Direito Autoral ou Copyright

Direito Autoral – saiba mais sobre a Lei Autoral de proteção da cultura brasileira

Direito Autoral – Com a globalização, a disseminação de conteúdos tornou-se simplificada pelos recursos tecnológicos, voltados para a comunicação e para a interação social. A Propriedade Intelectual, nesse contexto, visa à proteção da produção nacional, além de ser uma ação estratégica que busca o respeito e o reconhecimento, dos criadores de informação e de conhecimento da sociedade contemporânea brasileira.

O Direito Autoral, ou Direitos Autorais, tem como base a Lei 9.610/1998, que tem como órgão responsável a Diretoria de Direitos Autorais do Ministério da Cultura (MinC). A lei garante o direito ao autor a proteção da sua obra, que parte do momento de sua criação, e o Registro do Direito Autoral compete ao fato de recompensar o criador pelo uso da sua produção. O Direito Autoral fomenta a produção intelectual e é fundamental para a circulação da cultura, pois gera uma economia considerável que vai da produção até o aproveitamento dos bens culturais gerados pela obra.

O Direito Autoral se refere ao direito dos autores sobre as suas obras intelectuais, e se separam em duas doutrinas jurídicas, são elas:

  • Direitos Morais

Os Direitos Morais se concernem à natureza pessoal da obra, a qual garante a integridade total do conteúdo, e também traz o caráter inalienável do conteúdo frente a qualquer prática passível de modificação. Assim, o autor possui o direito de reivindicar a autoria do conteúdo e a renúncia desses no espaço que fora divulgado.

  • Direitos Patrimoniais

Os Direitos Patrimoniais, ou de natureza patrimonial, refere-se aos beneficiários que foram concedidos o direito de usufruir da obra – seja na reprodução, edição, tradução, ou incorporação de conteúdo da criação.

A Lei atual prescreve medidas do Direito Autoral no âmbito da Internet. O MinC criou o “Anteprojeto de Lei de Modernização da Lei de Direitos Autorais”, que tem como objetivo a criação de medidas para a efetividade da lei no ambiente online, e com isso um supervisão mais centrada do conteúdo nas plataformas digitais.

As medidas de proteção tecnológica garantem ao autor a segurança do conteúdo na Internet. Devido a isso, mecanismos foram desenvolvidos para impedir a reprodução e cópia não autorizada dos conteúdos dentro das plataformas digitais.

O Registro dos Direitos Autorais tem como objetivo garantir ao autor o direito e a segurança sobre a sua obra. Assim, especifica-se ao titular os direitos morais e patrimoniais do conteúdo. O Registro pode ser feito na Biblioteca Nacional, essa que foi concebida o direito sobre o processo desde 1898, e na Escola de Belas Artes (EBA).

O titular da obra deve submeter ao órgão uma série de documentos e seguir um procedimento técnico e administrativo, definidos pela Biblioteca Nacional ou pela Escola de Belas Artes. O Registro é válido por 70 anos.

Afinal, o que é registrável?

  • Livros, textos, obras literárias, coletâneas, conferências, sermão, obra audiovisual, incluindo conteúdos de site;
  • Embalagens, marcas, personagens, mascotes, fotografias;
  • Programas de Computador, Software, App;
  • Letras de Músicas, composições musicais – com ou sem letra;
  • Obras dramáticas, peças de teatro, dramaturgia, novelas.

E o que não é registrável?

  • Ideias, sistemas, métodos, projetos, regras, jogos de negócios;
  • Formulários, calendários, legendas, cadastros, agendas;
  • Textos de tratados ou Convenções;
  • Leis, decretos, regulamentos, decisões judiciais e atos oficiais;
  • Nomes ou títulos isolados, aproveitamento industrial ou comercial das ideais contidas nas obras.

O Direito Autoral, atualmente, é de extrema importância para a proteção da obra intelectual frente à liberdade existente na Internet. Ademais, o Registro gera segurança na disseminação das obras artísticas, literárias ou científicas.

Recomenda-se a contratação de uma empresa especializada para o acompanhamento do Registro, e para a compreensão dos termos técnicos e administrativos do processo de Registro. A Arena é uma empresa especializada no segmento e possui agilidade no atendimento e experiência de mercado. A Arena é a empresa ideal para melhor lhe assessorar durante todo o procedimento de Registro.

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SEO para empresas – Quais os benefícios ?

SEO para empresas essa é uma pergunta que todos os empresários já fizeram ou vão fazer em algum momento de sua jornada empreendedora. O que é SEO?  Como funciona SEO? Quais os benefícios de SEO ? Quais as desvantagens ? Qual o investimento necessário ? Qual o prazo para retorno do investimento?Vale a pena ou não ou não investir em SEO? Isso e muito mais você encontra aqui com todos os detalhes que você precisa!

O que é SEO?

SEO é um sigla em inglês que significa Search Engine Optimization, que traduzido para o nosso idioma significa otimização para motores de busca, popularmente conhecido como otimização de sites no google ou buscas no geral via internet.

Como funciona SEO?

Ao passo que as pessoas buscam na internet elas encontram sua empresa para essas pesquisas. Legal né ?

Quais os benefícios de SEO ?

Inúmeros são os benefícios de se investir em SEO. Então, para não prolongar muito a nossa conversa, vamos aos principais benefícios de se trabalhar com SEO.

Quais as desvantagens ?

Não existe desvantagens em um trabalho de SEO. Você só tem a ganhar com esse tipo de trabalho.

Qual o investimento necessário ?

Com R$ 1000,00 já se consegue investir nesse mercado.

Qual o prazo para retorno do investimento?

Depende muito do nicho. Entretanto, de 6 a 12 meses já e possível observar resultados muito satisfatórios como mais visitas, mais clientes e mais dinheiro para sua empresa.

Vale a pena ou não ou não investir em SEO?

Vale muito a pena.

Considerações finais

Fazer um bom trabalho de marketing é fundamental para qualquer empresa que pensa em evoluir e expandir seu negocio. Então, não perca tempo é busque um investimento em SEO para sua empresa. A EAD Plataformas também trabalha com esse tipo de solução para os nosso clientes. Então, se o seu interesse e posicionar sua empresa no Google e outros buscadores sua melhor opção é trabalhar com a nossa equipe.

Concorrência Desleal

Concorrência Desleal – Marcas e Patentes

A concorrência desleal é um ato comumente relacionado à rivalidade econômica, voltado ao mesmo segmento no mercado profissional. A concorrência desleal é pautada em duas linhas: a específica e a genérica. A tipificação específica envolve a penalidade de condutas que são prejudiciais aos direitos da Propriedade Intelectual, e a genérica é quando ocorre a violação de informações confidenciais de uma empresa.

O Brasil possui um histórico relacionado à pirataria, contrabando, comércio ilegal de produtos e conteúdos. O país é o 3° maior mercado de pirataria em escala mundial, e perde anualmente 130bi com a prática ilegal no território brasileiro.

A prática da concorrência desleal é crime, segundo o Art. 195, e pode levar a detenção de três meses a um ano, ou multa. A concorrência desleal pode ser evitada com o Registro da sua Propriedade Industrial – seja ela uma marca, uma patente, um Software ou um Desenho Industrial. O mesmo pode ocorrer com o Direito Autoral de obras de conteúdos intelectuais.

Registro de marca evita concorrência desleal

O processo de Registro é realizado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – que é a autarquia federal responsável que valida à exclusividade do produto ao titular da criação. O procedimento é formado por normas técnicas e burocráticas requeridas pelo Instituto – o que varia de acordo com o processo submetido.

Somente com o Registro o titular possui a exclusividade de exploração comercial e intelectual sobre o produto. Com isso, esse se assegura os direitos sobre a sua Propriedade Industrial ou Intelectual – reduzindo a possibilidade da concorrência desleal.

Desvantagens além da concorrência Desleal

Essa traz uma série de desvantagens para o seu negócio, como:

  • Divulgação de informações sigilosas;
  • Vantagens sobre um produto que pertence à terceiro;
  • Desacreditar o seu cliente sobre a validade da sua marca;

Devido a isso, é fundamental que o titular se certifique dos seus direitos perante uma autarquia federal. Recomenda-se a contratação de uma empresa especializada no segmento, pois por se tratar de um processo burocrático, com termos técnicos, o erro de um leigo se torna comum – o que pode gerar indeferimento do processe pelo INPI.

A Arena é uma empresa, pioneira no registro de marcas e patentes, com profissionais qualificados em melhor te guiar durante o processo. Siga o nosso blog e as nossas redes sociais para mais informações sobre Propriedade Industrial. Entre em contato conosco e faça já o seu orçamento!

Entre em contato agora mesmo em – Registro de Marca

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Registro de Marca Curitiba

Curitiba Avanço Tecnológico – Registro de Marca Curitiba

Registro de marca Curitiba – O nicho empresarial está cada vez mais distenso e, com isso, a concorrência entre serviços semelhantes está crescente. O conhecimento técnico somado a estratégias de mercado é um diferencial no mercado profissional da sociedade pós-moderna. Curitiba, em 2017, foi eleita a segunda cidade mais inteligente do Brasil, perdendo só para São Paulo.

A capital paranaense, segundo o ranking da Connected Smart Cities, é uma cidade empreendedora, e voltada para soluções de problemas. Devido a isso, Curitiba se inova sempre em níveis tecnológicos voltados para a prestação de serviços e a criação de produtos no Brasil.

Atenção ao Registro de Marca

É importante frisar que para que o sucesso profissional seja alcançado, é fundamental seguir estratégias para proteger a sua marca ou seu produto da concorrência desleal. Assim, a imagem do seu negócio é protegida, potencializando a fidelização dos públicos-alvo.

Registro de Marca em Curitiba/Brasil – Como funciona ?

O Registro de Marca é um processo técnico-administrativo realizado pelo Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) – que tem como objetivo o registro de marcas e patentes no território nacional. O Instituto é responsável pelo processo de registro, que deve seguir um procedimento burocrático, onde o titular deve submeter, perante a autarquia federal, documentos e débitos ligados ao registro de marca.

O Registro concede ao titular o direito exclusivo de exploração comercial da sua marca, além de impedir a concorrência desleal do mercado, ou seja, impossibilita que terceiros façam a reprodução não autorizada da sua criação.

Agregar valor a sua marca – Registro de marca Curitiba

Ademais, o Registro de Marca agrega valor a sua marca – pois ela é o elo de conexão do seu produto com o cliente. A marca é a identidade primordial do seu negócio e, por isso, é fundamental garantir os direitos legais sobre ela frente o INPI.

Com Registro é possível à criação da confiança do seu cliente, pois ele terá a garantia que o seu produto está ligado ao seu negócio, não de terceiros. Dessa forma, cria-se um ciclo de influências, aonde o próprio consumidor irá divulgar a sua marca com autoridade – criando assim uma rede de relacionamentos.

Outros Benefícios do Registro de Marca

  • Autoridade Jurídica
  • Proteção contra Plágio
  • Maior segurança sobre os investimentos da marca
  • Credibilidade perante aos clientes

INPI – Registro de Marca Curitiba

Registro de Marca Curitiba - Marcas e Patentes BH
Registro de Marca Curitiba – Marcas e Patentes BH

Somente com o Registro reconhecido pelo INPI, que a sua marca pode ser avaliada, contabilizada e usada como garantia em operações financeiras. Assim, a autarquia federal fomenta a criação da credibilidade do seu negócio no mercado.

O processo de submissão do Registro de Marca é um bocado burocrático, com termos técnicos e jurídicos, sendo assim, é recomendada a contratação de uma empresa especialista para melhor lhe assessorar durante o processo. A Arena, sediada em Belo Horizonte, possui os melhores profissionais e recursos para te assessorar – mesmo à distância.

Registro de Marca Curitiba – Nossa História de Sucesso

A empresa conta com 60 anos de experiência no mercado e possui conhecimento e autoridade no segmento de Registro de marcas e patentes. A Arena oferece a você e ao seu negócio um passo a frente dos seus concorrentes no mercado profissional. Confira agora o nosso blog e as nossas redes sociais, e faça já o seu orçamento!

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Como Registrar uma Marca de Roupa?

Como registrar uma marca de roupa

Como Registrar uma marca de roupa – Se você é um designer fashion e deseja colocar a sua assinatura na sua marca – registrá-la é o primeiro passo, antes mesmo de colocar a sua criação no mercado. A marca é a identidade do seu negócio, é o sinônimo da sua criação. Sem o registro, você corre o risco de perder a sua marca, colocando em risco todo um conceito pensado e trabalhado durante meses.

As grandes grifes possuem uma coisa em comum: o registro da marca. Com isso, você terá o direito de exclusividade sobre os produtos comercializados, evitando plágios e falsificações no mercado.

Registro de marca de Roupa – INPI

O Registro é feito pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O processo é o mesmo para vários segmentos. O Instituto disponibiliza online o Manual de Marcas, que contém todas as diretrizes do processo.

O titular, antes de submeter a sua marca ao processo de Registro, deve fazer uma busca online para ver se a marca está disponível no mercado. Posteriormente, devem-se quitar todos os débitos perante a autarquia federal. Antes da submissão do pedido de Registro, um formulário deve ser preenchido com todas as informações e documentos necessários requeridos pelo INPI.

Qual a validade da marca – Como registrar uma marca de roupa ?

O Registro de marca é válido por dez anos, sendo sucessivamente renovável por mais dez. O pedido de Registro é um processo burocrático, e requer do titular conhecimentos técnicos e jurídicos requeridos pelo INPI. Devido a isso, recomenda-se a contratação de uma consultoria especializada no assunto.

A Arena é uma empresa com autoridade no segmento, e possui os melhores profissionais do mercado para melhor te assessorar durante todo o processo. A compreensão do processo é fundamental para que o processo de Registro não sofra indeferimento pelo INPI.

Para mais informações visite o nosso site e, siga-nos em nossas redes sociais. Entre em contato conosco, e saiba tudo sobre o processo de Registro de uma marca de roupa.

Razões para se registrar uma marca de roupa

Poucas marcas tem tanta relevância quanto as de roupas e vestuário de forma geral. Usar uma camisa, calça, boné, tênis ou qualquer outra peça com um nome ou desenho estampado é carregar uma ideia consigo, assimilar em você mesmo uma informação que a marca quer passar.

As roupas que usamos são uma das formas mais imediatas e básicas de se expressar. É como uma pessoa “lê” a outra e interpreta sua mensagem antes mesmo que ela fale qualquer coisa. Por isso abrir o guarda-roupas todos os dias e escolher uma combinação de roupas para ir às ruas é uma forma de escolher qual imagem se quer expressar para o mundo.

Portanto, registrar uma marca de roupas é muito mais do que apenas assegurar os direitos econômicos sobre seu uso e garantir que ela não seja usada por outra empresa, mas principalmente é uma forma de criar um elemento para aglutinar a simbologia da mensagem que a empresa e suas peças querem passar.

– É apenas com o registro da marca no INPI que se pode ter a garantia de exclusividade de seu uso em todo o território nacional. Dessa forma todo o valor gerado a partir da comercialização da marca será revertido para seu titular.

– Ao registrar uma marca de roupa se garante que outras empresas do mesmo segmento não possam usar a marca registrada. Dessa forma a imagem criada em torno da marca será de uso restrito de seu titular. Se tratando de moda, isso é essencial!

– Como já foi abordado, as roupas são muito mais que uma forma de proteção e de cobrir a nudez, trata-se de uma forma de expressão. Por isso, para uma marca de roupas, é essencial investir na imagem, propagar suas ideias ao público alvo. Uma marca de roupas registrada torna esse processo seguro, uma vez que ninguém poderá copiar sua marca e usufruir da reputação nela creditada.

Marcas de roupa mais valiosas do mundo

Falar sobre o valor de marcas de roupas sem citar alguns nomes é praticamente impossível. Existem marcas de roupas que expressam por si só um ideal de luxo e sofisticação, além de contar com os melhores profissionais do ramo fazendo suas peças.

Confira uma breve história das cinco marcas de roupas mais valiosas e imagine o quanto seu registro deve valer… acompanhe:

Chanel – Registrar uma marca de roupa

Chanel começou quando Gabrielle “Coco” Chanel abriu uma loja especializada em chapéus e outros chapéus no apartamento de seu amante, o que lhe deu a chance de conhecer uma grande variedade de homens e mulheres que se mudaram nos círculos da moda de Paris. no início do século XX. Com o tempo, a Chanel revolucionou as roupas, como demonstrou a criação do vestidinho preto, a substituição dos desenhos constritivos e exagerados do século XIX por designs muito mais confortáveis, mas elegantes, além de várias outras invenções. como inovações. Hoje em dia, a Chanel continua a ser uma potência no mundo da moda, englobando não apenas roupas, mas também acessórios, bem como outros produtos.

Burberry – Registrar uma marca de roupa

Quando alguém pensa na Burberry, há boas chances de que a imagem que vem à mente seja de algo bem padronizado, bem ao estilo inglês. Para ser exato, há boas chances de que a imagem que vem à mente seja um padrão de verificação muito específico, que consiste em um fundo bege com listras pretas e brancas que se cruzam, além de listras vermelhas mais estreitas que servem como acentos. Isto faz sentido porque o referido padrão de verificação está em uso desde a década de 1920, com um excelente exemplo sendo o revestimento de certos produtos da Burberry. Por um tempo, a reputação da Burberry sofreu quando se tornou associada a certas subculturas reprimidas no início dos anos 2000, mas novas lideranças foram capazes de corrigir isso reduzindo o uso do padrão de verificação pela Burberry, bem como implementando outras medidas, com o resultado que sua marca é mais saudável do que nunca.

Hermes – Registrar uma marca de roupa

É interessante notar que Hermes não foi nomeado a partir do deus grego, mas sim Thierry Hermès, que foi o homem que fundou a marca. Na verdade, o famoso símbolo da carruagem de Hermes vem do início da empresa como fabricante de selaria, embora, mesmo assim, tivesse uma reputação de excelência. Independentemente disso, a Hermes há muito tempo expandiu sua gama de produtos para abranger tudo, desde roupas para homens e mulheres até relógios, joias e até mesmo acessórios para casa. No entanto, enquanto o negócio viu seu quinhão de altos e baixos ao longo de dois séculos, continua a ser uma presença imponente nos tempos modernos.

Prada – Registrar uma marca de roupa

A Prada foi fundada por Mario Prada e seu irmão em 1913 com o objetivo de fazer bolsas, malas e outros produtos de couro para a elite italiana. É divertido notar que, enquanto Mario acreditava que as mulheres não tinham lugar nos negócios, sua filha Luisa Prada foi quem o sucedeu porque seu filho não tinha interesse na marca. Mais tarde, Luisa foi sucedida por sua própria filha Miuccia, que passou a transformar o negócio que lhe fora confiado. Em particular, deve ser mencionado que Miuccia foi quem lançou linhas de roupas de luxo para homens e mulheres, que se tornaram um grande componente da Prada.

Gucci – Registrar uma marca de roupa

Quando ainda era jovem, Guccio Gucci passou algum tempo trabalhando em hotéis parisienses, onde ficou bastante impressionado com a bagagem de luxo usada pelos hóspedes. Eventualmente, quando ele retornou para sua cidade natal, Florence, ele decidiu começar sua própria marca tirando proveito da reputação da cidade por bons materiais, bem como um bom artesanato, enquanto introduzia o que eram então modernas técnicas e tecnologias de fabricação. Desde aquela época, a Gucci passou por mais do que seu quinhão de controvérsia, mas a marca continua a ser bem conhecida por uma ampla gama de consumidores em uma ampla gama de países.

 A história por trás dos nomes de marca mais conhecidos da moda

Existem marcas de vestuário tão famosas que nem sequer nos perguntamos qual o significado ou a origem de seus nomes. Mas antes delas se tornarem grandes nomes desse mercado milionário foi necessário um forte cuidado e trabalho com a marca, a começar, claro, por seu nome.

Há os acrônimos simples dos nomes de seus fundadores, mas também há espaço para lembrar um lugar, uma pessoa ou até mesmo um animal de estimação amado. Os nomes de algumas das empresas mais populares escondem uma ótima história.

Vamos ver algumas das origens das marcas de roupa mais conhecidas:

Zara

Amâncio Ortega tinha em mente “Zorba”, como o filme Zorba, o grego, mas o nome já estava registrado em La Coruña. Então, brincando com as palavras veio o nome com o qual ele conquistou o mundo. Naturalmente, a Inditex é uma sigla muito mais sóbria da ‘Indústria de Design Têxtil’.

– El corte inglés

Em 1935, César Rodríguez compra uma alfaiataria fundada em 1890 com esse nome, referência óbvia à clássica loja de alfaiataria de Londres, Savile Road. O resto é história.

– H & M

Criada em 1947, a empresa original era chamada de “Hennes”, que em sueco significa “para ela”. Era de fato uma loja onde apenas roupas femininas eram vendidas. Vinte e um anos depois, seus proprietários fizeram uma parceria com o empresário Mauritz Widforss e renomearam a empresa Hennes & Mauritz, cujo nome abreviado é o que todos conhecemos agora.

– Nike

Qual o melhor nome para uma empresa de roupas esportivas do que Athena Nike, a deusa grega da vitória?

Mango

Isak Andic lembrou o nome de uma fruta exótica, quase desconhecida na Espanha, que ele havia experimentado em uma viagem às Filipinas quando teve que batizar sua recém-criada loja de roupas em 1984.

– YKK

As iniciais são todos os zíperes fomos para cima e para baixo em nossa vida correspondem a Yoshida Kogyo Kabushiki Gaisha -em espanhol, Yoshida- Manufacturing Company, com sede em Tóquio em 1934 por Tadao Yoshida.

A estrutura da indústria da moda

Como quase tudo em nossa sociedade, a moda e a forma como nos vestimos está diretamente relacionada a um sistema de produção industrial, que engloba desde as lógicas produtivas até as criativas, como os estilistas e pessoas que trabalham com o marketing das grandes marcas.

Um dos alicerces básicos para a indústria da moda atual é o registro das marcas de roupas. Sem que elas estejam registradas, qualquer empresa pode ter acesso a suas criações e reproduzi-las sem complicações legais. Por isso, tudo na indústria da moda é devidamente registrado, do nome da marca até os cortes de roupas e modelos novos lançados.

Tendo novamente esclarecido a importância do registro de marcas de roupas é hora de entender melhor como funciona esse cenário que movimenta a economia global.

Indústria de moda, empresa global multibilionária dedicada ao negócio de fabricação e venda de roupas. Alguns observadores distinguem entre a indústria da moda (que faz a “alta moda”) e a indústria do vestuário (que faz roupas comuns ou “moda em massa”), mas na década de 1970 as fronteiras entre eles haviam se confundido.

Moda é melhor definida simplesmente como o estilo ou estilos de roupas e acessórios usados ​​em qualquer momento por grupos de pessoas. Pode parecer haver diferenças entre as caras roupas de grife exibidas nas passarelas de Paris ou de Nova York e as roupas esportivas produzidas em massa e os estilos de rua vendidos em shoppings e mercados em todo o mundo.

No entanto, a indústria da moda engloba o design, fabricação, distribuição, marketing, varejo, publicidade e promoção de todos os tipos de vestuário (masculino, feminino e infantil), desde a alta costura mais exclusiva e cara (literalmente, “costura alta”) e modas de grife ao cotidiano comum roupas. Às vezes, o termo mais amplo “indústrias da moda” é usado para se referir a inúmeras indústrias e serviços que empregam milhões de pessoas internacionalmente.

O Marketing na Indústria da Moda

Uma vez que as roupas foram projetadas e fabricadas, elas precisam ser vendidas. Mas como é que as roupas vão do fabricante para o cliente? O negócio de comprar roupas de fabricantes e vendê-las aos clientes é conhecido como varejo. Os varejistas fazem compras iniciais para revenda de três a seis meses antes que o cliente possa comprar as roupas na loja.

Marketing em moda é o processo de gerenciar o fluxo de mercadorias desde a seleção inicial de projetos a serem produzidos até a apresentação dos produtos aos clientes de varejo, com o objetivo de maximizar as vendas e a lucratividade de uma empresa. O marketing de moda de sucesso depende da compreensão do desejo do consumidor e da resposta com produtos apropriados.

Os profissionais de marketing usam os dados de acompanhamento de vendas, atenção à cobertura da mídia, grupos de foco e outros meios de verificar as preferências do consumidor para fornecer feedback aos designers e fabricantes sobre o tipo e a quantidade de mercadorias a serem produzidas.

Vale novamente lembrar que o registro da marca de roupa ou qualquer tipo de vestuário é essencial como primeiro passo para qualquer ação de marketing. Os comerciantes são, portanto, responsáveis ​​por identificar e definir os clientes-alvo de um produtor de moda e por responder às preferências desses clientes.

O marketing opera nos níveis de atacado e varejo. As empresas que não vendem seus próprios produtos no varejo devem colocar esses produtos a preços de atacado nas mãos de varejistas, como boutiques, lojas de departamento e empresas de vendas on-line.

Eles usam desfiles de moda, catálogos e uma força de vendas armados com amostras de produtos para encontrar um ajuste perfeito entre os produtos do fabricante e os clientes do varejista. Os profissionais de marketing para empresas que vendem seus próprios produtos no varejo estão preocupados principalmente com produtos correspondentes à sua própria base de clientes.

Tanto no atacado e varejo, marketing também envolve atividades promocionais, tais como impressão e outros meios de publicidade que visa estabelecer o reconhecimento da marca e reputação da marca para diversas características como qualidade, preço baixo ou moda.

Intimamente relacionado ao marketing está o merchandising, que tenta maximizar as vendas e a lucratividade, induzindo os consumidores a comprar os produtos de uma empresa. Na definição padrão do termo, o merchandising envolve a venda do produto certo, pelo preço certo, no momento e local certos, para os clientes certos.

Os comerciantes de moda devem, portanto, utilizar as informações dos profissionais de marketing sobre as preferências do cliente como base para decisões sobre itens como o estoque de mercadorias adequadas em quantidades adequadas, mas não excessivas, oferecendo itens à venda a preços atrativos, mas ainda lucrativos, e descontando mercadorias em estoque. O merchandising também envolve a apresentação de mercadorias de forma atraente e acessível, por meio do uso de vitrines de lojas, exibições na loja e eventos promocionais especiais.

Os especialistas em merchandising devem ser capazes de responder aos surtos de demanda adquirindo rapidamente novas ações do produto favorecido. Um rastreamento de inventário um programa de computador em uma loja de departamentos em Londres, por exemplo, pode acionar um pedido automático para uma instalação de produção em Xangai para que uma determinada quantidade de peças de determinado tipo e tamanho seja entregue em questão de dias.

No início do século XXI, a Internet tornou-se um ponto de venda cada vez mais importante, criando novos desafios (por exemplo, a incapacidade dos clientes de experimentar roupas antes da compra, a necessidade de instalações projetadas para lidar com retornos e trocas de roupas) e abrindo novas oportunidades. para merchandisers (por exemplo, a capacidade de oferecer aos clientes oportunidades de compras 24 horas por dia, proporcionando acesso a clientes rurais).

Em uma era de opções de compras cada vez mais diversificadas para os clientes de varejo e de intensa competição de preços entre os varejistas, o merchandising surgiu como um dos pilares da moderna indústria da moda.

Mídia de todos os tipos são essenciais para o marketing da moda. O primeiro fnêmeno de revistas de moda apareceu na Inglaterra e na França no final do século XVIII. No século XIX, revistas de moda – como a francesa La Mode Illustrée, a britânica Lady’s Realm e a americana Godey’s Lady’s Book – proliferaram e floresceram.

Apresentando artigos, ilustrações coloridas à mão (conhecidas como placas de moda) e anúncios, revistas de moda – juntamente com outros desenvolvimentos, como a máquina de costura, lojas de departamentos e roupas prontas produzidas em tamanhos padrão – tiveram um papel significativo na promoção da democratização da moda na era moderna.

O desenvolvimento de métodos eficazes e baratos de reproduzir fotografias em mídia impressa no início do século 20 levou ao surgimento da fotografia de moda e de revistas de moda fortemente ilustradas, como a Vogue. A publicidade em revistas rapidamente se tornou uma ferramenta de marketing principal para a indústria da moda.

A criação de noticiários cinematográficos – imagens curtas de eventos atuais – e a ascensão da televisão possibilitaram que pessoas de todo o mundo vissem desfiles de moda e imitassem as roupas da moda usadas por celebridades. O domínio da mídia visual continuou na era da Internet, com blogs de moda surgindo como um meio cada vez mais importante de divulgação de informações de moda. Eventos de tapete vermelho, como cerimônias de premiação, oferecem uma oportunidade para as celebridades serem fotografadas usando roupas de grife, proporcionando publicidade valiosa para os designers.

O mundo globalizado proporciona que um modelo de sucesso no mercado da moda rompa as barreiras dos países, se tornando famosas e lucrativas até em outros continentes e culturas absolutamente distintas. Isso só reafirma a importância de se tratar com cuidado todas as marcas e produtos vinculados a empresa. Somente o registro de marca garante a propriedade sobre a produção intelectual e material de uma marca de roupas.

A maioria das pessoas no mundo hoje veste o que pode ser descrito como “moda mundial”, uma versão simplificada e de baixo custo das roupas ocidentais, geralmente uma camiseta com calças ou uma saia, fabricada em larga escala. No entanto, há também inúmeras indústrias de moda menores e especializadas em várias partes do mundo que atendem a mercados específicos nacionais, regionais, étnicos ou religiosos. Exemplos incluem o design, produção e marketing de saris na Índia e de boubous no Senegal. Essas indústrias operam em paralelo com a indústria global da moda em escala menor e localizada.

Um desenvolvimento significativo no campo do vestuário étnico-religioso foi a adoção generalizada do hijab (vestuário religioso apropriado) entre as mulheres muçulmanas não só no Oriente Médio, mas em todo o mundo islâmico no início do século 21. Com milhões de mulheres muçulmanas que vivem em numerosos países em todo o mundo, normas e estilos de véu são inumeráveis.

Para alguns, velar pode significar uma retirada das vicissitudes da moda. Outras mulheres, incluindo aquelas para as quais roupas modestas são obrigatórias em público, podem usar estilos europeus de moda sob seus estilos mais conservadores. Outros ainda procuraram looks que são, eles próprios, chiques e modestos. No início do século XXI, o mercado internacional de moda modesta crescia. Os designers muçulmanos e não-muçulmanos produziram uma seleção cada vez maior de aparência apropriada e elegante, e vários blogs e revistas de moda voltados para mulheres muçulmanas foram disponibilizados.

Alguns designers e fabricantes confrontaram não apenas a estética de trajes modestos, mas também os desafios práticos associados à vestimenta conservadora, como visto nos esforços para produzir modestos, mas eficazes, roupas de banho e roupas esportivas para atletas muçulmanas do sexo feminino.

A indústria da moda faz parte de um fenômeno social e cultural mais amplo conhecido como “sistema de moda”, conceito que abrange não apenas o negócio da moda, mas também a arte e o artesanato da moda, e não apenas a produção, mas também o consumo . O estilista é um fator importante, mas também o consumidor individual que escolhe, compra e veste roupas, bem como a linguagem e as imagens que contribuem para a maneira como os consumidores pensam sobre a moda.

O sistema de moda envolve todos os fatores envolvidos em todo o processo de mudança de moda. Alguns fatores são intrínsecos a moda, que envolve variação por novidade (por exemplo, quando as bainhas estão baixas por um tempo, elas se elevam). Outros fatores são externos (por exemplo, eventos históricos importantes, como guerras, revoluções, booms econômicos ou bustos, e o movimento feminista). Criadores de tendências individuais (por exemplo, Madonna e Diana, princesa de Gales) também desempenham um papel, assim como mudanças no estilo de vida (por exemplo, novos esportes como skate ) e música (por exemplo, rock and roll , hip-hop).

A moda é um fenômeno social complexo, envolvendo motivos por vezes conflitantes, como criar uma identidade individual e fazer parte de um grupo, emulando líderes da moda e rebelando-se contra a conformidade. A indústria da moda prospera por ser diversificada e flexível o suficiente para satisfazer o desejo de qualquer consumidor de abraçar ou mesmo rejeitar a moda, entretanto esse termo pode ser definido.