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As grandes navegações – A era dos descobrimentos


Durante os séculos XV e XVI, a Europa viveu o processo de expansão marítima. Se você não sabe, esse é um conteúdo bastante cobrado nos vestibulares de todo o país, principalmente o ENEM. No artigo de hoje, vamos delinear um resumo com algumas dicas sobre as grandes navegações – vem com a gente!

 O que foi as grandes navegações?

O processo de expansão da Europa começou com a exploração dos oceanos, com o objetivo principal de descobrir novas rotas para as Índias, e também explorar novos territórios. As grandes navegações romperam com muitas crenças antigas, as quais diziam que os oceanos eram povoados por monstros ou que os navios iriam cair ao chegar ao fim, pois não havia nada depois das águas.

Um fator considerável para o início da expansão marítima foi à necessidade dos países europeus de desbravarem novas terras, e continentes. Além de encontrar novos caminhos até a Índia, pois os países europeus, como Portugal, visavam os lucros provenientes do comércio com o oriente.

A Igreja Católica que possuía grande influência no período, também se envolveu no processo de expansão. A Igreja visava à ampliação dos dogmas católicos para outros povos, assim a Instituição religiosa poderia garantir a catequese para infiéis e pagãos.

Os pioneiros – Grandes Navegações

Portugal e Espanha foram os dois países pioneiros no processo de expansão das grandes navegações. Portugal estava interessado em chegar ao oriente, com forte apoio da Igreja Católica e forte tradição náutica, somou os seus interesses e iniciou as navegações. O país português optou por seguir a rota do Ciclo Oriental.

A Espanha seguiu pelas ideias de Cristóvão Colombo, o qual defendia a esfericidade da terra, e começou o trajeto, um bocado mais tarde que o país português, denominado Ciclo Ocidental. O Tratado de Tordesilhas surgiu durante esse processo de descoberta, o qual foi assinado em 1494. O Tratado foi fundamental para a posterior descoberta do Brasil, por Portugal.

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