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Isoeletrônicos – Exemplos e Usos


Isoeletrônicos – Isoeletrônica refere-se a dois átomos, íons ou moléculas que possuem a mesma estrutura eletrônica e o mesmo número de elétrons de valência. O termo significa “igual elétrico” ou “carga igual”. Espécies químicas isoeletrônicas tipicamente exibem propriedades químicas similares. Átomos ou íons com as mesmas configurações eletrônicas são isoeletrônicos entre si ou ter a mesma isoeletronicidade.

O termo “isoeletrônico” significa “igual elétrico”, ou mais especificamente, carga igual. As espécies isoeletrônicas são elementos ou íons que possuem o mesmo ou igual número de elétrons. Este módulo explora que embora as espécies isoeletrônicas tenham o mesmo número de elétrons, elas são diferentes em suas propriedades físicas e químicas.

Embora as tendências periódicas sejam frequentemente ignoradas e esquecidas, elas são muito importantes para prever a química das moléculas. Uma tendência periódica frequentemente negligenciada e raramente estudada é a das espécies isoeletrônicas, apesar de ser útil na previsão de reações ou na existência de compostos.

O conceito de espécies isoeletrônicas vem da raiz da palavra isoeletrônica. O prefixo -iso significa “mesmo” que traduz iso-eletrônico para significar “mesmos elétrons”. Espécies isoeletrônicas que possuem o mesmo número de elétrons de valência, mas diferentes números de elétrons totais são chamadas de “valência-isoeletrônica”.

Exemplos de isoeletrônicos

O íon K + é isoeletrônico com o íon Ca2 +. A molécula de monóxido de carbono (CO) é isoeletrônica para gás nitrogênio (N2) e NO +. CH2 = C = O é isoeletrônico para CH2 = N = N.

CH3COCH3 e CH3N = NCH3 não são isoeletrônicos. Eles têm o mesmo número de elétrons, mas diferentes estruturas eletrônicas.

Os aminoácidos cisteína, serina, telurocisteína e selenocisteína são isoeletrônicos, pelo menos no que diz respeito aos elétrons de valência.

Usos da isoeletronicidade

A isoeletronicidade pode ser usada para prever as propriedades e reações de uma espécie. Ele é usado para identificar átomos do tipo hidrogênio, que têm um elétron de valência e são, portanto, isoeletrônicos para o hidrogênio. O conceito pode ser aplicado para prever ou identificar compostos desconhecidos ou raros com base em sua semelhança eletrônica com espécies conhecidas.