- História do Palmeiras: Sociedade Esportiva Palmeiras;
- História do Palmeiras: Camisa do Palmeiras ao longo do tempo;
- História do Palmeiras: Era Palestra Itália;
- História do Palmeiras: Era Palmeiras e a Academia de Futebol;
- História do Palmeiras: A metade final da década de 1970;
- História do Palmeiras: Anos 90: A Era Parmalat;
- História do Palmeiras: O fim da Era Parmalat: os anos 2000;
Classe 9 INPI: o que é e quais produtos se enquadram
Classe 9 INPI – Registro de Marca | Ao entrar com um pedido de registro de marca, o titular deve enquadrá-la em alguma classe. As classes são agrupamentos que reúnem diferentes segmentos de atuação, unidos por alguma semelhança entre si.
Existem diversas classes em que o titular pode utilizar para se referir ao segmento de atuação da sua marca. Por esse motivo, é de extrema importância saber quais são as classes ideais para cada mercado. Nesses casos, a ajuda de uma empresa especializada no assunto pode ser a melhor alternativa.
No artigo de hoje falaremos sobre uma classe que vem se tornando cada vez mais popular, com uma enorme crescente de registros e novos pedidos nos últimos anos: a Classe 9 INPI.
Como funciona a classificação do INPI? – Classe 9 INPI – Registro de Marca
Com a constante globalização que vivemos nos dias de hoje, motivada, entre outros fatores, pela popularização da internet e consequente facilidade na comunicação, é comum que exista um padrão global para diversas coisas. E não é diferente com a classificação utilizada pelo INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, a autarquia federal responsável por cuidar do processo de registro de marca.
Até o ano 2000, o INPI fazia a utilização de um classificador próprio para os pedidos de registro. No entanto, isso dificultava bastante quando uma marca brasileira queria expandir o registro para outros países, sendo também um problema quando empresas estrangeiras tinham o interesse de registrar a marca em território brasileiro.
Por esses motivos, em 2000, o classificador internacional (NCL) entrou em vigor no Brasil. As marcas que já haviam sido registradas sofreram alterações para se adequar aos novos parâmetros. Atualmente, 198 países utilizam o classificar internacional para orientar o registro de marca.
Apesar de resolver um problema, o NCL criou outro: como existem em diversos territórios, a burocracia para a sua atualização é grande. Dessa forma, termos mais novos não aparecem no documento. Além disso, como a classificação tem objetivo de ser internacional, exclui-se regionalismos. Por esse motivo, termos, produtos e serviços específicos do Brasil não existem nas pré-especificações, sendo necessária uma adequação.
O que é a classe 9 INPI – Registro de Marca?
Como falado anteriormente, a classe 9 é uma das que vem ganhando mais popularidade nos últimos anos. Esse crescimento é proveniente de uma tendência natural: as inovações estão surgindo cada vez mais rápido.
Segundo o próprio resumo do INPI, essa classe engloba:
Aparelhos e instrumentos científicos, náuticos, geodésicos, fotográficos, cinematográficos, ópticos, de pesagem, de medição, de sinalização, de controle (inspeção), de salvamento e de ensino; aparelhos e instrumentos para conduzir, interromper, transformar, acumular, regular ou controlar eletricidade; aparelhos para registrar, transmitir ou reproduzir som ou imagens; suporte de registro magnético, discos acústicos; máquinas distribuidoras automáticas e mecanismos para aparelhos operados com moedas; caixas registradoras, máquinas de calcular, equipamento de processamento de dados e computadores; aparelhos extintores de incêndio.
É importante reiterar, no entanto, que o resumo disponibilizado nos documentos do INPI não atinge todos os ramos contemplados pela classe.
É possível perceber, no entanto, que a classe 9 serve, basicamente, para aparelhos tecnológicos, que ajudem de alguma forma o ser humano em tarefas científicas ou do dia a dia, englobando tanto hardwares (dispositivo físico) quanto softwares (programas).
Quando falamos em softwares, no entanto, a questão se complica ainda mais. Isso se deve ao fato de que softwares também podem ser registrados na classe 42. A grande diferença de um registro para o outro é a forma de comercialização deste.
O software registrado na classe 9 é aquele vendido como produto, comprado em lojas como Apple ou Play Store. Aplicativos em geral, como WhatsApp, Facebook, aplicativo do banco, dentre outros, estão incluídos nesta classe. É possível pensar, ainda, que os softwares da classe 9 são aqueles que não podem ser alterados pelo usuário: é utilizado exatamente da maneira como foi projetado, funciona da mesma forma para qualquer pessoa.
Já o software registrado na classe 42 é o SaaS (sigla em inglês para o Termo “Software as a Service” ou, em tradução, Software como Serviço). Nesse caso, é preciso pensar em softwares que funcionem de diferentes formas para cada usuário, que realize serviços de diferentes formas, geralmente utilizados em empresas. Softwares de gestão empresarial, por exemplo, podem ser registrados nessa classe.
Melhor empresa de registro de marca em BH – Classe 9 INPI – Registro de Marca
Como vimos nos tópicos anteriores, o processo de registro de marca pode ser complicado em diversas fases, como no simples enquadramento do pedido na classe correta. Por esse motivo, é de vital importância contratar uma empresa especializada no processo para aumentar as chances de deferimento ao final do pedido.
A Arena Marcas e Patentes possui mais de 60 anos de atuação no mercado de registro de marca, com mais de 17 mil marcas registradas em todo o território nacional. Para saber sobre as melhores condições do mercado, ligue GRATUITAMENTE para a Arena Marcas: 0800 140 1414.
Classe 35 INPI – Registro de Marca
Classe 35 INPI – Registro de marca
Classe 35 INPI – Registro de Marca | O registro de marca é um processo feito junto ao INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial – que visa dar o direito de exclusividade para uma marca registrada. Dessa forma, passando pelo processo, apenas o proprietário dos direitos poderá utilizar os elementos (tanto nominativos quanto figurativos) naquele segmento de atuação em todo o território nacional. O INPI divide as marcas em classes, de modo a facilitar a diferenciação dos segmentos. Cada classe engloba uma série de ramos de atuação. Neste artigo iremos falar mais sobre a classe 35 do INPI, uma das mais populares e com mais pedidos de registro.
Aqui você encontrará os seguintes tópicos:
- O que é o INPI?
- O que são as classes do INPI?
- Para que serve a classe 35 INPI?
- Por que contar com ajuda profissional no processo de registro de marca?
O que é o INPI? – Classe 35 INPI – Registro de marca
O Instituto Nacional da Propriedade Industrial, mais conhecido apenas como INPI, é uma autarquia federal ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Isso significa que é uma entidade de administração pública indireta com autonomia financeira e administrativa. Em outras palavras, o instituto responde ao governo brasileiro pelas suas atividades, mas o seu patrimônio e a sua gerência são independentes.
O INPI foi criado no ano de 1970 para substituir o Departamento Nacional da Propriedade Industrial. O objetivo, por lei, da entidade, é executar as normas descritas na Lei da Propriedade Industrial (LPI). Possui abrangência nacional e cuida, principalmente, de processos como registro de marca, registro de patentes e desenhos industriais.
O que são as classes do INPI? – Classe 35 INPI – Registro de marca
Como falado anteriormente, uma marca registrada possui o direito de exclusividade em todo o território nacional, mas apenas em segmentos de atuação iguais ou semelhantes ao que ela exerce.
Existem milhares de mercados possíveis para atuar. Dessa forma, seria difícil para o INPI analisar todos estes e julgar se são ou não semelhantes a outros no momento de analisar um pedido de registro. Por esse motivo, os mercados de atuação são divididos em classe, método conhecido como Classificação NICE.
A Classificação NICE de Produtos e Serviços foi criada há mais de 60 anos na Conferência Diplomática de Nice, cidade francesa. Para não permanecer desatualizada ao longo dos anos, foi revista algumas vezes, como em Estocolmo, 1967 e Genebra, 1977. O objetivo dessa classificação é padronizar o enquadramento do registro de marcas, uma vez que muitas estão presentes em diversos países. Todas as nações que assinaram o Acordo de NICE devem utilizar a classificação, podendo ser o formato principal ou auxiliar.
Na classificação em questão, todos os segmentos de atuação possíveis para uma marca são divididos em 45 classes. Essas classes nada mais são do que agrupamentos de diferentes ramos, os quais são colocados juntos por algum tipo de semelhança. São divididas em 34 classes de produtos e 11 classes de serviços.
Para que serve a classe 35 INPI?
O processo de registro de marca, embora necessário para qualquer negócio, pode ser complicado para quem não domina o assunto. Uma das mais variadas dificuldades é o enquadramento da marca em uma classe. Entrar com o pedido na classe errada pode ocasionar o indeferimento do pedido, fazendo com que o titular perca tempo – já que o processo pode demorar até 1 ano – e dinheiro – com as taxas envolvidas.
Por esse motivo, o mais interessante é contratar uma empresa especializada no assunto, que possua profissionais que saibam te orientar em todo o processo. Porém, entender um pouco mais sobre as classes pode ser importante, mesmo nesses casos.
A classe 35 do INPI é a mais popular, a que mais possui registros e novos pedidos. Isso se deve ao fato de que este agrupamento engloba uma das atividades mais comuns do mercado: o comércio.
Dessa forma, se a empresa irá comercializar qualquer tipo de produto, seja por vias físicas ou mesmo em um e-commerce (loja online), a classe 35 deve ser a escolhida.
Além de ser o principal agrupamento para diferentes negócios, a classe 35 também é bastante utilizada como um enquadramento secundário. Por exemplo, muitas marcas de vestuário em geral vendem os seus próprios produtos. Dessa forma, para se proteger em todas as áreas de atuação, o recomendado seria registrar na classe 25 (referente a vestuário) e na classe 35, referente ao comércio.
O comércio, no entanto, não é o único ramo de atuação que a classe 35 engloba. Empresas que atuam no ramo de publicidade, administração e funções de escritório em geral também devem ser registradas nesta classe. Serviços de administração de bens (ou carreiras) de terceiros também estão inclusos. Outras atividades, como assessoria, consultorias e auditorias também estão na classe 35 do INPI. A entidade resume a classe da seguinte forma:
- Propaganda;
- gestão de negócios;
- administração de negócios;
- funções de escritório.
Devido à grande quantidade de especificações presentes nessa classificação, é impossível citar tudo que ela engloba. O recomendado é questionar a um profissional mais informação sobre o enquadramento da sua marca. Converse com nossos consultores para descobrir se sua marca se enquadra na classe 35!
Por que contar com ajuda profissional no processo de registro de marca?
Para qualquer empresa que deseja crescer no mercado, o registro de marca é um processo obrigatório. Correr o risco de perder tudo depois de anos no mercado não deve ser uma opção para o seu negócio.
Por esse motivo, a melhor alternativa é contar com ajuda profissional no processo de registro de marca. Todas as etapas e procedimentos do pedido devem ser realizados com cautela e da maneira correta, aumentando assim as chances de deferimento ao final da análise. Qualquer erro pode significar o indeferimento, fazendo com que todo o tempo investido seja perdido.
A Arena Marcas & Patentes é uma empresa com mais de 60 anos de tradição no processo de registro de marcas. Com mais de 17 mil marcas registradas e atuação em todo o território nacional, a empresa possui compromisso com todos os seus clientes. Sua marca se encaixa na Classe 35? Quer saber em qual classe registrar sua marca? Ligue GRATUITAMENTE agora e saiba mais: 0800 140 1414.
História da Pepsi – Fundador, Dono, Mitos
História da Pepsi | A história da Pepsi começou na Carolina do Norte com Caleb Bradham, que criou a bebida em 1893. Desde então, a marca se espalhou pelos Estados Unidos e pelo mundo, se tornando uma das marcas mais reconhecidas nos dias de hoje.
No artigo de hoje falaremos mais sobre a história da Pepsi, passando pela trajetória que fez a marca atingir o status internacional que possui atualmente!
História da Pepsi: criação e primeiros anos
Caleb Bradham, o fundador da Pepsi, sempre esteve interessado em medicina e em fornecer novas maneiras e fórmulas para ajudar na saúde das pessoas. Em 1886, ele se matriculou na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, mas depois que seu pai faliu, ele voltou para casa. Bradham foi professor por um curto período de tempo antes de se matricular na Universidade de Maryland. Depois de se formar, ele abriu a Bradham’s Pharmacy em New Bern, com o intuito de criar fórmulas de medicamentos..
A Pepsi foi criada em 1893 por Caleb Bradham em sua farmácia na cidade de New Bern, estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. O nome original dessa nova bebida foi chamado de “Bebida de Brad”, em homenagem ao próprio criador. Foi feito com mistura de açúcar, água, caramelo, óleo de limão, noz-moscada e cola nozes. O grande objetivo da bebida era combater uma carência de pepsina no organismo de pessoas com predisposição.
Em 28 de agosto de 1898, Brad’s Drink finalmente ganhou o nome de Pepsi, devido ao objetivo inicial da bebida. Nessa época, no entanto, já havia se tornado popular como bebida casual. Bradham acreditava que sua bebida era uma cola “saudável”, que ajudava na digestão.
História da Pepsi: o crescimento
Notando a crescente popularidade da bebida nas redondezas, Bradham enxergou uma oportunidade. As vendas da Pepsi começaram a aumentar com a pesada divulgação de uma nova bebida na Carolina do Norte.
As duas primeiras franqueadas que produziam a bebida foram estabelecidas em Charlotte e Durham, Carolina do Norte, em 1905. As demandas continuaram a aumentar quando mais 300 franquias foram abertas em mais de 20 estados nos EUA. A Pepsi foi uma inovadora da época, sendo um dos primeiros produtos a serem transportados por transporte motorizado.
A aprovação por parte dos Estados Unidos da Lei de Alimentos e Drogas, que proibia produtos químicos perigosos em alimentos vendidos em massa, ajudou a Pepsi a se estabelecer ainda melhor no mercado. Isso ocorreu pelo fato de que a bebida era feita apenas com ingredientes naturais. Dessa forma, isso aumentou a popularidade da Pepsi, além de desbancar concorrentes que utilizavam substâncias químicas em suas fórmulas.
História da Pepsi: falência e recomeço
Em 1923, a Pepsi faliu depois que os preços do açúcar durante a Primeira Guerra Mundial aumentaram de 3 centavos por libra (aproximadamente 450 gramas) para 28 centavos por libra. Isso resultou em uma perda total de fundos e a empresa foi comprada pela Craven Holding Corporation por US $ 30.00. Roy C. Mergarge então entra em cena reorganiza a empresa na National Pepsi-Cola Company. Em 1931, a Pepsi-Cola está vai a falência novamente e é comprada pela Loft Candy Company.
Em 1934, durante a Grande Depressão, a Pepsi bolou uma estratégia ousada: vender seus produtos por um preço consideravelmente mais baixo, o que geraria vendas em comparação com os seus concorrentes. A estratégia deu certo, e a Pepsi conseguiu se reestabelecer no mercado de vez. Charles G Guth, o novo proprietário da empresa, muda a sede para Long Island City, em Nova York, e cria um novo sistema de franquia.
Em 1940, um dos primeiros jingles de todos os tempos é criado para anunciar a Pepsi. “Nickle, Nickle” foi o primeiro jingle a ser veiculado nas rádios.
História da Pepsi: dias atuais
No ano de 1965, a Pepsi e a Frito Lay se fundiram para criar a PepsiCo Inc. e depois mudaram sua sede para Purchase, Nova York, em 1970. A empresa agora é um fenômeno mundial com 22 marcas e se expandindo cada vez. Atualmente, a PepsiCo Inc. produz diversos salgadinhos (como Ruffles, por exemplo) e diversas bebidas diferentes.
A história da PepsiCo é longa e cheia de avanços interessantes, todos começando pela bebida de Caleb Bradham em 1893.
História da Ralph Lauren
História da Ralph Lauren | A história de Ralph Lauren é o sonho de qualquer um que trabalha com moda: um garoto de origem pobre continua que construiu um império global da moda e tornou-se uma referência no ramo.
A popularidade contínua de Ralph Lauren se resume a dois fatores principais. A primeira, atemporalidade. Transcendendo tendências, suas roupas se tornam algo mais, vivendo fora do ciclo da moda. O segundo, marca. Ralph Lauren conseguiu construir sua marca da maneira que ninguém jamais havia construído antes. Lauren não vendeu apenas roupas, ele vendeu um estilo de vida. Ele vendeu aspirações. E esse foi um dos principais motivos para o seu enorme sucesso.
No artigo de hoje iremos falar mais sobre a história da Ralph Lauren – que se confunde com a própria história de seu criador.
História da Ralph Lauren: como surgiu e primeiros anos
O negócio começou em 1967, enquanto Lauren trabalhava em uma empresa chamada Beau Brummel. Sua primeira grande criação foram as gravas. Os laços eram maiores e mais ousados do que qualquer outra coisa no mercado na época. Elas eram significativamente mais largas e mais coloridas. O sucesso foi imediato e diversas lojas de departamento em Nova York as compraram. Por trás desse sucesso, Lauren criou uma moda masculina, depois uma coleção de roupas femininas, com o nome POLO Ralph Lauren.
A partir desse momento é onde as coisas começam a se tornar interessantes para a marca. Em 1972, Ralph Lauren já estava se tornando um nome familiar. Então ele lançou uma coleção de camisas pólo. Essa linha, disponível em 24 cores, é o que cimentou a marca na cultura cotidiana. Facilmente reconhecível, fácil de usar, facilmente acessível. Eles foram estampados com o agora lendário jogador de pólo, vieram com cores vivas e divertidas e eram razoavelmente acessíveis. A camisa Polo se tornou uma das peças de assinatura da marca e é onipresente com a própria marca.
Ao longo dos anos 70, Ralph Lauren continuou a expandir seus seguidores, impulsionado por seus figurinos para Hollywood. Notavelmente, em 1974, Lauren foi chamada para vestir Robert Redford em O Grande Gatsby, e Diane Keaton em Annie Hall (1977).
Ambos os filmes foram fenômenos de culto instantâneo. As pessoas clamavam pelos ternos escorregadios de Jay Gatsby e as mulheres se apaixonaram pela estética de Keaton. Em um movimento genial, Ralph Lauren vestiu as estrelas com roupas de suas linhas atuais, em vez de desenhar roupas específicas. Isso significava que o público poderia entrar em qualquer grande loja de departamentos e comprar a o que os famosos vestiam.
História da Ralph Lauren: o sucesso dos anos 80 e 90
Os anos 80 e 90 viram uma expansão maciça da marca Ralph Lauren; a empresa tornou-se um fenômeno mundial e foi adotada por muitas subculturas da época.
Nos anos 80, a marca se diversificou. Ela se expandiu para artigos domésticos, jeans, roupas infantis, colônias e muito mais. Essa foi outra maneira de Ralph Lauren vender mais que somente roupas, mas também um estilo de vida.
O que realmente fez Ralph Lauren ter sucesso, no entanto, foi sua popularidade entre as subculturas do final dos anos 80 e 90. A marca POLO e suas várias linhas de alternativas foram escolhidas por todos, de punks a skatistas.
A ascensão do hip hop durante esse período foi fundamental para seu sucesso. A idéia de que você poderia começar do nada e se tornar algo, um valor central da marca, foi refletida na narrativa do rap que atingiu a cena musical da época. O aumento da cultura hip hop coincidiu com o lançamento de dois dos designs mais emblemáticos de Ralph Lauren: a bandeira americana e o urso da Polo. Em 1989, o primeiro suéter estampado com a bandeira chegou às prateleiras e foi um sucesso imediato.
História da Ralph Lauren: anos recentes e dias atuais
Com o recente ressurgimento da cultura dos anos 90 que ocorreu no mundo da moda nos últimos anos, faz sentido que Ralph Lauren reedite algumas de suas coleções mais icônicas. No entanto, a empresa não apenas relançou as peças mais famosas, mas também lançou novas coleções que remetem àquela época.
Além disso, em um esforço para manter a marca atual e inovadora, Ralph Lauren tem colaborado com novas marcas de streetwear, como a Palace, uma das marcas de maior sucesso nos Estados Unidos.