Nota fiscal eletrônica

Nota fiscal eletrônica

Nota fiscal eletrônica

A nossa sociedade vive em constante mudança, e quem deseja estar sempre atualizado é bom que acompanhe tudo que acontece. Há 15 atrás, para emitir uma nota fiscal, era necessário todo um processo de burocracia que demandava bastante tempo e era bem mais caro.

Por esse motivo, foi homologado e aprovado o projeto que previa a substituição da nota fiscal impressa nos modelos 1 e 1A para a nota fiscal eletrônica, também chamada de NF-e. Há ainda previsões de que esse modelo substituía todos os outros referentes às notas fiscais.

Histórico da NF-e

A nota fiscal eletrônica tem como objetivo desburocratizar e facilitar as relações de troca de mercadorias e prestação de serviços no Brasil. Foi um dos aspectos mais importantes que estavam presentes no em um programa do Governo Federal que teve início em 2005, intitulado de Sistema Público de Escrituação Digital da Receita Federal, abreviado como SPED.

As primeiras notas fiscais eletrônicas que possuíam validade tributária foram emitidas no dia 15 de Setembro de 2006, nos estados de Goiás e Rio Grande do Sul. A partir desse momento, essa prática deixou apenas de ser um projeto piloto do governo federal e passou a funcionar de maneira prática. Atualmente, a grande maioria das empresas de vários ramos são obrigadas a emitirem NF-es para a Receita Federal.

Contudo, devido a toda a facilidade do processo, muitas companhias que não estão dentro dos parâmetros de obrigatoriedade da emissão desse documento fazem o uso dele, possuindo validade tributária frente ao consumidor e aos órgãos de fiscalização federais.

O que é a Nota Fiscal Eletrônica?

A Nota Fiscal Eletrônica, também chamada de NF-e, por definição, é um documento de existência apenas digital que é emitido e armazenado apenas de forma eletrônica, o qual tem o objetivo de comprovar e validar de maneira tributária uma operação que envolve a circulação de mercadorias (compra e venda) ou uma prestação de serviços ocorrida entre duas ou mais partes.

Como já falado anteriormente, a Nota Fiscal Eletrônica substitui diretamente a impressa de modelo 1 e 1-A. Dessa forma, esse documento pode substituir os que foram exemplificados em todas as hipóteses de operação, sendo utilizada como Nota Fiscal de Entrada, documentos de operação de importação, exportação ou até mesmo de simples remessa.

No entanto, a NF-e não é capaz de substituir os outros modelos de documentos fiscais existentes, sendo inválida se usada como Nota Fiscal ao Consumidor, também chamada de modelo 2 ou 2-A ou mesmo o Cupom Fiscal.

O que fazer para emitir a Nota Fiscal Eletrônica?

Agora que já sabemos o que é uma Nota Fiscal Eletrônica, empreendedores podem se interessar em adotar esse tipo de prática. Por isso, separamos para vocês alguns que passos que devem ser seguidos para emitir uma NF-e com validade tributária e que estará de acordo com as exigências da Receita Federal.

Dessa forma, você precisará:

– Obter um certificado digital:

A fim de prevenir falsificações, o indivíduo deverá, antes de qualquer coisa, obter um certificado digital. Isso é feito a fim de assegurar a validade jurídica que existe naquele procedimento. Esse tipo de certificado pode ser obtido pela internet, através de numerosos órgãos que são autorizados a emitir esse tipo de documento, os quais são enquadrados como autoridades pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP).

– Cadastrar na Sefaz:

Para emitir a nota fiscal eletrônica a empresa poderá fazer o uso de sistemas próprios ou de sistemas contratados. Contudo, em todos os casos, é preciso obter um cadastro junto à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). O procedimento para esse cadastro de diferencia em cada estado federativo.

– Emissor de NF-e:

Para emitir a nota fiscal eletrônica, como já falado anteriormente, o empreendedor pode se fazer valer de diferentes opções. Existem softwares que são baixados no computador – e geralmente cobram por cada nota emitida – ou outros sistemas que rodam na nuvem e possibilitam acessa-lo de qualquer dispositivo conectado a uma rede de Internet. É possível fazer contratos com essas empresas e comprar pacotes de notas fiscais, os quais são bastante rentáveis para companhias que precisam emitir várias NF-es diariamente.

Com tudo isso feito dentro dos trâmites legais, o empresário pode emitir quantas notas quiser, contanto que esteja dentro da lei e tenha contratos fechados com a emissora escolhida. É importante pesquisar qual empresa é mais rentável para o seu negócio, visto que umas são especializadas em pequenos volumes e outras em volumes maiores.

Como funciona a Nota Fiscal Eletrônica

Depois que tudo colocado acima tenha sido feito, o indivíduo poderá tranquilamente fazer uso das notas fiscais eletrônicas e ter validade tributária e judicial nesses documentos.

Primeiramente, a empresa escolhida irá te entregar um arquivo eletrônico que existirá apenas eletronicamente e deverá conter todas as especificações acerca daquela operação em específico, além de informações sobre ambas as partes que estão participando daquela negociação. Depois disso, esse mesmo arquivo deverá ser enviado para a Sefaz do estado em que se encontra, e somente neste momento haverá uma validação feita. É importante ressaltar que toda a legalidade e validade daquele documento só serão concluídas depois dessa validação feita pelo órgão público.

Depois desse momento, será disponibilizado um acesso com chave eletrônica pela própria Secretaria da Fazenda, onde as ambas partes poderão consultar os detalhes daquela operação, sendo ela de compra e venda ou de prestação de serviços.

A Secretaria da Fazenda do estado em específico do emitente irá enviar uma cópia com todas as especificações para a Receita Federal e, em casos de operações ocorridas em estados diferentes, também irá enviar a Secretaria da Fazenda do estado de destino. A fim de acompanhar todo o processo, será emitido o DANFE, folha impressa em via única que terá as chaves de acesso necessárias para toda a transação, além de um código de barras que facilitará o acesso de ambas as partes.

Versões da Nota Fiscal Eletrônica

Ao longo dos anos de existência da Nota Fiscal Eletrônica são desenvolvidas novas versões que prometem aumentar a segurança daquele documento, além de adicionar novos aspectos que ambas as partes, além do governo federal, julgam ser importantes para o processo como um todo. Até o momento, foram notadas 4 versões da Nota Fiscal Eletrônica, as quais:

  • Versão 1.0, que vigorou entre os anos de 2006 até 2010;
  • Versão 2.0, que vigorou entre os anos de 2011 até 2015;
  • Versão 3.0, que vigorou de 2015 até 2018;
  • E versão 4.0, que está em vigor no Brasil desde o dia 2 de agosto de 2018;

Entre as mudanças que ocorrem entre uma versão e outra podemos citar, desde o ano de 2010, a obrigatoriedade de conter o enquadramento de funcionamento daquela empresa – como o SIMPLES.

O que é marketing?

Por que fazer um curso de contabilidade?

Por que fazer um curso de contabilidade?

O momento de escolher qual curso superior fazer pode ser realmente difícil na vida de qualquer pessoa. Isso se dá pelo fato de que, provavelmente, é aquela área de conhecimento que o indivíduo irá usar em grande parte de sua vida para o exercício da profissão que escolher.

Diante disso, é comum que muitas pessoas fiquem confusas nessa hora e até sofram com vários sintomas de ansiedade. Por esse motivo, é importante conhecer mais a fundo os cursos disponíveis e os motivos que levam alguém a escolher aquela área de conhecimento.

Dessa forma, nesse artigo iremos falar dos principais motivos para fazer um curso de contabilidade. Para isso, falaremos da profissão do contador, de como funciona o curso e outras características que podem ser importantes nesse momento de decisão.

A profissão de contador

Antes de qualquer escolha sobre o nosso curso de graduação, precisamos saber especificidades sobre a profissão referente àquela área. É proveitoso tentarmos juntar o útil ao agradável, isto é, unir o que gostamos de fazer ao que nos dá um retorno financeiro significativo e uma estabilidade profissional importante, além de abrir um leque de opções, caso não nos adaptemos a um ramo em específico.

O contador é aquele profissional que fez o curso de Ciências Contábeis. De forma geral e bastante resumida, é aquela pessoa responsável por cuidar dos assuntos financeiros de uma empresa ou instituição, envolvendo tudo que se relaciona como esse ramo, isto é, as questões tributárias, patrimoniais, giro de caixa, dentre outros.

Com isso, o contador se torna um dos funcionários mais importantes de uma firma, tendo em vista que será o responsável por fazer a empresa continuar tendo retornos financeiros consideráveis, capazes de manter toda a companhia em funcionamento e sem riscos de falência. Além disso, em momentos de crise, deve ser o contador a pessoa responsável por idealizar planos que tirem a empresa daquela situação e faça-a voltar a crescer.

Veja algumas áreas que um contador pode atuar:

– Gestão de empresas:

Essa é a área mais tradicional de atuação de um contador, trabalhando na gestão de uma empresa. Esse profissional é indispensável desde o nascimento dessa firma, uma vez que é o responsável por legalizar o funcionamento daquele negócio junto ao governo federal, uma vez que só podem começar as atividades depois de estarem totalmente na legalidade.

Depois da abertura da empresa, ainda em seu começo, o contador é o profissional responsável por fazer os contratos dos funcionários que trabalharão na empresa, além de ser encarregado de fazer as contas para acertar os salários, benefícios, férias e outros aspectos relacionados ao financeiro dos funcionários.

Mas não se resume somente a isso, o contador é o funcionário que terá de equilibrar todas as contas daquela empresa, analisando o fluxo de caixa, o orçamento necessário para as compras, dentre outras coisas. Também deve ser o indivíduo que regula a empresa referente aos impostos do governo, como o PIS, o ICMS e o COFINS.

A Receita Federal também exige que, todos os meses, uma empresa oficial emita relatórios referentes às movimentações de capital daquela firma. E é o contador quem deve fazer isso, garantindo apresentar todas as movimentações e que a empresa não entre na ilegalidade.

– Auditoria contábil:

Da mesma forma que é necessário um contador para emitir todos os registros contábeis de uma empresa, esclarecendo todos os balanços patrimoniais e fluxo de caixa daquele negócio, é necessário que os órgãos para quem são mandados esses documentos possuam um funcionário formado em Ciências Contábeis para analisar a exatidão e a legalidade de todas aquelas informações.

Um auditor contábil – também chamado de auditor fiscal – funcionará mesmo como um fiscal das empresas referente à legalidade financeira dessas companhias.

– Atuária:

A pessoa que fez o curso de contabilidade também pode optar por trabalhar como atuário. Basicamente, essa é a ciência que visa elaborar os planos de previdência, calcular os riscos e idealizar investimentos para tirar uma empresa do vermelho.

O profissional que decide trabalhar nesse ramo pode atuar em três áreas, as quais: Capitalização e investimentos – aquele profissional que trabalha por conta própria e faz serviços para empresas, a fim de elaborar planos de investimentos que podem fazer a companhia voltar a crescer; Seguros – realizando cálculos para seguros, indenizações e probabilidades; Previdência – realiza os cálculos de fundo de previdência privada e social, calculando riscos e probabilidades.

– Perícia Contábil:

A perícia contábil pode ser muito relacionada com a área do Direito. Isso se dá pelo fato de que pessoas que trabalham nesse ramo de atuação analisam situações e fatos que estão em julgamento por acusações de fraudes ou coisas parecidas.

Pode ser feito de duas formas diferentes: judicial – quando o perito contábil é indicado pelo próprio juiz a fim de ser uma visão técnica imparcial – ou extrajudicial – quando um dos lados é responsável por contratar um profissional dessa área como forma de defesa frente a um caso.

Muitas pessoas confundem a área de atuação de um perito e de um auditor contábil, uma vez que os dois trabalham para perceber irregularidades nas questões financeiras de uma pessoa ou de uma empresa. Contudo, enquanto o auditor trabalha de forma a analisar a situação de uma maneira geral, um perito analisa uma situação em específico.

– Controladoria:

O profissional que desejar trabalhar no ramo da controladoria será responsável por analisar um plano de crescimento feito por uma empresa, estabelecer os parâmetros para atingir aqueles resultados e garantir que nada seja feito fora daqueles parâmetros estabelecidos.

Por que fazer um curso de contabilidade

Bom, agora que já vimos algumas das principais áreas de atuação que podem ser realizadas por um profissional que tenha feito o curso de Ciências Contábeis, é bem provável que várias pessoas se identificaram com as características necessárias para realizar esses tipos de funções.

Antes de entrarmos nos motivos para cursar essa faculdade, precisamos falar de algumas características do curso em si. Primeiramente, muitas pessoas acham que o curso é só Matemática. Embora tenha muito o uso dos números e dos cálculos, principalmente de riscos e de probabilidades, e que seja necessário gostar de Matemática para ter sucesso, não é apenas isso que essa área exige.

As Ciências Contábeis possuem bastante teoria, principalmente relacionadas ao mundo das empresas e conceitos relacionados ao capital. Além disso, para quem desejar seguir na carreira de auditor ou perito, será necessário conhecer várias leis e vários conceitos relacionados ao Direito. Para provar que essas duas áreas se relacionam bastante, podemos citar o fato de que existem muitas matérias que podem ser encontradas nos dois cursos superiores.

O contador ainda precisa de um senso de responsabilidade e ética notável, uma vez que irá trabalhar com grandes circulações de dinheiro e será necessário responsabilidade para não deixar coisas para trás e ética para não ir contra a lei.

Falado isso, podemos citar os principais motivos que podem te levar para cursar contabilidades:

– Várias áreas de atuação:

Como vimos no tópico acima, uma pessoa que faz Ciências Contábeis pode escolher entre várias áreas de atuação, isso porque só citamos as mais importantes e não todas. Dessa forma, além de fornecer várias possibilidades para pessoas que acabaram de sair dos seus cursos, um contador pode sempre transitar entre uma área e outra, de modo que a sua profissão nunca se torne massiva.

– Muitas vagas de emprego:

Se você leu esse artigo de forma integral, se tornou óbvio de que o contador é um dos profissionais mais importantes da empresa, além de poder trabalhar de forma autônoma ou até mesmo em órgãos federais.

Dessa forma, além da grande variedade de áreas de atuação, uma pessoa formada em contabilidade terá muitas vagas de emprego disponíveis. Isso porque todas as empresas precisam de um profissional desse tipo, e, atualmente, a taxa de negócios sendo abertos em todo o país é muito alta.

– Abrange diferentes áreas do conhecimento:

No começo desse artigo, falamos sobre o quão difícil pode ser o momento de escolha de uma profissão ou de qual curso superior fazer. Muitos especialistas ou pessoas que ajudam nesse momento aconselham para que o indivíduo escolha alguma especialização que possui uma área de conhecimento que possui mais afinidade, ou seja, se gosta de Matemática, escolha um curso que trabalhe mais com números e Exatas, mas, caso goste mais de História, escolha um curso que trabalhe mais com teorias e coisas escritas.

Para os indivíduos que ainda estão em dúvida de qual a área de conhecimento que possui mais afinidade, o curso de Ciências Contáveis pode ser perfeito, uma vez que combina as Exatas e as Humanas.

– Bons salários:

Fazer o que gosta e ainda receber por isso é realmente o sonho de muitas pessoas. Diante disso, além de todos os motivos para se cursar contabilidade que citamos acima, o profissional que atua nesse ramo, na maioria das vezes, ainda recebe bons salários.

Isso pode só melhorar com o tempo, a partir do momento que o indivíduo vai ganhando experiência e se tornando um profissional reconhecido no mercado em que atua, o que resultará em ofertas melhores.

Considerações finais

O objetivo central desse artigo foi falar sobre os maiores benefícios e os detalhes sobre o curso e a profissão de um contador. Dessa forma, o leitor pode ter mais conhecimento sobre uma das formações que mais crescem nos últimos anos no Brasil e, assim, podem escolher melhor o seu curso sem maiores dores de cabeça no futuro!

Dicas de gestão para pequenas empresas

Dicas de gestão para pequenas empresas

Montar uma empresa é uma tarefa difícil e que requer mais do que apenas força de vontade e aptidão para negócios. É muito importante ter a capacidade de gestão acurada, além de estar sempre atualizado com as melhores informações sobre como comandar equipes, lidar com finanças, marketing e outras competências que envolvem o mundo empresarial.

Confira algumas dicas de gestão para pequenas empresas que podem te ajudar nessa empreitada:

Dicas de gestão para pequenas empresas

– Simplifique para não ter mais trabalho do que o necessário

A primeira coisa é ficar claro que você não pode fazer tudo sozinho. Você é seu melhor ativo e seu melhor empregado. Você precisa simplificar, automatizar e fazer as coisas rapidamente para continuar fazendo outras coisas.

Por exemplo, se você for gerenciar faturas por conta própria, use um programa de faturamento on-line para ajudá-lo a tornar isso mais fácil.

– Delegar tarefas a outros profissionais

Mesmo que você não consiga manter mais trabalhadores, isso não significa que você tenha que assumir todas as tarefas. Existem trabalhos que podem ser confiados a freelancers ou outras empresas.

Por exemplo, você pode deixar a contabilidade nas mãos de um gerente de contabilidade, contratar um web designer para criar sua página, um gerente de comunidade etc.

– Seja muito organizado

Outro ponto-chave que o gerente de uma microempresa deve ter é ser muito organizado. Você não precisa pular para a morte, mas planejar todos os dias o que vai fazer e evitar distrações. Você deve assumir as tarefas que correspondem a você, mas faça-as seguindo um planejamento e um programa orientado para alcançar bons resultados.

Isso implica uma disciplina de trabalho para poder executar com eficiência as tarefas que você vai assumir. Além disso, tenha em mente que você também será o único e principal estrategista do seu negócio.

– Esteja sempre em treinamento

Alguém que se comprometa sozinho deve estar em dia. Há muitas tarefas que você terá que fazer porque não pode assumir o custo de delegá-las. Você pode fazê-las, mas terá que aprender.

Não tenha medo de perguntar e aprender. Há muitos blogs, tutoriais em vídeo e páginas que ensinam tarefas que qualquer pessoa com um mínimo de conhecimentos básicos em gerenciamento de computadores pode desenvolver.

– Crie algumas regras para o seu negócio

Um empreendedor deve ser fiel aos seus princípios. Por exemplo, se para desenvolver um trabalho, você precisa pagar 50% adiantado, ou deixar um sinal, você deve manter esse princípio.

Essas regras que você projeta, devem obedecer a uma razão lógica. Tenha mais liquidez, tenha certeza de que receberá o pagamento, etc. A mesma coisa quando se trata de cobrar devedores: você tem que ter um sistema, enviar avisos periódicos e manter um controle exaustivo das faturas que você não cobra através do seu software de faturamento.

– Tenha as vendas como motor do seu negócio

Existem muitos pequenos empreendedores que assumem uma série de tarefas que não estão focadas em sustentar sua empresa. Eles dedicam 50% do seu tempo a tarefas rotineiras de administração, gerenciamento de produtos, respondendo e-mails e fazendo chamadas, etc.

Tudo é importante, mas se a maior parte de seu tempo é destinada a aspectos que não geram renda para si mesmos, sua empresa afundará. A área de marketing e vendas deve ser a prioridade de todo empreendedor: seus clientes atuais e os novos que você deseja alcançar.

– Aprenda sobre os aspectos legais

O outro problema com o qual muitos pequenos empreendedores e empresários estão sozinhos, como é lógico, é que eles não conhecem os aspectos legais.

Estas são questões que podem ser resolvidas por um consultor fiscal, o próprio Tesouro ou que você pode encontrar na Internet, fazendo uma pequena pesquisa. Embora com cuidado, uma vez que os regulamentos mudam e nem todas as informações sobre questões jurídicas que você encontrar serão atualizadas.

Em suma, gerenciar uma pequena empresa quando você faz isso sozinho requer atenção a vários pontos essenciais. Muitas dessas coisas que você poderia simplesmente delegar se você tivesse mais funcionários, mas como não é, tente priorizar, simplificar e informar-se para obter o seu negócio para continuar crescendo e avançar.

– Encontre maneiras de cortar custos

Cortar custos permite que você coloque dinheiro de volta em seus negócios. Sim, esta dica é definitivamente mais fácil de dizer do que fazer, mas é possível.

– Alternar fornecedores de serviços comerciais

Embora você acredite que as empresas de serviços mercantis sejam todas iguais, isso não poderia estar mais longe da verdade. Provedores variam em termos de taxas, taxas, produtos e atendimento ao cliente.Portanto, não faria mal entrar em contato com vários provedores para saber se há uma opção melhor do que a sua escolha atual.

– Desenvolver um sistema de rastreamento de estoque

O gerenciamento ineficiente de inventário pode impactar negativamente uma organização. É muito importante, em especial para empresas que lidam com vendas, estar sempre atualizando os produtos em estoque, os organizando por categorias que permitam compreender quais os mais vendidos, quais os públicos consumidores e as épocas do ano mais propícias para a venda.

– Contrate pessoas com proatividade

Embora as habilidades sejam importantes, elas geralmente podem ser ensinadas. Uma atitude positiva, por outro lado, provavelmente não pode. Quando você contrata pessoas que estão dispostas a se esforçar para garantir que seus negócios sejam bem-sucedidos, você terá uma equipe incrível com a qual poderá contar para garantir que os custos sejam reduzidos, que o inventário seja efetivamente monitorado e que os negócios estejam fluindo sem problemas.

– Entenda seus clientes-alvo

A publicidade para fins comerciais não atrairá novos clientes, só vai custar dinheiro à sua empresa. Como resultado, a reavaliação de seus clientes-alvo pode ajudá-lo a criar uma campanha de marketing eficaz especificamente projetada para atrair e reter sua atenção.

Dicas de marketing para pequenas empresas

Um objetivo universal de pequenas empresas é vender os produtos e serviços da empresa. Em geral, isso é melhor realizado posicionando o negócio na frente do público-alvo e oferecendo algo que resolva um problema ou que ele não possa recusar ou encontrar em outro lugar.

Para este fim, uma das coisas mais inteligentes que um pequeno empresário pode fazer pelo seu negócio é dedicar um tempo para desenvolver um plano de marketing para pequenas empresas que os diferencie da concorrência. Um plano de marketing descreve claramente como você alcançará seus clientes ideais, implementando efetivamente sua estratégia de marketing.

Existem milhares de maneiras de promover sua pequena empresa. Com a combinação certa de atividades, você pode identificar e se concentrar nas táticas de marketing mais eficazes para sua pequena empresa.

Mídia social

Quase todo mundo está nas mídias sociais, então o seu negócio também deveria estar.

Você pode pagar por publicidade nas mídias sociais. Isso fará com que seus negócios fiquem à frente de muitos clientes em potencial. Mas isso pode ser caro. Você também pode fazer um marketing de mídia social gratuito para pequenas empresas.

Alguns sites de mídia social permitem que os usuários deixem comentários nas páginas da empresa. Incentive seus clientes a deixar avaliações em seus perfis. Então, quando os clientes em potencial se depararem com seus perfis, eles verão os elogios de outros clientes.

Você também pode postar conteúdo que incentive as pessoas a comprar da sua empresa. Você pode postar fotos de novos produtos, códigos de cupom e concursos on-line.

Site na Internet

Toda pequena empresa precisa de um website. Quando as pessoas fazem uma pesquisa na web para sua empresa, seu website deve aparecer na parte superior dos resultados. E se as pessoas estiverem procurando produtos ou serviços na sua área, sua página da web deve estar entre os resultados. Você pode melhorar as chances do seu website de aparecer nos resultados de pesquisa por meio do SEO.

Então, o que faz um site eficaz? Suas informações comerciais devem ser claras. As pessoas devem poder encontrar facilmente sua localização, horários e informações de contato. Seu site deve ter pelo menos informações básicas sobre seus produtos ou serviços. Você também pode ter depoimentos de clientes e um blog.

Mídia local

Você pode tentar obter sua mídia local para cobrir seus negócios. Você pode fazer isso enviando press releases e networking com repórteres locais.

Tenha em mente; os repórteres não cobrem coisas promocionais, como vendas. Você terá que comprar um spot de publicidade para eles. Mas, se a sua empresa tiver algo único ou interessante para compartilhar, você poderá obter alguma publicidade gratuita.

Marketing para clientes existentes

O marketing para clientes existentes é uma ótima maneira de melhorar sua lucratividade nos negócios. Você sabe que essas pessoas vão comprar de você, então você só precisa transformá-las em clientes fiéis.

Quando as pessoas comprarem de você, pergunte se você pode adicioná-las à sua lista de e-mail. Em seguida, envie cupons, atualizações de inventário e notícias sobre sua empresa. Envie e-mails regularmente para manter sua empresa na mente dos clientes e para oferecer amplas oportunidades de compra.

Você também pode iniciar um programa de indicação de clientes. Você ofereceria incentivos para os clientes apresentarem novos clientes ao seu negócio. Por exemplo, você pode fornecer produtos ou serviços gratuitos aos referenciadores ou um desconto em sua próxima compra.

Por que investir em e-commerce

Por que investir em e-commerce

Por que investir em e-commerce

O e-commerce é o nome dado aos mecanismos de comércio de produtos e serviços através da internet. Trata-se de uma estrutura que cresce mais e mais a cada ano e é vista por muitos como a forma de comércio com tendências de dominação do mercado em um futuro próximo.

Para saber as razões pelas quais é uma boa ideia investir no e-commerce em sua empresa, é importante entender melhor sobre o tema, sua história e desenvolvimento. Então vamos lá!

O que é e-commerce?

E-commerce é o comércio eletrônico completo, mantendo relacionamentos e realizando transações comerciais que incluem a venda de informações, serviços e bens por meio de redes de telecomunicações de computadores.

Embora no vernáculo o e-commerce geralmente se refira apenas ao comércio de bens e serviços pela Internet, uma atividade econômica mais ampla é incluída. O comércio eletrônico consiste no comércio business-to-consumer e business-to-business, bem como nas transações organizacionais internas que dão suporte a essas atividades.

O comércio eletrônico teve origem em um padrão para a troca de documentos comerciais, como pedidos ou faturas, entre fornecedores e seus clientes empresariais. Essas origens remontam ao bloqueio e ao transporte aéreo de Berlim de 1948 a 1949, com um sistema de pedidos de mercadorias principalmente via telex. Diversas indústrias elaboraram esse sistema nas décadas que se seguiram antes da publicação do primeiro padrão geral em 1975. O padrão resultante de intercâmbio eletrônico de dados (EDI) de computador para computador é flexível o suficiente para lidar com transações comerciais eletrônicas mais simples.

Com a ampla adoção da Internet e a introdução da World Wide Web em 1991 e do primeiro navegador para acessá-la em 1993, a maioria dos e-commerce mudou para a Internet. Mais recentemente, com a disseminação global de smartphones e a acessibilidade de conexões rápidas de banda larga à Internet, muito comércio eletrônico passou para dispositivos móveis, que também incluíam tablets, laptops e produtos portáteis, como relógios.

O e-commerce afetou profundamente a vida cotidiana e como as empresas e os governos operam. O comércio é conduzido em mercados eletrônicos (ou mercados) e nas cadeias de fornecimento que trabalham na Internet. Os mercados orientados ao consumidor incluem grandes e-shoppings (como a Amazon), plataformas de leilão de consumidor para consumidor (eBay, por exemplo), varejistas multicanais (como L.L. Bean) e muitos milhões de varejistas on-line. Mercados massivos business-to-business foram criados pelo Alibaba e outras empresas. A chamada economia de compartilhamento permite o uso mais eficiente de recursos, como o Airbnb faz com aluguéis online de residências particulares. O acesso quase instantâneo a serviços é disponibilizado por plataformas sob demanda, oferecendo, por exemplo, transporte (por exemplo, Uber), recursos de computação e armazenamento fornecidos por provedores de serviços em nuvem e aconselhamento médico e jurídico. A customização em massa de mercadorias vendidas on-line, como roupas e veículos, tornou-se comum. Moedas eletrônicas (ou criptomoedas) como o Bitcoin entraram em jogo como meio de liquidação. Cadeias de suprimentos semipermanentes permitem que uma empresa de hub (como a Dell) se envolva com fornecedores que realizam a maioria das tarefas de produção e entregam outros bens e serviços para a empresa central.

Os sites de redes sociais, como o Facebook, sustentam uma grande variedade de relacionamentos individuais e são o local do chamado comércio social, impulsionados pelas opiniões e opiniões compartilhadas pelos participantes como o boca-a-boca eletrônico. As comunidades on-line unem participantes que desejam compartilhar seus conhecimentos, estabelecer relacionamentos duradouros ou se apresentar em um fórum amplo. Essas comunidades tornaram-se uma fonte potente de cocriação de valor por indivíduos que, juntos e por longos períodos de tempo, por exemplo, produzem software de código aberto ou reabastecem continuamente uma enciclopédia on-line.

A Web também é um meio interativo de comunicação humana que complementa e muitas vezes substitui a mídia tradicional. A natureza hipermídia da Web, com a interligação de conteúdo multimídia disponível em sites distribuídos globalmente, permite a criação de novos tipos de produtos de mídia, muitas vezes oferecidos gratuitamente. Essas novas mídias incluem blogs, agregadores de vídeo (como o YouTube), mídias sociais (construídas com a tecnologia wiki, por exemplo) e jornais eletrônicos personalizados. Como em todas as mídias, esse aspecto da Web leva ao seu uso no marketing. A publicidade na Web varia de anúncios gráficos em sites a anúncios de palavras-chave exibidos a buscadores de informações usando mecanismos de pesquisa, como o Google. A publicidade móvel está se expandindo rapidamente devido ao uso extensivo de smartphones. O conhecimento profundo dos indivíduos está disponível para os profissionais de marketing por causa da coleção eletrônica de perfis multifacetados, à medida que as pessoas navegam na Web. Em particular, a promoção baseada em localização de bens e serviços pode ser ativada no comércio móvel. A capacidade de obter receita de anúncios impulsiona vários modelos de negócios (por exemplo, mecanismos de pesquisa) e produz receita incremental para outras empresas, pois seus clientes acessam seus sites ou usam aplicativos móveis e podem ser expostos a mensagens publicitárias.

Entre as inovações que contribuíram para o crescimento do e-commerce estão os diretórios eletrônicos e os mecanismos de busca para encontrar informações na Web; Agentes de software, ou bots, que atuam de forma autônoma para localizar bens e serviços; sistemas que recomendam produtos aos usuários com base em seu perfil; e serviços de autenticação digital que atestam identidades pela Internet. Esses serviços intermediários facilitam a venda de bens (na verdade, entregando as mercadorias no caso de informações), a prestação de serviços como serviços bancários, reservas de bilhetes e transações do mercado de ações, e a entrega de educação e entretenimento remotos.

As empresas frequentemente implantam redes privadas de Internet (intranets) para compartilhar informações e colaborar dentro da empresa, geralmente isoladas da Internet geral circundante por sistemas de segurança de computadores conhecidos como firewalls. As empresas colaboradoras também dependem frequentemente de extranets que permitem a comunicação criptografada pela Internet.

A segurança é uma preocupação central no comércio eletrônico. Inclui autenticação das partes, autorização para acessar os recursos fornecidos, confidencialidade da comunicação e garantia da integridade da mensagem. Muitos desses objetivos são alcançados com infraestrutura de chave pública, um sistema de organizações especializadas e meios informatizados para fornecer certificados eletrônicos que autenticam empresas e, se desejado, indivíduos; fornecer as chaves de criptografia e descriptografia para comunicação; e fornecer os protocolos (algoritmos) para comunicação segura. No entanto, segurança absoluta não é um objetivo atingível. Muitas violações espetaculares de dados são um testemunho disso, bem como a negligência desse aspecto vital do comércio eletrônico.

A segurança está subjacente a outro aspecto importante do e-commerce, o da privacidade. A montagem maciça e o uso de perfis individuais que refletem a atividade ao longo de muitos anos e em muitas atividades pessoais geram preocupações. Até agora, essas preocupações são apenas parcialmente tratadas por meio de legislação, autorregulação e pressão pública que podem encontrar amplificação social instantânea na Internet.

Diversos fenômenos importantes estão associados ao comércio eletrônico. O papel da distância geográfica na formação de relações comerciais é reduzido. Barreiras à entrada em muitos tipos de empresas são menores, já que é relativamente barato iniciar um site de varejo ou uma comunidade de produtores. Alguns intermediários de negócios tradicionais estão sendo substituídos por seus equivalentes eletrônicos ou estão sendo totalmente dispensados. (Por exemplo, como as companhias aéreas publicaram informações tarifárias e permitiram a emissão de bilhetes diretamente pela Internet, as agências de viagens da loja diminuíram.) Os preços das mercadorias são geralmente mais baixos na Web – um reflexo não apenas dos custos menores de fazer negócios eletrônicos, mas também de a facilidade de comparação de compras no ciberespaço. Os consumidores se beneficiam muito com a disponibilidade de produtos que são comprados apenas raramente e que não seriam estocados por lojas físicas (o chamado efeito longtail). Modelos de negócios sempre novos emergem e são dinamizados (modificados) à medida que a reação do mercado pode ser medida rapidamente. Como o custo incremental de produzir uma unidade de conteúdo bom (como um produto de software) é próximo de zero, os modelos de negócios freemium são frequentemente empregados no domínio de conteúdo: o produto básico é gratuito, as versões premium são cobradas. Uma nova forma de cooperação corporativa conhecida como uma empresa virtual – que é na verdade uma rede de empresas cujos sistemas de informação estão integrados pela Internet, cada empresa executando alguns dos processos necessários para fabricar um produto ou fornecer um serviço – floresceu. Grandes públicos são atraídos para contribuir com seu trabalho, ideias ou fundos em iniciativas de crowdsourcing.

Por que investir em e-commerce ?

Confira alguns motivos para investir no comércio eletrônico:

– Nova economia

A Internet criou uma nova economia que, pelo seu crescimento explosivo e tamanho, já mudou nossa percepção da maneira tradicional de fazer negócios. Empresas como a Amazon e a Ebay criaram com sucesso a dominação em áreas, onde há poucos anos as empresas tradicionais de tijolo e argamassa eram reis. No entanto, para ter sucesso na rede, você não precisa ser um gigante como eles. Muitas empresas de pequeno e médio porte conseguiram construir negócios on-line com bastante lucratividade. De fato, estudos mostram que pequenas e médias empresas serão a principal força de crescimento do comércio eletrônico nos próximos anos.

Internet como ambiente propício

Para fazer uma venda, você precisa que os visitantes visitem sua loja. Na Internet, a sua loja pode estar apenas a um clique de distância dos seus potenciais clientes. Com o marketing adequado, a sua vitrine da Internet pode ter mais compradores do que você pode comprar em uma loja de tijolo e argamassa.

– Presença digital e imagem corporativa

Quer você venda produtos ou serviços on-line ou não, no mundo de hoje você precisa ter uma presença corporativa na Internet. Caso contrário, você deve ter notado que as pessoas simplesmente não levam a sério sua empresa se você disser a elas que sua empresa não tem um website. Um bom site corporativo definitivamente aumenta a imagem de uma empresa, especialmente se ela tiver um ótimo conteúdo relacionado a produtos ou serviços.

– Aumenta a disponibilidade de informações

Apenas alguns anos atrás, as empresas costumavam exigir dias para entregar informações de atualização de produtos ou serviços a seus clientes. As coisas mudaram desde então. Hoje você pode adicionar ou fazer alterações em sua empresa e conteúdo relacionado a produtos virtualmente em questão de algumas horas, publicar em seu site e compartilhar com o mundo inteiro.

Corte de custos

As novas tecnologias permitem que você leve virtualmente qualquer parte de sua empresa on-line, incluindo gerenciamento da cadeia de suprimentos, faturamento, remessa, aquisição, etc. A simplificação desses processos de negócios por meio de sistemas on-line permitirá que as empresas reduzam custos significativamente em quase todas as esferas de negócios. Por exemplo: as empresas podem reduzir mais de cinco por cento de seus custos de manutenção, reparo e operação adotando soluções de e-business. Essa economia de cinco por cento pode se transformar em 50% do lucro líquido de uma empresa!

Negócios 24 horas

De que outra forma você pode continuar fazendo vendas, enquanto seus animais estão dormindo! As maiores vantagens das lojas on-line são que elas estão abertas 24 horas por dia durante o ano todo. Graças ao tempo de inatividade da Internet, quando sua loja é geralmente fechada, as vendas em alguns casos podem ser mais do que o seu horário comercial normal!

Baixo custo inicial

Construir um site não requer grandes investimentos. Existem muitas ferramentas de baixo custo disponíveis hoje, que podem ajudá-lo a criar sites a partir do zero. Muitos portais de negócios permitem que você crie sites a partir de modelos pré-prontos.

Contabilidade digital

Contabilidade digital

Acontece que podemos estar na tempestade perfeita onde a forma como armazenamos e acessamos informações financeiras combinadas com o amadurecimento das capacidades tecnológicas estão todas no lugar para acelerar a transformação digital de contabilidade e finanças. Assim como outros que enfrentaram a perspectiva de máquinas que assumem postos de trabalho que costumavam ser feitos por humanos, profissionais de contabilidade e finanças podem antecipar a realidade da 4ª Revolução Industrial com medo.

Na verdade, quando as máquinas assumem tarefas repetitivas, demoradas e redundantes, ela liberará os profissionais de finanças humanas para fazer análises e consultoria de nível mais alto e mais lucrativas para seus clientes. Vejamos apenas algumas das oportunidades disponíveis agora graças à transformação digital de contabilidade e finanças.

Poder do cérebro humano do complemento das máquinas

De acordo com a consultoria Accenture, “automação, minibots, aprendizado de máquina e inteligência adaptativa estão se tornando parte da equipe financeira na velocidade da luz”.

Como aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA), os aplicativos continuam aumentando e impactando as responsabilidades contábeis e financeiras, os profissionais humanos também têm uma oportunidade. Eles não apenas serão mais produtivos e proficientes, como também poderão lidar com mais clientes e gerar mais valor, pois eles podem determinar uma percepção acionável em vez de apenas analisar os números. As máquinas serão capazes de impulsionar a inovação na indústria.

Quem não gostaria de deixar as reconciliações bancárias para uma máquina? Mesmo que as máquinas se tornem um dos colegas mais valorizados do profissional de contabilidade no futuro, não há nada que possa substituir a inteligência emocional que os humanos trazem para o trabalho.

Contabilidade digital 

As máquinas não só libertarão os seres humanos para assumir outras tarefas, como automatizar os processos contábeis ajudará a melhorar as operações e reduzir os custos. E, como a automação acabará por se infiltrar na maioria das divisões de uma empresa, os líderes financeiros que adotarem a mudança estão adquirindo experiência que os tornará valiosos em transformações futuras nos processos de negócios.

Processamento de contas a pagar / receber: já existem sistemas de gerenciamento de faturas com base em AI que podem tornar o processamento de faturas muito mais simplificado graças aos fluxos de trabalho digitais implementados. Eles podem aprender os códigos contábeis apropriados para cada fatura.

Onboarding de fornecedores: As máquinas podem verificar novos fornecedores verificando suas pontuações de crédito ou informações fiscais e configurá-los no sistema sem envolvimento humano e até mesmo consultar portais para obter todas as informações necessárias.

Suprimento: Os processos de compras e compras para a maioria das organizações estão cheios de papelada e usam diferentes sistemas e arquivos que não são compatíveis entre si. Como as máquinas através de APIs podem ser integradas e os dados não estruturados são processados, o sistema de aquisição acabará se tornando sem papel. Os robôs são ideais para acompanhar as mudanças de preço entre vários fornecedores.

Auditorias: A digitalização do processo de auditoria ajudará a aumentar sua segurança, permitindo uma trilha digital de quando e por quem cada arquivo foi acessado. Em vez de pesquisar em armários de arquivos a documentação necessária durante uma auditoria, os auditores poderão aproveitar os arquivos digitais. Uma auditoria mais digital melhora a eficiência e a precisão das auditorias e possibilita uma auditoria de 100% das transações financeiras de uma empresa, em vez de apenas uma amostra.

Processo de fechamento mensal / trimestral: quanto mais rápido você conseguir os números, mais tempo sua organização terá para pensar estrategicamente sobre o que fazer com os números. As máquinas podem publicar dados de várias fontes, consolidá-las e reconciliá-las. O seu processo de fechamento mensal / trimestral não só será mais rápido, mas também será mais preciso graças ao suporte das máquinas no processo.

Gerenciamento de despesas: analisar e aprovar despesas para garantir que elas estejam em conformidade com as políticas da sua organização consome tempo para sua equipe de contabilidade. Máquinas podem ler recibos, auditar despesas e alertar humanos quando uma infração possível ocorreu.

Chatbots AI: Chatbots são usados ​​para resolver com eficiência perguntas ou consultas comuns de clientes, incluindo os últimos saldos de contas, quando certas contas são devidas, o status em contas e muito mais.

A chave para a transformação digital de contabilidade e financiamento é unir pessoas e máquinas, permitindo que cada uma contribua em áreas nas quais são mais capacitados. As máquinas podem analisar com eficiência e precisão uma quantidade enorme de dados, identificar padrões nos dados e aprender a tratar vários tipos de dados. Com as máquinas cuidando das tarefas entorpecentes e monótonas, os profissionais contábeis e financeiros humanos estarão livres para assumir as tarefas para as quais são mais adequados.

Está tudo nas pesquisas

Com melhores feeds bancários, mais aplicativos conectados e um rico ecossistema de parceiros, a prática digital de 100% não é apenas alcançável, mas muitos deles já existem. Graças a uma enorme quantidade de inovações acontecendo ao nosso redor, não há razão para usar sistemas arcaicos para qualquer aspecto do gerenciamento de práticas.

Também não faz sentido. De acordo com nossa pesquisa, as pequenas empresas que usam um contador aumentam os lucros líquidos em até 23% mais rápido do que aqueles que não o fazem. Isso se deve, em grande parte, às poderosas novas ferramentas de nuvem que os contadores agora têm à sua disposição, capacitando-as a prestar ainda mais assistência e orientação ao cliente.

Melhorando a eficiência

Nos últimos tempos está crescendo muito bem a aceitação entre os clientes quando o assunto é conectar sua contabilidade a aplicativo de terceiros ou coisas do tipo, o que é uma ótima vitória para os contadores e seus clientes de pequenas empresas.

Há uma barreira fundamental que todo contador e empresa de pequeno porte precisa superar para ser 100% digital: sua prática não pode depender de nenhum sistema que não fale com todos os outros. Quando os sistemas não falam entre si, você precisa começar a criar processos manuais (ou ferramentas proprietárias) para conectá-los. É um pesadelo para todos os envolvidos.

Por outro lado, a grande maioria das soluções legadas de gerenciamento de prática tentam fazer muitas coisas, desde gerenciamento de clientes, gerenciamento de documentos, faturamento e muito mais. A realidade é que eles fazem muito mal quando comparados a muitas das novas ferramentas especializadas baseadas em nuvem do mercado. A consumerização de TI está começando a ter um impacto no mercado de ferramentas práticas.

Vimos algumas empresas tentando vincular práticas ao software construindo bestas monolíticas de código desajeitado. É uma maneira infalível de se tornar um pau para toda obra e mestre em ninguém.

A abordagem que adotamos, para ajudar a habilitar a prática verdadeiramente digital, significa que ninguém precisa ser trancado ou preso a um sistema em silos. Nós nos concentramos em fazer uma coisa muito bem, e integrar isso com tudo o que é ótimo lá fora.

A contabilidade na nuvem não permitiu, sozinho, a prática digital de 100%. Não é assim que funciona. Essa nova realidade surgiu de uma combinação de melhores feeds bancários, uma poderosa rede financeira, integração perfeita com outras plataformas e um ecossistema crescente das melhores ferramentas do mundo. Isso é o que faz com que seja tão poderoso.

A esse respeito, o “estado futuro” de 100 por cento de contabilidade digital já chegou, remodelando rapidamente os relacionamentos, as indústrias e a economia em geral. É ao mesmo tempo brutal e impressionante perceber a verdadeira consequência desse novo ponto de inflexão – que qualquer empresa que não esteja disposta a fazer parte de seu mundo conectado provavelmente se verá isolada do insight e presa no passado.