História da Intel

História da Intel

História da Intel | Há mais de 50 anos, a Intel Corporation está no topo da lista quando falamos em inovação em tecnologia. Hoje, é líder mundial no desenvolvimento de tecnologias, produtos e iniciativas para evoluir continuamente no modo de vida de pessoas em todo o mundo.

No artigo de hoje iremos falar mais sobre a história da Intel e como ela se tornou a grande referência em tecnologia dos dias de hoje!

História da Intel: fundação e primeiras realizações

A história inicial da Intel é lendária. A empresa foi criada em 1968 por Robert N. Noyce, co-fundador do circuito integrado, e Gordon E. Moore, que participo do projeto para tornar a memória de semicondutores mais prática e acessível. A dupla rapidamente ganhou o apoio do capitalista de risco Art Rock, que levantou US $ 2,5 milhões em menos de dois dias. Os dois chamaram sua startup Intel, abreviação de “eletrônica integrada”.

Logo após a fundação da Intel, um terceiro visionário se juntou à equipe: Andrew S. Grove, um imigrante húngaro que havia desempenhado um papel crítico no desenvolvimento da tecnologia integrada de grande escala de semicondutores de óxido metálico. Pouco tempo depois, os principais engenheiros Ted Hoff, Federico Faggin e Stan Mazor se juntaram ao grupo. No final de 1969, quando um fabricante japonês de calculadoras, Busicom, pediu à nova empresa para projetar 12 chips personalizados para um de seus produtos, a equipe inovadora da Intel apresentou uma solução inovadora: um chip que poderia fazer o trabalho de 12.

Nove meses depois, o Intel 4004 foi produzido pela primeira vez, um chip de 1/8 por 1/6 de polegada que continha 2.300 transistores MOS. Esse “computador em um chip” foi o primeiro microprocessador do mundo, com toda a potência do computador da época.

Em 1980, o 4004 foi seguido pelo 8080, que foi escolhido como a unidade central de processamento do primeiro computador pessoal da IBM. Em 1985, a Intel lançou o microprocessador Intel386 de última geração e, em 1993, o foco da empresa em processadores resultou no renomado microprocessador Pentium, cujos descendentes atualmente utilizam aplicativos com alto desempenho. 

História da Intel: anos 2000

Em janeiro de 2006, a empresa anunciou que havia projetado o que se acredita ser o primeiro chip SRAM (memória estática de acesso aleatório) totalmente funcional, usando a tecnologia lógica de 45 nanômetros (nm). 

Apenas um ano depois, a Intel começou a implementar uma combinação inovadora de materiais que reduziu drasticamente o vazamento de transistor, melhorando a eficiência energética e aumentando significativamente o desempenho em sua tecnologia de processo de 45 nm. A Intel agora usa um novo material baseado no elemento háfnio, em vez de silício, e uma nova combinação de metais para o portão de transistor. De acordo com Gordon Moore, a mudança para os materiais à base de háfnio “marca a maior mudança na tecnologia de transistor desde a introdução dos transistores MOS de porta no final dos anos 1960”.

História da Intel: dias atuais

Atualmente, a Intel é uma das principais empresas de tecnologia em todo o mundo. A companhia, sediada na cidade de Santa Clara, na Califórnia, e mais especificamente no Vale do Silício (onde estão as principais companhias de tecnologia do mundo), é a maior fabricante de chips semicondutores em todo o mundo. A grande maioria das marcas de computadores utilizam-se de microchips da Intel como processadores. 

A Intel possui, atualmente, mais de 107 mil funcionários diretos e indiretos em todo o mundo. Em 2010, a empresa foi avaliada pela Financial Times com um valor de mercado de aproximadamente 117 bilhões de dólares. 

A Intel Core é, nos dias de hoje, a família de processadores mais famosas em todo o mundo, presente na grande maioria dos computadores pessoais, notebooks ou desktop. 

História da Johnnie Walker

História da Johnnie Walker

História da Johnnie Walker | Johnnie Walker não é apenas o uísque escocês número um de todo o mundo. Na verdade, desde meados da década de 1960, a empresa tem a mais valiosa marca premium de bebidas destiladas do planeta.

No artigo de hoje iremos falar mais sobre a história da Johnnie Walker e como ela se tornou essa marca bem sucedida, conhecida em praticamente todos os países do mundo. 

História da Johnnie Walker: como surgiu?

O uísque Johnnie Walker é um das bebidas destiladas mais antigas e mais vendidas em todo o mundo, com suas vendas anuais ultrapassando 130 milhões de garrafas. A marca Johnnie Walker surgiu quando John Walker, um comerciante escocês comum, começou seu negócio em Ayrshire. Ele usou maltes para deixar seu uísque mais saboroso e encontrou um novo uísque misturado. Nomeado como Walker Kilmarnock Whisky, esse uísque escocês foi rapidamente aceito em toda a província.

Após sua morte em 1857, seu filho Alexander assumiu o negócio e introduziu a primeira mistura comercial de uísque no mundo, chamando-a de Old Highland Whisky. Com a introdução das ferrovias durante a revolução industrial, a pequena cidade permitiu o transporte de mercadorias para navios que navegavam para todos os cantos do mundo. Alexander viu isso como uma grande oportunidade de vender o uísque globalmente, e embarcou no empreendimento de tornar a franquia reconhecida em todo o mundo.

Alexander foi sucedido por seus filhos Alexander II, ótimo em fabricar as bebidas e George, um mestre empresário. Eles levaram a marca a alturas de popularidade e fama, tornando Johnnie Walker uma das franquias de uísque misto mais antigas e aclamadas do mundo hoje.

História da Johnnie Walker: o Blue Label

Blue Label é o uísque premium produzido sob a franquia Johnnie Walker, disponível em garrafas retangulares para refletir os uísques do século XIX. É uma mistura de uísques de malte e uísques de grãos de diferentes destilarias com 40% de álcool. A produção do Johnnie Walker Blue Label começou em 1992. Desde então, cada garrafa do Blue Label vem em uma caixa forrada de seda, juntamente com um certificado de autenticidade e um número de série.

O uísque escocês Blue Label envelhece mais que o período médio de envelhecimento, onde obtém suas propriedades a partir do barril usado. O carvalho é o mais usado na fabricação de barris de uísque devido à presença de óleos naturais chamados vanilinas. O rótulo azul é formado usando os barris Walker mais antigos, que conferem ao espírito envelhecido seu sabor característico.

Registro de Marca em Ribeirão Preto

Registro de Marca em Ribeirão Preto

Registro de Marca em Ribeirão Preto | Ribeirão Preto é uma cidade brasileira situada no estado de São Paulo, na região sudeste do Brasil. É apelidada carinhosamente pelos cidadãos da cidade como a “ Califórnia Brasileira”, bem como a “Capital do Agronegócio”, como uma referência às principais atividades econômicas exercidas na cidade. Ribeirão Preto é uma cidade bastante tradicional no estado de São Paulo, tendo sido fundada em 19 de junho de 1856. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Ribeirão Preto tem atualmente uma população aproximada de 703.293 habitantes, sendo a sétima cidade mais populosa do estado de São Paulo – que também é o mais populoso do Brasil. Excluindo as capitais, Ribeirão Preto tem a nova população dentre as cidades brasileiras.

Ribeirão Preto é uma cidade que possui sua relevância até mesmo a nível nacional. Não por acaso, o Índice de Desenvolvimento Humano, IDH, da cidade é considerado alto, com um valor de 0,789. O PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, órgão da ONU responsável pela realização desse cálculo, avalia que os índices superiores a 0,7 são considerados altos. Quanto mais próximo de 1, maior o índice de desenvolvimento humano daquela região avaliada.

O agronegócio é uma das principais, se não a principal, atividade econômica desenvolvida na região. No entanto, Ribeirão Preto ainda é referência na sua área em diversos outros aspectos, como centros de saúde, na educação e na cultura.

 

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História

Até o século XIX, a região onde hoje é situada a cidade de Ribeirão Preto, era povoada apenas por índios Caiapós. Com o passar do tempo, as terras foram sendo apossadas por forasteiros e, posteriormente, legitimadas com o governo local, além de serem passadas hereditariamente. 

Ribeirão Preto era parte de um outro município, o de São Simão. A região foi constantemente visitada por mineiros os quais saíam de suas terras esgotadas e que não podiam mais ser mineradas. Além disso, outros vinham do Vale do Paraíba trazendo semestes de café, o que contribuiu para a criação de uma cultura de cultivo de café na região. Posteriormente, tornar-se-ia uma das principais atividades da cidade e que movimentaria positivamente a economia local.

Curiosamente, a data da emancipação do município só foi definida de verdade quase um século mais tarde, baseando-se no estudos do historiador Osmani Emboaba da Costa.

Um dos fatores mais levaram ao desenvolvimento do município de Ribeirão Preto foi o incentivo à vinda de imigrantes de diversos países. Instalaram-se na região de Ribeirão Preto imigrantes italianos, portugueses, espanhóis, austríacos.

Mais recentemente, no século XX, a cidade ficou conhecida por sediar uma das fábricas da Antarctica, ganhando o apelido de “Capital do Chope” devido à grande produção de cerveja proveniente daquela região.

Economia

No que diz respeito à economia, Ribeirão Preto é uma cidade bastante diversificada quando divide-se as atividades econômicas nos três setores. Por um lado, o setor primário, da agropecuária, é o menos relevante para a região, mas destaca-se na produção de cana-de-açúcar, milho e tomate. 

O setor secundário da economia, composta por indústrias, possui mais relevância que o primário, destacando-se a produção alimentícia no geral, de comidas e bebidas e é algo que faz muito sentido. O álcool utilizado na produção das famosas cervejas oriundas de Ribeirão Preto é produzido na própria cidade, vide que a cana-de-açúcar é a principal especiaria cultivada no local.

O setor terciário é o mais importante para a economia local. A posição geográfica de Ribeirão Preto também favorece o crescimento desse setor, visto que as cidades vizinhas não possuem o mesmo calibre, tamanho e potencial econômico. Por isso, diversas pessoas dessas cidades menores acabam visitando Ribeirão Preto para consumir, ir aos Shoppings Centers, ao Mercado Central. 

Devido a isso, inclusive, estabeleceu-se a Região Metropolitana de Ribeirão Preto.

Registro de Marca em Ribeirão Preto

Ribeirão Preto é uma grande cidade do estado de São Paulo e concentra boa parte das atividades empreendedores na região em que está situada. Por exemplo, o ramo da produção de cerveja é algo bastante popular e relevante na região e é notório o crescimento do mercado de cervejas artesanais. 

Então, é importante ter em mente que o registro de marca é um título que possibilita o uso exclusivo e a proteção da empresa em questão por um período de dez anos, além de acarretar em outros benefícios indiretos, como a confiabilidade e credibilidade. Se quiser entender mais sobre como registrar sua marca de cerveja, clique aqui.

O Registro de Marca é um processo demorado e que pode gerar algumas dúvidas. A Arena Marcas e Patentes é uma empresa especializada nesse segmento com uma tradição de mais de 60 anos e 17 mil marcas registradas em parceria com o INPI, autarquia federal responsável pelo registro. 

Sediada em Belo Horizonte, a Arena Marcas é estruturada para atender clientes de todo o Brasil, principalmente em função da equipe qualificada com a qual trabalha, dentre profissionais de direito e mestres em administração, prezando sempre pela transparência com o cliente.

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Como registrar uma marca no INPI pela internet

Como registrar uma marca no INPI pela internet?

Como registrar uma marca no INPI pela internet? | Vivemos na era da internet, onde grande parte das pessoas fazem a utilização desse meio para obter informação. Com a constante evolução dos aparelhos tecnológico, cada vez mais as tarefas que custavam muito tempo podem ser feitas por uma interface on-line. 

Esse, por exemplo, é o caso do registro de marca. O registro de marca é um processo feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que visa dar o direito de exclusividade para uma marca registrada. Nesse artigo iremos falar mais sobre como registrar uma marca no INPI pela internet. 

O que é o registro de marca?

O INPI é uma autarquia federal responsável por executar as leis e normas referentes à Propriedade Industrial no território brasileiro. Dessa forma, o órgão cuida de processos como registro de marca, registro de patente, registro de desenho industrial, dentre outros. 

O registro de marca, em específico, é um processo que diz respeito aos elementos que identificam um produto, serviço ou empresa. Para o INPI, uma marca pode ser constituída de, basicamente, três formas: 

  • Marca nominativa: ocorre quando o registro conta apenas com o nome ao objeto que ela se refere. O nome fantasia de uma empresa pode ser considerada uma marca nominativa; 
  • Marca figurativa: A marca figurativa ocorre quando há apenas a logomarca. É importante ressaltar que, para ser caracterizada no INPI como marca figurativa, a imagem não pode conter nenhum elemento textual claro e direto; 
  • Marca mista: É o tipo de pedido mais comum quando o assunto são as marcas. Consiste na junção de uma marca nominativa e uma marca figurativa. É preciso ressaltar, no entanto, que uma marca mista deve constituir um conjunto exato, ou seja: os elementos nominativos da marca devem, obrigatoriamente, estarem na logomarca. O mesmo acontece para o contrário: qualquer elemento textual presente na logo precisa estar no nome da marca a ser registrada.; 

O registro de marca, como já falado anteriormente, tem o principal objetivo de dar o direito de exclusividade para a marca registrada em seu segmento de atuação. Em outras palavras, ter o pedido concedido significa que ninguém mais, em todo o território brasileiro, pode fazer a utilização daqueles elementos – tanto textuais quanto imagéticos – naquele ramo. É importante ressaltar, no entanto, que a utilização do nome em outros ramos que sejam totalmente diferentes é permitida. 

Como registrar uma marca no INPI pela internet?

Há alguns anos atrás, mais precisamente antes de 2006, o registro de marca era um processo consideravelmente mais burocrático do que nos dias atuais. Apesar de ainda conter muitas etapas e durar alguns meses, ele pode ser feito inteiramente online, sem necessidade de comparecer a locais públicos. 

Em 2006, o INPI lançou o e-marcas, uma plataforma online onde é possível fazer pedidos para registro de uma marca. Mas, afinal, como registrar uma marca no INPI pela internet? Quais são as etapas e o que deve ser feito para aumentar as chances de sucesso. 

Primeiramente, é importante ressaltar que, diferente de outros lugares, no Brasil o INPI pode ser feito por qualquer pessoa, física ou jurídica, sem a necessidade de um procurador. No entanto, segundo o órgão federal, aproximadamente 80% dos pedidos atuais são feitos através de empresas especializadas no processo. 

Isso se deve ao fato de que o registro de marca, apesar de ser consideravelmente menos burocrático do que há alguns anos atrás, ainda possui diversas variáveis, o que pode dificultar que seja feito por quem não entende do assunto. 

O processo pode ser dividido em etapas: 

 

  • Etapa de pesquisa: 

 

No próprio site do INPI é possível acessar um banco de dados, o qual contém todos os pedidos de registro de marca, qualquer que seja a situação (deferido, ativo, arquivado, extinto, em análise, dentre outros). 

Como falado, o registro de marca dá exclusividade para os elementos. Dessa forma, é recomendável que, antes de entrar com o pedido de registro, o titular pesquise se há alguma marca igual ou semelhante à qual ele pretende registrar e que atue no mesmo ramo. 

Apesar de parecer simples, esse é um processo complicado e talvez o mais técnico e importante de todo o processo. Isso se deve ao fato de que, no momento de julgar o deferimento ou indeferimento de uma marca, o INPI não leva em conta apenas as marcas idênticas na escrita, mas também àquelas que são semelhantes.

Outro aspecto é a semelhança fonética, ou até mesmo a semelhança com parte de outra marca. Por esse motivo, é importante que a pesquisa de anterioridade seja feita por um profissional especialista na área. 

 

  • Entrada com o pedido de registro: 

 

Após verificar que a marca está livre para registro, chegou a hora de entrar com o pedido no INPI. É necessário ter um cadastro na plataforma do órgão federal para conseguir realizar o pedido.

O INPI divide o registro de marca em classes. Basicamente, isso significa que, ao fazer o pedido para o registro de marca, deve-se enquadrar a sua marca em uma das 45 classes, que são agrupamentos de segmentos de atuação. 

É de vital importância enquadrar a sua marca no segmento correto. Um pedido feito de maneira equivocada nessa etapa pode ser o fator definitivo para o indeferimento. O pior é que apenas ao final do processo, aproximadamente 8 meses depois, o titular terá essa resposta. Dessa forma, um erro no momento do pedido fez com que bastante tempo fosse perdido.

É também na entrada do pedido que é paga a primeira taxa federal referente ao processo de registro. O valor varia de acordo com o porte da empresa. Para pessoa física, empresas de pequeno porte, MEI, ME, dentre outros, trata-se de uma taxa entre R$ 142,00 e R$ 166,00. Para empresas de demais portes, a taxa é de R$ 365,00. 

 

  • Etapa de análise: 

 

Depois que o pedido é feito, é gerado um protocolo. Esse protocolo terá o número do processo. Com esse número em mãos, o titular poderá acompanhar as fases da análise. 

Primeiramente, o INPI irá verificar a consistência de todos os documentos enviados no momento de entrada do pedido de registro. Essa verificação dura cerca de 30 dias. Após passada, o processo será publicado na RPI (Revista da Propriedade Industrial), quando se tornará público.

Ao se tornar público, o processo será suscetível à oposição por parte de outras pessoas. O prazo para apresentação de oposição é de 60 dias. Caso haja alguma oposição, o titular tem o direito de apresentar uma manifestação. 

A oposição, apesar de tudo, não impede o pedido de registro de ser analisado pelo INPI. Todos os processos, depois do prazo de 60 dias, passam pela análise de mérito, quando o órgão federal irá verificar se há alguma marca igual ou semelhante já registrada atuando no mesmo segmento. Ao final da análise de mérito, o INPI julga o deferimento ou indeferimento. 

 

  • Etapa de conclusão: 

 

Caso o pedido seja indeferido, o titular pode tentar entrar com o recurso. Basicamente, trata-se de um pedido de segunda análise a ser feita pelo INPI, com as justificativas pelas quais a marca deve ser deferida. 

Em outra situação, com o pedido de deferido, abrirá um prazo para que o titular faça o pagamento de outra taxa federal (R$ 298,00 para empresa de pequeno porte ou menor e R$ 745,00 para empresas comuns). Depois do pagamento dessa taxa, o titular (que já terá a marca para si) deverá esperar mais algumas semanas até que o certificado seja emitido e a marca seja concedida de fato.

Com o certificado em mãos, o titular terá o registro pelos próximos 10 anos. De 10 em 10 anos terá a prioridade de renovação. 

Empresa especializada no registro de marca no INPI 

Como visto nos tópicos acima, o processo de registro de marca é demorado e depende de certo investimento para o titular. Por esse motivo, a contratação de uma empresa especializada no processo é o melhor caminho, tendo em vista que as chances de sucesso na primeira tentativa irão aumentar consideravelmente. 

A Arena Marcas e Patentes possui mais de 60 anos de experiência no mercado de registro de marca, já tendo registrada mais de 17 mil em todo o território nacional. Com profissionais altamente qualificados para o serviço, a empresa também oferece os melhores preços e condições do mercado. Ligue já e confira! 

História da Motorola

História da Motorola

História da Motorola | A Motorola é uma das maiores empresas de tecnologias nos dias de hoje. É uma das protagonistas no enorme mercado de smartphones, figurando, em alguns países (como no Brasil), entre as três marcas com mais aparelhos vendidos. 

No artigo de hoje falaremos mais sobre a história da Motorola e o que fez com que ela chegasse a ser o que é nos dias atuais: uma gigante internacional. 

História da Motorola: primeiros anos 

Antes de ser uma gigante de telecomunicações internacionais, a Motorola era o nome de um rádio de carro. O rádio automotivo da Motorola foi lançado pela Galvin Manufacturing Corporation em 1930, dois anos após a fundação da empresa em Chicago. A empresa foi lançada por dois irmãos, Joseph e Paul Galvin.

No mesmo ano em que foi lançado, a Motorola se tornou o primeiro produto vendido internacionalmente pela Galvin – embora em uma escala bastante pequena, comercializando apenas duas unidades na Cidade do México. Não é uma façanha épica de qualquer maneira, com certeza, mas as empresas raramente se tornam presenças multinacionais da noite para o dia.

Em 1947, a empresa abandonou o nome de seus fundadores em favor de um apelido mais agradável. A decisão foi por nomear a empresa com o mesmo termo dado ao seu produto de mais sucesso: Motorola – um nome que significava “som em movimento”, segundo a empresa.

O significado era adequado, tendo em vista a grande variedade dos itens oferecidos pela empresa, incluindo modelos de rádio para o lar, viaturas policiais e até dispositivos de mão dupla, como o Handie-Talkie, que seria usado nos campos de batalha da Segunda Guerra Mundial. A empresa não adotaria o agora familiar “M” da Motorola por quase mais uma década.

História da Motorola: início nos celulares

Em 1973, a Motorola deu alguns passos importantes em direção à tecnologia que a definiria nas próximas décadas, exibindo o DynaTAC, um aparelho celular primitivo, mas que demonstrou o fenômeno dos telefones celulares para o mundo. 

No final da década de 80, o MicroTAC chegou ao mercado, diminuindo bastante o tamanho, o peso e o preço, mudando para um formato de telefone flip. Esse aparelho foi sucedido em 1996 pelo verdadeiramente icônico StarTAC, um aparelho consideravelmente menor e mais barato, popularizando a marca por todo o mundo. 

História da Motorola: era dos smartphones

A Motorola teve outro grande sucesso em suas mãos com o RAZR de 2004, ultrapassando as fronteiras e tornando-se o aparelho mais vendida de todos os tempos. No final da década, a Motorola havia mudado seu foco para o Android do Google, numa tentativa de se envolver com a explosão de smartphones desencadeada pelo iPhone e seus semelhantes.

A empresa tentou lançar um sistema operacional móvel com o MotoBlur, para grande desgosto dos usuários e críticos. Em outubro de 2009, a empresa afastou a tendência dos teclados físicos com o lançamento do Droid, um slider Android 2.0.

Após anos de discussões, a Motorola foi, em 2011, dividida em duas partes: a Motorola Solutions, uma ala voltada para empresas e governos, e a Motorola Mobility, especializada em aparelhos e decodificadores. Em agosto do ano passado, o Google anunciou que estaria adquirindo a Mobility por cerca de US $ 12,5 bilhões, um acordo que seria fechado quase nove meses após sua primeira divulgação.

História da Motorola: a atualidade e o grande sucesso

História da Motorola: Atualidade e o Grande Sucesso

A Motorola, depois de sua compra pelo Google, entrou de vez no mundo dos smartphones. Atualmente, é uma das maiores empresas nesse setor em todo o mundo, com aparelhos de grande sucesso. Dentre esses, está a linha Moto G, que vendeu milhões de unidades ao redor de todo o mundo e continua a ter atualizações. 

Depois disso, a Motorola ainda passou por nova negociação. Foi vendida em 2015 para a Lenovo, por aproximadamente 3 bilhões de dólares. 

Atualmente, apenas a linha Moto G já teve mais de 100 milhões de unidades vendidas.