Contabilidade digital

Contabilidade digital

Acontece que podemos estar na tempestade perfeita onde a forma como armazenamos e acessamos informações financeiras combinadas com o amadurecimento das capacidades tecnológicas estão todas no lugar para acelerar a transformação digital de contabilidade e finanças. Assim como outros que enfrentaram a perspectiva de máquinas que assumem postos de trabalho que costumavam ser feitos por humanos, profissionais de contabilidade e finanças podem antecipar a realidade da 4ª Revolução Industrial com medo.

Na verdade, quando as máquinas assumem tarefas repetitivas, demoradas e redundantes, ela liberará os profissionais de finanças humanas para fazer análises e consultoria de nível mais alto e mais lucrativas para seus clientes. Vejamos apenas algumas das oportunidades disponíveis agora graças à transformação digital de contabilidade e finanças.

Poder do cérebro humano do complemento das máquinas

De acordo com a consultoria Accenture, “automação, minibots, aprendizado de máquina e inteligência adaptativa estão se tornando parte da equipe financeira na velocidade da luz”.

Como aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA), os aplicativos continuam aumentando e impactando as responsabilidades contábeis e financeiras, os profissionais humanos também têm uma oportunidade. Eles não apenas serão mais produtivos e proficientes, como também poderão lidar com mais clientes e gerar mais valor, pois eles podem determinar uma percepção acionável em vez de apenas analisar os números. As máquinas serão capazes de impulsionar a inovação na indústria.

Quem não gostaria de deixar as reconciliações bancárias para uma máquina? Mesmo que as máquinas se tornem um dos colegas mais valorizados do profissional de contabilidade no futuro, não há nada que possa substituir a inteligência emocional que os humanos trazem para o trabalho.

Contabilidade digital 

As máquinas não só libertarão os seres humanos para assumir outras tarefas, como automatizar os processos contábeis ajudará a melhorar as operações e reduzir os custos. E, como a automação acabará por se infiltrar na maioria das divisões de uma empresa, os líderes financeiros que adotarem a mudança estão adquirindo experiência que os tornará valiosos em transformações futuras nos processos de negócios.

Processamento de contas a pagar / receber: já existem sistemas de gerenciamento de faturas com base em AI que podem tornar o processamento de faturas muito mais simplificado graças aos fluxos de trabalho digitais implementados. Eles podem aprender os códigos contábeis apropriados para cada fatura.

Onboarding de fornecedores: As máquinas podem verificar novos fornecedores verificando suas pontuações de crédito ou informações fiscais e configurá-los no sistema sem envolvimento humano e até mesmo consultar portais para obter todas as informações necessárias.

Suprimento: Os processos de compras e compras para a maioria das organizações estão cheios de papelada e usam diferentes sistemas e arquivos que não são compatíveis entre si. Como as máquinas através de APIs podem ser integradas e os dados não estruturados são processados, o sistema de aquisição acabará se tornando sem papel. Os robôs são ideais para acompanhar as mudanças de preço entre vários fornecedores.

Auditorias: A digitalização do processo de auditoria ajudará a aumentar sua segurança, permitindo uma trilha digital de quando e por quem cada arquivo foi acessado. Em vez de pesquisar em armários de arquivos a documentação necessária durante uma auditoria, os auditores poderão aproveitar os arquivos digitais. Uma auditoria mais digital melhora a eficiência e a precisão das auditorias e possibilita uma auditoria de 100% das transações financeiras de uma empresa, em vez de apenas uma amostra.

Processo de fechamento mensal / trimestral: quanto mais rápido você conseguir os números, mais tempo sua organização terá para pensar estrategicamente sobre o que fazer com os números. As máquinas podem publicar dados de várias fontes, consolidá-las e reconciliá-las. O seu processo de fechamento mensal / trimestral não só será mais rápido, mas também será mais preciso graças ao suporte das máquinas no processo.

Gerenciamento de despesas: analisar e aprovar despesas para garantir que elas estejam em conformidade com as políticas da sua organização consome tempo para sua equipe de contabilidade. Máquinas podem ler recibos, auditar despesas e alertar humanos quando uma infração possível ocorreu.

Chatbots AI: Chatbots são usados ​​para resolver com eficiência perguntas ou consultas comuns de clientes, incluindo os últimos saldos de contas, quando certas contas são devidas, o status em contas e muito mais.

A chave para a transformação digital de contabilidade e financiamento é unir pessoas e máquinas, permitindo que cada uma contribua em áreas nas quais são mais capacitados. As máquinas podem analisar com eficiência e precisão uma quantidade enorme de dados, identificar padrões nos dados e aprender a tratar vários tipos de dados. Com as máquinas cuidando das tarefas entorpecentes e monótonas, os profissionais contábeis e financeiros humanos estarão livres para assumir as tarefas para as quais são mais adequados.

Está tudo nas pesquisas

Com melhores feeds bancários, mais aplicativos conectados e um rico ecossistema de parceiros, a prática digital de 100% não é apenas alcançável, mas muitos deles já existem. Graças a uma enorme quantidade de inovações acontecendo ao nosso redor, não há razão para usar sistemas arcaicos para qualquer aspecto do gerenciamento de práticas.

Também não faz sentido. De acordo com nossa pesquisa, as pequenas empresas que usam um contador aumentam os lucros líquidos em até 23% mais rápido do que aqueles que não o fazem. Isso se deve, em grande parte, às poderosas novas ferramentas de nuvem que os contadores agora têm à sua disposição, capacitando-as a prestar ainda mais assistência e orientação ao cliente.

Melhorando a eficiência

Nos últimos tempos está crescendo muito bem a aceitação entre os clientes quando o assunto é conectar sua contabilidade a aplicativo de terceiros ou coisas do tipo, o que é uma ótima vitória para os contadores e seus clientes de pequenas empresas.

Há uma barreira fundamental que todo contador e empresa de pequeno porte precisa superar para ser 100% digital: sua prática não pode depender de nenhum sistema que não fale com todos os outros. Quando os sistemas não falam entre si, você precisa começar a criar processos manuais (ou ferramentas proprietárias) para conectá-los. É um pesadelo para todos os envolvidos.

Por outro lado, a grande maioria das soluções legadas de gerenciamento de prática tentam fazer muitas coisas, desde gerenciamento de clientes, gerenciamento de documentos, faturamento e muito mais. A realidade é que eles fazem muito mal quando comparados a muitas das novas ferramentas especializadas baseadas em nuvem do mercado. A consumerização de TI está começando a ter um impacto no mercado de ferramentas práticas.

Vimos algumas empresas tentando vincular práticas ao software construindo bestas monolíticas de código desajeitado. É uma maneira infalível de se tornar um pau para toda obra e mestre em ninguém.

A abordagem que adotamos, para ajudar a habilitar a prática verdadeiramente digital, significa que ninguém precisa ser trancado ou preso a um sistema em silos. Nós nos concentramos em fazer uma coisa muito bem, e integrar isso com tudo o que é ótimo lá fora.

A contabilidade na nuvem não permitiu, sozinho, a prática digital de 100%. Não é assim que funciona. Essa nova realidade surgiu de uma combinação de melhores feeds bancários, uma poderosa rede financeira, integração perfeita com outras plataformas e um ecossistema crescente das melhores ferramentas do mundo. Isso é o que faz com que seja tão poderoso.

A esse respeito, o “estado futuro” de 100 por cento de contabilidade digital já chegou, remodelando rapidamente os relacionamentos, as indústrias e a economia em geral. É ao mesmo tempo brutal e impressionante perceber a verdadeira consequência desse novo ponto de inflexão – que qualquer empresa que não esteja disposta a fazer parte de seu mundo conectado provavelmente se verá isolada do insight e presa no passado.

Taxa SELIC

Taxa SELIC

Taxa SELIC

A maneira como a nossa sociedade atual funciona pode ser classificada de uma forma bastante complexa. Indivíduos comuns como eu, você, seu vizinho e o seu colega de trabalho são atingidos por movimentações que ocorrem no dia a dia, principalmente na economia e, no fim das contas, nem ficamos sabendo.

Números variáveis, como a inflação, que dita quanto os preços variaram em um determinado espaço de tempo, influenciam diretamente na qualidade de vida de toda a população. Além da inflação, outros dados a fenômenos acontecem, como é o caso da Taxa SELIC. Provavelmente você já ouviu esse termo em algum lugar, seja por meio de algum jornalista comentando acerca ou mesmo vagamente passando o olho em uma folha de jornal ou em uma página na internet.

Apesar disso, provavelmente você não faz ideia do que esse termo significa, mesmo com a grande influência que ele exerce no seu dia a dia. Por esse motivo, nesse artigo iremos falar mais sobre a Taxa SELIC, mostrando o que significa, como funciona e como influencia os seus investimentos.

O que é a taxa SELIC?

A taxa SELIC pode ser definida como a taxa básica de juros no Brasil. Essa sigla, SELIC, é derivada dos termos Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Funciona como um sistema computadorizado pelo Estado, com o objetivo de controlar a comercialização, movimentação, compra e venda de títulos.

É também chamada de taxa básica pela grande maioria das pessoas que entendem do assunto, e conta com o menor prazo possível para uma transação, ou seja, apenas um dia. Ela é feita a partir do cálculo da média ponderada dos juros realizados pelas instituições financeiras (bancos).

Atualmente, a taxa SELIC no Brasil está em 6,50% ao longo do ano, que é exprimido apenas nos 252 dias úteis. Contudo, como já dito anteriormente, essa é uma porcentagem que varia constantemente ao longo do tempo e pode mudar em questão de dias, mas geralmente permanecendo nos parâmetros colocados oficialmente.

Como funciona a Taxa SELIC?

Falando em termos técnicos como no tópico anterior, torna-se um pouco complicado entender o que é a taxa SELIC e como essa funciona – ou deveria funcionar. Dessa forma, para melhor entendimento do leitor, iremos falar como esse tipo de porcentagem funciona.

Primeiramente, o órgão do Estado precisa de dinheiro para operar e cumprir as suas funções na sociedade. O salário dos funcionários públicos, as obras, construção de estradas, hospitais, estádios, dentre várias outras coisas necessitam de capital vivo e isso tudo deve ser adquirido de alguma forma.

A principal maneira de captação desse dinheiro é por meio de impostos, mas isso pode demorar mais e, a partir daí, o Estado pratica um outro tipo de captação, através dos títulos públicos disponibilizados pelo Tesouro Nacional.  Como todo esse sistema funciona de maneira similar ao de compra de ações e pode ser um pouco complexo, faremos um paralelo para o melhor entendimento do leitor.

Assim, a captação de títulos públicos funciona da seguinte forma: o cidadão pode “emprestar” dinheiro para o governo através da compra desses títulos e, em troca, esse indivíduo terá a garantia de receber esse dinheiro em um futuro próximo, mas com todo o reajuste referente ao tempo, ou seja, você irá receber o dinheiro mais os juros, o que pode ser muito benéfico.

Contudo, o Brasil não é um país que conta com cidadãos contribuintes ativos nesse ramo. Pelo contrário, mesmo em um território com mais de 200 milhões de habitantes, em 2017 foram notados, aproximadamente, apenas 550 mil ativos na compra de títulos públicos. Por isso, o governo estabeleceu uma lei onde as grandes instituições financeiras devem, por lei, depositar todos os dias uma porcentagem de suas movimentações naquelas 24 horas.

Além de ajudar o Estado a arrecadar dinheiro de uma forma mais imediata, esse método de empréstimo dos grandes bancos evita que o excesso de dinheiro em movimentação no país, o que diminui consideravelmente as chances de um aumento desenfreado da inflação.

Contudo, devido a quantidade exorbitante de movimentações bancárias que ocorrem todos os dias no Brasil, é bastante comum que, ao final do dia, os bancos não tenham disponível o dinheiro necessário para depositar no Tesouro Nacional. Desse modo, eles pegam empréstimos com outros bancos, dando como garantia os títulos públicos que são adquiridos. Esses empréstimos duram no máximo 24 horas, e a taxa de juros que é colocada nele é conhecida como Taxa SELIC Over.

Portanto, a Taxa SELIC Over é aquela que realmente acontece todos os dias na economia, envolvendo o Estado, a captação de títulos públicos, o Tesouro Nacional, a instituições financeiras e vários outros fatores.

Contudo, existe outro termo associado a esse conceito, chamado de Taxa SELIC Meta. Geralmente é essa taxa que ouvimos nos jornais de televisão ou lemos em uma página de economia na Internet ou em uma tabloide. É um parâmetro para todas as outras taxas de juro no mercado, sendo vista como uma média que deve ser mantida pela Taxa SELIC Over.

Como funciona a definição da Taxa SELIC Meta?

Como o nome já diz, a Taxa SELIC Meta não é algo que ocorre na realidade, e sim uma meta a ser mantida pelas movimentações econômicas que ocorrem no país. A Taxa SELIC Meta, como já falado anteriormente, é vista como um parâmetro para todas as outras taxas de juros que operam no país e, por isso, é de grande importância para a economia como um todo.

Desse modo, para definir quais serão as médias estipuladas mensalmente e anualmente fez-se necessário a criação de um órgão exclusivamente para isso. O Comitê de Política Monetária foi fundado no ano de 1996 e tem o objetivo de estabelecer essas porcentagens. A fim de estabelecer essas regras, além de outros fatores – como a quantidade mínima e máxima de circulação de dinheiro no país – são feitas oito reuniões todos os anos, que tomam como base previsões de como as coisas estão funcionando.

Como a variação da Taxa SELIC pode influenciar na sua vida?

Até agora falamos apenas de termos hipotéticos ou gerais, mas ainda não de como esse conceito pode influenciar diretamente na sua vida. Isso pode acontecer de variadas formas, as quais:

  • Títulos públicos: No começo do item de como funciona a Taxa SELIC explicamos profundamente o sistema de títulos públicos referentes ao Tesouro Nacional. Dessa forma, ficou claro que esse tipo de investimento pode ser muito benéfico ao cidadão, pois ele garante um retorno financeiro que não é enorme, mas é confiável e te dá certeza. Desse modo, a porcentagem de juros que será voltada para você é diretamente influenciada pela Taxa SELIC Meta, pois é por ela que o Estado irá se referenciar para as taxas de juros;
  • Poupança: Outro método consideravelmente menos rentável para o cidadão, mas onde o retorno acontecerá com certeza é a poupança, que tem como referência direta a Taxa SELIC que é estipulada. Ocorre de duas maneiras diferentes: caso a Taxa SELIC ultrapasse os 8,5% ao ano, o rendimento mensal será de 0,5% mais o TR. Em outra situação, caso a Taxa SELIC seja igual ou menor que 8,5% ano, o rendimento será de 70% do SELIC naquele período;
  • CDI: Também no tópico desse artigo “Como funciona a Taxa SELIC”, o tipo Over foi explicado, onde os bancos pegam empréstimos de outras instituições financeiras para depositar no Tesouro Nacional e usam como garantia os títulos públicos. Além dos títulos públicos, os bancos também podem usar títulos privados, chamado de Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Este, por sua vez, é baseado na Taxa SELIC Meta e influencia em várias outras taxas, como: Letras de Câmbio, Letras de Crédito por Agronegócio, Letras de Crédito Imobiliário e Certificado de Depósito Bancário;
  • Inflação: A forma mais direta que a Taxa SELIC pode influenciar no dia a dia de um cidadão comum é, sem dúvida, a importância que tem para a inflação. A inflação pode ser classificada como uma média feita em porcentagem anual, apontando para o quanto os produtos encareceram ao longo daqueles 12 meses. E, para o indivíduo, é de suma importância que a inflação seja baixa, a fim de que o custo de vida não seja muito elevado e condiza com a sua realidade financeira. Bom, agora que você já sabe exatamente o que a Taxa SELIC é fica fácil de explicar a sua relação com a inflação. Pense o seguinte: A Taxa SELIC é a principal meta que norteia as porcentagens de juro no país. Desse modo, caso a Taxa SELIC aumente, os juros irão aumentar, o que fará com que os consumidores não invistam em bens mais caros naquele momento, aumento a disponibilidade deles e diminuindo a inflação, pois terá muitos produtos e os preços precisarão abaixar para as pessoas comprarem. Por outro lado, caso a Taxa SELIC abaixe, os juros irão abaixar, as pessoas irão comprar mais coisas, a disponibilidade dos produtos irá abaixar e, por essa escassez, a inflação irá aumentar, pois os preços irão subir mais facilmente. Desse modo, a Taxa SELIC pode ser uma ferramenta para o governo controlar a inflação;

Como calcular o retorno sobre o investimento

Como calcular o retorno sobre o investimento

Não é nada fácil montar o seu próprio negócio e ter sucesso naquele ramo. No entanto, é igualmente – se não mais – difícil permanecer no topo e se tornar uma referência naquela área de atuação. Depois de minimamente estabelecida no mercado, uma empresa demanda muita atenção e cuidado, pois qualquer deslize pode significar uma perda significativa de prestígio e dinheiro.

Para isso, são criadas várias estratégias e métodos que tem o objetivo de melhorar o desempenho da empresa, principalmente relacionado ao setor financeiro. Esses métodos, planos e cálculos são feitos pela área de contabilidade da empresa. Dentre vários outros conceitos, o ROI é um dos mais utilizados, populares e efetivos.

O que é o ROI?

O ROI é uma sigla em inglês, a qual se atribui o significado de “return on investment” que, em tradução livre para o português, significa retorno sobre o investimento. Basicamente, visa quantificar quais foram e serão os rendimentos obtidos através de uma pré determinada quantia de investimento, seja em tempo, dinheiro ou materiais.

Em outras palavras, o ROI serve para mostrar o quanto uma empresa ganhou ou pode ganhar em relação ao que foi gasto para aquela atividade em específico. Para melhor entendimento do leitor, podemos dar um exemplo: ao fazer um investimento em otimização dos mecanismos de busca, uma empresa quer saber quais serão os retornos possíveis a longo prazo, mesmo após um pequeno período de tempo passado o investimento. Para isso, pode-se fazer um cálculo baseado no conceito do ROI.

Com o resultado em mãos, o empreendedor pode ter um panorama geral sobre o que precisa melhorar na sua empresa, pode traçar outros planos, desenvolver novas táticas, investir mais no que está dando certo e parar de investir no que, sem dúvidas, irá dar errado. Isso significa que, a partir do cálculo do ROI, o empreendedor pode melhorar muito os resultados da sua empresa quanto ao setor financeiro, aumentando as possibilidades de crescimento e anulando a chance de falência.

Como qualquer outra métrica, o ROI depende de vários fatores e pode nem sempre fornecer os resultados que ocorrerão na realidade. No entanto, depois de vários estudos e amostras com especialistas, ficou comprovado que há uma probabilidade alta de confiabilidade nesse cálculo.

O ROI foi originalmente desenvolvido por contadores que visavam a área de finanças de uma empresa. Contudo, nos dias de hoje, está mais atrelado com os planos de publicidade e marketing de uma empresa, principalmente quando são dados palpáveis – como os que são possíveis no marketing digital.

Muitas das vezes, o resultado do ROI é o aspecto definidor para que o empreendedor continue em um negócio ou não. Isso ocorre pelo fato de que a garantia do retorno ao menos do que já foi gasto pode ser o fator mais importante para um empresário continuar a fazer um investimento.

Como calcular o ROI?

O cálculo do ROI não é complicado e pode ser feito por qualquer um que possua o balanço de um investimento específico em mãos. Tudo que você tem de fazer é subtrair o ganho obtido com aquele negócio com o investimento inicial que havia sido feito. Depois disso, o que se deve fazer é dividir esse resultado com o investimento inicial, novamente. Esse cálculo pode ser expresso pela seguinte fórmula:

ROI = (Ganho obtido – Investimento) / Investimento

Exemplo:

Para melhor entendimento do leitor, podemos falar de uma situação hipotética onde o ROI é aplicado. Para essa suposição, iremos considerar que todo o ganho obtido em um investimento de uma escola técnica abrir um novo curso foi de R$ 20.000,00. Considerando todos os gastos em investimentos para a consolidação desse cursinho, totalizam-se R$ 4.000,00. Podemos aplicar esses dados na fórmula para ver qual o retorno de investimento obtido:

ROI = (Ganho obtido – Investimento) / Investimento

ROI = (20.000 – 4.000) / 4.000

ROI = (16.000) / 4.000

ROI = 4

Desse modo, chega-se a conclusão de que o ROI para esse investimento em específico foi 4 vezes o investimento. Tendo em vista que os resultados são dados em porcentagem, basta multiplicar o resultado por 100. Assim:

ROI (%) = 4 x 100

ROI (%) = 400%

É importante ressaltar que, para resultados mais confiáveis e específicos sobre um tipo de investimento, é altamente recomendado que se inclua no cálculo todas as despesas ao longo de todo o processo e todo o ganho obtido ao final dele.

Caso o resultado se apresente negativo (como -40%) isso significa que o investimento pode ser visto como uma perda líquida, uma vez que os gastos tidos com o processo superaram o valor ganho com aquele processo. Por outro lado, se o resultado for positivo, como no exemplo dado acima, isso irá caracterizar que o investimento se apresentou lucrativo.

Fórmula de cálculo alternativo

Há ainda outras fórmulas de calcular o ROI, que enquadram maneiras diferentes de tratar esse conceito. O principal método alternativo pode ser exposto por uma fórmula, onde:

ROI = Margem operacional x Giro do Ativo

Esse tipo de fórmula visa englobar conceitos mais complexos acerca do mundo empresarial. Para melhor entendimento do leitor, iremos definir melhor os dois termos que são colocados no cálculo:

  • Margem Operacional: A margem operacional é um termo para definir todo o lucro líquido dividido sobre a receita de vendas (Margem operacional = Lucro Líquido / Receita de vendas);
  • Giro do ativo: O Giro do ativo pode ser definido como a receita de vendas dividido pelo investimento líquido com os estoques (Giro do Ativo = Receita de Vendas / Investimento líquido com os estoques);

A partir dos resultados obtidos com essa fórmula, o empreendedor pode fazer uso de duas maneiras para aumentar o seu retorno sobre o investimento: gerar mais venda para cada quantidade de produto no estoque ou aumentar a margem de lucro sobre cada produto.

Prazo do retorno de investimento

Além de saber o quanto um investimento vale a pena através das fórmulas mostradas nos tópicos anteriores, também há um conceito que permite descobrir em quanto tempo aquele procedimento irá cobrir todos os gastos que a empresa teve com o processo.

O cálculo também é bastante simples, onde o PRI é dado pela divisão do investimento total com o lucro líquido que aquele negócio fornece em um determinado período de tempo. Pode ser exprimido por uma fórmula, onde:

PRI = Investimento total / Lucro Líquido

Exemplo:

Para melhor entendimento, pode ser dado um exemplo. Para ele, iremos supor uma situação onde um plano de marketing que teve como gastos totais o investimento de R$ 49.000,00 aumente, por mês, uma média de R$ 7.000,00 a receita total daquele negócio. Nesse caso, para saber em quanto tempo todo o investimento será suprido, poderemos recorrer a fórmula:

PRI = Investimento total / Lucro Líquido

PRI = 49.000 / 7.000

PRI = 7

Como nesse exemplo usamos o lucro líquido que o investimento inicial fornece por mês, o resultado também fará referência a esse período de tempo. Nesse caso, podemos concluir que o tempo necessário para que todo o capital investido inicialmente seja retornado aos caixas da empresa é de 7 meses.

O principal objetivo desse investimento é analisar em quanto tempo o retorno acontece. Desse modo, enquanto maior o resultado, menor interesse pode surgir no empreendedor de investir naquele plano em específico.

Considerações finais

Para as considerações finais, podemos contrapor as vantagens e as desvantagens da utilização do ROI. Entre seus pontos positivos, podeComo calcular o retorno sobre o investimentomos citar que o Retorno de Investimento é o melhor indicativo de lucratividade, pois fornece dados da realidade se feito da maneira correta. Além disso, é um método que fornece resultados quantitativos, o que proporciona uma facilidade muito maior de comparação, facilitando a decisão do empreendedor em continuar investimento naquele negócio, seja ele um plano de marketing, um tipo novo de produto, dentre outros.

Podemos citar também como ponto positivo a facilidade do cálculo, que pode ser feito por qualquer pessoa sem demandar um conceito matemático avançado. Por outro lado, o ROI não é indicado para investimentos em longo prazo, além de incompatível para analisar investimentos de ativos distintos.

O ROI é um dos melhores indicados e deve ser usado na maioria dos casos por investidores. As únicas duas situações que os profissionais dessa área não indicam a utilização desse método de cálculo são para comparar investimentos de épocas e situações diferentes (como diferentes durações de tempo) e quando não se tem certeza que aqueles ganhos foram causados pelo investimento de forma direta.

 

Como dar preço a um produto

Como dar preço a um produto

Como dar preço a um produto

A ideia de começar um negócio próprio pode ser atrativa para muitas pessoas. Alcançar o sucesso financeiro e trabalhar para si mesmo, sem depender de um chefe, é um dos sonhos mais comuns entre o cidadão médio brasileiro. Desse modo, há vários fatores que envolvem essa atividade, e que devem ser bem estudadas pelo empreendedor.

Entre outras coisas, como a escolha de uma marca forte, o processo do registro de marca e a qualidade dos serviços e produtos oferecidos, o empresário iniciante deve se atentar para algo que será o parâmetro para os retornos financeiros de sua empresa: o preço de seu produto. Nem sempre é fácil estabelecer um valor sobre essas coisas, tendo em vista que não pode ser alto, pois você deve atrair os clientes, mas também não deve ser muito baixo, pois isto poderá te levar à falência.

Diante disso, nesse texto iremos dar dicas para quem está começando um negócio sobre como colocar o preço no que está oferecendo ao mercado consumidor, seja este produto um serviço ou algo físico.

Dicas de como dar preço a um produto

Como já falado anteriormente, colocar um valor sobre aquilo que oferece nem sempre é fácil, mas é um fator que pode ser determinante para o sucesso de uma empresa. Isso ocorre pelo fato de que é este preço que irá definir a sua margem de lucro em longo prazo, o que pode definir a perduração de sua marca ao longo do tempo.

Qual é a carga de impostos que você deve pagar?

Primeiramente, você deve saber qual é o sistema tributário que sua empresa trabalha, pois isso irá definir quanto você deverá pagar de impostos sobre cada produto que ali será oferecido. Existem três tipos de sistemas que pode ser escolhidos: o SIMPLES, O Lucro Real e o Lucro Presumido.

É proveitoso que você procure saber como funciona cada um desses sistemas, e qual a porcentagem que esse pode colocar sobre cada serviço ou produto que você irá vender. Dessa forma, essa porcentagem já deverá ser repassada para o valor final de venda.

Quais são os custos fixos que você possui todos os meses?

Toda empresa, seja ela atuadora em qualquer ramo, terá custos fixos que terão de ser pagos todos os meses. Dentre estes, podem ser citados o valor do aluguel, o salários de todos os funcionários, dentre outras. Além disso, há algumas obrigações que você deverá pagar todos os meses, mas estas serão variáveis de acordo com as vendas ao longo do tempo. Neste caso, podemos citar as taxas cobradas pelas empresas de máquinas de cartão, os valores com embalagens, fretes dos fornecedores, contas de luz, água, dentre outros.

Formação do primeiro preço sobre o seu produto:

Para formar o primeiro valor sobre o produto ou serviço que você está oferecendo, você deve colocar valor que você comprou aquele elemento dos seus fornecedores somado ao percentual de lucro que você deseja obter e as despesas com impostos e custos fixos. Esse percentual irá variar bastante de acordo com o seu ramo de atuação escolhido, mas possui uma média que gira em torno de 30% em casos de serviços e de 50% em casos de produtos.

Para melhor entendimento do leitor, podem ser dados exemplos de formação de preços sobre algo oferecido por uma empresa:

No caso de uma casa de rações para animais domésticos, por exemplo, você irá pegar o valor de custo que aquele produto tem. Nesse caso, vamos supor que um saco de ração de certa marca custou, para o empreendedor, R$ 50,00. Para o início do cálculo, você deverá acrescentar um percentual de 50% em margem de lucro e um percentual de, em média 5%, para suprir os custos fixos. Desse modo, a soma será de 55% em cima dos R$ 50,00 iniciais. O preço final daquele saco de ração deverá ser de R$ 77,50.

Já no caso de oferecimento de serviços, podemos continuar no exemplo da casa de rações. Vamos supor que este mesmo estabelecimento também oferece o serviço de dar banho nos animais dos seus clientes. Desse modo, o que você precisará fazer, de início, é calcular o quanto é gasto em produtos (como shampoos, condicionares, talcos, lacinhos, dentre outros) para fornecer esse serviço. A partir desse cálculo, chegou-se à conclusão de que o valor é de R$ 10,00. No entanto, você precisará também adicionar o valor cobrado pela pessoa que dá o banho. Nesse caso, para cada serviço, o seu funcionário cobra um valor de R$ 30,00. O que você precisará fazer é pegar o valor de R$40,00 e somar um percentual médio de 30%, além de mais 5% referente aos gastos fixos, como a conta de água. Nesse caso, o preço final desse serviço ficaria em R$ 54,00.

Comparando com a concorrência:

Não adianta de nada formar um preço sobre um produto se aquele está muito alto, e vai te impedir de ganhar clientes naquele mercado. Do mesmo modo, não é proveitoso que o preço que você ofereça seja tão baixo a ponto da clientela desconfiar da qualidade do que é oferecido pela sua empresa, o que pode acarretar, além de baixas vendas, uma menor margem de lucro.

Por isso, mesmo depois de usar os métodos citados nos tópicos acima para a formação de um preço sobre o seu produto ou o seu serviço, o empreendedor deve comparar este com o preço dos seus concorrentes diretos, de modo que o seu, mesmo que seja um pouco mais baixo devido ao fato de que sua empresa está começando e precisa ganhar novos adeptos, seja equiparado com o dos outros.

Muitas vezes, as pessoas que estão começando agora um novo negócio não tem intimidade com os números, o que pode ser um dos motivos para a falência daquela empresa. Desse modo, é sempre proveitoso contar com a ajuda de um profissional adequado para esse tipo de serviço, isto é, um contador que ajude o empresário com as finanças e com as questões financeiras daquela empresa.

O que é Holding

O que é Holding?

O que é Holding

Quando falamos sobre os diferentes tipos de empresas existentes, é inevitável falar da holding de negócios. Embora não seja uma forma jurídica específica, é um modelo de gestão e uma estrutura de negócios que tem sido amplamente utilizada nos últimos anos.

Se você está pensando em criar sua própria empresa e tem dúvidas sobre o que é holding e qual pode ser a melhor opção para o seu negócio, continue lendo.

O que é holding?

o que é holding 01
Conglomerados de marcas

Uma holding é uma organização econômica composta por diferentes empresas com uma função principal, garantindo o controle de diferentes fatores comerciais dentro do mesmo setor. Por causa disso, em muitos países da América Latina, o termo holding é popularmente conhecido como grupos empresariais. É importante não confundi-lo com o sistema de uma franquia com o qual ele tem grandes diferenças.

É uma palavra de origem inglesa, e o significado de holding refere-se ao anteriormente levantado: uma organização que controla cada uma das atividades de outras empresas através de algumas ações adquiridas.

Por que criar uma holding?

Agora que você já sabe o que é holding, deve estar se perguntando porque incluir usa empresa em uma. Converter qualquer negócio em uma holding autêntica é uma das opções mais exigidas por muitos profissionais.

O objetivo é evitar que as flutuações do mercado e as decisões negativas que uma pessoa ou um pequeno comitê possa tomar em relação à empresa acabem impactando negativamente.

No final, qualquer empresa está sujeita a constantes mudanças e transformações comerciais. Isso é inevitável. No entanto, cada decisão de seus parceiros modifica os resultados finais a ponto de comprometer seu futuro.

Neste ponto, é aí que entra em jogo o sistema holding, no qual, sem grandes investimentos, a organização e a estabilidade de uma empresa são permitidas através da empresa ou do sindicato de grupos empresariais.

Se você ainda tem dúvidas sobre isso, explicamos abaixo quais são as vantagens e desvantagens da exploração. No final, você deve ser quem decide o melhor para sua empresa, como um bom líder de negócios.

Vantagens na criação de uma holding

A holding possui diferentes vantagens sobre a gestão de uma empresa, implementando métodos e sistemas centralizados, evitando decisões arbitrárias e sem controle.

Permite otimizar a gestão das despesas originadas entre as empresas pertencentes ao grupo.

Melhoria dos índices de contabilidade e desempenho, proporcionando melhor imagem ao grupo empresarial contra uma competição desorganizada.

Diminuição do risco econômico das diferentes atividades comerciais realizadas. Com essa estratégia, as holdings ajudam as empresas a terem estabilidade em suas atividades sem abandonar seu principal objetivo por razões financeiras.

Se ocorrerem perdas, há uma compensação para os grupos atribuídos.

Desvantagens na criação de uma holding

No entanto, na criação de uma holding nem todas são vantagens para o negócio que decide fazê-lo. Em muitos casos, há uma série de problemas relacionados com a associação desses grupos empresariais motivado em grande parte pela diferença de opiniões.

  • Pouca otimização de recursos
  • Ineficiência nos fluxos de informação
  • Má gestão do conhecimento
  • Rivalidade interna
  • Em alguns casos, perda de identidade corporativa
  • Dificuldades para implementar uma cultura organizacional comum
  • Limitações à participação de diferentes organizações
  • Perda de sinceridade ao atender determinados clientes

É claro que, para muitas empresas, cujos proprietários têm o sonho de transformar uma ideia em um paradigma de negócios, torna-se necessário ter uma holding que permite oportunidades de aumento de capital e de marketing.

Para determinar se uma holding é lucrativa ou não, você deve estudar muito bem cada uma das vantagens e desvantagens associadas a esse sistema.

Às vezes, enfrentando empresas familiares ou projetos pessoais que oferecem muito perto de seu acordo de clientes, uma exploração pode não ser a melhor decisão. No final, com qualquer grupo empresarial, não é possível transferir o tratamento afetivo típico das pequenas empresas.

Exemplos de holding

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A Coca Cola é uma holding

Atualmente, há uma variedade de exemplos de conglomerados empresariais que são bem conhecidas em toda a sociedade, embora não saibamos em profundidade o que é holding. Como vimos, a participação é um grupo de empresas que operam agrupados dentro do mesmo sector, certificando-se de que você sabe alguns destes realização de negócios.

Uma das holdings mais famosas é a Coca Cola Company, que inclui várias marcas de refrigerantes como Coca-Cola, Fanta, Aquarius, Nestea, Sprite e muitos mais. Todos esses produtos que encontramos no supermercado acabam oferecendo seus benefícios para a mesma holding.

Como último exemplo, encontramos concorrência direta anteriormente da Coca-Cola, a Pepsi Co. A empresa que também possui o famoso Pepsi refrigerante, reúne uma série de marcas conhecidas de refrigerante e lanches:  7UP, setor Kas, Matutano, Ruffles e Doritos Bitter.

Passos para criar uma holding

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Marcas Pepsico

A constituição de uma holding não difere dos procedimentos necessários para registrar qualquer outro tipo de empresa, seja ela anônima ou limitada. Sabendo o que é holding, fica mais fácil entender porque as empresas decidem por adotar essa estratégia. 

Assim, devemos ter em mente que antes de formalizar uma holding, seremos obrigados a passar pelo Registro Mercantil e pelo notário. Durante este processo, será necessário que cada um dos parceiros que compõem a nova entidade faça uma série de contribuições (pertencentes às empresas dependentes) que terão um valor como ação, representando um percentual da empresa.

Outro detalhe a ser destacado inclui a redação do estatuto social, que regulará as regras internas da empresa e a relação entre os diversos sócios. Alguns dos acordos que devem ser detalhados são os seguintes:

  • Métodos de controle e gestão da empresa.
  • Distribuição de dividendos nos parceiros.
  • Compra e venda de ações para aquisição de novos sócios.
  • Acordos e regulamentos relativos à gestão das ações.

Nesta fase, é importante que os parceiros que compõem a holding sejam precisos e expliquem detalhadamente em cada um dos seus estatutos os requisitos e métodos que serão incluídos na gestão da empresa.

O objetivo disto é evitar problemas futuros que possam surgir como resultado das tensões inerentes à manutenção de um negócio tão grande como a holding.

Quando tudo é descrito anteriormente, futuras mudanças de entrada e saída de parceiros supõem um impacto mínimo na hierarquia de negócios.

Registro de marca de holding

Se você já está habituado no ambiente empresarial e sabe o que é holding, pode estar se perguntando como funciona o registro de marca para esse conglomerado de empresas. É possível observar que, embora uma companhia principal controle outras instituições, há diferentes marcas atuantes no mercado. Muitas das vezes, inclusive, essas marcas são em áreas de atuação diferentes umas das outras.

Voltando ao exemplo da Pepsi Co., a holding controla marcas de refrigerantes, sucos, salgadinhos, achocolado em pó, dentre outros. Como cada uma possui seu nome – e muitas vezes administrações independentes – o proprietário deverá registrar todas as marcas em suas respectivas classes. Além disso, a marca principal (Pepsi Company) deve ser registrada mais segmentos, que dizem respeito à administração de negócios.

O registro de marca é um processo de vital importância para qualquer empresa. É ele quem garante o direito de exclusividade de uma empresa em todo o território nacional. Em outras palavras, com uma marca registrada, apenas o titular poderá utilizar esses elementos no Brasil.

Para conduzir o registro de marca – por ser um processo técnico e, por muitas vezes, demorado – é indicada a contratação de uma empresa especializada. Nesse sentido, a Arena Marcas e Patentes é a melhor opção do mercado. Somos a empresa especializada em propriedade industrial que mais cresce em todo o país, um resultado fruto de muito trabalho e compromisso com os nossos clientes.

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