Blog

Registro de marca em Manaus | Manaus é um dos municípios mais importante de todo o país. Capital do estado do Amazonas, possui, segundo o IBGE, de acordo com dados divulgados no ano de 2019, mais de 2,1 milhões de habitantes, sendo assim a 7ª cidade mais populosa do Brasil. Ao contarmos toda a região metropolitana, o número de habitantes sobe para 2,6 milhões. 

Possui um PIB consideravelmente alto, o sexto maior do Brasil. Segundo uma pesquisa da Mercer, uma das mais respeitadas empresas de consultoria em todo o mundo, Manaus é a 4ª melhor cidade para se viver no Brasil. Na pesquisa, foram utilizados parâmetros como educação, economia, saúde, cultura e preservação do meio-ambiente. 

Com um dos maiores pólos industriais de todo o Brasil, Manaus é uma das cidades mais atrativas para novos empreendimentos. 

História de Manaus – Registro de Marca em Manaus 

Manaus é uma das cidades com a história mais rica de todo o Brasil. Essa história começa a partir do seu nome, proveniente da tribo dos manaós, que habitavam a região dos rios Negro e Solimões. Várias tribos indígenas diferentes habitavam na região, mas os manaós eram maiores foram considerados o grupo étnico mais importante. No século XIX, no entanto, o município era chamado de Barra do Rio Negro. Manaus só foi reconhecida pelo seu nome atual em 1856, em homenagem à tribo indígena. 

A cidade foi fundada em 1669, a partir da construção do Forte de São José da Barra do Rio Negro, também conhecido como Fortaleza do Rio Negro.

A grande modernização da cidade, no entanto, veio acontecer muito depois, na primeira metade do século XIX, quando a borracha passou a ser um produto priorizado em todo o país. Como grande produtora de borracha, o município passou a se modernizar intensamente, recebendo imigrantes de todo o mundo, principalmente europeus. Além disso, a Grande Seca no Nordeste, que causou mais de um milhão de mortes na região, fez com que milhares de nordestinos fossem para o Nordeste em busca de uma vida melhor. 

A modernização de Manaus foi tão grande que, neste período da história, ganhou o apelido de Paris dos trópicos. No entanto, a entrada forte da Ásia no mercado da borracha no início do século XX gerou uma enorme crise para a cidade, que viria a ficar esquecida por algumas décadas, com edifícios públicos e famosos entrando em estado de abandono. 

Tudo começou a mudar novamente na segunda metade do século XX, mais precisamente em 1967. Com o objetivo de figurar novamente entre as principais cidades do país, foi implementada a Zona Franca de Manaus, onde diversas indústrias multinacionais podiam se instalar com parcial ou até mesmo total isenção de impostos. Manaus é a capital que mais cresceu em todo o Brasil nos últimos 50 anos. 

Economia de Manaus  – Registro de Marca em Manaus – AM

Manaus é a cidade com o oitavo maior PIB de todo o Brasil, de acordo com os dados do IBGE. Todo o protagonismo econômico do município faz com que o Instituto considere Manaus como a maior metrópole da região Norte, liderando em todos os quesitos relacionados ao PIB. 

O setor primário, relacionado à agropecuária, é o que possui menor expressividade na economia de Manaus. A produção de milho é o protagonista nesse setor, mas também é possível destacar a mandioca, a laranja e a criação de gado para abate. 

O setor secundário, relacionado à indústria, embora seja um dos maiores do Brasil (atualmente o Polo Industrial de Manaus é o terceiro maior do país), está em segundo lugar quando falamos em porcentagem na representação do PIB. 

A Zona Franca de Manaus abriga grandes indústrias, principalmente no setor de comunicações e transporte. Algumas importantes empresas que possuem sua sede do Brasil em Manaus são: Coca Cola, Samsung, Yamaha, Honda, Gillete, Bic, dentre outros. 

O setor terciário é o que, atualmente, representa a maior parte do PIB de Manaus. Se por muito tempo a cidade teve a indústria como a sua principal atividade econômica, houve uma mudança drástica na última década. Isso faz com que, cada vez mais, Manaus tem sido considerada uma cidade de papel terciário. 

Um exemplo dessa mudança é a pesquisa do IPC Maps, publicada em 2019. Segundo os dados publicados, Manaus é a cidade com maior centro mercantil da região Norte e 9ª maior do Brasil. 

Registro de Marca em Manaus 

Por décadas, Manaus foi considerada uma cidade com maior importância industrial do que comercial. No entanto, de 10 anos para cá, o município voltou suas atividades para o setor terciário, se tornando, inclusive, uma das integrantes do top 10 de maiores centros comerciais de todo o país. 

Dessa forma, para o comerciante que deseja empreender, Manaus pode ser uma das melhores cidades, uma vez que os negócios crescem cada vez mais. E, para proteger o seu negócio, o registro de marca é um caminho obrigatório. 

Se você está procurando Registro de Marca em Manaus, a melhor opção é a Arena Marcas e Patentes. A empresa, com sede em Belo Horizonte, MG, possui mais de 17 mil marcas registradas em todo o Brasil, com mais de 60 anos de história no setor. Com profissionais qualificados e condições imperdíveis, a empresa é uma referência nesse segmento de atuação. 

Precisa de registro de marca em Manaus? Ligue já para a Arena Marcas GRATUITAMENTE: 0800 140 1414

 

Registro de Marca em Blumenau | Blumenau é uma cidade brasileira situada no estado de Santa Catarina, localizado na região sul do Brasil, fundada em 2 de setembro de 1850. Apelidada carinhosamente de “Capital da Cerveja” devido à sua forte relação com a bebida, Blumenau também possui um laço com a cultura alemã. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é a terceira cidade do estado de Santa Catarina em termos de população, atrás de Joinville e da capital Florianópolis. O contingente populacional da cidade é de 357.199, segundo estimativa feita em 2019.

Blumenau é uma cidade que possui uma relação muito próxima com o povo europeu, que vê na cidade algo próximo com o que se encontra na Europa devido, principalmente, ao clima mais frio na maior parte do ano. O PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, responsável pelo cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), avalia o IDH de Blumenau como muito alto. De acordo com o órgão da Organização das Nações Unidas, todos os valores entre 0,7 e 1 são considerados altos, e acima de 0,8 considerados muito altos. Em Blumenau, o IDH é de 0,806. 

Além disso, Blumenau é considerada o centro comercial e econômico da sua região, o Vale do Itajaí, destacando-se nas indústrias têxtil e de informática. Além disso, a cidade ainda é palco de diversas manifestações culturais de origem europeia, sobretudo alemãs e italianas. Entre elas, pode-se citar a oktoberfest, um popular festival de cerveja que tem sua origem na Alemanha e a Festitália, de origem italiana.

Por possuir essa grande influência europeia, a Blumenau acaba por ser, também, uma cidade muito turística em determinadas épocas do ano e recebe turistas de diversas partes do Brasil durante a oktoberfest.

Quer fazer o Registro de Marca em Blumenau? Ligue já: (31)99495-0427

História – Registro de Marca em Blumenau

A influência alemã na cidade de Blumenau não é por acaso. Desde os primórdios da cidade, a cultura alemã já se fazia presente. O seu fundador foi um imigrante alemão e o nome da cidade é uma homenagem a ele: Hermann Bruno Otto Blumenau, um químico farmacêutico.

Após um período visitando as diferentes colônias da região, Otto estabeleceu-se onde hoje é a cidade que o homenageia. Dom Pedro II adquiriu a colônia que pertencia à Alemanha em pagamento por contos de réis e nomeou Otto para sua diretoria. 

A chegada dos italianos causou alguns conflitos na região, uma vez que eles tiveram que se instalar nas regiões mais periféricas e montanhosas da cidade, enquanto os alemães permaneciam nas áreas centrais próximas da colônia.

No dia 4 de Fevereiro de 1880, o distrito foi elevado à categoria de município, quando desmembrou-se de Itajaí para emancipar-se.

Cultura e Economia – Registro de Marca em Blumenau

Blumenau possui apenas a quarta economia de Santa Catarina, atrás de Itajaí, Joiville e da capital Florianópolis, mas ainda exerce uma função importante de referência em todo o estado. Destacam-se as indústrias têxtil, nas quais alicerçaram as bases econômicas da região. A Hering, uma grande companhia de vestuário, foi fundada e ainda mantém sua sede em Blumenau. Além disso, outra empresa conhecida é a Karsten, focada em roupas de cama, banho e tecidos decorativos.

Como registrar uma marca de roupa no INPI

Culturalmente, Blumenau conta diversas manifestações de origem alemã, como a famosa oktoberfest, um festival de cervejas artesanais. É também um mercado muito presente na região. Quer aprender como registrar uma marca de cerveja? Registrar marca de CERVEJA – Clique aqui!

A influência alemã não passa apenas por festivais, mas também pela arquitetura. Em alguns locais da cidade, como um “castelinho”, um estilo arquitetônico característico da Alemanha, utilizado como uma filial da Havan, além do Parque Vila Germânica, que replica esse estilo conhecido como Enxaimel. 

Registro de Marca em Blumenau

Blumenau é uma cidade com bastante potencial socioeconômico, com diversas iniciativas empreendedoras, com destaque para a produção de cerveja artesanal. Além disso, também é referência na sua região e atrai diversos turistas todos os anos com os festivais e a sua arquitetura inspirada no modelo de construção alemão.

O Registro de Marca é um processo que garante proteção para uma marca que adquire o título, além de trazer diversos benefícios secundários, como a confiabilidade e credibilidade perantes os clientes.

A Arena Marcas e Patentes é uma empresa especializada nesse segmento e já conta com mais de 17 mil marcas registradas junto ao INPI, autarquia do Governo Federal responsável por essa área de propriedade intelectual.

Sediada em Belo Horizonte, a Arena Marcas atende em todo o Brasil graças a uma equipe preparada, dentre profissionais de direito e mestres em administração. Ligue e consulte condições: (31)99495-0427

Pontos negativos e positivos da globalização | As consequências da globalização não afetam apenas a economia, elas também influenciam os aspectos tecnológicos, sociais e culturais dos países.

Nos últimos anos tem havido muita conversa sobre o problema da globalização e geralmente vemos grupos antiglobalização nos noticiários nas reuniões dos grandes líderes mundiais. Alguns desses manifestantes com métodos de protesto um tanto selvagens.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) a define como “uma crescente interdependência econômica dos países do mundo, causada pela crescente volume e variedade de operações transfronteiras de bens e serviços, bem como os fluxos de capitais internacionais, o tempo que a difusão acelerada de tecnologia generalizada”.

Mas quais são as consequências disso e porque a globalização gera paixões contra ela? É tão negativo, como dizem, que há uma globalização dos mercados? E que aspectos positivos ela tem?

Consequências da globalização para além do mercado – Pontos negativos e positivos da globalização

A globalização é um processo que abrange não apenas o aspecto econômico e global do mercado. Mas também o tecnológico, social e cultural, algo que em alguns casos é intrínseco, mas às vezes é ignorado.

A intenção de que o comércio mundial seja facilitado por uma maior fluidez é, teoricamente, acompanhada por uma declaração de intenções.

Força a democratização dos países e a transformação de sociedades e culturas unindo-os na busca de um futuro de desenvolvimento econômico global em que haja oportunidades para o crescimento de outros países.

Parece bom, mas isso é verdade ou será que os habituais continuarão a ser enriquecidos pelos esforços daqueles que trabalham com a esperança de melhorar?

Aspectos negativos da globalização – Pontos negativos e positivos da globalização

Estas são algumas consequências da globalização que afetam negativamente:

Cria um ideal de vida e consumo ocidental entre os países de outras latitudes, o que é em detrimento das raízes culturais.

Perda progressiva de impostos, taxas alfandegárias e outros impostos estrangeiros, que a longo prazo poderiam levar a sérios problemas que afetariam os de sempre, os países mais pobres.

Os maiores investimentos e, portanto, o benefício, dependem das empresas dos países mais poderosos, o que não ajuda o crescimento dos países em desenvolvimento, mas não está emergindo.

O crescimento que o mercado globalizado promete beneficia apenas países com matérias-primas interessantes. Grande parte da África, muitos países da América e alguns da Ásia estão fora dessa taxa de crescimento. Somente a expansão econômica e cultural é procurada se for lucrativa.

Reforça um sistema de negócios que não respeita o desenvolvimento sustentável.

Aspectos positivos da globalização – Pontos negativos e positivos da globalização

Para os defensores, as consequências positivas da globalização têm mais peso

Aumentar as relações diplomáticas entre as nações.

Facilita a circulação de mercadorias e tecnologia, beneficiando áreas que anteriormente tinham dificuldade de acesso a elas.

O intercâmbio cultural é facilitado e enriquecido.

O número de pessoas que vivem com menos de dois dólares de renda diária diminuiu consideravelmente nas zonas de globalização. Enquanto em outras áreas as taxas de pobreza foram mantidas ou aumentadas.

Há globalizacionistas que acreditam que, uma vez iniciado o desenvolvimento econômico, ele deve ser implementado com a criação de instituições políticas que garantam a melhoria da sociedade em geral nos países em desenvolvimento.

A globalização é viável? Pontos negativos e positivos da globalização

O maior problema com a viabilidade da globalização é que ela é baseada em um modelo de negócios que é obsoleto na falsa ideia expansionista do neoliberalismo. Como se o planeta não tivesse limites para o crescimento econômico da velha escola.

Enrique Leff Simmerman, ambientalista e economista mexicano, componente de vários grupos e membro de várias instituições acadêmicas ambientais e associações ambientais resume a questão: “A racionalidade ambiental enfrenta estratégias fatais da globalização Trata-se de reconhecer a marca da sustentabilidade como. uma fratura do motivo modernização para construir uma racionalidade produtiva com base no potencial ecológico e novos sentidos civilizacionais “.

Para mais conteúdos sobre educação, clique aqui!