm sido usados quase inalterados há milhares de anos, como mostram achados arqueológicos na região.

O violão “clássico” tomou sua forma atual quando o fabricante espanhol Antonio Torres aumentou o tamanho do corpo, alterou suas proporções e introduziu o revolucionário padrão de órtese por volta de 1850. Seu design melhorou radicalmente o volume, o tom e projeção do instrumento, e logo se tornou o padrão de construção aceito. Ele permaneceu essencialmente inalterado e incontestado até hoje.

Contrabaixos – Loja de Instrumentos Musicais em BH

Se você procurar a história do baixo, a maioria das referências diz que ele começa na década de 1950 com o baixo elétrico Fender Precision. Embora isso seja parcialmente verdade, a história do baixo começou muito antes disso.

O Fender Precision foi o primeiro baixo elétrico produzido em massa e amplamente distribuído, mas não foi o primeiro a ser fabricado. Havia o contrabaixo elétrico inventado por Lloyd Loar em 1924, e o violino elétrico baixo inventado por Paul Tutmarc na década de 1930. Mas, mesmo antes do baixo elétrico, o guitarrón, também conhecido como “baixo da unha”, era um elemento fixo na música latina desde o início do século XVII.

A única coisa que todas essas versões do baixo têm em comum é que elas foram projetadas para replicar o som de instrumentos de cordas muito maiores, na maioria dos casos o baixo vertical, em um formato mais portátil e adaptável. No caso do baixo elétrico, ele também foi projetado para amplificar as notas baixas, que muitas vezes eram abafadas pelos outros instrumentos.

Atualmente existem vários tipos de contrabaixos que podem ser utilizados em diferentes sentidos. Os baixos tradicionais são feitos de madeira – com diferentes espécies de madeira para o corpo, pescoço e ponte – e têm quatro cordas de metal afinadas em E, A, D e G. O pescoço geralmente tem barras transversais, chamadas de trastes, que dividem o braço em diferentes áreas tonais.

Baixos com oito ou doze cordas são frequentemente usados em situações mais clássicas, onde o artista pode precisar fazer muitos sons complexos; ao passo que baixos com menos cordas podem ter mais utilidade na música popular, como rock, blues e jazz. A mesma lógica pode se aplicar ao uso de trastes.

Pianos – Loja de Instrumentos Musicais em BH

A história do piano começa na cidade de Pádua, na Itália, em 1709, na loja de um instrumentista chamado Bartolomeo di Francesco Cristofori (1655-1731). Muitos outros instrumentos de corda e teclado precederam o piano e levaram ao desenvolvimento do instrumento como o conhecemos hoje.

Eventualmente, uma família de instrumentos de corda com teclado evoluiu na Europa no século XIV. O mais antigo deles era um dulcimer, uma caixa fechada e rasa sobre a qual cabos esticados eram atingidos por dois martelos de madeira. O dulcimer levou ao desenvolvimento do clavicórdio, que também apareceu no século 14. Estes foram seguidos pela espineta, virginal, clavecina, gravicembalo e, finalmente, o cravo no século XV.

O cravo, no entanto, estava limitado a um volume invariável. Sua suavidade e intensidade não podem ser variadas durante uma melodia. Portanto, artistas performáticos não poderiam transmitir o mesmo grau de expressão musical que a maioria dos outros instrumentos permitia. O desejo artístico por uma expressão mais adaptável levou diretamente à invenção do piano, sobre o qual o artista poderia alterar a intensidade e o tom com a força de seus dedos.

Exibido pela primeira vez em Florença em 1709, o novo instrumento de Cristofori recebeu o nome de “gravicembalo”. O nome foi adaptado para piano forte ou pianoforte e, finalmente, apenas piano. Seu primeiro instrumento data de 1720 e está em exibição no Metropolitan Museum of Art, em Nova York. Apesar de muitos avanços durante os últimos 300 anos, é realmente surpreendente observar como os instrumentos de Cristofori são similares ao piano moderno de hoje.

Teclados – Loja de Instrumentos Musicais em BH

Para conhecer a história dos teclados é importante ter em base a ideia da origem dos pianos, que já foi explicada nesse texto. Os teclados são basicamente uma adaptação do piano aos avanços digitais. Um teclado tem uma composição de teclas e notas similar ao piano, mas com possibilidades sonoras estendidas, graças ao avanço tecnológico que permitiu uma variação de sons produzidos. Com grande importância na música pop, o teclado teve uma grande influência para o som experimental dos anos 60 e 70 e se tornou central na música dos anos 80, seja no rock, synthpop, música eletrônica e no pop de forma geral.